2. História
O nascimento da indústria petroquímica foi uma
história fabulosa relacionada com a química e com
a engenharia química moderna.
O pensamento dos administradores da indústria
do petróleo não se identificava com os da indústria
de natureza química. Por isso, as companhias
químicas desenvolveram a petroquímica.
3. Os produtos rejeitados pelas indústrias de petróleo
tornaram-se
matéria-prima
para
as
indústrias
petroquímicas.
A criação da petroquímica modificou o ponto de vista
dos dirigentes das refinarias de petróleo, o que constituiu
uma razão significativa do desenvolvimento rápido da
petroquímica, onde esta se tornou a espinha dorsal da
indústria química.
Na sua essência os produtos petroquímicos são muitos
materiais básicos que devem sofrer outras conversões
nas indústrias químicas.
4. O Setor Petroquímico
De maneira geral, o setor petroquímico
brasileiro divide-se em três gerações
distintas, cada uma das quais corresponde a
uma determinada fase de transformação das
matérias-primas ou insumos petroquímicos.
5. O gráfico a seguir ilustra resumidamente as
diferentes fases envolvidas na produção petroquímica:
6. Matérias –Primas Petroquímicas
As centrais de matérias- primas ou unidades de
craqueamento, efetua o fracionamento da matéria prima
(nafta ou gás natural) de maneira a obter produtos
petroquímicos básicos, tais como o eteno, o propeno e o
metano, entre outros.
7. Gás Natural
O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos, na sua
maior parte gasosa.
O gás natural depois de extraído, é alimentado nas
UPGNs, nas quais será separado em duas frações:
a)Uma gasosa, denominada gás seco, constituída por
metano.
b) Uma líquida , denominada líquido de gás natural (LGN)
que posteriormente será fracionada em etano e propano,
além de servir como base para o GLP.
10. Bibliografia
Livro:
Indústrias de Processos Químicos
(R. Norris Shreve; Joseph A. Brink Jr.)
4ª Edição – Editora Guanabara.
Internet:
Elaborado por:
Alex Reis
47523
Gabriel Ferreira 49889
José A. Girotto 48013
Renato Resende 49433
