SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 39
Descargar para leer sin conexión
Cesar Faccio
Gerente Geral Reciclanip
Cesar.faccio@reciclanip.com.br
Fone: (11) 5102-4530
Histórico
Década de 20 inicia as atividades da indústria de pneumáticos
no Brasil
1960: Fundação da ANIP (Associação Nacional da
Indústria de Pneumáticos), entidade civil sem fins
lucrativos, que tem como escopo principal defender os
interesses e objetivos comuns dos fabricantes deinteresses e objetivos comuns dos fabricantes de
pneumáticos, visando o engrandecimento social e econômico
do setor e da Nação.
Histórico
1999: Início do Programa Nacional de Coleta e
Destinação de Pneus Inservíveis com base na
Resolução 258/99.
Histórico
Devido a abrangência nacional assumida pelo programa, assim como
seu pioneirismo e grau de profissionalização, tornou necessário a
formalização de uma entidade exclusivamente dedicada à gestão e
aprimoramento dos trabalhos sobre o pós-consumo.
Neste contexto surge a RECICLANIP em março 2007, uma
associação sem fins lucrativos que utilizará em suas operações
cerca de 45 empresas parceiras, gerando aproximadamente 900cerca de 45 empresas parceiras, gerando aproximadamente 900
empregos indiretos.
Entidades Européias
Missão e Visão
MISSÃO
Administrar o processo de coleta e destinação de pneus
inservíveis
VISÃO
Ser uma entidade-modelo, auto sustentável, reconhecida e
admirada pelo trabalho efetivo na destinação de pneus
inservíveis e dotada de autonomia operacional e financeira
Governança Reciclanip
Conselho
das Associadas
+ ANIP
GMA
+
Reciclanip
Conselho
das Associadas
+ ANIP
GMA
+
Reciclanip
Novas Destinações/
Contratos
LogísticaConvênios/Ofícios Analista Logístico
Novas Destinações/
Contratos
LogísticaConvênios/Ofícios Analista Logístico
A gestão da entidade é exercida por:
• As associadas, através de assembléias gerais, têm prerrogativas para
propor, discutir e votar as matérias de interesse da Reciclanip;
• O gerente geral da Reciclanip se reporta ao Presidente da Reciclanip;
• Representantes das associadas, que constituem o Grupo do Meio
Ambiente - GMA, em articulação com a Reciclanip encaminham as
decisões necessárias para o bom andamento das atividades.
Regulamentos Jurídicos
Resolução 258/9
Contextualização histórica da operacionalização
Regulamentação
Contextualização histórica da operacionalização
• O ciclo de vida dos pneus
• As características ambientais do pneu inservível
• Os conceitos novos com a Resolução 258/99
FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO
MERCADO EXPORTADOS
Pneus Novos Pneus novos Fora do pais
MONTADORAS
Do pneu novo ao pneu usado
O ciclo de vida dos pneus
MONTADORAS
Pneus novos Em circulação
REVENDEDORAS
Pneu novos CLIENTES (retidos com o proprietário)
Pneus usado
SUCATEIROS
FROTAS Pneus usados
Pneus novos
MERCADO
DE
REPOSIÇÃO Pneu Usado
9/19
FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO
MERCADO EXPORTADOS
Pneus Novos Pneus novos Fora do pais
Aparecimento do pneu inservível
O ciclo de vida dos pneus
MONTADORAS
Pneus novos Em circulação
REVENDEDORAS
Pneu novos CLIENTES (retidos com o proprietário)
Pneus reformados Pneus usado
SUCATEIROS
FROTAS Pneus usados
Pneus novos
Pneus reformados
REFORMADORAS BORRACHARIAS
Pneus reformados Pneus 1/2 vida
Pneus reformados
Fonte : Estudo IPT/2006. Margem de erro da pesquisa de 1.2%
P
N
E
U
I
N
S
E
R
V
Í
V
E
L
MERCADO
DE
REPOSIÇÃO
100
54
45
Pneu usado
10/19
O ciclo de vida dos pneus
Características
Peso 30% menor
Não é tóxico
Não é inflamável
Pneu Inservível
Não é inflamável
Não é perigoso
Classe II
Volumoso
Incompressível
Permite acúmulo de água
Proibição em aterros
Proibição estocagem a
céu aberto
O ciclo de vida dos pneus
As características ambientais do pneu inservível
- Quais conceitos foram introduzidos com a Resolução 258/99
- Definição de responsabilidade exclusiva para o fabricante e importador de
pneus novos;
Regulamentação
- Estabelecimento de metas quantitativas;
- Equivalência em peso;
- Controle prévio da destinação para as importações;
- Proibição das disposições inadequadas incluindo aterros,
- A utilização do CTF como ferramenta de controle;
12/19
REGULAMENTOS JURÍDICOS
Resolução 258/99
O ciclo de vida dos pneus
As características ambientais do pneu inservível
Os conceitos novos com a Resolução 258/99
Regulamentação
Resolução 416/09
Corrige metas quantitativas para comprovação da destinação (P+I-E-EO)
Necessidade de Elaboração do PGP
Obrigatoriedade de ponto de coleta para cidades com população>100.000 hab.
• Estruturar a cadeia de coleta e destinação de pneus inservíveis com a
participação da rede de revendedores e reformadores, poder público e
sociedade, em todo o País;
• Destinar de forma ambientalmente adequada os pneus inservíveis
disponíveis.
Ações Estratégicas
• Apoiar estudos e pesquisas sobre o ciclo de vida do pneu e estimular novas
formas de destinação do pneu inservível;
• Desenvolver, em conjunto com o poder público, programas e ações de
conscientização ambiental para à população.
14
O Programa
O Programa funciona a partir da formação de parcerias com
os setores público e privado o que possibilitou a criação, até
agosto de 2010, de 514 centros de recepção de pneus
inservíveis – os chamados “PONTOS DE COLETA” em 24
estados brasileiros e mais Distrito Federal.
A Evolução dos
Pontos de Coleta
Contagem-MG
220
270
339
437
514
16
Arapoti-PR
Poços de Caldas-MG
2004 2005
2006
2007
2008
2009
out/10
85
135
220
Manaus - AMTangará - MT Guarda-mor
Os Pontos de
Coleta no Brasil
AM 1
AP 1
BA 5
DF 1
ES 8
GO 15
MA 1
MG 126
MS 9
PI
CE
RN
PB
PE
TO
PA
AP
RR
AM
AC
MA
PI
CE
RN
PB
PE
TO
PA
AP
RR
AM
AC
MA
MS 9
MT 15
SE 1
CE 1
PA 3
PI
PR 65
RJ 7
RN 1
RO 5
RR 1
RS 52
SP 103
TO 3
SC 13
RS
SC
SP
PR
MG
RJ
ESMS
MT
GO
AL
SE
TOAC
RO
BA
RS
SC
SP
PR
MG
RJ
ESMS
MT
GO
AL
SE
TOAC
RO
BA
Extinção de Depósitos
Irregulares
18
Logística
DIARIAMENTE
60 caminhões retiram 850
toneladas de Pneus
Inservíveis dos Pontos deInservíveis dos Pontos de
Coleta
Logística
DIARIAMENTE
Dos quais 23
caminhões levam
pneus inteiros aos
Fornos de CimentosFornos de Cimentos
DIARIAMENTE
Outros 27 caminhões
levam os pneus inteiros
aos parceiros que
efetuaram a trituração
Logística
efetuaram a trituração
DIARIAMENTE
Os 27 caminhões de pneus
inservíveis enviados para
trituração geram 13
caminhões pneus triturados
Logística
que são levados aos Fornos
de Cimentos
DIARIAMENTE
11 caminhões de pneus
inservíveis são enviados
para granulação.
Logística
Logística
CE
PI
MAPA
RR
AM
AC
AP
TO
Manaus
João Pessoa-PB
Sobral
812 km
2229 km
1330 km
2057 km
1548 km
1309 km
PE
RN
RS
PR
SP
MG
BARO
MT
MS
Nobres
Cezarina
Sobradinho
Itaú de Minas
Laranjeiras-SE
Matozinhos
Arcos
Salto de Pirapora
Carandaí
Ijaci
Cajati
Rio Branco do Sul
Candiota
Bodoquena
Cantagalo-RJ
Destinos do pneus
Capitais – Pontos de coleta
960 km
854 km
532 km
550 km
627 km
1428 km
SC
DIARIAMENTE
Cada carreta percorre em
média de 250 a 300 km;
Totalizando aproximadamente
20.000km.
Ciclo de Destinação do
Pneu Inservível
25
PONTO DE COLETA
A Destinação
ÁREA GEOGRÁFICA EUROPA ( EU15 ) JAPÃO USA BRASIL
TOTAL COLETADO E DESTINADO ( Kt ) 2789 1051 4106 250 *
ANO DE REFERENCIA 2006 2007 2007 2009
FORMAS DE
DESTINAÇÃO
VALORIZAÇÃO
ENERGÉTICA(%)
32 54 54 63
DESTINAÇÃO REUTILIZAÇÃO DO
MATERIAL(%)
34 19 33 37
REUSO (%) 4 N/D N/D N/D
REFORMA (%) 12 N/D N/D N/D
EXPORTAÇÃO (%) 5 15 2,2 0
TOTAL COLETADO E DESTINADO (%) 87 88 89,2 100
FORMAS NÃO RECONHECIDAS (%) 13 12 10,8 11**
FONTE: EUROPA-EU15-ETRMA ELTs Management Report, edition 2007
JAPÃO – JATMA
USA – RMA Scrap Tire Markets in United States 9th Biennial Report
BRASIL – Dados Reciclanip
Valorização Energética
-Processos
EUROPA
(EU15)
JAPÃO USA BRASIL
SUBSTITUIÇÃO
ENERGÉTICA AO
CARVÃO COKE
7,8 63COPROCESSAMENTO COMBUSTÍVEL 30 13
ÁREA GEOGRÁFICA
VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA REPRESENTATIVIDADE ( % )
Entrada de resíduos em
Substituição de Matéria-prima
Entrada de PNEUS e Resíduos
em substituição de
combustíveis e matéria-prima
Valorização Energética
-Processos
EUROPA
(EU15)
JAPÃO USA BRASIL
SUBSTITUIÇÃO
ENERGÉTICA AO
ÓLEO
COMBUSTÍVEL
CALDEIRAS COMBUSTÍVEL N/D 35 46,2 0
ÁREA GEOGRÁFICA
VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA REPRESENTATIVIDADE ( % )
Valorização Energética
-Processos
EUROPA
(EU15)
JAPÃO USA BRASIL
MATÉRIA OBTENÇÃO DE
PRIMA COMBUSTÍVEL
0PIRÓLISE N/D 6 N/D
ÁREA GEOGRÁFICA
VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA REPRESENTATIVIDADE ( % )
Vapor
D´Água Pó
FILTROS
MANGAS
PNEUS RESFRIADORPNEUS RESFRIADOR
DE GASES
TRITURADOR
COMBUSTÃO
SECUNDÁRIA
SEPARADOR
MAGNÉTICO
Aço FORNO DE
PIROLISE
Óleo + Gás
CONDENSADOR
Gás
OPÇÕES
RESFRIADOR COMPRESSOR
SEPARADOR
MAGNÉTICO
TURBINA
A GÁS
MOINHO E
PENEIRAS
CONDENSADOR
Sucata
de aço
Negro
de fumo
Óleo
Combustível
Energia
Elétrica
Valorização do Material
GRANULAÇÃO
Trituração
Primária
Trituração
Secundária
Separação
da Fibra
e do Aço
Preparação do
Pneu e
Alimentação
GranulaçãoMoagem e
Ensacamento
Armazenagem
CHIP DE
1 POLEGADA
Valorização do Material
-Processos
EUROPA
( EU15 )
JAPÃO USA BRASIL
AMORTECIMENTOS E
DRENAGEM
GRANULADOS 9PISOS 8 7,5
ÁREA GEOGRÁFICA
REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
Valorização do Material
-Processos
EUROPA
( EU15 )
JAPÃO USA BRASIL
ARTEFATOS DE
BORRACHA E
REGENERADO
GRANULADOS
MATÉRIA PRIMA EM
SUBSTITUIÇÃO AO
NEGRO DE FUMO E
12 14 7,8 7
ÁREA GEOGRÁFICA
REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
Valorização do Material
-Processos
EUROPA
( EU15 )
JAPÃO USA BRASIL
AMORTECIMENTO,
RUÍDO,
FLEXIBILIDADE,
DURABILIDADE E
CARGA
GRANULADOS 2ASFALTO 1 1 1,5
ÁREA GEOGRÁFICA
REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
Valorização do Material
-Processos
EUROPA
( EU15 )
JAPÃO USA BRASIL
CARGA, SUBSTITUIÇÃO
DE BRITAS
GRANULADOS
CONSTRUÇÃO
CIVIL
N/D N/D 12 1
ÁREA GEOGRÁFICA
REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
Valorização do Material
-Processos
EUROPA
( EU15 )
JAPÃO USA BRASIL
GRANULADOS SIDERÚRGICAS
MATÉRIA PRIMA -
REAPROVEITAMENTO
DO AÇO
N/D N/D N/D 4
ÁREA GEOGRÁFICA
REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
Valorização do Material
-Processos
EUROPA
(EU15 )
JAPÃO USA BRASIL
LAMINAÇÃO MATÉRIA-PRIMA
MATÉRIA PRIMA PARA
CONSTRUÇÃO DE
SOLADOS E CINTAS
PARA SOFÁS
N/D N/D 0,4 14
ÁREA GEOGRÁFICA
REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
Valorização do Material
-Processos
EUROPA
(EU15 )
JAPÃO USA BRASIL
RETENÇÃO DE
CARBONO E
INCORPORAÇÃO DO
AÇO
0,6 N/ REGACIARIAS MATÉRIA-PRIMA 0,3 4
ÁREA GEOGRÁFICA
REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
Valorização do Material
-Processos
EUROPA
(EU15 )
JAPÃO USA BRASIL
MUROS DE
ARRIMO,
BARREIRAS DE
CONTENÇÃO,
BARREIRAS DE
INFILTRAÇÕES
DUTOS PLUVIAIS
E OUTROS
REUSO 15,7 N/D 3,1 N/ REG
SUBSTITUIÇÃO DE
MATERIAL
ÁREA GEOGRÁFICA
REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
Evolução das Formas de
Destinação
33 40 62
72
145 136 123 136
160
250
310
0
50
100
150
200
250
300
350
Mil t
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Meta
Quantidade Destinada ANIP/RECICLANIP
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Meta
2010
Ano
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Recuperação de Materiais
Valorização Energética

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Asfalto borracha –_minimizando_os_impactos_ambientais_no_meio_ambiente_gerado...
Asfalto borracha –_minimizando_os_impactos_ambientais_no_meio_ambiente_gerado...Asfalto borracha –_minimizando_os_impactos_ambientais_no_meio_ambiente_gerado...
Asfalto borracha –_minimizando_os_impactos_ambientais_no_meio_ambiente_gerado...Robson Peixoto
 
Vantagens Ambientais e econômicas no uso de borracha em asfalto
Vantagens Ambientais e econômicas no uso de borracha em asfaltoVantagens Ambientais e econômicas no uso de borracha em asfalto
Vantagens Ambientais e econômicas no uso de borracha em asfaltohyguer
 
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Ézio Antunes - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Ézio Antunes - 28/05/2014 Debate Soluções para o lixo, Apresentação Ézio Antunes - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Ézio Antunes - 28/05/2014 FecomercioSP
 
Novo(a) documento do microsoft office word
Novo(a) documento do microsoft office wordNovo(a) documento do microsoft office word
Novo(a) documento do microsoft office wordcatagerio
 
Ama ofício secretaria de obras- protocolo 2-08-2013
Ama  ofício secretaria de obras- protocolo 2-08-2013Ama  ofício secretaria de obras- protocolo 2-08-2013
Ama ofício secretaria de obras- protocolo 2-08-2013ederbraga
 
Prot. 328 16 pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
Prot. 328 16   pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...Prot. 328 16   pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
Prot. 328 16 pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...Claudio Figueiredo
 
Reciclanip - Eugenio Deliberato
Reciclanip - Eugenio DeliberatoReciclanip - Eugenio Deliberato
Reciclanip - Eugenio DeliberatoHumanidade2012
 
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...Marcelo Forest
 
Infografico modelo-de-negocio-fibria
Infografico modelo-de-negocio-fibriaInfografico modelo-de-negocio-fibria
Infografico modelo-de-negocio-fibriaIgnacio Piqueras
 
Sistema reduz 90% de opacidade adequando empresa ao CONAMA
Sistema reduz 90% de opacidade adequando empresa ao CONAMASistema reduz 90% de opacidade adequando empresa ao CONAMA
Sistema reduz 90% de opacidade adequando empresa ao CONAMASpraying Systems do Brasil
 
Luciana Maria B. De Rossi - Licenciamento Ambiental Estadual Petrobras
Luciana Maria B. De Rossi - Licenciamento Ambiental Estadual PetrobrasLuciana Maria B. De Rossi - Licenciamento Ambiental Estadual Petrobras
Luciana Maria B. De Rossi - Licenciamento Ambiental Estadual PetrobrasLCA promo
 
IV EPBio - Reserva Legal e Área de Preservação Permanente
IV EPBio - Reserva Legal e Área de Preservação PermanenteIV EPBio - Reserva Legal e Área de Preservação Permanente
IV EPBio - Reserva Legal e Área de Preservação PermanenteSistema Ambiental Paulista
 
Guia da embalagem 22 09-11
Guia da embalagem 22 09-11Guia da embalagem 22 09-11
Guia da embalagem 22 09-11jarippol
 
Apresentação Devolva e Purcom - Sitep 2013
Apresentação Devolva e Purcom  - Sitep 2013Apresentação Devolva e Purcom  - Sitep 2013
Apresentação Devolva e Purcom - Sitep 2013u-m-m-a
 
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos CascaisLuis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos CascaisANEPMA
 

La actualidad más candente (17)

Asfalto borracha –_minimizando_os_impactos_ambientais_no_meio_ambiente_gerado...
Asfalto borracha –_minimizando_os_impactos_ambientais_no_meio_ambiente_gerado...Asfalto borracha –_minimizando_os_impactos_ambientais_no_meio_ambiente_gerado...
Asfalto borracha –_minimizando_os_impactos_ambientais_no_meio_ambiente_gerado...
 
Vantagens Ambientais e econômicas no uso de borracha em asfalto
Vantagens Ambientais e econômicas no uso de borracha em asfaltoVantagens Ambientais e econômicas no uso de borracha em asfalto
Vantagens Ambientais e econômicas no uso de borracha em asfalto
 
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Ézio Antunes - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Ézio Antunes - 28/05/2014 Debate Soluções para o lixo, Apresentação Ézio Antunes - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Ézio Antunes - 28/05/2014
 
Novo(a) documento do microsoft office word
Novo(a) documento do microsoft office wordNovo(a) documento do microsoft office word
Novo(a) documento do microsoft office word
 
Ama ofício secretaria de obras- protocolo 2-08-2013
Ama  ofício secretaria de obras- protocolo 2-08-2013Ama  ofício secretaria de obras- protocolo 2-08-2013
Ama ofício secretaria de obras- protocolo 2-08-2013
 
Prot. 328 16 pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
Prot. 328 16   pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...Prot. 328 16   pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
Prot. 328 16 pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
 
Reciclanip - Eugenio Deliberato
Reciclanip - Eugenio DeliberatoReciclanip - Eugenio Deliberato
Reciclanip - Eugenio Deliberato
 
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
 
Infografico modelo-de-negocio-fibria
Infografico modelo-de-negocio-fibriaInfografico modelo-de-negocio-fibria
Infografico modelo-de-negocio-fibria
 
Sistema reduz 90% de opacidade adequando empresa ao CONAMA
Sistema reduz 90% de opacidade adequando empresa ao CONAMASistema reduz 90% de opacidade adequando empresa ao CONAMA
Sistema reduz 90% de opacidade adequando empresa ao CONAMA
 
Luciana Maria B. De Rossi - Licenciamento Ambiental Estadual Petrobras
Luciana Maria B. De Rossi - Licenciamento Ambiental Estadual PetrobrasLuciana Maria B. De Rossi - Licenciamento Ambiental Estadual Petrobras
Luciana Maria B. De Rossi - Licenciamento Ambiental Estadual Petrobras
 
Anexo 2 Parecer E I A R I M A Da C G R Oásis
Anexo 2    Parecer  E I A R I M A Da  C G R  OásisAnexo 2    Parecer  E I A R I M A Da  C G R  Oásis
Anexo 2 Parecer E I A R I M A Da C G R Oásis
 
Cinturato p7 blue
Cinturato p7 blueCinturato p7 blue
Cinturato p7 blue
 
IV EPBio - Reserva Legal e Área de Preservação Permanente
IV EPBio - Reserva Legal e Área de Preservação PermanenteIV EPBio - Reserva Legal e Área de Preservação Permanente
IV EPBio - Reserva Legal e Área de Preservação Permanente
 
Guia da embalagem 22 09-11
Guia da embalagem 22 09-11Guia da embalagem 22 09-11
Guia da embalagem 22 09-11
 
Apresentação Devolva e Purcom - Sitep 2013
Apresentação Devolva e Purcom  - Sitep 2013Apresentação Devolva e Purcom  - Sitep 2013
Apresentação Devolva e Purcom - Sitep 2013
 
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos CascaisLuis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
 

Similar a Histórico da indústria de pneus e da Reciclanip no Brasil

Seminário Logistica Reversa e PNRS, 26/03/2014 - Apresentação Nelson Bugalho
Seminário Logistica Reversa e PNRS, 26/03/2014 -  Apresentação Nelson BugalhoSeminário Logistica Reversa e PNRS, 26/03/2014 -  Apresentação Nelson Bugalho
Seminário Logistica Reversa e PNRS, 26/03/2014 - Apresentação Nelson BugalhoFecomercioSP
 
Apresentacao apimec 2010(sp)site
Apresentacao apimec 2010(sp)siteApresentacao apimec 2010(sp)site
Apresentacao apimec 2010(sp)siteMarcopolo
 
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014 Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014 FecomercioSP
 
Revista dos pneus no 9 abril 2010 ano III
Revista dos pneus no 9 abril 2010 ano IIIRevista dos pneus no 9 abril 2010 ano III
Revista dos pneus no 9 abril 2010 ano IIILuis Martins
 
Biocombustíveis - politica e mercado consumidor FTC
Biocombustíveis - politica e mercado consumidor FTCBiocombustíveis - politica e mercado consumidor FTC
Biocombustíveis - politica e mercado consumidor FTCFTC
 
Apresentacao Apimec 2009(Sp)
Apresentacao Apimec 2009(Sp)Apresentacao Apimec 2009(Sp)
Apresentacao Apimec 2009(Sp)Marcopolo
 
Apresentacao Apimec 2009(Sp)
Apresentacao Apimec 2009(Sp)Apresentacao Apimec 2009(Sp)
Apresentacao Apimec 2009(Sp)Marcopolo
 
Ambiental - CNI
Ambiental - CNIAmbiental - CNI
Ambiental - CNIsenaimais
 
EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA NO MATO GROSSO: O CASO DAS ...
EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA NO MATO GROSSO: O CASO DAS ...EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA NO MATO GROSSO: O CASO DAS ...
EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA NO MATO GROSSO: O CASO DAS ...Fernando Vinícius Rocha
 
Revista dos pneus no 17 abril 2012 ano III
Revista dos pneus no 17 abril 2012 ano IIIRevista dos pneus no 17 abril 2012 ano III
Revista dos pneus no 17 abril 2012 ano IIILuis Martins
 
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00forumsustentar
 
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujiharaSustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujiharaforumsustentar
 
Youblisher.com 982358-cana mix-edi_ao_72
Youblisher.com 982358-cana mix-edi_ao_72Youblisher.com 982358-cana mix-edi_ao_72
Youblisher.com 982358-cana mix-edi_ao_72Lela Gomes
 

Similar a Histórico da indústria de pneus e da Reciclanip no Brasil (20)

Caso de Sucesso EUA - Vipal
Caso de Sucesso EUA - VipalCaso de Sucesso EUA - Vipal
Caso de Sucesso EUA - Vipal
 
Logística Reversa - Dra. Zila Maria Faria Veloso
Logística Reversa - Dra. Zila Maria Faria VelosoLogística Reversa - Dra. Zila Maria Faria Veloso
Logística Reversa - Dra. Zila Maria Faria Veloso
 
Seminário Logistica Reversa e PNRS, 26/03/2014 - Apresentação Nelson Bugalho
Seminário Logistica Reversa e PNRS, 26/03/2014 -  Apresentação Nelson BugalhoSeminário Logistica Reversa e PNRS, 26/03/2014 -  Apresentação Nelson Bugalho
Seminário Logistica Reversa e PNRS, 26/03/2014 - Apresentação Nelson Bugalho
 
Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 2 Sabrina Andrade - Logís...
Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 2 Sabrina Andrade - Logís...Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 2 Sabrina Andrade - Logís...
Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 2 Sabrina Andrade - Logís...
 
Apresentacao apimec 2010(sp)site
Apresentacao apimec 2010(sp)siteApresentacao apimec 2010(sp)site
Apresentacao apimec 2010(sp)site
 
Destilacao extrativa
Destilacao extrativaDestilacao extrativa
Destilacao extrativa
 
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014 Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
 
ambienteenergia_petrobras
ambienteenergia_petrobrasambienteenergia_petrobras
ambienteenergia_petrobras
 
Segmento Veicular -Projeto GASBUS-AOG2005
Segmento Veicular -Projeto GASBUS-AOG2005Segmento Veicular -Projeto GASBUS-AOG2005
Segmento Veicular -Projeto GASBUS-AOG2005
 
Revista dos pneus no 9 abril 2010 ano III
Revista dos pneus no 9 abril 2010 ano IIIRevista dos pneus no 9 abril 2010 ano III
Revista dos pneus no 9 abril 2010 ano III
 
IX Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis
 IX Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis IX Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis
IX Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis
 
Biocombustíveis - politica e mercado consumidor FTC
Biocombustíveis - politica e mercado consumidor FTCBiocombustíveis - politica e mercado consumidor FTC
Biocombustíveis - politica e mercado consumidor FTC
 
Apresentacao Apimec 2009(Sp)
Apresentacao Apimec 2009(Sp)Apresentacao Apimec 2009(Sp)
Apresentacao Apimec 2009(Sp)
 
Apresentacao Apimec 2009(Sp)
Apresentacao Apimec 2009(Sp)Apresentacao Apimec 2009(Sp)
Apresentacao Apimec 2009(Sp)
 
Ambiental - CNI
Ambiental - CNIAmbiental - CNI
Ambiental - CNI
 
EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA NO MATO GROSSO: O CASO DAS ...
EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA NO MATO GROSSO: O CASO DAS ...EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA NO MATO GROSSO: O CASO DAS ...
EMISSÃO DE CO2 NA LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO DE SOJA NO MATO GROSSO: O CASO DAS ...
 
Revista dos pneus no 17 abril 2012 ano III
Revista dos pneus no 17 abril 2012 ano IIIRevista dos pneus no 17 abril 2012 ano III
Revista dos pneus no 17 abril 2012 ano III
 
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00
 
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujiharaSustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara
 
Youblisher.com 982358-cana mix-edi_ao_72
Youblisher.com 982358-cana mix-edi_ao_72Youblisher.com 982358-cana mix-edi_ao_72
Youblisher.com 982358-cana mix-edi_ao_72
 

Más de Centro Mineiro de Referência em Resíduos

Más de Centro Mineiro de Referência em Resíduos (20)

Zuleika stela chiacchio toruquetti
Zuleika stela chiacchio toruquettiZuleika stela chiacchio toruquetti
Zuleika stela chiacchio toruquetti
 
Ricardo andré fiorotti
Ricardo andré fiorottiRicardo andré fiorotti
Ricardo andré fiorotti
 
Prof. caetano marciano de souza
Prof. caetano marciano de souzaProf. caetano marciano de souza
Prof. caetano marciano de souza
 
Minas sem lixões - geração menos resíduos
Minas sem lixões - geração menos resíduosMinas sem lixões - geração menos resíduos
Minas sem lixões - geração menos resíduos
 
Microsoft power point slag
Microsoft power point   slagMicrosoft power point   slag
Microsoft power point slag
 
Prof. caetano marciano de souza
Prof. caetano marciano de souzaProf. caetano marciano de souza
Prof. caetano marciano de souza
 
Mario william
Mario williamMario william
Mario william
 
José cláudio junqueira ribeiro
José cláudio junqueira ribeiroJosé cláudio junqueira ribeiro
José cláudio junqueira ribeiro
 
Gerência de saneamento
Gerência de saneamentoGerência de saneamento
Gerência de saneamento
 
Antônio francisco da silva
Antônio francisco da silvaAntônio francisco da silva
Antônio francisco da silva
 
Felipe gomes
Felipe gomesFelipe gomes
Felipe gomes
 
Nívea freitas
Nívea freitasNívea freitas
Nívea freitas
 
Deivid oliveira
Deivid oliveiraDeivid oliveira
Deivid oliveira
 
Claúdia schanen stancioli tavares
Claúdia schanen stancioli tavaresClaúdia schanen stancioli tavares
Claúdia schanen stancioli tavares
 
Flávio mayrink
Flávio mayrinkFlávio mayrink
Flávio mayrink
 
Maria madalena
Maria madalenaMaria madalena
Maria madalena
 
José aparecido gonçalves
José aparecido gonçalvesJosé aparecido gonçalves
José aparecido gonçalves
 
Luiz henrique da silva
Luiz henrique da silvaLuiz henrique da silva
Luiz henrique da silva
 
Mara botelho ulhoa
Mara botelho ulhoaMara botelho ulhoa
Mara botelho ulhoa
 
Carlos fernando vianna
Carlos fernando viannaCarlos fernando vianna
Carlos fernando vianna
 

Histórico da indústria de pneus e da Reciclanip no Brasil

  • 1. Cesar Faccio Gerente Geral Reciclanip Cesar.faccio@reciclanip.com.br Fone: (11) 5102-4530
  • 2. Histórico Década de 20 inicia as atividades da indústria de pneumáticos no Brasil 1960: Fundação da ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), entidade civil sem fins lucrativos, que tem como escopo principal defender os interesses e objetivos comuns dos fabricantes deinteresses e objetivos comuns dos fabricantes de pneumáticos, visando o engrandecimento social e econômico do setor e da Nação.
  • 3. Histórico 1999: Início do Programa Nacional de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis com base na Resolução 258/99.
  • 4. Histórico Devido a abrangência nacional assumida pelo programa, assim como seu pioneirismo e grau de profissionalização, tornou necessário a formalização de uma entidade exclusivamente dedicada à gestão e aprimoramento dos trabalhos sobre o pós-consumo. Neste contexto surge a RECICLANIP em março 2007, uma associação sem fins lucrativos que utilizará em suas operações cerca de 45 empresas parceiras, gerando aproximadamente 900cerca de 45 empresas parceiras, gerando aproximadamente 900 empregos indiretos.
  • 6. Missão e Visão MISSÃO Administrar o processo de coleta e destinação de pneus inservíveis VISÃO Ser uma entidade-modelo, auto sustentável, reconhecida e admirada pelo trabalho efetivo na destinação de pneus inservíveis e dotada de autonomia operacional e financeira
  • 7. Governança Reciclanip Conselho das Associadas + ANIP GMA + Reciclanip Conselho das Associadas + ANIP GMA + Reciclanip Novas Destinações/ Contratos LogísticaConvênios/Ofícios Analista Logístico Novas Destinações/ Contratos LogísticaConvênios/Ofícios Analista Logístico A gestão da entidade é exercida por: • As associadas, através de assembléias gerais, têm prerrogativas para propor, discutir e votar as matérias de interesse da Reciclanip; • O gerente geral da Reciclanip se reporta ao Presidente da Reciclanip; • Representantes das associadas, que constituem o Grupo do Meio Ambiente - GMA, em articulação com a Reciclanip encaminham as decisões necessárias para o bom andamento das atividades.
  • 8. Regulamentos Jurídicos Resolução 258/9 Contextualização histórica da operacionalização Regulamentação Contextualização histórica da operacionalização • O ciclo de vida dos pneus • As características ambientais do pneu inservível • Os conceitos novos com a Resolução 258/99
  • 9. FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO EXPORTADOS Pneus Novos Pneus novos Fora do pais MONTADORAS Do pneu novo ao pneu usado O ciclo de vida dos pneus MONTADORAS Pneus novos Em circulação REVENDEDORAS Pneu novos CLIENTES (retidos com o proprietário) Pneus usado SUCATEIROS FROTAS Pneus usados Pneus novos MERCADO DE REPOSIÇÃO Pneu Usado 9/19
  • 10. FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO EXPORTADOS Pneus Novos Pneus novos Fora do pais Aparecimento do pneu inservível O ciclo de vida dos pneus MONTADORAS Pneus novos Em circulação REVENDEDORAS Pneu novos CLIENTES (retidos com o proprietário) Pneus reformados Pneus usado SUCATEIROS FROTAS Pneus usados Pneus novos Pneus reformados REFORMADORAS BORRACHARIAS Pneus reformados Pneus 1/2 vida Pneus reformados Fonte : Estudo IPT/2006. Margem de erro da pesquisa de 1.2% P N E U I N S E R V Í V E L MERCADO DE REPOSIÇÃO 100 54 45 Pneu usado 10/19
  • 11. O ciclo de vida dos pneus Características Peso 30% menor Não é tóxico Não é inflamável Pneu Inservível Não é inflamável Não é perigoso Classe II Volumoso Incompressível Permite acúmulo de água Proibição em aterros Proibição estocagem a céu aberto
  • 12. O ciclo de vida dos pneus As características ambientais do pneu inservível - Quais conceitos foram introduzidos com a Resolução 258/99 - Definição de responsabilidade exclusiva para o fabricante e importador de pneus novos; Regulamentação - Estabelecimento de metas quantitativas; - Equivalência em peso; - Controle prévio da destinação para as importações; - Proibição das disposições inadequadas incluindo aterros, - A utilização do CTF como ferramenta de controle; 12/19
  • 13. REGULAMENTOS JURÍDICOS Resolução 258/99 O ciclo de vida dos pneus As características ambientais do pneu inservível Os conceitos novos com a Resolução 258/99 Regulamentação Resolução 416/09 Corrige metas quantitativas para comprovação da destinação (P+I-E-EO) Necessidade de Elaboração do PGP Obrigatoriedade de ponto de coleta para cidades com população>100.000 hab.
  • 14. • Estruturar a cadeia de coleta e destinação de pneus inservíveis com a participação da rede de revendedores e reformadores, poder público e sociedade, em todo o País; • Destinar de forma ambientalmente adequada os pneus inservíveis disponíveis. Ações Estratégicas • Apoiar estudos e pesquisas sobre o ciclo de vida do pneu e estimular novas formas de destinação do pneu inservível; • Desenvolver, em conjunto com o poder público, programas e ações de conscientização ambiental para à população. 14
  • 15. O Programa O Programa funciona a partir da formação de parcerias com os setores público e privado o que possibilitou a criação, até agosto de 2010, de 514 centros de recepção de pneus inservíveis – os chamados “PONTOS DE COLETA” em 24 estados brasileiros e mais Distrito Federal.
  • 16. A Evolução dos Pontos de Coleta Contagem-MG 220 270 339 437 514 16 Arapoti-PR Poços de Caldas-MG 2004 2005 2006 2007 2008 2009 out/10 85 135 220 Manaus - AMTangará - MT Guarda-mor
  • 17. Os Pontos de Coleta no Brasil AM 1 AP 1 BA 5 DF 1 ES 8 GO 15 MA 1 MG 126 MS 9 PI CE RN PB PE TO PA AP RR AM AC MA PI CE RN PB PE TO PA AP RR AM AC MA MS 9 MT 15 SE 1 CE 1 PA 3 PI PR 65 RJ 7 RN 1 RO 5 RR 1 RS 52 SP 103 TO 3 SC 13 RS SC SP PR MG RJ ESMS MT GO AL SE TOAC RO BA RS SC SP PR MG RJ ESMS MT GO AL SE TOAC RO BA
  • 19. Logística DIARIAMENTE 60 caminhões retiram 850 toneladas de Pneus Inservíveis dos Pontos deInservíveis dos Pontos de Coleta
  • 20. Logística DIARIAMENTE Dos quais 23 caminhões levam pneus inteiros aos Fornos de CimentosFornos de Cimentos
  • 21. DIARIAMENTE Outros 27 caminhões levam os pneus inteiros aos parceiros que efetuaram a trituração Logística efetuaram a trituração
  • 22. DIARIAMENTE Os 27 caminhões de pneus inservíveis enviados para trituração geram 13 caminhões pneus triturados Logística que são levados aos Fornos de Cimentos
  • 23. DIARIAMENTE 11 caminhões de pneus inservíveis são enviados para granulação. Logística
  • 24. Logística CE PI MAPA RR AM AC AP TO Manaus João Pessoa-PB Sobral 812 km 2229 km 1330 km 2057 km 1548 km 1309 km PE RN RS PR SP MG BARO MT MS Nobres Cezarina Sobradinho Itaú de Minas Laranjeiras-SE Matozinhos Arcos Salto de Pirapora Carandaí Ijaci Cajati Rio Branco do Sul Candiota Bodoquena Cantagalo-RJ Destinos do pneus Capitais – Pontos de coleta 960 km 854 km 532 km 550 km 627 km 1428 km SC DIARIAMENTE Cada carreta percorre em média de 250 a 300 km; Totalizando aproximadamente 20.000km.
  • 25. Ciclo de Destinação do Pneu Inservível 25 PONTO DE COLETA
  • 26. A Destinação ÁREA GEOGRÁFICA EUROPA ( EU15 ) JAPÃO USA BRASIL TOTAL COLETADO E DESTINADO ( Kt ) 2789 1051 4106 250 * ANO DE REFERENCIA 2006 2007 2007 2009 FORMAS DE DESTINAÇÃO VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA(%) 32 54 54 63 DESTINAÇÃO REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL(%) 34 19 33 37 REUSO (%) 4 N/D N/D N/D REFORMA (%) 12 N/D N/D N/D EXPORTAÇÃO (%) 5 15 2,2 0 TOTAL COLETADO E DESTINADO (%) 87 88 89,2 100 FORMAS NÃO RECONHECIDAS (%) 13 12 10,8 11** FONTE: EUROPA-EU15-ETRMA ELTs Management Report, edition 2007 JAPÃO – JATMA USA – RMA Scrap Tire Markets in United States 9th Biennial Report BRASIL – Dados Reciclanip
  • 27. Valorização Energética -Processos EUROPA (EU15) JAPÃO USA BRASIL SUBSTITUIÇÃO ENERGÉTICA AO CARVÃO COKE 7,8 63COPROCESSAMENTO COMBUSTÍVEL 30 13 ÁREA GEOGRÁFICA VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA REPRESENTATIVIDADE ( % ) Entrada de resíduos em Substituição de Matéria-prima Entrada de PNEUS e Resíduos em substituição de combustíveis e matéria-prima
  • 28. Valorização Energética -Processos EUROPA (EU15) JAPÃO USA BRASIL SUBSTITUIÇÃO ENERGÉTICA AO ÓLEO COMBUSTÍVEL CALDEIRAS COMBUSTÍVEL N/D 35 46,2 0 ÁREA GEOGRÁFICA VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA REPRESENTATIVIDADE ( % )
  • 29. Valorização Energética -Processos EUROPA (EU15) JAPÃO USA BRASIL MATÉRIA OBTENÇÃO DE PRIMA COMBUSTÍVEL 0PIRÓLISE N/D 6 N/D ÁREA GEOGRÁFICA VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA REPRESENTATIVIDADE ( % ) Vapor D´Água Pó FILTROS MANGAS PNEUS RESFRIADORPNEUS RESFRIADOR DE GASES TRITURADOR COMBUSTÃO SECUNDÁRIA SEPARADOR MAGNÉTICO Aço FORNO DE PIROLISE Óleo + Gás CONDENSADOR Gás OPÇÕES RESFRIADOR COMPRESSOR SEPARADOR MAGNÉTICO TURBINA A GÁS MOINHO E PENEIRAS CONDENSADOR Sucata de aço Negro de fumo Óleo Combustível Energia Elétrica
  • 30. Valorização do Material GRANULAÇÃO Trituração Primária Trituração Secundária Separação da Fibra e do Aço Preparação do Pneu e Alimentação GranulaçãoMoagem e Ensacamento Armazenagem CHIP DE 1 POLEGADA
  • 31. Valorização do Material -Processos EUROPA ( EU15 ) JAPÃO USA BRASIL AMORTECIMENTOS E DRENAGEM GRANULADOS 9PISOS 8 7,5 ÁREA GEOGRÁFICA REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
  • 32. Valorização do Material -Processos EUROPA ( EU15 ) JAPÃO USA BRASIL ARTEFATOS DE BORRACHA E REGENERADO GRANULADOS MATÉRIA PRIMA EM SUBSTITUIÇÃO AO NEGRO DE FUMO E 12 14 7,8 7 ÁREA GEOGRÁFICA REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
  • 33. Valorização do Material -Processos EUROPA ( EU15 ) JAPÃO USA BRASIL AMORTECIMENTO, RUÍDO, FLEXIBILIDADE, DURABILIDADE E CARGA GRANULADOS 2ASFALTO 1 1 1,5 ÁREA GEOGRÁFICA REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
  • 34. Valorização do Material -Processos EUROPA ( EU15 ) JAPÃO USA BRASIL CARGA, SUBSTITUIÇÃO DE BRITAS GRANULADOS CONSTRUÇÃO CIVIL N/D N/D 12 1 ÁREA GEOGRÁFICA REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
  • 35. Valorização do Material -Processos EUROPA ( EU15 ) JAPÃO USA BRASIL GRANULADOS SIDERÚRGICAS MATÉRIA PRIMA - REAPROVEITAMENTO DO AÇO N/D N/D N/D 4 ÁREA GEOGRÁFICA REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
  • 36. Valorização do Material -Processos EUROPA (EU15 ) JAPÃO USA BRASIL LAMINAÇÃO MATÉRIA-PRIMA MATÉRIA PRIMA PARA CONSTRUÇÃO DE SOLADOS E CINTAS PARA SOFÁS N/D N/D 0,4 14 ÁREA GEOGRÁFICA REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
  • 37. Valorização do Material -Processos EUROPA (EU15 ) JAPÃO USA BRASIL RETENÇÃO DE CARBONO E INCORPORAÇÃO DO AÇO 0,6 N/ REGACIARIAS MATÉRIA-PRIMA 0,3 4 ÁREA GEOGRÁFICA REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
  • 38. Valorização do Material -Processos EUROPA (EU15 ) JAPÃO USA BRASIL MUROS DE ARRIMO, BARREIRAS DE CONTENÇÃO, BARREIRAS DE INFILTRAÇÕES DUTOS PLUVIAIS E OUTROS REUSO 15,7 N/D 3,1 N/ REG SUBSTITUIÇÃO DE MATERIAL ÁREA GEOGRÁFICA REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL REPRESENTATIVIDADE ( % )
  • 39. Evolução das Formas de Destinação 33 40 62 72 145 136 123 136 160 250 310 0 50 100 150 200 250 300 350 Mil t 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Meta Quantidade Destinada ANIP/RECICLANIP 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2010 Ano 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Recuperação de Materiais Valorização Energética