O documento resume:
1) A visita da candidata Marina Silva à Casa de Isabel, uma entidade filantrópica no Itaim Paulista.
2) A campanha de vacinação contra o HPV em São Paulo, que visa imunizar 940 mil meninas.
3) A volta do crescimento da indústria brasileira em agosto após quatro meses de contração, favorecida pelo fim da Copa do Mundo.
1. ANO IX - N.o 220 www.fb.com.br/FolhaItaimCuruca | raleste@gmail.com | Tel.: (11) 2031-2364 1ª QUINZENA DE SETEMBRO DE 2014
Marina Silva visita Casa de Isabel no Itaim Paulista
Nesta última quarta-feira (10)
Mariana Silva acompanhada
por seu candidato a vice, Beto
Albuquerque e sua coordenadora
de campanha Luiza Erundina
visitou a Casa de Isabel, entidade
filantrópica fundada em 2001
pela Advogada Sonia Maurelli
para garantir o acesso ao aten-dimento
ademyrrodrigues - julho de 2014
de advogados e terapia
para cidadãos pobres e vitimas
de violência doméstica e familiar,
com prioridade para mulheres e
crianças, adolescentes, idosos
e pessoas com necessidades
especiais, localizada no Itaim
Paulista
A candidata à Presidência da
República, Marina conheceu as
dependências da casa, cumpri-mentou
a todos os presentes,
conversou com a diretoria da
casa de Isabel.
Para a candidata, “unidades
como essa podem ser espalha-das
pelo país inteiro em parceria
com o poder público, levan-do
atendimento não apenas a
mulheres que são vítimas de
violência, mas também um tra-tamento
que é feito aqui com os
agressores, porque a violência
é um processo que acontece no
seio do núcleo familiar”.
Marina disse que é preciso
que as mulheres vítimas de
violência possam estudar e tra-balhar
para ganhar autonomia
financeira, serem empoderadas
dentro de seus... Leia na pág 04
Famílias do Copa do Povo
desocupam terreno em Itaquera
As famílias que ocu-pavam
desde o início de
maio um terreno no bairro
Itaquera, deixaram neste
domingo o local com a
promessa de que pode-rão
voltar depois que um
conjunto habitacional for
construído no lugar. Para
a retirada das barracas de
lona, o Movimento dos Tra-balhadores.
Leia na pág 03
Zé Gustavo, o único candidato do partido
da Marina reúne lideranças na REDE
Único candidato a deputado
federal da Rede Sustentabilidade
em São Paulo, Zé Gustavo par-ticipa
de evento com candidatos
estaduais
Evento foi organizado por
Walter Feldman, ex-deputado e
coordenador da campanha de
Marina Silva e contou com mais
de 100 pessoas
Único candidato da Rede
Sustenta-... Leia na pág 04
2. Campanha contra o HPV deve imunizar 940 mil meninas em SP
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1ª QUINZENA DE
setembro de 2014 Atualidade
Não é à toa que Marina
Silva já esteja sendo chamada
de candidata ioiô. Depois de
defender a criminalização da
homofobia e voltar atrás, con-denar
a produção de transgê-nicos
e voltar atrás, discursar
contra o agronegócio e voltar
atrás, a candidata também
recuou no que diz respeito
à exploração de petróleo na
camada pré-sal. É importante
que todos saibam os riscos de
colocar o pré-sal em segundo
plano. Como deputado fede-ral,
pude me debruçar larga-mente
sobre o tema ainda em
2009, quando fui relator do
caderno “Os desafios do pré-
-sal”, publicado pelo Conselho
de Altos Estudos e Avaliação
Tecnológica da Câmara com
coordenação do consultor le-gislativo
Paulo César Ribeiro
Lima. Em seguida, apresentei
ao Governo Federal a pro-
A campanha nacional
da segunda dose de vaci-na
contra o papiloma vírus
humano (HPV) ocorre,
em São Paulo, em 4,7 mil
postos de saúde, das 8h
às 17h. A meta é imunizar
942 mil meninas com idade
entre 11 e 13 anos, em todo
o estado. Segundo a Se-cretaria
de Saúde, na pri-meira
etapa de vacinação,
a cobertura do público-alvo
alcançou 99%.
Para garantir a eficácia
da proteção, as adoles-centes
terão de tomar três
doses do medicamento.
O intervalo da primeira
para a segunda soma seis
meses e, entre a segunda
e a terceira, cinco anos. É
Com fim da Copa, indústria do Brasil
volta a crescer em agosto após 4 meses
Aumento da produção
com o fim da Copa do Mundo
influenciou no resultado
A atividade da indústria
brasileira voltou a mostrar
expansão em agosto após
quatro meses de contração,
favorecida pelo aumento da
produção com o fim da Copa
do Mundo e pela atividade de
compras, de acordo com o
Índice de Gerentes de Com-pras
(PMI, na sigla em inglês)
divulgado no dia 1º.
Em agosto, o PMI da in-dústria
apurado pelo Markit
subiu a 50,2 contra 49,1 em
julho, voltando a ficar acima
da marca de 50 que separa
crescimento de contração
pela primeira vez desde mar-ço.
Segundo o economista-
-chefe do HSBC André Loes,
o índice sugere que a ativida-de
melhorou modestamente
em agosto.
— No que pode ter sido
uma recuperação após os
impactos provocados pela
Copa do Mundo.
Os PMIs em junho e julho
mostraram que a Copa do
Mundo afetou a atividade
industrial. Mas com a conclu-são
do Mundial, a indústria
aumentou a produção em
agosto, bem como garantiu a
assinatura de novos acordos
importante levar a cader-neta
de vacinação. A partir
da próxima campanha,
poderão ser vacinadas as
garotas com idade entre 9
anos e 11 anos.
De acordo com a secre-taria,
em um prazo de cinco
anos, o Brasil deverá ter
autossuficiência na produ-ção
da vacina – desenvolvi-da
em parceria do Instituto
Butantan com o laboratório
farmacêutico MSD.
A diretora de Imuniza-ção
da Secretaria, Helena
Sato, alerta que o vírus
causa lesões de pele e
mucosas e se não tratado
corretamente pode levar ao
câncer de colo do útero. “Já
a eficácia da vacina a ser
aplicada é superior a 95%.
Ao alcançar a cobertura
vacinal entre a população-
-alvo, observaremos, con-sequentemente,
uma maior
proteção contra a incidên-cia
do câncer de colo do
útero”, conclui.
HPV é um vírus transmi-tido
pelo contato direto com
a pele ou mucosas infec-tadas
por meio de relação
sexual. Ele também pode
ser transmitido da mãe
para o filho no momento do
parto. Estimativas da Orga-nização
Mundial da Saúde
estimam que 290 milhões
de mulheres em todo o
mundo estejam infectadas.
Por que o Pré-Sal não pode ficar em segundo plano
posta de substituir o sistema
de concessão pelo sistema
de partilha, o que garantiu
ao Estado a manutenção da
propriedade do petróleo ex-plorado
e maior controle sobre
o ritmo de produção.
Essa experiência me per-mite
afirmar que, se o pré-sal
não for priorizado, não haverá
Plano Nacional de Educação,
por exemplo. Essa importan-te
conquista minguará por
inanição sem o devido aporte
de receitas proveniente dos
royalties do petróleo. O baque
não se resume a isso. Com o
pré-sal ignorado ou colocado
em segundo plano, o Brasil
será duramente afetado em
pelo menos sete eixos estra-tégicos.
Vamos a eles:
1. Educação: Legislação
específica definiu que 75%
dos royalties do pré-sal des-tinados
à União devem ser
usados exclusivamente na
Educação. Isso significa qua-se
R$ 200 bilhões nos próxi-mos
10 anos, sem os quais
será inviabilizada boa parte
dos avanços previstos no
Plano Nacional de Educação.
2. Saúde: Os 25% dos
royalties do pré-sal destina-dos
por lei à Saúde permitem
recompor as perdas orçamen-tárias
provocadas pelo fim da
CPMF.
3. Indústria Naval: Os con-tratos
já firmados de explora-ção
do pré-sal provocaram
a ressurreição da indústria
naval brasileira nos últimos
anos. Há mais de 10 estalei-ros
funcionando a todo vapor
na produção de embarcações
utilizadas no transporte de
pessoal e carga entre as
plataformas. Ficarão sem
demanda.
4. Tecnologia. Com a mu-dança
do regime de conces-são
para regime de partilha,
proposto por mim na Câmara,
ficou estabelecido um mínimo
de 60% de componentes na-cionais
na atividade de explo-ração
do pré-sal, o que ajuda
a alavancar a transferência de
tecnologia para o Brasil, além
de trazer mais empresas e
mais empregos.
5. Municípios. Após o lon-go
processo de negocia-ções
que culminou com a
redistribuição dos royalties do
petróleo entre os diferentes
Estados e Municípios, e não
mais somente para as locali-dades
onde é feita a extração,
deixar o pré-sal em segundo
plano significa tirar recursos
principalmente das prefeitu-ras.
Pode ser fatal para muitos
municípios.
6. Fronteiras. Desmobilizar
a estrutura policial e demais
forças de vigilância perma-nentemente
instaladas nas
porções da costa brasileira
onde há plataformas de pe-tróleo
significa fragilizar o con-trole
sobre nossas fronteiras
molhadas.
7. Meio ambiente. Por
mais que o Brasil invista em
fontes alternativas de energia,
a principal matriz mundial
continuará sendo o petróleo,
que terá de ser produzido em
algum lugar. O pré-sal implica
menos impacto ambiental do
que a exploração do petróleo
pesado na Venezuela, das
areias oleosas no Canadá ou
do gás de folhelho (ou xisto)
nos Estados Unidos.
Em resumo, o pré-sal é
um dos maiores patrimônios e
uma das maiores conquistas
do Brasil. Graças ao pré-sal, a
produção de petróleo cresceu
14,8% em 12 meses e atingiu
o recorde de 2,267 milhões
de barris por dia em julho. A
expectativa é de que a pro-dução
chegue a 5 milhões de
barris diários em 2020, e que
sua exploração traga mais de
R$ 1 trilhão para o país nas
próximas três décadas.
Seu impacto será enorme,
não apenas na indústria de
combustíveis, mas também
na produção de plástico, tin-tas,
pneus, medicamentos e
muitos outros produtos deri-vados
do petróleo. Nada mais
coerente do que continuar a
explorá-lo, sempre em para-lelo
com o aproveitamento
cada vez maior das fontes
alternativas de energia, como
a solar e a eólica, hoje em
plena expansão.
PAULO TEXEIRA, Deputa-do
Federal
Paulo Teixeira
comerciais, segundo o Markit.
O maior aumento da pro-dução
foi registrado pelo sub-setor
de bens intermediários,
enquanto a indústria de bens
de capital teve ligeira queda.
Por sua vez, a atividade de
compra cresceu pelo segundo
mês seguido, e no ritmo mais
rápido desde março. Todas
as categorias registraram
aumento, sendo o mais forte
entre os produtores de bens
de investimento.
Por outro lado, o volume
de novos negócios perma-neceu
inalterado em agosto,
sendo que a subcategoria
de bens de capital registrou
redução. Embora o resultado
geral tenha interrompido qua-tro
meses seguidos de queda,
Lóes destacou que os novos
pedidos ficaram praticamente
estáveis em relação ao mês
anterior, sugerindo que “o ce-nário
para o setor permanece
fraco”. O PMI indicou recuo na
força de trabalho, com as em-presas
apontando a ausência
de demanda como causa,
após modesta criação de va-gas
em julho. “No entanto, a
taxa de cortes foi fracionária,
de um modo geral, com mais
de 99% dos entrevistados
relatando uma ausência de
mudanças nos números de
funcionários” disse o relatório.
Os produtores de bens in-termediários
foram os únicos
a apontar queda no número
de funcionários, sendo que os
produtores de bens de consu-mo
e de bens de investimento
indicaram leves aumentos.
Em relação às pressões in-flacionárias,
estas persistiram
em agosto, porém fracas. Os
custos dos insumos aumenta-ram,
mas a uma taxa marginal
e bem abaixo da média de
longo prazo para as séries.
Consequentemente, os pre-ços
cobrados aumentaram
pelo terceiro mês seguido.
As perspectivas para o
setor industrial brasileiro nes-te
ano, em que a presidente
Dilma Rousseff tenta a reelei-ção,
são negativas. Segundo
dados do PIB (Produto Interno
Bruto) divulgados na sexta-
-feira (29), o setor fechou
o segundo trimestre com
retração de 1,50% sobre os
três meses anteriores, prejudi-cando
a atividade econômica,
que encolheu 0,6% no perío-do.
Com isso, o Brasil entrou
em recessão econômica no
primeiro semestre.
A indústria não tem con-seguido
se desvencilhar do
baixo nível de confiança, que
em agosto caiu pelo oitavo
mês seguido, e a contração
do setor neste ano já é dada
como certa. Economistas
consultados na pesquisa Fo-cus
do Banco Central veem
retração de 1,70%.
3. 1ª QUINZENA DE
setembro de 2014 Comunidade
Famílias do Copa do Povo desocupam terreno em Itaquera
Céu Curuçá
As famílias que ocupa-vam
desde o início de maio
um terreno no bairro Itaque-ra,
deixaram neste domingo
o local com a promessa de
que poderão voltar depois
que um conjunto habitacio-nal
for construído no lugar.
Para a retirada das barra-cas
de lona, o Movimento
dos Trabalhadores Sem
Teto (MTST), que organiza
a ocupação, promoveu um
ato público. No início da tar-de,
manifestantes seguiram
em caminhada em direção
à Avenida Radial Leste. A
organização estimou que 2
mil pessoas participaram da
atividade.
De acordo com o movi-mento,
mais de 4 mil famí-lias
foram cadastradas na
ocupação Copa do Povo. O
nome foi escolhido em re-ferência
aos jogos da Copa
do Mundo de Futebol, que
ocorreram um mês após a
montagem da ocupação, a
cerca de quatro quilômetros
O trânsito e a poluição
do ar de São Paulo po-dem
afetar a saúde dos
ciclistas que percorrem a
cidade? Médicos do Insti-tuto
do Coração, ligado à
Faculdade de Medicina da
USP, tentarão responder a
esta pergunta fazendo um
levantamento de usuários
de bicicleta da capital.
A iniciativa depende
de ciclistas voluntários
que aceitem responder a
questionários disponíveis
no site do hospital a partir
de segunda-feira (1º).
O Projeto Pedal tem
do Estádio do Corinthians.
“Essa desocupação é vo-luntária
e vitoriosa. Aqui as
famílias fizeram uma luta
brava, uma resistência vito-riosa,
que culminou em um
acordo para que essa saída
seja provisória”, comemorou
Guilherme Boulos, um dos
coordenadores do movi-mento.
A expectativa de Boulos
é que sejam construídas
entre 3 mil e 3,5 mil apar-tamentos
na área que tem
aproximadamente 150 mil
metros quadrados. “Depen-de
da aprovação do projeto
de engenharia e arquitetura
da obra, que já começou a
ser feito”, explicou. O empre-endimento
será construído
por meio do Programa Mi-nha
Casa, Minha Vida em
parceria com o MTST. Isso
foi possível porque a dona
do terreno, a empresa Inpar
Projeto 47 (Viver Incorpo-radora),
se comprometeu
a vender a área em uma
audiência de conciliação na
justiça.
O acordo firmado entre a
União, os governos estadual
e municipal, além da empre-sa
e do MTST foi objeto de
questionamento pelo Minis-tério
Público de São Paulo.
No final de julho, uma ação
civil pública movida pelo
promotor Maurício Ribeiro
Lopes, da Promotoria de
Justiça de Habitação e Urba-nismo
da Capital, disse que
o movimento é “oportunista”
e tem sido privilegiado pela
prefeitura na fila por habita-ção
da cidade. Boulos ques-tiona
a existência dessa fila.
“O movimento trabalha com
um programa legal e legítimo
que é o Minha Casa, Minha
Vida. Muitas familas da ocu-pação
estavam cadastradas
há 20 anos. O movimento
está fazendo a fila andar”,
declarou.
Os critérios a serem usa-dos
para atendimento das
famílias são os que já estão
definidos no programa fede-ral,
como renda familiar de
até R$ 1,6 mil, prioridade
para mulheres chefes de
família, idosos e deficientes.
Além desses, o MTST adota
o critério de envolvimento
dos sem-teto nas atividades
do movimento.
Estudo vai medir impacto da poluição na saúde de ciclistas de SP
como objetivo traçar um
perfil dos ciclistas por ida-de,
residência, trajetos
percorridos e históricos de
acidentes de trânsito e de
doenças. As informações
serão usadas em pesqui-sas
sobre a saúde e condi-ção
física dos ciclistas pau-listanos.
Não há limite de
participantes e os nomes e
informações pessoais não
serão revelados.
“A ideia é que possamos
conhecer o perfil desses ci-clistas,
ver qual é o impacto
da poluição na saúde deles
e estabelecer os riscos”,
afirma o pneumologista do
Incor Ubiratan de Paula
Santos, coordenador do
projeto.
Os questionários pode-rão
ser atualizados sempre
que o participante tiver
alguma novidade em seu
histórico, seja um acidente
de trânsito ou melhora na
saúde por causa do hábito
de pedalar.
À medida que forem
agrupadas informações,
o Incor poderá selecionar
grupos que serão monito-rados
com equipamentos
para medir a poluição que
enfrentam durante suas
pedaladas.
Poluição
Estudos internacionais
indicam que, embora o
contato contínuo com a
poluição possa trazer pro-blemas
respiratórios e car-díacos,
o hábito de pedalar
traz tantos benefícios que
compensa a exposição.
No Brasil, não há pes-quisa
que mostre esse
impacto.
“O ciclista respira mais
vezes por minuto e mais
profundamente e, assim,
inala mais poluentes. Para
uma pessoa saudável,
ainda é melhor pedalar
com poluição do que ficar
sedentária. Mas há estu-dos
que sugerem maior
risco de crises asmáticas e
infarto entre pessoas com
problemas respiratórios
e cardíacos que pedalam
diante da poluição”, diz o
pneumologista.
O projeto também tem
como objetivo incentivar
as pedaladas e disseminar
informações de segurança
para usuários de bicicleta,
sejam aqueles que fazem
uso da bicicleta diaria-mente
ou os que encaram
a atividade como lazer,
segundo Santos.
4. 1ª QUINZENA DE
setembro de 2014 Política
Marina Silva visita Casa de Isabel no Itaim Paulista
Nesta última quarta-feira (10)
Mariana Silva acompanhada por
seu candidato a vice, Beto Albu-querque
e sua coordenadora de
campanha Luiza Erundina visitou
a Casa de Isabel, entidade filan-trópica
fundada em 2001 pela
Advogada Sonia Maurelli para
garantir o acesso ao atendimen-to
de advogados e terapia para
cidadãos pobres e vitimas de
violência doméstica e familiar,
com prioridade para mulheres e
crianças, adolescentes, idosos
e pessoas com necessidades
especiais, localizada no Itaim
Paulista
A candidata à Presidência
da República, Marina conheceu
as dependências da casa, cum-primentou
a todos os presentes,
conversou com a diretoria da
casa de Isabel.
Para a candidata, “unidades
como essa podem ser espalha-das
pelo país inteiro em parceria
com o poder público, levan-do
atendimento não apenas a
mulheres que são vítimas de
violência, mas também um tra-tamento
que é feito aqui com os
agressores, porque a violência
é um processo que acontece no
seio do núcleo familiar”.
Marina disse que é preciso
que as mulheres vítimas de
violência possam estudar e tra-balhar
para ganhar autonomia
financeira, serem empoderadas
dentro de seus lares e de suas
comunidades. Outra demanda
identificada por ela no local
foi a “moradia digna, que uma
grande quantidade delas ainda
não conseguiu”. Ela apontou a
importância das casas abrigo,
porque muitas mulheres correm o
O combate ao narcotráfico,
com foco no crack, e a neces-sidade
de reestruturação do
sistema tributário foram alguns
dos temas abordados pelo can-didato
ao Senado, José Serra
(PSDB), em encontro com
jornais de bairro da cidade de
São Paulo na terça-feira, 9 de
setembro. O primeiro suplente
José Aníbal, os vereadores
Andrea Matarazzo e Adolfo
Quintas também acompanha-ram
a entrevista coletiva do
ex-governador à imprensa re-
Zé Gustavo, o único candidato do partido
da Marina reúne lideranças na REDE
Único candidato a deputado
federal da Rede Sustentabilida-de
em São Paulo, Zé Gustavo
participa de evento com candi-datos
estaduais
Evento foi organizado por
Walter Feldman, ex-deputado
e coordenador da campanha
de Marina Silva e contou com
mais de 100 pessoas
Único candidato da Rede
Sustentabilidade a disputar
uma vaga na Câmara Federal,
Zé Gustavo participou na noite
de ontem de um encontro com
outros candidatos à deputado
estadual da Rede e políticos.
Evento foi organizado pelo por
Walter Feldman, ex-deputado
e coordenador nacional da
campanha de Marina Silva. O
encontro contou com mais de
100 pessoas na sede estadual
da Rede Sustentabilidade em
São Paulo.
Durante o encontro, Feld-man
apresentou os candidatos
aos convidados e destacou a
candidatura de Zé Gustavo,
que classificou como “inovadora
e necessária”. “O Zé Gustavo
representa o novo, essa neces-sidade
de renovação na política
de que tanto precisamos”, disse
Feldman.
“Estou aqui dedicado ao
debate e a construção de uma
nova forma de fazer política. A
política foi sequestrada de nós
pelas instituições. Precisamos
retomar a política e derrubar
esse muro que nos separa do
Congresso Nacional”, disse Zé
Gustavo, em sua fala durante
o encontro.
Durante sua fala, Zé Gusta-vo
também explicou um pouco
mais sobre suas bandeiras de
campanha, entre elas o chama-do
para que a população Ocupe
a Política e a sua proposta de
nova tecnologia social, a dos
Codeputados, que tem como
objetivo aproximar a sociedade
da política, a proposta de um
mandato colaborativo por meio
dos codeputados estabelece a
participação deles na co-criação
de projetos de leis e posiciona-mentos
políticos do mandato de
Zé Gustavo. Além disso, cada
um desses representantes será
responsável pela mobilização e
articulação em suas redes para
se envolverem e participarem
como interlocutores junto a uma
determinada região ou área
temática em que atuam.
Além disso, o codeputado
representará o mandato do
deputado como porta-voz junto
à sociedade. A participação é de
forma voluntária, ao contrário
dos cabos
eleitorais e assessores po-líticos,
que recebem por isso.
Para aderir a esse projeto, a
pessoa precisa estar disposta
a ser um mobilizador da cam-panha,
encampar as bandeiras
de luta e estar sintonizado com
os posicionamentos políticos da
proposta.
Siga o Zé Gustavo
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Walter Feldman - Coordena-dor
Geral da Marina
José Anibal - Senador
Suplente
José Serra participa de encontro
com Jornais de Bairro de São Paulo
Divaldo Rosa
gional, que contou com mais de
50 jornais e revistas da capital.
Além da Associação de Jornais
de Bairro da Zona Leste e do
Sindicato dos Jornais e Revis-tas
de Bairro que representam
o seguimento.
Nesta eleição, São Paulo
irá escolher um novo senador
para representar o estado em
Brasília. Se eleito, Serra tam-bém
quer liderar uma grande
campanha nacional contra
as drogas. “Hoje você abre o
jornal, liga o rádio ou a TV e
não vê nenhuma campanha do
governo federal contra as dro-gas.
É um absurdo. Temos que
mostrar para os nossos jovens,
pessoas que já enfrentaram o
vício e conseguiram vencê-lo
falando sobre como a droga
é destruidora. Destrói vidas e
famílias. Se você me perguntar
qual é o inimigo público número
1 do Brasil, eu respondo na
hora: as drogas - sobretudo, o
crack”, afirmou.
“Atualmente, 42% da arre-cadação
do Governo Federal
é feita em São Paulo e apenas
10% voltam para o Estado.
Isso tem que mudar,” disse o
ex-governador do Estado, José
Serra.
Outra preocupação é a
reforma política. José Serra
acredita que o sistema eleitoral
precisa ser revisto, e defende
o voto distrital como exemplo.
“O voto distrital seria aplicado,
inicialmente, nas cidades com
mais de 200 mil eleitores. Em
São Paulo são 55 vereadores,
o que daria 55 distritos. Fun-cionaria
assim: cada região
da cidade formaria um distrito.
E cada distrito escolheria um
vereador. Ou seja, o vereador
não andaria pedindo votos
pela cidade inteira. Faria isso
apenas no seu bairro. O custo
da campanha cairia cinco vezes
e o eleitor poderia cobrar o vere-ador,
pois estaria mais próximo
dele”, explicou.
Serra defende ainda uma
reformulação na política da
Saúde. “O Governo Federal
diminuiu os investimentos, por
isso as Santas Casas estão em
crise. Temos que recuperar os
investimentos com urgência.”
Ele também defende mais
rapidez para a aprovação de
novos genéricos: “Quando eu
estava no Ministério da Saúde,
a gente levava cinco meses
para aprovar. Hoje, leva até dois
anos e meio! É muito tempo.
Vou propor uma lei para que o
limite máximo para avaliação
seja de seis meses”, declarou
o candidato ao Senado pelo
PSDB.
risco de vida quando denunciam
as agreções sofridas.
“Nossa proposta é combinar
as políticas sociais já existentes
do Minha Casa Minha Vida, do
Bolsa Família, com outras po-líticas
que possam favorecer a
profissionalização, a urbanização
dos lotes onde essas mulheres
vivem. E que a gente possa ter
uma política integrada voltada
para que elas saiam da situação
do risco e da violência.”
Na ocasião Marina fez ques-tão
de receber a imprensa que
lhe aguardava do lado de fora
da entidade. Perguntada sobre o
resultado das últimas pesquisas
divulgados ontem pela CNT-
-MDA, após dizer que “reflete
o momento dos eleitores que
foram entrevistados”, mandou
um recado aos adversários:
“Gostaria muito que estivessem
fazendo o mesmo que nós, tives-sem
apresentado um programa
para ser debatido, estivessem
conversando, dialogando com os
diferentes setores da sociedade
para enriquecer cada vez mais
esse programa, feito a escolha de
que não podemos nos conformar
de que as crianças continuem
sem creche, que se tenha 8 mi-lhões
de jovens e adolescentes
analfabetos”.
Marina, mais uma vez re-lembrou
os problemas que a
indústria está enfrentando, o
desemprego, o insucesso da polí-tica
atual de redução da inflação,
a política de juros altos, a crise
de credibilidade pela qual o país
está passando, enfatizando “que
aqueles que negam a realidade
não se credenciam para corrigir
os problemas, porque partem do
princípio de que basta ter tempo
de televisão para mostrar uma
realidade que não combina com
a realidade dessas pessoas que
a gente encontra no dia a dia, que
não são atendidas na saúde, na
educação, vivem na violência e
não têm a sua casa digna para
morar”.
Ela comentou também sobre
a realização do segundo turno
das eleições, afirmando que o
povo tem sabedoria e que uma
eleição em dois turnos pode es-timular
um debate mais profundo
e com tempo igual de televisão
para todos os partidos. “Eu sinto
que há um desejo muito grande
de mudança. A sociedade bra-sileira
está dando uma grande
demonstração de que quem está
renovando a política é a própria
sociedade. Ela está mostrando
para os partidos, para as lideran-ças
que não quer mais saber do
embate, da fofoca, quer saber do
compromisso e avaliar as ideias,
as trajetórias. E, em cima disso,
vai formar a sua opinião.”
Ela lamentou “que estejam
sendo vocalizadas mentiras,
ampliadas mentiras”. E que isso
está perturbando o processo
democrático em que o leitor tem
direito de, com base na verdade,
formar a sua opinião.
Sobre a independência do
Banco Central, Marina disse que
isso sempre foi um consenso
desde o Plano Real. “Eu não
ouvi nenhum partido dizendo que
é contra a autonomia do Banco
Central. E o presidente Lula até
fez uma carta aos brasileiros
dizendo que se comprometia
em manter os instrumentos da
política macroeconômica do
governo Fernando Henrique, a
autonomia do Banco Central,
a responsabilidade fiscal e o
controle da inflação.” Tudo isso,
criticou ela, “foi negligenciado no
governo da presidente Dilma a tal
ponto que hoje a realidade que
temos é que a autonomia de fato
foi corroída na prática”.
Ela afirmou que o Brasil
precisa voltar a ter credibilidade.
E, para isso, o Banco Central
necessita de autonomia. “Não
se pode permitir que o Banco
Central fique ao sabor dos inte-resses
da lógica do poder pelo
poder dos grupos políticos para
favorecer a sanha de ganhar as
eleições em prejuízo do futuro do
país. O Banco Central autônomo
é para controle da inflação, ad-quirir
credibilidade para o país
voltar a crescer, para preservar
o emprego”.
Ao comentar os ataques
que vem recebendo dos seus
adversários políticos durante a
campanha, a candidata finalizou:
“Vamos responder a altura apre-sentando
as nossas propostas,
falando a verdade. Os brasileiros
estão cansados da polarização,
de não se fazer o debate, mas só
o embate, desconstruindo um ao
outro. Nós estamos fazendo um
esforço muito grande para cons-truir
uma vitória programática”.
5. 1ª QUINZENA DE
setembro de 2014
Cotidiano
Atividade física deve ser recomendada
como tratamento e prevenção de doenças
Apesar de a prática de
exercício físico regular
trazer inúmeros benefí-cios
à saúde e ser um dos
métodos preventivos mais
eficientes contra muitas
doenças, segundo a SBC
(Sociedade Brasileira de
Cardiologia), o sedentaris-mo
é uma das principais
causas das 300 mil mortes
anuais por doenças cardí-acas
do país.
Para o cardiologista e
médico do esporte Daniel
Kopiler, a atividade física
deveria ser recomendada
como medicação. “O maior
desafio é tornar a atividade
física uma prioridade para
melhorar a saúde da popu-lação
e reduzir os riscos de
doenças como diabetes,
hipertensão, obesidade,
entre outras”, defende.
De acordo com o espe-cialista,
“o exercício físico
diminui em cerca de 30%
os riscos de desenvolver
doença coronariana, e
reduz aproximadamen-te
em 50% os riscos de
‘Baile Black Brother’ relembra
sucessos dos anos 70 e 80
Relembrando os ‘Bai-les
Black’ que eternizaram
artistas como Ray Charles,
Stevie Wonder, Tim Maia e
Jorge Bem, evento conta
com discotecagem moderna
e resgata clima dos bailes
que marcaram época!
As Fábricas de Cultura
terão um evento especial
no mês de Setembro que
promete ar nostálgico para
quem curtia grandes Bailes
Black, com a energia con-tagiante
dos passinhos ao
som de Soul, Funk e Samba
Rock dos anos 70 e 80. Com
apresentação de banda,
discotecagem no início e fim
do evento e apresentação
especial do cantor Kaion,
filho de Carlos Alexandre
Rodrigues – antigo mem-bro
da banda “Pau-Brasil”,
sucesso dos anos 70 e 80
-, serão atrações que irão
contagiar o público amante
do estilo musical. A discote-cagem
ficará por conta do
DJ Kool, que selecionará
grandes clássicos das pistas
para ninguém ficar parado. A
atração especial do evento,
o cantor Kaion se apresenta
ao público através de uma
linguagem de música atual,
mas que resgata o clima da
época dos bailes blacks.
Formado em música pela
Faculdade paulista de Artes,
o cantor já trabalhou ao lado
de cantores consagrados
como Emicida, MV Bill, Rap-pin
Hood, Thaíde e DJ Hum.
Kaion busca a musicalidade
brasileira com inflluências
da Black Music de raiz, para
proporcionar bons momen-tos
a todos seus ouvintes.
Os bailes acontecerão em
todas as unidades da Zona
Leste das Fábricas de Cultu-ra
neste mês de Setembro.
O primeiro baile será na
Fábrica de Itaim Paulista, no
dia 06. Na semana seguinte,
a Fábrica de Sapopemba
realiza o Baile Black Brother
no dia 13. Já no dia 20 será
a vez da Fábrica de Vila
Curuçá promover o baile.
Na Fábrica Pq. Belém os
amantes da música black
contarão com o evento no
dia 21 e encerrando o ciclo
de apresentações, A Fábrica
Cidade Tiradentes promove
o Baile Black Brother no
dia 27. Todos os encontros
culturais serão gratuitos e
terão cerca de 2 horas de
duração. A faixa etária é
livre para todos os públicos
e serão distribuídos gratui-tamente
290 ingressos na
recepção das Fábricas de
Cultura uma hora antes das
apresentações.
SERVIÇO
Fábrica de Cultura
Vila Curuçá
Baile Black Brother
Dia: 20 de setembro
Horário: a partir das 19h
Endereço: Rua Pedra Dou-rada
nº65 (Jd.Robru)
Tel: (11) 2016-3316
Horário de funcionamento:
terça a sexta das 9h às 21h
Sábados das 10h00 às
21h00 e Domingos das
10h00 às 17h00
Fábrica de Cultura Cidade
Tiradentes
Baile Black Brother
Dia: 27 de setembro
Horário: a partir das 19h
Endereço: Rua Henriqueta
Noguez Brieba, 281
hipertensão”. Segundo
Kopiler, um levantamento
realizado com cardiolo-gistas
nos EUA mostrou
que apenas 15 em cada
100 médicos reforçavam
voluntariamente a impor-tância
da atividade física
para seus pacientes em
reabilitação cardíaca. “Há
muitas pesquisas sobre
novos medicamentos, mas
o melhor deles, o mais
antigo e democrático, tem
sido preterido. Todos os
profissionais de saúde de-veriam
recomendar ativida-de
física para tratamento
e prevenção de doenças”,
recomenda.
Um estudo realizado
em 2002 pelo pesquisador
Jonathan Myers (Universi-dade
Stanford, EUA) com-parou
a aptidão física entre
homens até 70 anos com e
sem doença cardiovascu-lar.
As pessoas sem doen-ça
cardiovascular que não
tinham preparo físico ade-quado
apresentaram risco
de mortalidade duas vezes
maior do que o grupo que ti-nha
doença cardiovascular
e ótimo preparo físico. “Há
outros estudos comparan-do
pessoas apenas com
hipertensão e hipertensos
com outros fatores de risco,
como diabetes e colesterol
elevado.
Os resultados mostra-ram
que os com melhor
preparo físico conseguiram
diminuir o impacto dos
outros fatores de risco”,
conta Kopiler. Segundo um
estudo de 2012, liderado
por I-Min Lee, na América
Latina, o estilo de vida se-dentário
é responsável por
11,4% de todas as mortes
por doenças como diabe-tes,
problemas cardíacos e
câncer de mama e do có-lon.
busca por alternativas
para estimular a população
a ter uma vida mais ativa
será discutida por profissio-nais
de saúde da América
Latina na Série Científica
Latino-Americana 2014, em
Buenos Aires, nos dias 11
e 12 de setembro
6. 1ª QUINZENA DE
setembro de 2014 Variedades
Jô Soares volta a gravar o “Programa do JÔ”
De volta ao ‘Programa do
Jô”, apresentador brincou com
as mentiras inventadas a seu
respeito durante internação
Se ainda havia alguma dú-vida
sobre a recuperação do
apresentador Jô Soares, que
passou cerca de um mês inter-nado
no hospital Sírio-Libanês,
em São Paulo, nesta segunda-
-feira (8) ela foi esclarecida.
De volta à Rede Globo para
gravar seu primeiro Programa
do Jô desde que recebeu alta,
o humorista aproveitou a grava-ção
para agradecer o carinho
que recebeu dos fãs e fazer
piada com os boatos sobre a
sua morte.
1. “Vale a pena morrer só
pra ver isso”
Emocionado com as de-monstrações
de carinho que
recebeu enquanto estava in-ternado.
“Eu recebi um banho
de carinho. Foram mais de 3
Médica explica conse-quências
e alerta para uso
rotineiro de cosméticos nos
filhos
Muitas crianças experi-mentam
as makes dos adul-tos
e começam a ganhar
esses cosméticos de pre-sente.
Mas o uso desses
produtos pode colocar a
saúde dos filhos em risco,
segundo a doutora Martha
Shimizu, da Equipe de Der-matologia
do Hospital das
Clínicas da Faculdade de
Medicina da Universidade
de São Paulo (USP). Mas
afinal, qual mulher nunca
colocou o sapato de salto da
mãe? As bijuterias? Ou até a
maquiagem? O sentimento
de admiração ao verem as
mães se arrumando para o
trabalho ou para uma festa é
comum. A mãe vira um ponto
de referência da vida adulta
e vaidade. Confira a seguir o
que pode e o que não pode.
Com que idade a criança
pode começar a usar ma-quiagem?
É difícil determinarmos
uma idade a partir da qual a
Pesquisa também mostrou
que as mulheres conseguem
descansar mais do que os
homens durante as viagens a
lazer
Não há melhor momento
para se desligar do trabalho
e descansar do que as férias,
mas uma pesquisa aponta que
mais da metade das pessoas
Devido a grande procura, o
Museu da Imagem e do Som
(MIS) estendeu o prazo de
visitação da mostra sobre o
Castelo Rá-Tim-Bum. Agora,
até 16 de novembro, fãs do
programa poderão ver peças
do acervo, fotografias e figu-rinos
dos personagens.
Junto com a retrospectiva
de Yayoi Kusama, a exposi-ção
sobre o Castelo Rá-Tim-
-Bum é uma das grandes
atrações do ano. Em 45 dias,
a mostra recebeu cerca de
90 mil visitantes. Para se ter
uma ideia, o público da final
da Copa, no Maracanã, foi de
74.738 torcedores.
A mostra foi concebida
pela equipe do MIS, com
apoio da TV Cultura. Foi
divida em duas partes. Na
primeira, estão objetos de
mil mensagens, desejando a
minha recuperação”, lembrou o
apresentador. Depois de agra-decer
o sexteto e seus teles-pectadores,
Jô brincou, dizendo
que valeria a pena morrer para
sentir o quanto é querido.
2. “Minha internação rende-ria
um livro”
Divertindo-se com a quan-tidade
de boatos que surgiram
sobre seu diagnóstico, Jô citou
uma série de doenças que te-riam
sido atribuídas a ele, como
“ espinhela caída, andaço, dor
incausada, quebranto e beribé-ri”.
Tudo menos a verdadeira,
pneumonia, que ele fez questão
de explicar que é curada com o
uso de antibiótico.
3. “Só uma pessoa não se
manifestou, a Dona Lúcia, do
Felipão e do Parreira”
Como esquecer a cartinha
enviada pela Dona Lúcia ao
ex-técnico da Seleção Brasi-leira
depois do vexame contra
a Alemanha durante a Copa?
Jô aproveitou a piada pronta
para dizer que sentiu falta de
uma mensagem da “brasileira
anônima”, que se dizia não
muito conhecera de futebol,
mas profunda admiradora da
integridade e competência de
Luiz Felipe Scolari. “Tudo vai
passar e ficará bem”, diria a
senhora.
“Disseram que eu tive uma
parada cardíaca depois da
morte”
Mais uma das notícias fal-sas
e absurdas serviu de piada
para Jô. “Entre todas as doen-ças
que me atribuíram, teve
uma que, com certeza, ganhou
o prêmio de originalidade:
disseram que eu havia sofrido
uma parada cardíaca depois de
morto. Quer dizer, virei zumbi”,
brincou o apresentador, que
ainda imitou um morto-vivo.
5. “Só espero que meu obi-tuário
seja solto em 20 anos”
Entre as falsas notícias
que saíram a seu respeito, Jô
ponderou pelo menos alguns
obituários traziam belos textos
sobre sua carreira. No entanto,
ele espera que o público se
emocione com sua trajetória só
daqui duas décadas.
6. Pelo menos um café
“Um repórter ligou para o
Dráuzio perguntando se valia a
pena mandar equipe para cobrir
minha saída do hospital. Ele
disse que sim, e que tinha um
botequim servia um café ótimo
atrás do hospital. Eu já estava
em casa”, ainda brincou o apre-sentador,
que na ocasião havia
saído pela porta dos fundos do
Sírio-Libanês, sem atrair aten-ção
dos carros de emissoras
estacionados na porta principal.
Museu da Imagem e do Som SP
prorroga exposição
Mesmo em férias, 52% das pessoas
checam e-mails do trabalho
cenas, trechos consagrados
do programa, como o do rati-nho
que se lavava ao som de
“Lavar as mãos”. Na segunda
parte, dez ambientes foram
recriados. O visitante pode
então, adentrar ao saguão e
a biblioteca do Castelo.
Museu da Imagem e do
Som (MIS) - Av. Europa, 158
- Pinheiros, São Paulo
Terça-feira à sexta-feira:
12h às 21h; sábado: 10h às
22h e domingos e feriados:
10h às 20h.
R$ 30, 00 (inteira), R$
15,00 (meia).
16/07/2014 a 16/11/2014
verifica ou troca e-mails profis-sionais
durante uma viagem a
lazer. Dados de uma agência
turística mostram que 52% das
pessoas checam os e-mails
relacionados ao trabalho e
26% respondem às mensagens
mesmo durante as férias.
Quando o assunto foi des-canso,
as mulheres mostraram
que conseguem aproveitar
mais do que os homens, já
que 54% das entrevistadas não
chegam nem perto dos e-mails
profissionais nas férias, en-quanto
apenas 42% do público
masculino têm o mesmo hábito.
O levantamento, que con-tou
com 1 mil trabalhadores
de escritório no Reino Unido,
mostrou também que 70%
das mulheres se incomodam
quando o parceiro tem esse
costume, enquanto 58% dos
homens reclamam quando
viajam com alguém que não
consegue se desligar dos as-suntos
profissionais.
Além disso, 44% dos en-trevistados
com idade entre
35 e 44 anos conseguiam
desapegar das mensagens pro-fissionais
nas férias, mas esse
número caiu para 29% quando
se tratava do público com idade
entre 45 e 54 anos.
Cuidado! Maquiagem em crianças pode causar danos à pele
criança pode usar maquia-gem.
Nesta época a pele é
mais seca, pela menor pro-dução
hormonal, e também
mais fina, sendo, por isso,
mais sensível, absorvendo
com facilidade os produtos
nela utilizados. Portanto,
recomendamos que se evite
o uso rotineiro de produtos
cosméticos em crianças. A
Anvisa (Agência Nacional de
Vigilância Sanitária) lançou
novas regras para cosméti-cos
infantis e alguns deles
até podem ser usados a partir
dos três anos, desde que
aplicados por um adulto. No
entanto, as crianças peque-nas
não têm entendimento
suficiente para utilizar tais
produtos e podem ingeri-los,
ou esfregar os olhos, causan-do
alergias ou consequências
mais sérias.
Se começar a usar antes
da hora, o que pode acon-tecer?
A pele da criança é fina e
delicada, absorvendo com fa-cilidade
os produtos químicos
presentes nos cosméticos.
Assim podem ocorrer aler-gias
e irritação da pele em
alguns casos. A maquiagem
pode conter corantes, con-servantes
e aromatizantes
artificiais, fixadores e álcool,
que podem irritar a pele e
causar processos alérgicos.
Os pais devem ler a com-posição
do produto?
Os pais devem estar aten-tos,
precisam verificar princi-palmente
se os produtos são
hipoalergênicos, se foram
testados e aprovados pela
Anvisa para uso infantil e se
a composição dos mesmos é
livre de álcool.
Existe maquiagem própria
para criança?
Existem maquiagens tes-tadas
pela Anvisa quanto à
toxicidade e liberadas para
uso infantil. Estas informa-ções
se encontram nas em-balagens
dos produtos.
É correto remover a ma-quiagem
com demaquilante
ou existe uma maneira mais
eficaz?
A maquiagem infantil deve
ser livre de álcool e facilmen-te
removível com água.
7. 1ª QUINZENA DE
setembro de 2014 Mulher
Rede Hora Certa
Móvel em
Guaianases
realiza uma
média de 7.000
exames por mês
O prefeito Fernando Ha-ddad
visitou na manhã desta
quinta-feira (4) as instalações
do Hora Certa Móvel, instala-do
desde maio junto ao CEU
Jambeiro, em Guaianases.
Desde que iniciou o atendi-mento
no bairro até a primeira
quinzena de agosto, a unida-de
realizou 21.551 exames, o
equivalente a uma média de
7.000 exames por mês.
“Nós ainda temos fila de
consulta, mas a fila de exa-mes
está caindo drasticamen-te.
A fila de exames já está
controlada em São Paulo.
Se as pessoas não faltarem,
essa fila vai diminuir ainda
mais”, disse o prefeito.
De acordo com os dados
da Secretaria Municipal da
Saúde, entre 12 de maio e 20
de agosto, 7.805 pacientes
não compareceram na uni-dade,
mesmo diante do aviso
antecipado feito pelo call cen-ter
da equipe do Hora Certa.
Entre os exames oferecidos
pela unidade móvel, estão
os de colonoscopia, endos-copia,
eletroneuromiografia,
ultrassom, nasofibroscopia e
ecocardiograma.
A dona de casa Kátia
Sirlene, 45, realizou nesta
manhã um exame de naso-fibroscopia,
necessário para
o tratamento da rinite crônica
que possui. Entre a sua pas-sagem
pela UBS da região
e a realização do exame,
passaram-se apenas 20 dias.
“O encaminhamento foi bem
rápido. Além disso, como te-mos
hora marcada aqui, mal
precisamos esperar. Cheguei
e em menos de 20 minutos fui
atendida”, disse.