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O termo risco é proveniente da palavra riscu ou risicu (em latim) que
significa ousar.
Costuma-se entender risco como “possibilidade de algo não dar certo”,
mas seu conceito atual envolve a quantificação e qualificação da
incerteza, tanto no que diz respeito às perdas como aos ganhos
relacionados ao rumo dos acontecimentos planejados, sejam por
indivíduos ou organizações.
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Em Finanças, a relação risco-
retorno indica que quanto
maior o nível de risco aceito,
maior o retorno esperado dos
investimentos.
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O MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO e a
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhes
conferem respectivamente, o inciso X do art. 1o do Anexo I do Decreto
no 8.578, de 26 de novembro de 2015, e o § 2o do art. 1o do Anexo I
do Decreto no 8.109, de 17 de setembro de 2013, resolvem:
Art. 1o Os órgãos e entidades do Poder Executivo federal deverão
adotar medidas para a sistematização de práticas relacionadas à
gestão de riscos, aos controles internos, e à governança.
Fonte: http://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/instrucoes-normativas/in_cgu_mpog_01_2016.pdf
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• O apetite a risco é a
quantidade de riscos, no
sentido mais amplo, que
uma organização está
disposta a aceitar em sua
busca e realização de sua
missão/visão para agregar
valor.
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 um processo contínuo e interativo que permeia toda a organização;
 conduzido pelos profissionais em todos os níveis da organização;
 aplicado em toda a organização, em todos os níveis e unidades, e inclui a formação de
uma visão de portfólio de todos os riscos a que ela está exposta;
 formulado de modo que identifique eventos em potencial, cuja ocorrência poderá
afetar a organização, e que administre os riscos de acordo com o seu apetite a risco.
gerenciamento de riscos
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O gerenciamento de riscos corporativos diz respeito ao riscos e às
oportunidades de criar e preservar valor, sendo definido como o
processo conduzido em uma organização pelo Conselho Administrativo,
Diretoria Executiva e seus próprios funcionários, no estabelecimento de
estratégias formuladas para identificar, em toda a organização, eventos
em potencial capazes de afetar a organização e administrar os riscos
para mantê-los compatíveis com o seu apetite a risco e possibilitar
garantia razoável do cumprimento dos objetivos da organização.
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OperaçõesOperações
Governança de Negócio
Direcionadores Estratégicos
EspontâneaCompulsória
Governança de Compliance
Gestão de Risco e Controles Internos
N2BaselSOX N1
Bovespa/CVM
Governança Corporativa
BACENNYSE
Resultado & Desempenho
Planejamento Estratégico (BSC)
Agências
Regulado
ras
A Governança Corporativa
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Risco é determinado pela intencionalidade Risco é constante
Oportunidades são perseguidas impulsivamente Oportunidades são quantificadas em termos de risco
e retorno
Somente a Auditoria é responsável Alta gestão (CEO) são os principais responsáveis
Controles precisam focalizar riscos financeiros e
resultados somente
Controles precisam focalizar riscos do negócio de
todo tipo
Foco nas ações corretivas Foco nas ações preventivas
As pessoas são as fontes primárias de risco Os processos são a fonte primárias de riscos.
DE PARA
Velho Paradigma Novo Paradigma
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Alinhar o apetite a risco e a estratégia
 Otimizar as decisões de resposta a risco
 Reduzir surpresas e prejuízos operacionais
 Identificar e administrar os riscos inerentes aos empreendimentos
 Fornecer respostas integradas aos diversos riscos
O gerenciamento de riscos corporativos requer:
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Limitações
Julgamento Humano
Conluio
Custo x Benefício
Existência de falhas
Futuro é incerto
Não há garantia absoluta que o processo é seguido
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Visão Prática e Simples sobre Risco x
Gestão
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 Quanto custa não gerenciar um risco?
 Como planejar e fazer a Gestão de Riscos?
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Gestão por Indicadores
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Capítulo | DAS DISPOSIÇÕES
GERAIS | Seção I - Dos Conceitos
| Art. 2o Para fins desta
Instrução Normativa, considera-
se:
accountabilit
y
apetite a
risco
componente
s dos
controles
internos da
gestão
controles
internos da
gestão
fraude
gerenciamen
to de riscos
governança
governança
no setor
público
incerteza
mensuração
de risco
Política de
gestão de
riscos
risco
risco
inerente
risco
residual
Sistema de
Controle
Interno do
Poder
Executivo
federal
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COSO
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COSO – Commitee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission
Em 1985 foi criada, nos Estados Unidos, a National Commission on Fraudulent Financial Reporting
(Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros), uma iniciativa independente, para
estudar as causas da ocorrência de fraudes em relatórios financeiros/contábeis. Esta comissão era
composta por representantes das principais associações de classe de profissionais ligados à área
financeira. Seu primeiro objeto de estudo foram os controles internos.
Em 1992, publicaram o trabalho "Internal Control - Integrated Framework”. Esta publicação tornou-se
referência mundial para o estudo e aplicação dos controles internos. Posteriormente a Comissão
transformou-se em Comitê, que passou a ser conhecido como COSO – The Comitee of Sponsoring
Organizations of the Tradeway Commission. O COSO é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à
melhoria dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança
corporativa. O Comitê trabalha com independência, em relação a suas entidades patrocinadoras. Seus
integrantes são representantes da industria, dos contadores, das empresas de investimento e da Bolsa
de Valores de Nova York. O primeiro presidente foi James C. Tradeway, de onde originou o nome
“Tradeway Commission”.
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O COSO é patrocinado por cinco das principais associações de classe de profissionais ligados à área financeira nos Estados
Unidos.
COSO – Commitee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission
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Ambiente Interno: a administração
estabelece uma filosofia quanto ao
tratamento de riscos e estabelece um limite
de apetite a risco. Abrange o tom da
organização, a base para como o risco é visto
e dirigido por uma entidade, incluindo a
filosofia do risco e da gerência de risco, a
integridade, os valores éticos e o ambiente
em que se operam.
Fixação de Objetivos: os objetivos devem existir
antes que a administração identifique as situações
em potencial que poderão afetar a realização
destes. Os objetivos devem estar predefinidos,
cabendo à gerência identificar os eventos potenciais
que afetam sua realização. A gerência de risco da
empresa assegura o processo para ajustar-se aos
objetivos e aqueles objetivos escolhidos devem
suportar e alinharem-se com a missão da entidade,
de maneira consistente com sua predisposição ao
risco.
Identificação de Eventos: os
eventos em potencial que podem
impactar a organização devem ser
identificados, gerados por fontes
internas ou externas, afetam a
realização dos objetivos.
Avaliação de Risco: os riscos identificados são
analisados com a finalidade de determinar a
forma como serão administrados e, depois, serão
associados aos objetivos que podem influenciar.
Os riscos são analisados, considerando a
probabilidade e o impacto, como uma base para
determinar como devem ser controlados. Os
riscos inerentes são avaliados em uma base
residual.
Resposta a Risco: a equipe identifica e avalia
as possíveis respostas aos riscos: evitar,
aceitar, reduzir ou compartilhar. A gerência
seleciona respostas aos riscos – evitando,
aceitando, reduzindo ou compartilhando o
risco, desenvolvendo um conjunto de ações
para alinhar riscos com as tolerâncias do risco
da entidade e sua predisposição ao risco.
Atividades de Controle: políticas
e procedimentos são
estabelecidos e implementados
para assegurar que as respostas
aos riscos selecionados pela
administração sejam executadas
com eficácia.
Informações e Comunicações: a forma e o
prazo em que as informações relevantes são
identificadas, colhidas e comunicadas
permitam com que as pessoas cumpram com
suas atribuições. A informação relevante é
identificada, capturada e comunicada em um
formulário ou outro meio que permitam
pessoas de realizar a sua responsabilidade.
Monitoramento: a integridade do
processo de gerenciamento de
riscos corporativos é monitorada
e as modificações necessárias que
são realizadas. Todos os riscos são
identificados e monitorados.
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Matriz de Riscos
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A classificação deve ser desenvolvida de acordo com as
características de cada organização, contemplando as
particularidades da sua indústria, mercado e setor de
atuação. Uma das formas de categorização dos riscos consiste
em desenhar uma matriz que considere a origem dos eventos,
a natureza dos riscos e uma tipificação dos mesmos.
Matriz de Riscos
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Sistema de Gerenciamento de Riscos
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Identificação de Riscos | Processos de
Negócios
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Análise e Fluxo de Processo: essa técnica reúne as entradas, as
tarefas, as responsabilidades e as saídas que se combinam
para formar um processo. Considerando-se os fatores internos
e externos que afetam as entradas ou as atividades em um
processo, a organização identifica os eventos que podem
afetar o cumprimento dos objetivos deste.
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Está estruturado?
Como fazer a
transferência de
conhecimento?
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Dimensões do Nível de Maturidade
100%
Recursos ($)
Como
(Capacidade)
O quê
(controle)
Missão e
Objetivos dos Negócios
Retorno de Investimento
(ROI)
1
2
3
4
5
0
Risco e
Conformidade
Definido (documentado, comunicado, aplicado)
Gerenciado (controle: indicadores)
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Controle Interno
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Eficiência e eficácia
das operações:
salvaguarda de seus
ativos, prevenção e
detecção de fraudes
e erros.
Confiabilidade das
demonstrações
financeiras:
exatidão,
integridade e
confiabilidade dos
registros financeiros
e contábeis.
Conformidade com
as leis e
regulamentos
vigentes: aderência
às normas
administrativas, as
políticas da
empresa e à
legislação a qual
está subordinada.
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Estratégia de Implementação
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Implementação e Estruturas Adequadas para o Gerenciamento de Riscos
Não existe uma única forma para implementar um modelo de Gestão de Riscos Corporativos, nem
uma única estrutura adequada para tal, dependendo de uma análise custo-benefício em função do
porte, especificidades e nível de complexidade de cada organização. Uma organização que lida
fortemente com commodities negociadas em bolsa de valores e que apresenta uma gestão ativa
do seu caixa, ou uma estrutura complexa de dívidas e operações envolvendo o mercado de
derivativos, por exemplo, pode requerer sistemas de controle de riscos financeiros sofisticados.
Por outro lado, para fazer frente aos riscos operacionais, não se pode comparar os esforços e
recursos que uma grande empresa sujeita à adoção da Lei Sarbanes-Oxley (SOX) com as exigências
e necessidades das pequenas empresas.
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Arquitetura para a Gestão de Riscos Corporativos
Para implantar um modelo de ERM e promover uma cultura de gerenciamento de riscos na organização deve-se elaborar uma arquitetura para facilitar e viabilizar o
gerenciamento do risco propriamente dito, cuja concepção e implementação trazem inúmeros benefícios para a organização, tais como:
• Aderência dos
processos internos
ao perfil de riscos
estabelecido pelo
conselho de
administração;
• Clareza quanto às
regras de
governança para
gerir a exposição;
• Endereçamento
de lacunas de
capacitação de
pessoas, processos
e sistemas;
• Implementação
de sistemas de
controles eficazes.
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Os 17 princípios do COSO
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COSO 2013
• 1) Compromisso com a integridade e valores éticos.
• 2) Responsabilidade de supervisão da Administração.
• 3) Estrutura, autoridade e responsabilidade.
• 4) Compromisso com a competência.
• 5) Responsabilidade dos colaboradores.
I- Ambiente de Controle
• 6) Objetivos adequados e relevantes.
• 7) Identificação e análise dos riscos.
• 8) Avaliação do risco de fraudes.
• 9) Identificação e análise das mudanças significativas.
II- Avaliação de Riscos
• 10) Seleção e desenvolvimento de atividades de controle.
• 11) Seleção e desenvolvimento de controles relaconados à TI.
• 12) Implementação por meio de políticas e procedimentos.
III- Atividade de Controle
• 13) Utilização de informações relevantes.
• 14) Comunicação interna.
• 15) Comunicação externa.
IV- Informação e comunicação
• 16) Monitoramento contínuo e/ou isolado das atividades.
• 17) Avaliação e comunicação das deficiências identificadas.
V- Atividades de Monitoramento
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Oficina para atender INOpção 1
• Foco 100% na IN
• Direto ao ponto, na conformidade
• Carga horária: 8 hs
• Bonûs: Configuração no redmine
• Investimento: R$ 7.980,00
• Capacidade máxima: 30 pessoas
IDEM ao anteriorOpção 2
• Carga horária: 16 hs
• R$ 14.900,00
• Capacidade máxima: 30 pessoas
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Uires Tapajós
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Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/2016

  • 1. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/2016 Oficina de Trabalho para atender:
  • 2. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/20162 1. Assista o vídeo: https://youtu.be/kjEgf5RpLzE 2. Download da apresentação: http://www.slideshare.net/companyweb/instruo-normativa-conjunta-mpcgu-no-012016 3. Podcast (áudio): https://soundcloud.com/uires/gestao-de-riscos-instrucao-normativa-conjunta-mp-cgu-no-012016
  • 3. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/20163
  • 4. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/20164 O termo risco é proveniente da palavra riscu ou risicu (em latim) que significa ousar. Costuma-se entender risco como “possibilidade de algo não dar certo”, mas seu conceito atual envolve a quantificação e qualificação da incerteza, tanto no que diz respeito às perdas como aos ganhos relacionados ao rumo dos acontecimentos planejados, sejam por indivíduos ou organizações.
  • 5. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/20165 Em Finanças, a relação risco- retorno indica que quanto maior o nível de risco aceito, maior o retorno esperado dos investimentos.
  • 6. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/20166
  • 7. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/20167 O MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO e a CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhes conferem respectivamente, o inciso X do art. 1o do Anexo I do Decreto no 8.578, de 26 de novembro de 2015, e o § 2o do art. 1o do Anexo I do Decreto no 8.109, de 17 de setembro de 2013, resolvem: Art. 1o Os órgãos e entidades do Poder Executivo federal deverão adotar medidas para a sistematização de práticas relacionadas à gestão de riscos, aos controles internos, e à governança. Fonte: http://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/instrucoes-normativas/in_cgu_mpog_01_2016.pdf
  • 8. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/2016 • O apetite a risco é a quantidade de riscos, no sentido mais amplo, que uma organização está disposta a aceitar em sua busca e realização de sua missão/visão para agregar valor.
  • 9. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/2016  um processo contínuo e interativo que permeia toda a organização;  conduzido pelos profissionais em todos os níveis da organização;  aplicado em toda a organização, em todos os níveis e unidades, e inclui a formação de uma visão de portfólio de todos os riscos a que ela está exposta;  formulado de modo que identifique eventos em potencial, cuja ocorrência poderá afetar a organização, e que administre os riscos de acordo com o seu apetite a risco. gerenciamento de riscos
  • 10. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201610
  • 11. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201611 O gerenciamento de riscos corporativos diz respeito ao riscos e às oportunidades de criar e preservar valor, sendo definido como o processo conduzido em uma organização pelo Conselho Administrativo, Diretoria Executiva e seus próprios funcionários, no estabelecimento de estratégias formuladas para identificar, em toda a organização, eventos em potencial capazes de afetar a organização e administrar os riscos para mantê-los compatíveis com o seu apetite a risco e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos objetivos da organização.
  • 12. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201612 OperaçõesOperações Governança de Negócio Direcionadores Estratégicos EspontâneaCompulsória Governança de Compliance Gestão de Risco e Controles Internos N2BaselSOX N1 Bovespa/CVM Governança Corporativa BACENNYSE Resultado & Desempenho Planejamento Estratégico (BSC) Agências Regulado ras A Governança Corporativa
  • 13. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201613 Risco é determinado pela intencionalidade Risco é constante Oportunidades são perseguidas impulsivamente Oportunidades são quantificadas em termos de risco e retorno Somente a Auditoria é responsável Alta gestão (CEO) são os principais responsáveis Controles precisam focalizar riscos financeiros e resultados somente Controles precisam focalizar riscos do negócio de todo tipo Foco nas ações corretivas Foco nas ações preventivas As pessoas são as fontes primárias de risco Os processos são a fonte primárias de riscos. DE PARA Velho Paradigma Novo Paradigma
  • 14. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/2016 Alinhar o apetite a risco e a estratégia  Otimizar as decisões de resposta a risco  Reduzir surpresas e prejuízos operacionais  Identificar e administrar os riscos inerentes aos empreendimentos  Fornecer respostas integradas aos diversos riscos O gerenciamento de riscos corporativos requer:
  • 15. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/2016 Limitações Julgamento Humano Conluio Custo x Benefício Existência de falhas Futuro é incerto Não há garantia absoluta que o processo é seguido
  • 16. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201616 Visão Prática e Simples sobre Risco x Gestão
  • 17. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201617
  • 18. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201618  Quanto custa não gerenciar um risco?  Como planejar e fazer a Gestão de Riscos?
  • 19. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201619 Riscos Ética Reputação Operacional Fraude Leis/regulamentos Segregação de Funções TI Controles de divulgação
  • 20. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201620 Gestão por Indicadores
  • 21. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201621
  • 22. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201622
  • 23. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201623 Capítulo | DAS DISPOSIÇÕES GERAIS | Seção I - Dos Conceitos | Art. 2o Para fins desta Instrução Normativa, considera- se: accountabilit y apetite a risco componente s dos controles internos da gestão controles internos da gestão fraude gerenciamen to de riscos governança governança no setor público incerteza mensuração de risco Política de gestão de riscos risco risco inerente risco residual Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal
  • 24. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201624 COSO
  • 25. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201625 COSO – Commitee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission Em 1985 foi criada, nos Estados Unidos, a National Commission on Fraudulent Financial Reporting (Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros), uma iniciativa independente, para estudar as causas da ocorrência de fraudes em relatórios financeiros/contábeis. Esta comissão era composta por representantes das principais associações de classe de profissionais ligados à área financeira. Seu primeiro objeto de estudo foram os controles internos. Em 1992, publicaram o trabalho "Internal Control - Integrated Framework”. Esta publicação tornou-se referência mundial para o estudo e aplicação dos controles internos. Posteriormente a Comissão transformou-se em Comitê, que passou a ser conhecido como COSO – The Comitee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission. O COSO é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa. O Comitê trabalha com independência, em relação a suas entidades patrocinadoras. Seus integrantes são representantes da industria, dos contadores, das empresas de investimento e da Bolsa de Valores de Nova York. O primeiro presidente foi James C. Tradeway, de onde originou o nome “Tradeway Commission”.
  • 26. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201626 O COSO é patrocinado por cinco das principais associações de classe de profissionais ligados à área financeira nos Estados Unidos. COSO – Commitee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission
  • 27. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201627
  • 28. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201628
  • 29. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201629 Ambiente Interno: a administração estabelece uma filosofia quanto ao tratamento de riscos e estabelece um limite de apetite a risco. Abrange o tom da organização, a base para como o risco é visto e dirigido por uma entidade, incluindo a filosofia do risco e da gerência de risco, a integridade, os valores éticos e o ambiente em que se operam. Fixação de Objetivos: os objetivos devem existir antes que a administração identifique as situações em potencial que poderão afetar a realização destes. Os objetivos devem estar predefinidos, cabendo à gerência identificar os eventos potenciais que afetam sua realização. A gerência de risco da empresa assegura o processo para ajustar-se aos objetivos e aqueles objetivos escolhidos devem suportar e alinharem-se com a missão da entidade, de maneira consistente com sua predisposição ao risco. Identificação de Eventos: os eventos em potencial que podem impactar a organização devem ser identificados, gerados por fontes internas ou externas, afetam a realização dos objetivos. Avaliação de Risco: os riscos identificados são analisados com a finalidade de determinar a forma como serão administrados e, depois, serão associados aos objetivos que podem influenciar. Os riscos são analisados, considerando a probabilidade e o impacto, como uma base para determinar como devem ser controlados. Os riscos inerentes são avaliados em uma base residual. Resposta a Risco: a equipe identifica e avalia as possíveis respostas aos riscos: evitar, aceitar, reduzir ou compartilhar. A gerência seleciona respostas aos riscos – evitando, aceitando, reduzindo ou compartilhando o risco, desenvolvendo um conjunto de ações para alinhar riscos com as tolerâncias do risco da entidade e sua predisposição ao risco. Atividades de Controle: políticas e procedimentos são estabelecidos e implementados para assegurar que as respostas aos riscos selecionados pela administração sejam executadas com eficácia. Informações e Comunicações: a forma e o prazo em que as informações relevantes são identificadas, colhidas e comunicadas permitam com que as pessoas cumpram com suas atribuições. A informação relevante é identificada, capturada e comunicada em um formulário ou outro meio que permitam pessoas de realizar a sua responsabilidade. Monitoramento: a integridade do processo de gerenciamento de riscos corporativos é monitorada e as modificações necessárias que são realizadas. Todos os riscos são identificados e monitorados.
  • 30. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201630
  • 31. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201631 Matriz de Riscos
  • 32. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201632www.CompanyWeb.com.br A classificação deve ser desenvolvida de acordo com as características de cada organização, contemplando as particularidades da sua indústria, mercado e setor de atuação. Uma das formas de categorização dos riscos consiste em desenhar uma matriz que considere a origem dos eventos, a natureza dos riscos e uma tipificação dos mesmos. Matriz de Riscos
  • 33. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201633
  • 34. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201634 Sistema de Gerenciamento de Riscos
  • 35. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201635www.CompanyWeb.com.br
  • 36. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201636www.CompanyWeb.com.br
  • 37. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201637www.CompanyWeb.com.br
  • 38. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201638 Identificação de Riscos | Processos de Negócios
  • 39. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201639www.CompanyWeb.com.br Análise e Fluxo de Processo: essa técnica reúne as entradas, as tarefas, as responsabilidades e as saídas que se combinam para formar um processo. Considerando-se os fatores internos e externos que afetam as entradas ou as atividades em um processo, a organização identifica os eventos que podem afetar o cumprimento dos objetivos deste.
  • 40. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/2016 ou está… Está estruturado? Como fazer a transferência de conhecimento?
  • 41. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/2016 Dimensões do Nível de Maturidade 100% Recursos ($) Como (Capacidade) O quê (controle) Missão e Objetivos dos Negócios Retorno de Investimento (ROI) 1 2 3 4 5 0 Risco e Conformidade Definido (documentado, comunicado, aplicado) Gerenciado (controle: indicadores)
  • 42. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201642 Controle Interno
  • 43. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201643 Eficiência e eficácia das operações: salvaguarda de seus ativos, prevenção e detecção de fraudes e erros. Confiabilidade das demonstrações financeiras: exatidão, integridade e confiabilidade dos registros financeiros e contábeis. Conformidade com as leis e regulamentos vigentes: aderência às normas administrativas, as políticas da empresa e à legislação a qual está subordinada.
  • 44. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201644 Estratégia de Implementação
  • 45. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201645 Implementação e Estruturas Adequadas para o Gerenciamento de Riscos Não existe uma única forma para implementar um modelo de Gestão de Riscos Corporativos, nem uma única estrutura adequada para tal, dependendo de uma análise custo-benefício em função do porte, especificidades e nível de complexidade de cada organização. Uma organização que lida fortemente com commodities negociadas em bolsa de valores e que apresenta uma gestão ativa do seu caixa, ou uma estrutura complexa de dívidas e operações envolvendo o mercado de derivativos, por exemplo, pode requerer sistemas de controle de riscos financeiros sofisticados. Por outro lado, para fazer frente aos riscos operacionais, não se pode comparar os esforços e recursos que uma grande empresa sujeita à adoção da Lei Sarbanes-Oxley (SOX) com as exigências e necessidades das pequenas empresas.
  • 46. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201646 Arquitetura para a Gestão de Riscos Corporativos Para implantar um modelo de ERM e promover uma cultura de gerenciamento de riscos na organização deve-se elaborar uma arquitetura para facilitar e viabilizar o gerenciamento do risco propriamente dito, cuja concepção e implementação trazem inúmeros benefícios para a organização, tais como: • Aderência dos processos internos ao perfil de riscos estabelecido pelo conselho de administração; • Clareza quanto às regras de governança para gerir a exposição; • Endereçamento de lacunas de capacitação de pessoas, processos e sistemas; • Implementação de sistemas de controles eficazes.
  • 47. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201647
  • 48. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201648 Os 17 princípios do COSO
  • 49. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201649
  • 50. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201650 COSO 2013 • 1) Compromisso com a integridade e valores éticos. • 2) Responsabilidade de supervisão da Administração. • 3) Estrutura, autoridade e responsabilidade. • 4) Compromisso com a competência. • 5) Responsabilidade dos colaboradores. I- Ambiente de Controle • 6) Objetivos adequados e relevantes. • 7) Identificação e análise dos riscos. • 8) Avaliação do risco de fraudes. • 9) Identificação e análise das mudanças significativas. II- Avaliação de Riscos • 10) Seleção e desenvolvimento de atividades de controle. • 11) Seleção e desenvolvimento de controles relaconados à TI. • 12) Implementação por meio de políticas e procedimentos. III- Atividade de Controle • 13) Utilização de informações relevantes. • 14) Comunicação interna. • 15) Comunicação externa. IV- Informação e comunicação • 16) Monitoramento contínuo e/ou isolado das atividades. • 17) Avaliação e comunicação das deficiências identificadas. V- Atividades de Monitoramento
  • 51. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201651
  • 52. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201652
  • 53. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201653
  • 54. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201654
  • 55. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/201655 Oficina para atender INOpção 1 • Foco 100% na IN • Direto ao ponto, na conformidade • Carga horária: 8 hs • Bonûs: Configuração no redmine • Investimento: R$ 7.980,00 • Capacidade máxima: 30 pessoas IDEM ao anteriorOpção 2 • Carga horária: 16 hs • R$ 14.900,00 • Capacidade máxima: 30 pessoas
  • 56. www.CompanyWeb.com.br | Governança, Risco e Conformidade Oficina de Trabalho para atender: Instrução normativa conjunta MP-CGU no. 01/2016 Uires Tapajós uires.tapajos@companyweb.com.br www.linkedin.com/in/uires www.CompanyWeb.com.br