2. ABSOLUTISMO LUIS XIV, O REI SOL É DEFINIDO COMO O PODER ILIMITADO DOS REIS, ESSE FOI UM TIPO DE GOVERNO QUE FEZ PARTE DE UM PERÍODO DE TRANSIÇÃO ENTRE O FEUDALISMO E O CAPITALISMO INDUSTRIAL.
3. A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS: Os Estados nacionais surgiram do fortalecimento da autoridade do rei, que resultou da tripla união deste com a burguesia e parte da nobreza. Contra a centralização do poder do monarca estavam a maior parte dos senhores feudais e a Igreja Católica. A centralização do poder real representava uma ameaça ao domínio político e econômico da Igreja em cada região.
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5. O domínio absoluto dos reis Criação de impostos e moedas de circulação nacional; Constituíram uma burocracia de funcionários administrativos encarregados de fazer valer as decisões do soberano por todo o reino; Formação de exército permanentes e profissionais, subordinados à autoridade da Coroa.
6. Teóricos absolutistas: Thomas Hobbes (1588-1679): Filósofo inglês, defendia a idéia de que a natureza humana era desde sempre má e egoísta. “ O HOMEM É O LOBO DO HOMEM”, só um estado forte seria capaz de limitar a liberdade individual, impedindo a “guerra de todos contra todos”, como afirmou em sua principal obra, o LEVIATÃ.
7. Jacques Bossuet (1627-1704): Bispo e teólogo francês foi um dos mais importantes intelectuais da corte de Luís XIV, ele desenvolveu a DOUTRINA DO DIREITO DIVINO dos reis, segundo a qual o poder do soberano expressa a vontade de Deus.
8. Nicolau Maquiavel (1469-1527): A suprema obrigação do governante é manter o poder e a segurança do país que governa. Sejam quais forem os meios necessários para capacitá-la a cumprir essa obrigação, não deve o príncipe hesitar em adotá-los.
9. Nicolau Maquiavel: Cínico no modo como encarava a natureza humana, Maquiavel afirmava que todos os homens são movidos exclusivamente por interesses egoístas e pela ambição de poder pessoal e prosperidade material. Segundo ele, a natureza humana é corruptível e, por isso, a razão humana é sempre uma razão pragmática, utilitarista e calculista.
10. Elizabeth I Controlou a disputa política e religiosa entre católicos e protestantes. Fez a igreja anglicana uma igreja nacional. Desenvolveu o comércio e a industria naval. Florescimento cultural: Nas letras e Teatro (Shakespeare)
12. No século XVII a Inglaterra vivia uma conjuntura favorável à colonização. O comércio havia dado origem a uma burguesia enriquecida e dotado o país de uma grande frota, pois no século anterior, principalmente do reinado de Elizabeth I, o mercantilismo havia se imposto, utilizando-se inclusive das atividades dos corsários; a Espanha, em decadência, não tinha condições de manter os territórios que julgava seus pelo Tratado de Tordesilhas. Do ponto de vista social, havia nas cidades inglesas uma grande massa de homens pobres, resultado do êxodo rural, provocado pelos "cercamentos" e outra camada de origem burguesa, porém que sofria com as perseguições religiosas. Parte desses dois grupos migraram para as colônias da América do Norte.
13. Colonização: Povoamento Norte: # Mesmo clima da Metrópole # Menor interesse da Inglaterra # Grupos religiosos: Puritanos # Pequenas e Médias propriedades # Agricultura # Comércio Interno # Produtos: Pesca, Peles, Madeira # Trabalho Livre # Atividade industrial: manufaturas # Comércio nas Antilhas (Comércio Triangular) # Mercado interno
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16. Pacto colonial Mesmo assim, não havia um controle tão rígido da Inglaterra com relação a essas colônias de exploração, do sul, como geralmente existe. O "Pacto Colonial" existia somente na teoria visto que a Inglaterra já se sentia satisfeita em ter relação comercial com o sul, consumindo os produtos tropicais, sem se preocupar em impor às 13 colônias, o cumprimento do "Pacto", no qual elas deveriam consumir produtos manufaturados somente da sua metrópole.
17. Fatores que levaram a Independência Guerra dos 7 anos (1756 – 1763): colonos americanos do norte* X colonos franceses (Canadá); controle do comércio de peles e pesca; vitória da ING (anexação do CAN e Antilhas); aumento de impostos. Revolução Industrial (ING): necessidade de ampliação de mercados Restrições mercantilistas aos colonos americanos (imposição do Pacto Colonial): Lei do Açúcar (1764); Lei do Selo (1765); Atos Townshend (1767) – taxação sobre vidro, papel, chá... Massacre de Boston (1770);
18. controle de manufaturas/ monopólio de comércio; Lei do Chá (1773); Boston TeaParty – intervenção inglesa no porto de Boston. Atos de Quebec (1774);
19. Revolta por representatividade Difusão de ideais iluministas (liberdade econômica, liberdade política, igualdade jurídica...) A separação dos americanos: Leis Intoleráveis (1774); 1774: I CONGRESSO DA FILADÉLFIA: declaração dos direitos dos colonos Fim das tarifas e restrições mercantilistas; veto do rei. 1775: início da Guerra de Independência. GEORGE WASHINGTON