O documento descreve duas passagens que retratam a estrada do Ramalhão em Portugal. A primeira passagem descreve a estrada coberta por árvores e com raios de sol iluminando através da folhagem, transmitindo uma sensação de serenidade e repouso. A segunda passagem descreve a estrada entre dois altos muros cobertos por vegetação, com um ar mais fresco e uma sensação de serenidade de parques e arvores, com silêncio de repousos delicados. Ambas as passagens evocam uma atmosfera tranquila e
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Ramalhao 70 anos.resumidopptx
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3. “E, a passo, o breque foi penetrando
sob as árvores do Ramalhão…
Os muros estavam cobertos de heras e
de muscos:
Através da folhagem faiscavam longas
flechas de sol…
E naquele simples bocado de estrada,
todo salpicado de manchas de sol,
4. Sentia-se já,
Sem se ver,
A religiosa solenidade dos espessos
arvoredos,
A frescura distante das nascentes vivas,
A tristeza que cai das penedias
E o repouso fidalgo das quintas de
verão.”
Eça de Queiroz “A Tragédia da rua das flores”
5. “A estrada entrava entre dois altos muros
paralelos,
Onde soluçavam ramagens murmurosas.
Era o Ramalhão.
O ar parecia mais fino, como refrescado de
abundância das águas.
Sentia-se uma vaga serenidade de parques e
arvoredos.
Alguma coisa de suave e de elegante circulava.
Havia o silêncio dos repousos delicados e das
existências ociosas.
Era o Ramalhão. Eça de Queiroz “Os Maias”