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A transformação na agricultura
      A nobreza rural com o apoio do parlamento, para responderem à
crescente procura de alimentos e matérias- primas desenvolveram nos
campos um movimento de concentração da propriedade, de que eram parte
entegrada as enclosures.

   As enclosures eram vedações, o termo aplicou- se às terras comunais
apropriadas pelos agricultores abastados de Inglaterra e que depois eram
emparceladas e vedadas. Formaram- se, desta forma, grandes propriedades
vedadas, o que provocou a revolta dos camponeses e consequentes
intervenções militares para os proteger.

   A formação de grandes propriedades permitiu o aumento do
investimento que incentivou a criar novas técnicas como:

   •   Sistema de rotação quadrienal de culturas, que suprimiu o pousio e
       associou o cultivo dos cereais ao das plantas forrageiras

   •   Expansão da área cultivada através dos arroteamentos, do cultivo
       de terras baldias e da drenagem

   •   Introdução de novas alfaias, como a semeadora e a ceifeira simples

   •   Introdução de novas culturas, como a batata e a beterraba

   •   Apuramento das raças

   •   Selecção de sementes

   •   Melhoria dos solos arenosos, através da mistura de margas e argilas



      A produção de cereais e de carne aumentou muito e a sua distribuição
   foi assegurada pela construção de uma rede de transportes. O aumento
   da procura veio incentivar no campo o desenvolvimento de uma
   agricultura comercial, produzindo em larga escala para o mercado. Este
   conjunto de transformações designou- se por Revolução Agrícola.

      A Revolução Agrícola é a designação dada ao conjunto de
   transformações – nas técnicas, no regime de propriedade, etc. –
   ocorridas na agricultura nos séculos XVII e XVIII. Estas
   transformações tiveram início na Inglaterra, permitindo uma melhoria da
   produtividade e da produção, mas a sua difusão foi muito lenta.
Tal como na maior parte das mutações operadas na Europa ao longo do
século XVIII, também na Revolução Agrícola a Inglaterra foi o país de
arranque. Dotada de uma aristocracia latifundiária (nobreza detentora de
enormes propriedades) politicamente activa e cada vez mais preponderante
no Parlamento, nela surge, na primeira metade do século XVIII, um corpo de
leis visando uniformizar e regular a posse da terra de forma a facilitar o
processo produtivo. Resultam essas leis de uma petição dos grandes
senhores da terra para legitimar a ocupação e cerco de pequenas
propriedades, de forma a aumentar a dimensão das suas e a aumentar com
isso a produção e o lucro.

    Essas leis, favoráveis à aristocracia, avançam, assim, no sentido da
expropriação de pequenas propriedades (minifúndios), da junção de parcelas
dispersas e da apropriação de terras
comunais, para além da liberdade de cercar as novas propriedades
resultantes desse processo.
    A aplicação da lei fez-se com base em pressupostos senhoriais: os
latifundiários decidiram ocupar e cercar as terras sem qualquer aviso aos
seus antigos donos, os pequenos proprietários.
                            Recorrendo da decisão, os pequenos proprietários
                            tentam comprovar documentalmente a posse da
                            terra, perdem assim as terras e vão engrossar o
                            êxodo de trabalhadores rurais. As propriedades
                            confiscadas pelos agentes dos latifundiários são,
                            entretanto, repartidas entre estes.

    Os novos senhores - a que se juntarão mesmo ricos comerciantes das
cidades – burguesia - interessados em investir na agricultura - promoverão,
porém, a introdução de novas técnicas de cultivo, entre as quais a rotação
de culturas sem pousio, de forma a retirar o máximo proveito das terras. Ao
mesmo tempo, de forma a aumentar a dimensão das propriedades e das suas
superfícies cultiváveis, promovem a secagem e drenagem de terras
pantanosas, o abate de florestas e a ocupação de baldios e terras comunais
- as arroteias.

   A introdução de máquinas e a melhoria dos transportes no espaço agrário
são outras das características principais dessa mutação operada no mundo
rural inglês.

Os resultados não demoraram muito a aparecer:

   •   Maior produção, na primeira metade do século XVIII, esse aumento
       é superior a 20%

   •   Capacidade do campo abastecer e sustentar o crescimento urbano-
       industrial que se registava no país
•   Melhorias significativas, não só em quantidade, mas também em
    qualidade, permitem uma época com alguma abundância em produtos
    agrícolas essenciais (carne, leite e derivados, legumes, batata,
    cereais, etc.)
Revolução Industrial

       Termo utilizado por alguns historiadores
para designar o conjunto das transformações
tecnológicas e industriais que, ocorreram na
Inglaterra, alastrando- se, no decorrer do século
XIX, ao continente europeu, América do Norte e
Japão. Esta expressão traduz também uma
evolução em termos de regime de produção, com a
passagem da manufactura para a maquinofactura,
com      todas     as     suas      alterações     e    avanços     técnicos.
Inglaterra foi o país de arranque para a revolução industrial porque reúne
um conjunto de condições e factores que possibilitaram o desencadear
deste fenómeno.
       Existia também, neste país, uma tradição manufactureira ligada à lã
que, tal como o algodão, a juta e o cânhamo coloniais, contribuía para a
diversificação da antiga quot;indústriaquot; têxtil inglesa. Havia já, portanto, um
certo grau de especialização e evolução técnica na mão-de-obra nacional,
mentalmente preparada e adaptada a uma evolução mais rápida do seu
                          tecido produtivo (maior quantidade e melhor
                          qualidade,              mais              rapidez).
                           Para além daqueles condicionalismos económicos,
                          existiam     outros    factores    de   primordial
                          importância para o eclodir da industrialização em
                          Inglaterra. As inovações de carácter técnico e
                          científico - de que se destacam a máquina de
cardar de Richard Arkwright, em 1733, a máquina a vapor de James Watt,
em 1777, e o tear mecânico de Cartwright, em 1785 - são um desses
factores, eles próprios gerando indústria ou possibilitando avanços noutras
áreas produtivas. Alguns historiadores referem a Revolução Industrial
inglesa como servindo de ponto de partida para uma denominada revolução
dos transportes, visível quer na construção de uma rede de canais quer na
construção contínua de milhares de quilómetros de caminhos-de-ferro.
       O poder político contribuiu, igualmente, para este arranque industrial
inglês, através da existência de um regime parlamentarista baseado na
nobreza (agrária) e na burguesia (mercantil e
manufactureira),       ambas         extremamente
empreendedoras e economicamente activas,
potenciais     investidoras e interessadas no
desenvolvimento industrial da nação.
 A criação de medidas tendentes a um liberalismo
económico dotará a Revolução Industrial de uma base política e legislativa
favorável à criação de fábricas e ao estabelecimento de circuitos de
produção e distribuição,
para além de um proteccionismo e apoio nacionais amplos.
Tudo isto resultará num aumento da população, o que significa um
acréscimo de mão-de-obra, necessária à industrialização crescente da
Inglaterra. Esta mão-de-obra fixar-se-á principalmente nas regiões
industrializadas junto de minas de carvão e ferro, dando origem a povoações
que rapidamente se transformarão em cidades ou crescerão em tamanho e
importância económica.

      Industrializar- significava desenvolver, enriquecer, criar condições e
padrões de vida elevados, em oposição aos países que mais tarde
enveredaram por uma revolução industrial. Fenómeno amplo, gerador de um
crescimento irreversível, a Revolução Industrial alterará gradualmente as
regras de mercado e de iniciativa individual, as tecnologias, e a atitude do
homem perante o trabalho e a economia.
O Crescimento Populacional
       Os progressos na agricultura e nos transportes e o aumento dos
rendimentos dos trabalhadores permitiram uma alimentação mais abundante
e saudável. Por outro lado, verificou- se uma maior preocupação com a
higiene e alguns progressos na Medicina. Estes factores levaram à
diminuição da mortalidade, particularmente a infantil que juntamente com a
natalidade elevada levou a um saldo fisiológico positivo i rejuvenescimento
da população europeia.
       O aumento da população e o êxodo rural estiveram na origem de um
acentuado crescimento urbano e de uma grande mudança na fisionomia das
cidades.
       Nessas mesmas cidades viviam tanto aqueles que participavam na
indústria, no comércio ou no funcionalismo como os que se sujeitavam ás
piores condições de trabalho.
Saldo fisiológico, era a diferença entre a natalidade e a mortalidade. È
positiva quando a taxa de natalidade é em número superior á da mortalidade.
Bibliografia
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/09/329719.shtml
http://www.planetaorganico.com.br/histor.htm
http://www.infopedia.pt/E1.jsp?id=101504
http://www.historianet.com.br/imagens/indfabrica1.jpg
http://www.historianet.com.br/imagens/indvapor.jpg
http://www.vestigios.hpg.ig.com.br/fabricaodepapel.JPG
http://www.historiadomundo.com.br/imagens/idademoderna_industrial2.gij
Conclusão
Aprendemos muitas coisas com este trabalho, conseguimos atingir o nosso
objectivo.
      Conseguimos encontrar enformação com facilidade, foi um bocado
mais difícil seleccionar as ideias que eram interessantes e as que não eram,
mas no fim até conseguimos realizar e concretizar este trabalho com
sucesso.
Introdução
      No âmbito da disciplina de história vamos realizar este
trabalho, obre as alterações na agricultura e na demografia.
Pretendemos ficar a saber e explicar o que é a revolução na agricultura e na
demografia.
Índice




Introdução...........................................................................1
Transformação na agricultura........................................ 2,3,4 e 5
Revolução industrial.......................................................... 6 e 7
Crescimento populacional................................................ 8
Conclusão............................................................................. 9
Bibliografia......................................................................... 10

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A transformação na agricultura e a Revolução Industrial

  • 1. A transformação na agricultura A nobreza rural com o apoio do parlamento, para responderem à crescente procura de alimentos e matérias- primas desenvolveram nos campos um movimento de concentração da propriedade, de que eram parte entegrada as enclosures. As enclosures eram vedações, o termo aplicou- se às terras comunais apropriadas pelos agricultores abastados de Inglaterra e que depois eram emparceladas e vedadas. Formaram- se, desta forma, grandes propriedades vedadas, o que provocou a revolta dos camponeses e consequentes intervenções militares para os proteger. A formação de grandes propriedades permitiu o aumento do investimento que incentivou a criar novas técnicas como: • Sistema de rotação quadrienal de culturas, que suprimiu o pousio e associou o cultivo dos cereais ao das plantas forrageiras • Expansão da área cultivada através dos arroteamentos, do cultivo de terras baldias e da drenagem • Introdução de novas alfaias, como a semeadora e a ceifeira simples • Introdução de novas culturas, como a batata e a beterraba • Apuramento das raças • Selecção de sementes • Melhoria dos solos arenosos, através da mistura de margas e argilas A produção de cereais e de carne aumentou muito e a sua distribuição foi assegurada pela construção de uma rede de transportes. O aumento da procura veio incentivar no campo o desenvolvimento de uma agricultura comercial, produzindo em larga escala para o mercado. Este conjunto de transformações designou- se por Revolução Agrícola. A Revolução Agrícola é a designação dada ao conjunto de transformações – nas técnicas, no regime de propriedade, etc. – ocorridas na agricultura nos séculos XVII e XVIII. Estas transformações tiveram início na Inglaterra, permitindo uma melhoria da produtividade e da produção, mas a sua difusão foi muito lenta.
  • 2. Tal como na maior parte das mutações operadas na Europa ao longo do século XVIII, também na Revolução Agrícola a Inglaterra foi o país de arranque. Dotada de uma aristocracia latifundiária (nobreza detentora de enormes propriedades) politicamente activa e cada vez mais preponderante no Parlamento, nela surge, na primeira metade do século XVIII, um corpo de leis visando uniformizar e regular a posse da terra de forma a facilitar o processo produtivo. Resultam essas leis de uma petição dos grandes senhores da terra para legitimar a ocupação e cerco de pequenas propriedades, de forma a aumentar a dimensão das suas e a aumentar com isso a produção e o lucro. Essas leis, favoráveis à aristocracia, avançam, assim, no sentido da expropriação de pequenas propriedades (minifúndios), da junção de parcelas dispersas e da apropriação de terras comunais, para além da liberdade de cercar as novas propriedades resultantes desse processo. A aplicação da lei fez-se com base em pressupostos senhoriais: os latifundiários decidiram ocupar e cercar as terras sem qualquer aviso aos seus antigos donos, os pequenos proprietários. Recorrendo da decisão, os pequenos proprietários tentam comprovar documentalmente a posse da terra, perdem assim as terras e vão engrossar o êxodo de trabalhadores rurais. As propriedades confiscadas pelos agentes dos latifundiários são, entretanto, repartidas entre estes. Os novos senhores - a que se juntarão mesmo ricos comerciantes das cidades – burguesia - interessados em investir na agricultura - promoverão, porém, a introdução de novas técnicas de cultivo, entre as quais a rotação de culturas sem pousio, de forma a retirar o máximo proveito das terras. Ao mesmo tempo, de forma a aumentar a dimensão das propriedades e das suas superfícies cultiváveis, promovem a secagem e drenagem de terras pantanosas, o abate de florestas e a ocupação de baldios e terras comunais - as arroteias. A introdução de máquinas e a melhoria dos transportes no espaço agrário são outras das características principais dessa mutação operada no mundo rural inglês. Os resultados não demoraram muito a aparecer: • Maior produção, na primeira metade do século XVIII, esse aumento é superior a 20% • Capacidade do campo abastecer e sustentar o crescimento urbano- industrial que se registava no país
  • 3. Melhorias significativas, não só em quantidade, mas também em qualidade, permitem uma época com alguma abundância em produtos agrícolas essenciais (carne, leite e derivados, legumes, batata, cereais, etc.)
  • 4. Revolução Industrial Termo utilizado por alguns historiadores para designar o conjunto das transformações tecnológicas e industriais que, ocorreram na Inglaterra, alastrando- se, no decorrer do século XIX, ao continente europeu, América do Norte e Japão. Esta expressão traduz também uma evolução em termos de regime de produção, com a passagem da manufactura para a maquinofactura, com todas as suas alterações e avanços técnicos. Inglaterra foi o país de arranque para a revolução industrial porque reúne um conjunto de condições e factores que possibilitaram o desencadear deste fenómeno. Existia também, neste país, uma tradição manufactureira ligada à lã que, tal como o algodão, a juta e o cânhamo coloniais, contribuía para a diversificação da antiga quot;indústriaquot; têxtil inglesa. Havia já, portanto, um certo grau de especialização e evolução técnica na mão-de-obra nacional, mentalmente preparada e adaptada a uma evolução mais rápida do seu tecido produtivo (maior quantidade e melhor qualidade, mais rapidez). Para além daqueles condicionalismos económicos, existiam outros factores de primordial importância para o eclodir da industrialização em Inglaterra. As inovações de carácter técnico e científico - de que se destacam a máquina de cardar de Richard Arkwright, em 1733, a máquina a vapor de James Watt, em 1777, e o tear mecânico de Cartwright, em 1785 - são um desses factores, eles próprios gerando indústria ou possibilitando avanços noutras áreas produtivas. Alguns historiadores referem a Revolução Industrial inglesa como servindo de ponto de partida para uma denominada revolução dos transportes, visível quer na construção de uma rede de canais quer na construção contínua de milhares de quilómetros de caminhos-de-ferro. O poder político contribuiu, igualmente, para este arranque industrial inglês, através da existência de um regime parlamentarista baseado na nobreza (agrária) e na burguesia (mercantil e manufactureira), ambas extremamente empreendedoras e economicamente activas, potenciais investidoras e interessadas no desenvolvimento industrial da nação. A criação de medidas tendentes a um liberalismo económico dotará a Revolução Industrial de uma base política e legislativa favorável à criação de fábricas e ao estabelecimento de circuitos de produção e distribuição, para além de um proteccionismo e apoio nacionais amplos.
  • 5. Tudo isto resultará num aumento da população, o que significa um acréscimo de mão-de-obra, necessária à industrialização crescente da Inglaterra. Esta mão-de-obra fixar-se-á principalmente nas regiões industrializadas junto de minas de carvão e ferro, dando origem a povoações que rapidamente se transformarão em cidades ou crescerão em tamanho e importância económica. Industrializar- significava desenvolver, enriquecer, criar condições e padrões de vida elevados, em oposição aos países que mais tarde enveredaram por uma revolução industrial. Fenómeno amplo, gerador de um crescimento irreversível, a Revolução Industrial alterará gradualmente as regras de mercado e de iniciativa individual, as tecnologias, e a atitude do homem perante o trabalho e a economia.
  • 6. O Crescimento Populacional Os progressos na agricultura e nos transportes e o aumento dos rendimentos dos trabalhadores permitiram uma alimentação mais abundante e saudável. Por outro lado, verificou- se uma maior preocupação com a higiene e alguns progressos na Medicina. Estes factores levaram à diminuição da mortalidade, particularmente a infantil que juntamente com a natalidade elevada levou a um saldo fisiológico positivo i rejuvenescimento da população europeia. O aumento da população e o êxodo rural estiveram na origem de um acentuado crescimento urbano e de uma grande mudança na fisionomia das cidades. Nessas mesmas cidades viviam tanto aqueles que participavam na indústria, no comércio ou no funcionalismo como os que se sujeitavam ás piores condições de trabalho. Saldo fisiológico, era a diferença entre a natalidade e a mortalidade. È positiva quando a taxa de natalidade é em número superior á da mortalidade.
  • 8. Conclusão Aprendemos muitas coisas com este trabalho, conseguimos atingir o nosso objectivo. Conseguimos encontrar enformação com facilidade, foi um bocado mais difícil seleccionar as ideias que eram interessantes e as que não eram, mas no fim até conseguimos realizar e concretizar este trabalho com sucesso.
  • 9. Introdução No âmbito da disciplina de história vamos realizar este trabalho, obre as alterações na agricultura e na demografia. Pretendemos ficar a saber e explicar o que é a revolução na agricultura e na demografia.
  • 10. Índice Introdução...........................................................................1 Transformação na agricultura........................................ 2,3,4 e 5 Revolução industrial.......................................................... 6 e 7 Crescimento populacional................................................ 8 Conclusão............................................................................. 9 Bibliografia......................................................................... 10