O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
1. TEMA: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
PROFESSOR: MAGNO CAVALHEIRO FARIA
CURSO: TÉCNICO EM RADIOLOGIA
TURMA: 2VN3
ALUNOS: PARREIRA, Aline. D. S. – PERREIRA, Letícia. S.
MEDEIROS, Danielle. – EMÍLIA, Sônia. S. – MESSIAS, Jânatis.
2. A IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Nos últimos anos, ocorreu um crescimento da demanda na área da
saúde. E na tentativa de ordenar o atendimento as Urgências e
Emergências, o Ministério da Saúde implantou o Acolhimento com
Classificação de Risco.
Risco
3. A IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
A proposta do acolhimento e avaliação com Classificação de Risco consiste
em ouvir o usuário que busca o serviço de emergência, ampliando de forma
efetiva o acesso à atenção básica e aos demais níveis do sistema,
eliminando as filas, organizando o atendimento com base em riscos
priorizados, e buscando a capacidade resolutiva.
4. OS BENEFÍCIOS
Assim que o usuário chega ao serviço de emergência, os enfermeiros
classificam de acordo com o grau de risco que ele apresenta.
Priorizando os casos graves que necessitam de atendimento mais ágil,
rápido e dinâmico e proporciona à equipe uma segurança maior por
saber que quem está ali fora pode aguardar um pouco mais pelo
tratamento.
5. OS BENEFÍCIOS
Antes da implantação da classificação de
risco o atendimento era por ordem de
chegada, independente da gravidade. Agora
não, agora o enfermeiro avalia e já classifica
pelas cores, que traduzem a prioridade do
atendimento
6. CLASSIFICAÇÃO DAS CORES
A classificação de risco é realizada através das cores, sendo elas,
vermelho (Emergência), amarelo (Urgência), verde (Pouca Urgência) e
azul (Não Urgência).
7. VERMELHO - EMERGÊNCIA
Atendimento imediato, o paciente está correndo risco de morte.
Exemplos: Queimaduras grandes, politraumatismo, lesão da coluna
vertebral, perfuração no peito, crise convulsiva, hemorragias não
controladas, coma ou alteração de consciência.
8. AMARELO - URGÊNCIA
De 30 a 40 minutos, para atendimento. É o caso em que o paciente
necessita de atendimento rápido, mas não é considerado emergência,
podendo aguardar que sejam atendidos os casos mais graves.
Exemplos de urgência: Epistaxe, febre alta, desidratação grave, dor
torácica intensa, crise asmática, etc.
9. VERDE- POUCA URGÊNCIA
É o caso menos grave, mas que exige atendimento médico.
Exemplos: Asma fora de crise, dor abdominal sem alteração de sinais
vitais, gastroenterite, enxaqueca, dor de ouvido moderada, etc.
10. AZUL – NÃO URGENTE
É o caso de menor complexibilidade e sem problemas
recentes.Este paciente pode ser acompanhado no ambulatório.
Exemplos de não urgência: queixas sem alterações agudas,
curativos, etc.
11. BIBLIOGRAFIA
Acolhimento e Classificação de Risco nos Serviços de Urgência - série
B. textos Básicos de saúde - Brasília – DF 2009.
WEBGRAFIA
http://www.blogenfermagem.com/2010/06/livro-acolhimento-e-classificac
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_se
http://www.ifi.unicamp.br/~jalfredo/TabelaI.htm
12. EPÍGRAFE
“O que é escrito sem esforço em geral é lido sem prazer.”
(Samuel Johnson)