Política Nacional de Resíduos Sólidos,
Agenda Ambiental da Administração Pública:
Instrumentos para promover o desenvolvimento sustentável nas instituições federais
A PNRS a A3P e o Desenvolvimento SustentávelApresentação qualificação-sem efeitos
1. Capítulo 1
Aluna: Dacifran Cavalcanti Carvalho
Orientadora: Profa. Dra. Ione Diniz R. Morais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA REGIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
Política Nacional de Resíduos Sólidos,
Agenda Ambiental da Administração Pública:
instrumentos para promover o desenvolvimento
sustentável nas instituições federais
Linha de Pesquisa:
Cultura e Desenvolvimento
2. O artigo se justifica por fazer parte de uma
pesquisa que engloba a análise de um sistema de
gerenciamento de resíduos eletrônicos, servindo
como base teórica para a análise e conclusão de
um estudo de caso posterior.
Justificativa:
3. Apresentar, de forma introdutória, reflexões teóricas
sobre as contribuições da PNRS e da A3P para o
desenvolvimento sustentável nas instituições públicas,
principalmente referentes aos resíduos sólidos.
Entender tais instrumentos, a fim de embasar estudo de
caso posterior, considerando-se os conceitos de:
(i) educação ambiental,
(ii)logística reversa,
(iii)agenda ambiental da administração pública,
(iv)coleta seletiva e
(v)desenvolvimento sustentável
Propósito (Objetivo Geral):
Objetivo Específico:
4. Educação Ambiental:
Processo de desenvolvimento de uma
consciência crítica que estimula o
enfrentamento das questões ambientais
e sociais (MOUSINHO, 2003). Tornando-se
essencial incorporá-la na formação dos
cidadãos (VILCHES; MACIAS e PÉREZ, 2009), para que
possam contribuir com a construção de
políticas sustentáveis.
A PNRS preconiza em seu texto que os
programas e ações de educação
ambiental devem promover a não
geração, a redução, a reutilização e a
reciclagem de resíduos sólidos.
(Lei 12.305/10. Art. 19, X)
5. Agenda Ambiental da Administração Publica:
A3P: Programa do MMA¹ que tem por
objetivo promover a internalização dos
princípios de um sistema de gestão ambiental
(SGA) no âmbito da administração pública,
visando orientar:
(i) o uso racional de recursos,
(ii) a inclusão de critérios socioambientais,
(iii) a gestão ambiental adequada de
resíduos,
(iv) a capacitação continuada, e
(v) a melhoria na qualidade do ambiente de
trabalho (SOUZA et al., 2009).
¹ Ministério do Meio Ambiente
6. coleta de resíduos sólidos previamente segregados
conforme sua constituição ou composição.
(Lei 12.305/10. Art. 3º, V) .
Coleta Seletiva:
7. instrumento de desenvolvimento econômico e
social caracterizado por um conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a
coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor
empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo
ou em outros ciclos produtivos, ou outra
destinação final ambientalmente adequada.
(Lei 12.305/10. Art. 3º, XII)
Logística Reversa:
8. O desenvolvimento para ser
sustentável deve ser
socialmente justo,
economicamente inclusivo,
e ambientalmente responsável,
se não for assim não é
sustentável,
tampouco, desenvolvimento,
mas apenas um processo
exploratório,
irresponsável e ganancioso,
que atende a uma minoria rica,
poderosa, e politicamente
influente. (Cortez , 2014)
Desenvolvimento Sustentável:
9. Tríade do Desenvolvimento (Sachs , 1993, 2009)
Desenvolvimento Sustentável:
Dimensão social: maior equidade na
distribuição de renda e de bens (SACHS,
1993), e a igualdade no acesso aos
recursos e serviços sociais (SACHS, 2009).
Dimensão ecológica: preservação do
potencial do capital natural renovável;
restrição do uso dos recursos naturais
não renováveis (SACHS, 2009); autolimitação
no consumo de materiais em todo o
mundo; definição de normas para uma
adequada proteção ambiental,
selecionando instrumentos econômicos,
administrativos e legais necessários
para o seu cumprimento.(SACHS, 1993).
10. Tríade do Desenvolvimento (Sachs , 1993, 2009)
Desenvolvimento Sustentável:
Dimensão econômica: necessidade de
modificações nos padrões de produção
com a incorporação de técnicas que
propiciem a redução do desperdício,
potencializando atividades direcionadas
à produtividade dos recursos, como a
reutilização, a remanufatura, a
reciclagem, visando à extensão de seu
ciclo de vida; mudança nos padrões de
consumo da sociedade por meio da
educação ambiental e de uma maior
consciência dos impactos causados pelo
uso desenfreado dos recursos naturais.
(SACHS, 1993, 2009).
11. Fazendo uso das referidas fontes, buscou-se o conhecimento
prévio sobre os conceitos citados (fundamentação teórica), com
objetivo de embasar as conclusões de estudo de caso posterior.
Por meio de fontes secundárias específicas (livros, dissertações,
artigos, legislação – em bibliotecas e sites específicos) se
procurou assimilar conceitos sobre: (i) desenvolvimento, (ii)
desenvolvimento sustentável, (iii) política nacional de resíduos
sólidos (PNRS), (iv) logística reversa, (v) acordos setoriais, (vi)
coleta seletiva, (vii) educação ambiental, (viii) agenda ambiental
da administração publica (A3P).
Metodologia/Plano de Coleta de Dados – Capitulo 1:
Pesquisa qualitativa bibliográfica e telematizada
A pesquisa bibliográfica tem um caráter de
discussão teórica (ROESCH, 2009), onde se procura
identificar, localizar e obter documentos pertinentes
ao estudo de um tema delimitado (MACEDO, 1994).
12. A História do Lixo¹
(Breve Histórico)
¹ Lixo
tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora. É
qualquer material sólido originário de trabalhos domésticos
ou industriais, e que é eliminado (KATAOKA, 2014).
13. História do Lixo¹
O “lixo” produzido pelo homem primitivo provinha dos restos
de suas atividades, consistiam em dejetos cuja composição
era estritamente orgânica, facilmente decomposta pelo meio
ambiente e reincorporados ao ciclo da natureza. Sendo
reaproveitado por outros organismos, retornando a cadeia
não se acumulava nem gerava problemas ao meio ambiente,
a segurança e a saúde das pessoas.
No decorrer da sua evolução o homem passa a produzir
utensílios de cerâmica, instrumentos para o plantio,
roupas mais elaboradas. Elementos que embora não
fossem facilmente decompostos eram gerados em
pequenas quantidades, assim, não representavam
problema ao ecossistema.
Na idade média, época do feudalismo, e nos séculos que o
sucederam, o aumento da densidade populacional, e a
quantidade de lixo depositado nas ruas, aumentaram os
vetores e doenças decorrentes da decomposição desse lixo
(Crise do Séc. XIV – declínio do feudalismo, desenvolvimento do
capitalismo).
14. Os problemas decorrentes da produção de lixo se
agravam de forma alarmante com a Revolução
Industrial.
Os produtos passam a ser produzidos de forma mais
rápida e em maior variedade, dar-se início ao
consumismo que desencadeou uma quantidade muito
maior de lixo produzido. Este por sua vez passou a ser
destinado para as periferias das cidades, depositado
nas encostas e nos rios, se acumulando e degradando
o meio ambiente (KATAOKA, 2014).
SÉC. XVIII – REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
15. A Cultura do Consumismo
A partir da revolução industrial
a sociedade transforma-se na
sociedade do consumo. No
final da década de 1970
intensas modificações
socioeconômicas relacionadas
ao processo de
internacionalização da
economia impulsionaram as
tecnologias de informação e
comunicação (TICs), tanto em
qualidade, quantidade quanto
em variedade (DUPAS, 1999 ).
Consequências
17. A degradação do ambiente afeta o equilíbrio
ecológico e a diversidade biológica,
ameaçando à qualidade de vida, a segurança
e a saúde humana (GOLDEMBERG, 2003)
Consequentemente,
i) elevaram o consumo dos recursos naturais
empregados na sua fabricação,
ii) e os riscos de contaminação e degradação do
ambiente devido a destinação inadequada dos resíduos
gerados, considerados perigosos em razão da toxidade de
seus componentes.
18. Degradações ao ambiente impeliram
cientistas, movimentos ambientalistas,
organismos não governamentais, e a
população a reivindicar ações
preventivas que mitigassem a
deterioração do ecossistema e os riscos a
segurança e a saúde da humanidade.
19. Reivindicações que se materializaram em políticas,
como a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei
12.305/2010), cujo Art. 1º estabelece:
Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e
instrumentos, bem como sobre as diretrizes
relativas (i) à gestão integrada e ao
gerenciamento de resíduos sólidos, inclusos os
perigosos, (ii) às responsabilidades dos geradores e
do poder público (iii) e aos instrumentos
econômicos aplicáveis.
(BRASIL, 2010).
20. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
Ato Regulatório
Diante dessa conjuntura, a fim de mitigar a quantidade de rejeitos
lançados indevidamente no ambiente e colocar o planeta no curso de
um novo paradigma de desenvolvimento, a PNRS surge como ato
regulatório a estabelecer padrões de uso e descarte
sustentáveis dos rejeitos oriundos da produção e do consumo.
Dispondo sobre princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes
relativas a gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos
sólidos e, sobre as responsabilidades dos geradores e do
poder público, seguindo uma ordem de prioridade padrão
(BRASIL, 2014 ).
21. abrange atividades referentes à tomada de decisões
estratégicas, e à organização do setor para esse fim,
envolvendo a instituição, políticas de incentivo,
instrumentos e meios. (SCHALCH, 2010).
O Conceito de Gestão de Resíduos Sólidos
refere-se aos aspectos tecnológicos e operacionais,
abrangendo fatores administrativos, gerenciais,
econômicos, ambientais e de desempenho, e
relaciona-se à prevenção, redução, reutilização,
acondicionamento, coleta, transporte e destinação
final. (SCHALCH, 2010).
O Conceito de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
23. » Sensibilizar os gestores públicos para as questões
socioambientais;
» Estimular a incorporação de critérios para gestão
social e ambiental nas atividades públicas;
» Promover a economia de recursos naturais e
redução de gastos institucionais;
» Contribuir para revisão dos padrões de produção e
consumo e na adoção de novos referenciais de
sustentabilidade no âmbito da administração pública.
Objetivos da A3P:
Agenda Ambiental da Administração Pública
25. » Os eixos temáticos da A3P visam orientar a administração
pública e demais instituições que a ela aderirem quanto a(o):
(ii) projeto de fortalecimento da gestão adequada do resíduos
sólidos gerados, (v) uso do seu poder de compras (aquisições
sustentáveis), (iii) qualidade de vida no ambiente de trabalho,
(iv) sensibilização e capacitação ambiental dos servidores, (i)
incentivo ao uso racional dos recursos naturais e dos bens
públicos.
» A PNRS surge após discussões sobre desenvolvimento
sustentável, devido à necessidade de se normatizar e instituir
instrumentos reguladores no tocante às questões ambientais –
sobretudo no que concerne à gestão e o gerenciamento dos
resíduos (Lei 12.305/10, Art. 33); os instrumentos instituídos
pela política contribuem para o desenvolvimento sustentável,
pois compreendem as dimensões social, econômica e ambiental.
A PNRS e a A3P constituem, assim, instrumentos
que visam contribuir para o advento do novo
paradigma de um desenvolvimento sustentável.
Percepção:
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