2. AVALIAÇÃO PRÉVIA
• TESTE SEUS CONHECIMENTOS INICIAIS
RESPONDENDO O QUIZZ SIMPLES.
DISPONIVEL EM:
https://docs.google.com/forms/d/1eBOI0lNUYGpBymL78guF
D1dBPhbnBGguXlg23TcMq1c/viewform
3. SUMÁRIO
Definição de ciência forense.
Conceitos básicos sobre algumas áreas da
ciência forense.
Vídeos ilustrativos
Influência da mídia televisiva
4. OBJETIVOS
Mostrar a interdisciplinaridade
inerente no assunto ciência
forense.
Aprofundar os conteúdos
contextualizando-os com
atividades profissionais.
5. DEFINIÇÃO
CIÊNCIA FORENSE
Área interdisciplinar;
Não é uma ciência única;
Aplicam o conhecimento e a
tecnologia das ciências no
comprimento das leis sociais;
6. PRINCIPAIS ÁREAS
ANTROPOLOGIA
ODONTOLOGIA
TOXICOLOGIA
ENTOMOLOGIA
BOTÂNICA
CRIMINOLOGIA
GENÉTICA
7. ANTROPOLOGIA FORENSE
Estudo dos restos de esqueletos.
http://www.ipsoaxaca.hol.es/laboratorios/antropologia-forense
8. ODONTOLOGIA FORENSE
Exame e estudos a partir da
manipulação dos dentes.
http://www.ipsoaxaca.hol.es/laboratorios/odontologia-forense
9. TOXICOLOGIA
Têm como principal objetivo a detecção e a
identificação de substâncias tóxicas que
possam provocar danos ou alterações no
equilíbrio biológico.
http://www.toxicologyguide.com/887-Forensic
10. ENTOMOLOGIA
Estudo dos insetos, para determinar as
informações sobre o corpo, data e local da
morte com base na idade do inseto presente.
http://stoukasb.gr/ http://ecologiaurbanacwb.blogspot.pt/
11. BOTÂNICA
Utiliza plantas, sementes, raízes, polén ou
quaisquer outros vestígios botânicos
com o fim de obter provas para um crime,
comprovar o testemunho e /ou
acusações.
http://cenadocrime-ap.blogspot.com.br/2010/11/botanica-forense.html
12. PALINOLOGIA
Consiste na aplicação do estudo da
estrutura, disposição e dispersão do pólen
e dos esporos na investigação criminal.
http://www.marisolcollazos.es/noticias-criminologia/?p=4704
13. CRIMINOLOGIA
Têm por objetivo identificar o autor
do crime baseando-se na comparação de
perfis genéticos das amostras biológicas.
http://whomurderedrobertwone.com/2011/01/10/the-philadelphia-story/
crime-scene-tape/
14. GENÉTICA
Utiliza o DNA para apoiar e auxiliar
a justiça a desvendar casos sob investigação
policial ou do ministério público.
http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/40775
15. IMPORTÂNCIA DO DNA
Identificação Humana (e.g teste de
paternidade);
Crimes sexuais;
Desastres em massa;
Análise dos vestígios biológicos (e.g sangue,
saliva, pelos, etc);
16. LIMITAÇÕES DO
ESTUDO DO DNA
Dificuldades na obtenção de resultados
quando o material é exíguo ou se
encontra excessivamente degradado.
Impossibilidade de diferenciar amostras
de vítimas que pertence a gêmeos
monozigóticos.
17. A partir das análises forenses através do
estudo do DNA progrediu notavelmente
nos últimos anos.
Os testes que no passado se efetuavam
de 6-8 semanas podem ser feitos em
poucas horas na atualidade.
3 % do genoma humano tem repetições
em tandem.
19. VANTAGENS DA ANÁLISE
FORENSE POR DNA
Pode ser feita em qualquer fonte de material
biológico;
Sensibilidade do exame;
Estabilidade perante a fatores ambientais devido
á sua resistência a ácidos e bases;
Possibilidade de separar o DNA de uma célula
espermática de qualquer outro DNA celular;
20. DNA FINGERPRINT
Foi inicialmente concebido por Alec
Jeffreys em 1985, as primeiras técnicas de
análise.
http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/5293393/DNA-fingerprint-pioneer-brands-database-
ruling-very-disturbing.html
21. A análise se dá através de marcadores
genéticos denominados STR ( Short Tandem
Repeats) autossômicos.
http://rosalind.info/glossary/microsatellite/
22. STRs são denominados de regiões
microssatélites são constituídas por
sequencias de DNA de 2-7 pb que se
repetem em tandem de 5- 30 vezes.
O loci dos microssatélites ou repetições
curtas consecutivas (STRs), são parecidos
com minissatélites, mas com estrutura
repetida menor (GATA)n, para a
identificação de indivíduos é necessária a
utilização de regiões polimórficas de
DNA.
23. APLICAÇÕES DE DNA PARA
FINS FORENSES
I. JUSTIÇA CÍVIL: Testes de
paternidade.
II. JUSTIÇA CRIMINAL:
Identificação humana, crimes
sexuais, crimes contra a vida,
crimes contra o patrimônio e
desastres em massa.
24. PÓS GRADUAÇÃO
EM BIOLOGIA FORENSE
Biólogos, biomédicos, médicos,
profissionais da área da criminalística,
ciências jurídicas e professores de
biologia.
Portadores de diploma do ensino
superior nas áreas da saúde e biológicas,
interessados em adquirir ou ampliar o
conhecimento na área forense e
preparação para concursos públicos.
25. SALÁRIO MÉDIO
PERITO CRIMINAL em
início de carreira no Brasil é de
R$ 4.492,52.
sendo o menor salário o pago
pelo estado do Espírito Santo
R$2.363,11.
e o maior salário o pago pela
Polícia Federal
R$ 12.992,70.
26. COMO SE TORNAR UM
CIENTISTA FORENSE
Um diploma de bacharel, obter uma
licenciatura em ciências ( química,
biologia, física, etc).
Grau avançado em alguns trabalhos
como: psiquiatria, antropologia e
patologista.
Capacidade de observação e cursos de
laboratório.
Integridade pessoal, capacidade de
escrever um relatório científico
compreensível.
27. LOCAL DE TRABALHO DE UM
CIENTISTA FORENSE
LABORATÓRIOS;
CENAS DE CRIME, NECROTÉRIOS;
SALAS DE AULA;
ORGANIZAÇOES NACIONAIS E
INTERNACIONAIS;
HOSPITAIS, UNIVERSIDADES,
POLÍCIA, ETC.
28. TESTES DE PATERNIDADE
Permite determinar a partir do
trio filho, mãe e pretenso pai, se
esse pode ou não ser excluído da
possibilidade de ser o pai
biológico.
http://brandtk.deviantart.com/art/Darth-Vader-Paternity-Test-318611041
29. 2 técnicas utilizadas para análise.
1. RFLP (Restriction Fragment Length
Polymorphism) que estuda o VNTR
(Variable Number of Tandem Repeats).
2. PCR (Polymerase Chain Reaction)
que estuda os locus (loci) STR (Short
Tandem Repeat) pela amplificação
destes.
30. RFLP é baseada em mutações que
alteram a sequência de DNA de um
indivíduo.
A impressão genética faz uso de
sequências altamente repetitivas variáveis
VNTRs denominadas minissatélites.
As regiões minissatélites são constituídas
por sequências de DNA DE 6-100 pb que
se repetem várias vezes dependendo do
locus.
31. O DNA é digerido por enzimas de
restrição, havendo diferentes
fragmentos de sequências VNTR do
DNA , característico de cada
indivíduo.
Os produtos da digestão são
separados por eletroforese em gel de
agarose, desnaturados e transferidos
para uma membrana de hibridização,
técnica denominada Southern Blot.
32. Os fragmentos são visualizados como
bandas negras no filme de raio x.
Análise de uma região VNTR do
cromossomo 1 (D1S7).
33. ANÁLISE DE PATERNIDADE
DNA da mãe (M), da criança (C), do alegado
pai (AP), mistura do alegado pai/criança (PC)
e uma padrão molecular (M).
http://www.dnapaternidade.com.br/procedimentos.htm
34. TÉCNICA DE PCR
Polymerase Chain Reaction foi
introduzida inicialmente por Kary
Mullis et al.
Amplificações de sequências
específicas.
http://edge.org/igd/2172
35. Utilizada em situações em que é preciso
trabalhar com quantidades muito
pequenas de DNA .
Envolve vários ciclos, onde, em cada
um deles, a cadeia específica é dobrada
de tamanho.
Envolve uma reação enzimática catalisada
pela polimerase (enzima termoestável).
http://www.neb.ca/emailer/taq/taq.html
36. A Taq polimerase vem da bactéria
Thermus aquaticus, que vive em águas
termais.
A Taq polimerase começa a trabalhar
no passo da replicação: a polimerase
monta, a partir de cada fita simples de
DNA marcada por um primer, uma
nova dupla fita.
37. PASSOS DA PCR
1. DESNATURAÇÃO;
2. HIDRIDIZAÇÃO OU ANNEALING;
3. EXTENSÃO;
http://www.ldmvet.com.br/Fotos1.aspx
39. 2. PASSO
HIBRIDIZAÇÃO
Replicação da sequência de interesse.
Temperatura encontra-se entre 40
e 65 ° C.
40. Os iniciadores (PRIMERS) marcam as
extremidades da sequência alvo.
Os primers correspodem a curtas
cadeias de nucleotídeos sintéticas,
entre 20 e 20 bases nitrogenadas.
41. 3. PASSO
EXTENSÃO
A extensão é feita pela Taq polimerase, a
temperatura se eleva aproximadamente
eleva a aproximadamente 72 ° C.
O processo de síntese é iniciado numa
zona da cadeia dupla (onde os primers
estão ligados) incorporando nucleotídeos
complementares à sequência alvo.
42. Extensão utilizando os dntps
( dATP, dGTP, dCTP, dTTP).
A taq polimerase sintetiza a cadeia
exclusivamente na direção 5’ para 3’.
43. Ao final do ciclo temos duas cadeias
de DNA idênticas a original.
44. SEPARANDO FRAGMENTOS
DE DNA
ELETROFORESE EM GEL DE
AGAROSE E/ OU
POLIACRILAMIDA
Técnica de separação de partículas através
da corrente elétrica.
É frequentemente utilizada para estimar
o tamanho dos fragmentos dos ácidos
nucléicos.
45. DNA possui carga elétrica negativa e
migra em uma matriz de gel
submetida a um campo elétrico.
http://adamogama.blogspot.com.br/2012/07/eletroforese.html
46. Para análise de ácidos nucléicos ( DNA
e RNA ) são usados corantes como o
brometo de etídio.
http://dc729.4shared.com/doc/oZyl0nqS/preview.html
48. SANGUE
São analisados pela Hematologia
Forense.
http://www.calameo.com/books/0001896935
c643e87391e
http://jaimeramirezmercado123.blogspot.com.br
/
49. O uso de luminol e outras luzes
forenses podem revelar manchas
de sangue ocultas ou lavadas.
http://badalovip.com/direitos-humanos-mais-luminol/
http://www.dudeiwantthat.com/gear/novelty/lum
inol-spray.asp
50. PELOS HUMANOS
Cabe aos conhecimentos oriundos da
Tricologia Forense identificar a
natureza dos pelos e diferenciá-los de
outras fibras naturais ou sintéticas.
Diferenciação de pelos humanos e
animais.
http://tricologista.blogspot.com.br/
51. ESPERMA
A Citologia Forense ocupa-se de
investigar e diferenciar células
presentes no local do crime.
A confirmação de sêmen se dá por
testes imunológicos, que atestam a
presença de sêmen pela detecção de
Antígenos Prostáticos Específicos
(PSA).
52. INFLUÊNCIA DA MÍDIA
TELEVISIVA
Várias séries televisivas por exemplo
Dexter, CSI (Crime Scene Investigation),
Cold Case, dentre outras. Abordam temas
referentes a ciência forense, influenciando
jovens e adultos a se interessarem pela
ciência.
http://forense.worldwar-two.net/wordpress/?page_id=24
53. AVALIAÇÃO FINAL
• Para uma avaliação dos seus conhecimentos
responda o quizz. Disponível em:
https://docs.google.com/forms/d/1OOxCnPQdo-gAfZL_
5h3N8I8xZMPPBTzc3RfygpO18zY/viewform
55. Crime Scene. Disponível em: <http://whomurderedrobertwone.com/2011/01/10/the-philadelphia-story/
crime-scene-tape/>. Acesso em: 06 agosto 2014.
Federação Nacional dos Policiais Federais. Disponível em:
<http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/40775>. Acesso em : 06 agosto 2014.
Microsatellite. Disponível em: <http://rosalind.info/glossary/microsatellite/>. Acesso em: 08 agosto
2014.
Deviantart. Disponível em: < http://brandtk.deviantart.com/art/Darth-Vader-Paternity-Test-
318611041>. Acesso em: 08 agosto 2014.
Ciência Forense. Disponível em: < http://forense.worldwar-two.net/wordpress/?page_id=347#2>.
Acesso 08 Setembro 2014.
How Crime Scene Investigation Works. Disponível em: <http://science.howstuffworks.com/csi.htm>.
Acesso 08 Setembro 2014.
Ádamo Porto Gama. Disponível em: <
http://adamogama.blogspot.com.br/2012/07/eletroforese.html>. Acesso 18 Setembro 2014.
Edge. Disponível em: http://edge.org/igd/2172>. Acesso 18 Setembro 2014.
Hematologia Forense. Disponível em: < http://dc729.4shared.com/doc/oZyl0nqS/preview.html>.
Acesso 02 Outubro 2014.
56. . MERCADO, J. Criminologo. Disponível em: < http://jaimeramirezmercado123.blogspot.com.br>.
Acesso 02 Outubro 2014.
Luminol. Disponível em: <http://badalovip.com/direitos-humanos-mais-luminol/>. Acesso 02
Outubro 2014.
PINHEIRO, M. Genética Forense: Perspectivas da Identificação Genética. Universidade Fernando
Pessoa, p. 412, 2010.
SOUZA, C. M. Ciências Forenses em Sala de Aula. Disponível em:
<http://www.webartigos.com/artigos/ciencias-forenses-em-sala-de-aula/9772/>. Acesso 02 Outubro
2014.
Estudo Forense do Sangue. Disponível em:
<https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/7519/3/Estudo%20forense%20do%20Sangue%20po
ster%2097.pdf>. Acesso 02 Outubro 2014.
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02 Outubro 2014.
Ciência Forense- Perito Criminal. Disponível em: <https://ru.scribd.com/doc/152727647/biologia-forense>.
Acesso 02 Outubro 2014.
CSI A Importância da Recolha do Material Biológico. Disponível em:
https://ru.scribd.com/doc/152727647/biologia-forense>. Acesso 02 Outubro 2014.
57. Uso de técnicas de Biologia Molecular na Genética Forense. Disponível em:
<http://www.derechoycambiosocial.com/revista034/USO_DAS_TECNICAS_DE_BIOLOGIA_MOL
ECULAR_NA_GENETICA_FORENSE.pdf>. Acesso 02 Outubro 2014.
Biologia Forense-Principais Vestígios Biológicos. Disponível em:
<http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/54402/biologia-forense-principais-vestigios-biologicos>.
Acesso em 02 Outubro 2014.
Ciências Forenses ao Serviço da Justiça. Disponível em: <
http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso: 02 Outubro 2014.
Instituto de Serviços Periciais de Oaxaca. Disponível em: <
http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso 02 Outubro 2014.
O Papel da Taq Polimerase. no PCR Disponível em: <
http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso 02 Outubro 2014.
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2014.