SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 57
INTRODUÇÃO A 
BIOLOGIA FORENSE E 
SUAS ÁREAS 
Danieli Simões R.A 11031946
AVALIAÇÃO PRÉVIA 
• TESTE SEUS CONHECIMENTOS INICIAIS 
RESPONDENDO O QUIZZ SIMPLES. 
DISPONIVEL EM: 
https://docs.google.com/forms/d/1eBOI0lNUYGpBymL78guF 
D1dBPhbnBGguXlg23TcMq1c/viewform
SUMÁRIO 
Definição de ciência forense. 
Conceitos básicos sobre algumas áreas da 
ciência forense. 
Vídeos ilustrativos 
Influência da mídia televisiva
OBJETIVOS 
 Mostrar a interdisciplinaridade 
inerente no assunto ciência 
forense. 
Aprofundar os conteúdos 
contextualizando-os com 
atividades profissionais.
DEFINIÇÃO 
CIÊNCIA FORENSE 
 Área interdisciplinar; 
 Não é uma ciência única; 
 Aplicam o conhecimento e a 
tecnologia das ciências no 
comprimento das leis sociais;
PRINCIPAIS ÁREAS 
 ANTROPOLOGIA 
ODONTOLOGIA 
TOXICOLOGIA 
ENTOMOLOGIA 
BOTÂNICA 
CRIMINOLOGIA 
GENÉTICA
ANTROPOLOGIA FORENSE 
 Estudo dos restos de esqueletos. 
http://www.ipsoaxaca.hol.es/laboratorios/antropologia-forense
ODONTOLOGIA FORENSE 
 Exame e estudos a partir da 
manipulação dos dentes. 
http://www.ipsoaxaca.hol.es/laboratorios/odontologia-forense
TOXICOLOGIA 
 Têm como principal objetivo a detecção e a 
identificação de substâncias tóxicas que 
possam provocar danos ou alterações no 
equilíbrio biológico. 
http://www.toxicologyguide.com/887-Forensic
ENTOMOLOGIA 
 Estudo dos insetos, para determinar as 
informações sobre o corpo, data e local da 
morte com base na idade do inseto presente. 
http://stoukasb.gr/ http://ecologiaurbanacwb.blogspot.pt/
BOTÂNICA 
Utiliza plantas, sementes, raízes, polén ou 
quaisquer outros vestígios botânicos 
com o fim de obter provas para um crime, 
comprovar o testemunho e /ou 
acusações. 
http://cenadocrime-ap.blogspot.com.br/2010/11/botanica-forense.html
PALINOLOGIA 
 Consiste na aplicação do estudo da 
estrutura, disposição e dispersão do pólen 
e dos esporos na investigação criminal. 
http://www.marisolcollazos.es/noticias-criminologia/?p=4704
CRIMINOLOGIA 
 Têm por objetivo identificar o autor 
do crime baseando-se na comparação de 
perfis genéticos das amostras biológicas. 
http://whomurderedrobertwone.com/2011/01/10/the-philadelphia-story/ 
crime-scene-tape/
GENÉTICA 
 Utiliza o DNA para apoiar e auxiliar 
a justiça a desvendar casos sob investigação 
policial ou do ministério público. 
http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/40775
IMPORTÂNCIA DO DNA 
 Identificação Humana (e.g teste de 
paternidade); 
 Crimes sexuais; 
 Desastres em massa; 
 Análise dos vestígios biológicos (e.g sangue, 
saliva, pelos, etc);
LIMITAÇÕES DO 
ESTUDO DO DNA 
 Dificuldades na obtenção de resultados 
quando o material é exíguo ou se 
encontra excessivamente degradado. 
 Impossibilidade de diferenciar amostras 
de vítimas que pertence a gêmeos 
monozigóticos.
A partir das análises forenses através do 
estudo do DNA progrediu notavelmente 
nos últimos anos. 
Os testes que no passado se efetuavam 
de 6-8 semanas podem ser feitos em 
poucas horas na atualidade. 
 3 % do genoma humano tem repetições 
em tandem.
O DNA FORENSE 
É APLICADO
VANTAGENS DA ANÁLISE 
FORENSE POR DNA 
 Pode ser feita em qualquer fonte de material 
biológico; 
 Sensibilidade do exame; 
 Estabilidade perante a fatores ambientais devido 
á sua resistência a ácidos e bases; 
 Possibilidade de separar o DNA de uma célula 
espermática de qualquer outro DNA celular;
DNA FINGERPRINT 
Foi inicialmente concebido por Alec 
Jeffreys em 1985, as primeiras técnicas de 
análise. 
http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/5293393/DNA-fingerprint-pioneer-brands-database- 
ruling-very-disturbing.html
 A análise se dá através de marcadores 
genéticos denominados STR ( Short Tandem 
Repeats) autossômicos. 
http://rosalind.info/glossary/microsatellite/
 STRs são denominados de regiões 
microssatélites são constituídas por 
sequencias de DNA de 2-7 pb que se 
repetem em tandem de 5- 30 vezes. 
 O loci dos microssatélites ou repetições 
curtas consecutivas (STRs), são parecidos 
com minissatélites, mas com estrutura 
repetida menor (GATA)n, para a 
identificação de indivíduos é necessária a 
utilização de regiões polimórficas de 
DNA.
APLICAÇÕES DE DNA PARA 
FINS FORENSES 
I. JUSTIÇA CÍVIL: Testes de 
paternidade. 
II. JUSTIÇA CRIMINAL: 
Identificação humana, crimes 
sexuais, crimes contra a vida, 
crimes contra o patrimônio e 
desastres em massa.
PÓS GRADUAÇÃO 
EM BIOLOGIA FORENSE 
Biólogos, biomédicos, médicos, 
profissionais da área da criminalística, 
ciências jurídicas e professores de 
biologia. 
Portadores de diploma do ensino 
superior nas áreas da saúde e biológicas, 
interessados em adquirir ou ampliar o 
conhecimento na área forense e 
preparação para concursos públicos.
SALÁRIO MÉDIO 
 PERITO CRIMINAL em 
início de carreira no Brasil é de 
R$ 4.492,52. 
 sendo o menor salário o pago 
pelo estado do Espírito Santo 
R$2.363,11. 
 e o maior salário o pago pela 
Polícia Federal 
R$ 12.992,70.
COMO SE TORNAR UM 
CIENTISTA FORENSE 
 Um diploma de bacharel, obter uma 
licenciatura em ciências ( química, 
biologia, física, etc). 
 Grau avançado em alguns trabalhos 
como: psiquiatria, antropologia e 
patologista. 
 Capacidade de observação e cursos de 
laboratório. 
 Integridade pessoal, capacidade de 
escrever um relatório científico 
compreensível.
LOCAL DE TRABALHO DE UM 
CIENTISTA FORENSE 
LABORATÓRIOS; 
CENAS DE CRIME, NECROTÉRIOS; 
SALAS DE AULA; 
ORGANIZAÇOES NACIONAIS E 
INTERNACIONAIS; 
HOSPITAIS, UNIVERSIDADES, 
POLÍCIA, ETC.
TESTES DE PATERNIDADE 
 Permite determinar a partir do 
trio filho, mãe e pretenso pai, se 
esse pode ou não ser excluído da 
possibilidade de ser o pai 
biológico. 
http://brandtk.deviantart.com/art/Darth-Vader-Paternity-Test-318611041
 2 técnicas utilizadas para análise. 
1. RFLP (Restriction Fragment Length 
Polymorphism) que estuda o VNTR 
(Variable Number of Tandem Repeats). 
2. PCR (Polymerase Chain Reaction) 
que estuda os locus (loci) STR (Short 
Tandem Repeat) pela amplificação 
destes.
 RFLP é baseada em mutações que 
alteram a sequência de DNA de um 
indivíduo. 
 A impressão genética faz uso de 
sequências altamente repetitivas variáveis 
VNTRs denominadas minissatélites. 
 As regiões minissatélites são constituídas 
por sequências de DNA DE 6-100 pb que 
se repetem várias vezes dependendo do 
locus.
 O DNA é digerido por enzimas de 
restrição, havendo diferentes 
fragmentos de sequências VNTR do 
DNA , característico de cada 
indivíduo. 
 Os produtos da digestão são 
separados por eletroforese em gel de 
agarose, desnaturados e transferidos 
para uma membrana de hibridização, 
técnica denominada Southern Blot.
Os fragmentos são visualizados como 
bandas negras no filme de raio x. 
Análise de uma região VNTR do 
cromossomo 1 (D1S7).
ANÁLISE DE PATERNIDADE 
 DNA da mãe (M), da criança (C), do alegado 
pai (AP), mistura do alegado pai/criança (PC) 
e uma padrão molecular (M). 
http://www.dnapaternidade.com.br/procedimentos.htm
TÉCNICA DE PCR 
Polymerase Chain Reaction foi 
introduzida inicialmente por Kary 
Mullis et al. 
Amplificações de sequências 
específicas. 
http://edge.org/igd/2172
Utilizada em situações em que é preciso 
trabalhar com quantidades muito 
pequenas de DNA . 
Envolve vários ciclos, onde, em cada 
um deles, a cadeia específica é dobrada 
de tamanho. 
Envolve uma reação enzimática catalisada 
pela polimerase (enzima termoestável). 
http://www.neb.ca/emailer/taq/taq.html
A Taq polimerase vem da bactéria 
Thermus aquaticus, que vive em águas 
termais. 
A Taq polimerase começa a trabalhar 
no passo da replicação: a polimerase 
monta, a partir de cada fita simples de 
DNA marcada por um primer, uma 
nova dupla fita.
PASSOS DA PCR 
1. DESNATURAÇÃO; 
2. HIDRIDIZAÇÃO OU ANNEALING; 
3. EXTENSÃO; 
http://www.ldmvet.com.br/Fotos1.aspx
1.PASSO: 
DESNATURAÇÃO TÉRMICA > 
90 º C 
Separa a dupla fita de DNA 
em fitas isoladas
2. PASSO 
HIBRIDIZAÇÃO 
 Replicação da sequência de interesse. 
 Temperatura encontra-se entre 40 
e 65 ° C.
Os iniciadores (PRIMERS) marcam as 
extremidades da sequência alvo. 
Os primers correspodem a curtas 
cadeias de nucleotídeos sintéticas, 
entre 20 e 20 bases nitrogenadas.
3. PASSO 
EXTENSÃO 
A extensão é feita pela Taq polimerase, a 
temperatura se eleva aproximadamente 
eleva a aproximadamente 72 ° C. 
O processo de síntese é iniciado numa 
zona da cadeia dupla (onde os primers 
estão ligados) incorporando nucleotídeos 
complementares à sequência alvo.
Extensão utilizando os dntps 
( dATP, dGTP, dCTP, dTTP). 
A taq polimerase sintetiza a cadeia 
exclusivamente na direção 5’ para 3’.
Ao final do ciclo temos duas cadeias 
de DNA idênticas a original.
SEPARANDO FRAGMENTOS 
DE DNA 
ELETROFORESE EM GEL DE 
AGAROSE E/ OU 
POLIACRILAMIDA 
Técnica de separação de partículas através 
da corrente elétrica. 
É frequentemente utilizada para estimar 
o tamanho dos fragmentos dos ácidos 
nucléicos.
 DNA possui carga elétrica negativa e 
migra em uma matriz de gel 
submetida a um campo elétrico. 
http://adamogama.blogspot.com.br/2012/07/eletroforese.html
 Para análise de ácidos nucléicos ( DNA 
e RNA ) são usados corantes como o 
brometo de etídio. 
http://dc729.4shared.com/doc/oZyl0nqS/preview.html
PRINCIPAIS VESTÍGIOS 
BIOLÓGICOS FORENSES 
O que são vestígios biológicos ?? 
 SANGUE 
 PELOS HUMANOS 
 ESPERMA
SANGUE 
 São analisados pela Hematologia 
Forense. 
http://www.calameo.com/books/0001896935 
c643e87391e 
http://jaimeramirezmercado123.blogspot.com.br 
/
 O uso de luminol e outras luzes 
forenses podem revelar manchas 
de sangue ocultas ou lavadas. 
http://badalovip.com/direitos-humanos-mais-luminol/ 
http://www.dudeiwantthat.com/gear/novelty/lum 
inol-spray.asp
PELOS HUMANOS 
 Cabe aos conhecimentos oriundos da 
Tricologia Forense identificar a 
natureza dos pelos e diferenciá-los de 
outras fibras naturais ou sintéticas. 
 Diferenciação de pelos humanos e 
animais. 
http://tricologista.blogspot.com.br/
ESPERMA 
 A Citologia Forense ocupa-se de 
investigar e diferenciar células 
presentes no local do crime. 
 A confirmação de sêmen se dá por 
testes imunológicos, que atestam a 
presença de sêmen pela detecção de 
Antígenos Prostáticos Específicos 
(PSA).
INFLUÊNCIA DA MÍDIA 
TELEVISIVA 
 Várias séries televisivas por exemplo 
Dexter, CSI (Crime Scene Investigation), 
Cold Case, dentre outras. Abordam temas 
referentes a ciência forense, influenciando 
jovens e adultos a se interessarem pela 
ciência. 
http://forense.worldwar-two.net/wordpress/?page_id=24
AVALIAÇÃO FINAL 
• Para uma avaliação dos seus conhecimentos 
responda o quizz. Disponível em: 
https://docs.google.com/forms/d/1OOxCnPQdo-gAfZL_ 
5h3N8I8xZMPPBTzc3RfygpO18zY/viewform
REFERÊNCIAS 
Antropologia Forense. Disponível em: <http://www.ipsoaxaca.hol.es/laboratorios/ 
antropologia-forense>. Acesso em: 01 Agosto 2014. 
Odontologia Forense. Disponível em: <http://www.ipsoaxaca.hol.es/ laboratorios/odontologia-forense>. 
Acesso em: 01 agosto 2014. 
Toxicologia Forense. Disponível em: <http://www.toxicologyguide.com/887-Forensic>. Acesso em: 
01 agosto 2014. 
Entomologia Forense. Disponível em: <http://stoukasb.gr/>. Acesso em: 02 agosto 2014. 
Entomologia Forense. Disponível em: <http://ecologiaurbanacwb.blogspot.pt>. Acesso em: 02 agosto 
2014. 
Botânica Forense. Disponível em: <http://cenadocrime-ap.blogspot.com.br/2010/11/botanica-forense. 
html>. Acesso em: 04 agosto 2014. 
Panilogia Forense. Disponível em: < http://www.marisolcollazos.es/noticias-criminologia/?p=4704>. 
Acesso em: 06 agosto 2014. 
Dnapaternidade. Disponível em: < http://www.dnapaternidade.com.br/procedimentos.htm>. Acesso 
10 Setembro 2014.
Crime Scene. Disponível em: <http://whomurderedrobertwone.com/2011/01/10/the-philadelphia-story/ 
crime-scene-tape/>. Acesso em: 06 agosto 2014. 
Federação Nacional dos Policiais Federais. Disponível em: 
<http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/40775>. Acesso em : 06 agosto 2014. 
Microsatellite. Disponível em: <http://rosalind.info/glossary/microsatellite/>. Acesso em: 08 agosto 
2014. 
Deviantart. Disponível em: < http://brandtk.deviantart.com/art/Darth-Vader-Paternity-Test- 
318611041>. Acesso em: 08 agosto 2014. 
Ciência Forense. Disponível em: < http://forense.worldwar-two.net/wordpress/?page_id=347#2>. 
Acesso 08 Setembro 2014. 
How Crime Scene Investigation Works. Disponível em: <http://science.howstuffworks.com/csi.htm>. 
Acesso 08 Setembro 2014. 
Ádamo Porto Gama. Disponível em: < 
http://adamogama.blogspot.com.br/2012/07/eletroforese.html>. Acesso 18 Setembro 2014. 
Edge. Disponível em: http://edge.org/igd/2172>. Acesso 18 Setembro 2014. 
Hematologia Forense. Disponível em: < http://dc729.4shared.com/doc/oZyl0nqS/preview.html>. 
Acesso 02 Outubro 2014.
. MERCADO, J. Criminologo. Disponível em: < http://jaimeramirezmercado123.blogspot.com.br>. 
Acesso 02 Outubro 2014. 
Luminol. Disponível em: <http://badalovip.com/direitos-humanos-mais-luminol/>. Acesso 02 
Outubro 2014. 
PINHEIRO, M. Genética Forense: Perspectivas da Identificação Genética. Universidade Fernando 
Pessoa, p. 412, 2010. 
SOUZA, C. M. Ciências Forenses em Sala de Aula. Disponível em: 
<http://www.webartigos.com/artigos/ciencias-forenses-em-sala-de-aula/9772/>. Acesso 02 Outubro 
2014. 
Estudo Forense do Sangue. Disponível em: 
<https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/7519/3/Estudo%20forense%20do%20Sangue%20po 
ster%2097.pdf>. Acesso 02 Outubro 2014. 
Biologia Forense. Disponível em: <https://ru.scribd.com/doc/152727647/biologia-forense>. Acesso 
02 Outubro 2014. 
Ciência Forense- Perito Criminal. Disponível em: <https://ru.scribd.com/doc/152727647/biologia-forense>. 
Acesso 02 Outubro 2014. 
CSI A Importância da Recolha do Material Biológico. Disponível em: 
https://ru.scribd.com/doc/152727647/biologia-forense>. Acesso 02 Outubro 2014.
Uso de técnicas de Biologia Molecular na Genética Forense. Disponível em: 
<http://www.derechoycambiosocial.com/revista034/USO_DAS_TECNICAS_DE_BIOLOGIA_MOL 
ECULAR_NA_GENETICA_FORENSE.pdf>. Acesso 02 Outubro 2014. 
Biologia Forense-Principais Vestígios Biológicos. Disponível em: 
<http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/54402/biologia-forense-principais-vestigios-biologicos>. 
Acesso em 02 Outubro 2014. 
Ciências Forenses ao Serviço da Justiça. Disponível em: < 
http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso: 02 Outubro 2014. 
Instituto de Serviços Periciais de Oaxaca. Disponível em: < 
http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso 02 Outubro 2014. 
O Papel da Taq Polimerase. no PCR Disponível em: < 
http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso 02 Outubro 2014. 
Dna Paternidade. Disponível em: < http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso em: 02 
Outubro 2014. 
Citocamp. Disponível em: < http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso em: 02 Outubro 
2014.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Segurança no Laboratório de Química
Segurança no Laboratório de QuímicaSegurança no Laboratório de Química
Segurança no Laboratório de QuímicaFabiano Araujo
 
II.4 Reino Fungi
II.4 Reino FungiII.4 Reino Fungi
II.4 Reino FungiRebeca Vale
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologiaemanuel
 
Aulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaAulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaCésar Milani
 
Aula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres VivosAula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres VivosPlínio Gonçalves
 
A primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelA primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelmainamgar
 
Noções de Biotecnologia
Noções de BiotecnologiaNoções de Biotecnologia
Noções de Biotecnologiaemanuel
 
III. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico BiotecnologiaIII. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico BiotecnologiaRebeca Vale
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vidaemanuel
 
Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossinteseemanuel
 
Microscopia
MicroscopiaMicroscopia
MicroscopiaCatir
 
Evolução humana
Evolução humanaEvolução humana
Evolução humanaunesp
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celularFlávio Silva
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologiabradok157
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Bio
 
7 ano classificação dos seres vivos
7 ano classificação dos seres vivos7 ano classificação dos seres vivos
7 ano classificação dos seres vivoscrisbassanimedeiros
 

La actualidad más candente (20)

Segurança no Laboratório de Química
Segurança no Laboratório de QuímicaSegurança no Laboratório de Química
Segurança no Laboratório de Química
 
II.4 Reino Fungi
II.4 Reino FungiII.4 Reino Fungi
II.4 Reino Fungi
 
DNA
DNADNA
DNA
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologia
 
Biotecnologia
Biotecnologia Biotecnologia
Biotecnologia
 
Aulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaAulão a origem da vida
Aulão a origem da vida
 
Aula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres VivosAula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres Vivos
 
A primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelA primeira lei de mendel
A primeira lei de mendel
 
Noções de Biotecnologia
Noções de BiotecnologiaNoções de Biotecnologia
Noções de Biotecnologia
 
III. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico BiotecnologiaIII. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico Biotecnologia
 
Química forense 2ª edição
Química forense 2ª ediçãoQuímica forense 2ª edição
Química forense 2ª edição
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossintese
 
Microscopia
MicroscopiaMicroscopia
Microscopia
 
Segunda Lei de Mendel
Segunda Lei de MendelSegunda Lei de Mendel
Segunda Lei de Mendel
 
Evolução humana
Evolução humanaEvolução humana
Evolução humana
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologia
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
7 ano classificação dos seres vivos
7 ano classificação dos seres vivos7 ano classificação dos seres vivos
7 ano classificação dos seres vivos
 

Destacado (20)

3S_Ciência forense
3S_Ciência forense3S_Ciência forense
3S_Ciência forense
 
Biologia forense
Biologia forenseBiologia forense
Biologia forense
 
Manual de tricologia forense
Manual de tricologia forenseManual de tricologia forense
Manual de tricologia forense
 
Variabilidade Genética na Medicina Forense
Variabilidade Genética na Medicina ForenseVariabilidade Genética na Medicina Forense
Variabilidade Genética na Medicina Forense
 
Genetica forense
Genetica forense Genetica forense
Genetica forense
 
Entomología forense
Entomología forenseEntomología forense
Entomología forense
 
Biologia forense
Biologia forenseBiologia forense
Biologia forense
 
Epidemio
EpidemioEpidemio
Epidemio
 
biologiamarciaaraujo.blogspot.com
biologiamarciaaraujo.blogspot.combiologiamarciaaraujo.blogspot.com
biologiamarciaaraujo.blogspot.com
 
Estudio forense de pelos
Estudio forense de pelos Estudio forense de pelos
Estudio forense de pelos
 
Entomología
EntomologíaEntomología
Entomología
 
Biomedicina
BiomedicinaBiomedicina
Biomedicina
 
Trabalho de medicina legal
Trabalho de medicina legalTrabalho de medicina legal
Trabalho de medicina legal
 
Listo siquiatria exposicion
Listo siquiatria exposicionListo siquiatria exposicion
Listo siquiatria exposicion
 
Lab. genetica forense2010
Lab. genetica forense2010Lab. genetica forense2010
Lab. genetica forense2010
 
Dna Virtual
Dna VirtualDna Virtual
Dna Virtual
 
Origen ancestral de los insectos
Origen ancestral de los insectosOrigen ancestral de los insectos
Origen ancestral de los insectos
 
Botânica Forense - Briófitas
Botânica Forense - BriófitasBotânica Forense - Briófitas
Botânica Forense - Briófitas
 
Aula 4 tafonomia
Aula 4 tafonomiaAula 4 tafonomia
Aula 4 tafonomia
 
Cabelos
CabelosCabelos
Cabelos
 

Similar a Biologia forense e suas áreas auxiliares.

D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)Madalena_Bio12
 
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Madalena_Bio12
 
Amplificação de DNA por PCR/ISSRs
Amplificação de DNA por PCR/ISSRsAmplificação de DNA por PCR/ISSRs
Amplificação de DNA por PCR/ISSRsLuís Filipe Marinho
 
crimiologia e dna
crimiologia e dnacrimiologia e dna
crimiologia e dnajebus
 
Como é feito o Exame de DNA?
Como é feito o Exame de DNA?Como é feito o Exame de DNA?
Como é feito o Exame de DNA?Gabriel Negreira
 
Seminário genética forense
Seminário  genética forense Seminário  genética forense
Seminário genética forense Nínive Calazans
 
Utilização de Polimorfismos em Análises Forenses.ppt
Utilização de Polimorfismos em Análises Forenses.pptUtilização de Polimorfismos em Análises Forenses.ppt
Utilização de Polimorfismos em Análises Forenses.pptCarlosWeslley1
 
Sequenciamento de ultima geracao na identificacao de inversoes e translocacoes
Sequenciamento de ultima geracao na identificacao de inversoes e translocacoesSequenciamento de ultima geracao na identificacao de inversoes e translocacoes
Sequenciamento de ultima geracao na identificacao de inversoes e translocacoesRinaldo Pereira
 
Projeto Genoma Humano
Projeto Genoma Humano Projeto Genoma Humano
Projeto Genoma Humano Carol Olimpio
 
Stc7 dr1 fundamentos_dna_josé simões
Stc7 dr1 fundamentos_dna_josé simõesStc7 dr1 fundamentos_dna_josé simões
Stc7 dr1 fundamentos_dna_josé simõesJose Simoes
 
Aula Pcr
Aula PcrAula Pcr
Aula Pcrlidypvh
 
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Leriaagro
 
Identificação pelo DNA em Odontologia Forese
Identificação pelo DNA em Odontologia Forese Identificação pelo DNA em Odontologia Forese
Identificação pelo DNA em Odontologia Forese Neyanne Pardim
 

Similar a Biologia forense e suas áreas auxiliares. (20)

Amostras Degradadas
Amostras DegradadasAmostras Degradadas
Amostras Degradadas
 
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
 
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
 
Amplificação de DNA por PCR/ISSRs
Amplificação de DNA por PCR/ISSRsAmplificação de DNA por PCR/ISSRs
Amplificação de DNA por PCR/ISSRs
 
crimiologia e dna
crimiologia e dnacrimiologia e dna
crimiologia e dna
 
Como é feito o Exame de DNA?
Como é feito o Exame de DNA?Como é feito o Exame de DNA?
Como é feito o Exame de DNA?
 
DNA fingerprint
DNA fingerprintDNA fingerprint
DNA fingerprint
 
Seminário genética forense
Seminário  genética forense Seminário  genética forense
Seminário genética forense
 
Técnicas Moleculares
Técnicas MolecularesTécnicas Moleculares
Técnicas Moleculares
 
Utilização de Polimorfismos em Análises Forenses.ppt
Utilização de Polimorfismos em Análises Forenses.pptUtilização de Polimorfismos em Análises Forenses.ppt
Utilização de Polimorfismos em Análises Forenses.ppt
 
Rflp
RflpRflp
Rflp
 
Sequenciamento de ultima geracao na identificacao de inversoes e translocacoes
Sequenciamento de ultima geracao na identificacao de inversoes e translocacoesSequenciamento de ultima geracao na identificacao de inversoes e translocacoes
Sequenciamento de ultima geracao na identificacao de inversoes e translocacoes
 
Projeto Genoma Humano
Projeto Genoma Humano Projeto Genoma Humano
Projeto Genoma Humano
 
Stc7 dr1 fundamentos_dna_josé simões
Stc7 dr1 fundamentos_dna_josé simõesStc7 dr1 fundamentos_dna_josé simões
Stc7 dr1 fundamentos_dna_josé simões
 
Dna
DnaDna
Dna
 
Aula Pcr
Aula PcrAula Pcr
Aula Pcr
 
02_Pereira_RW_SBG_2011
02_Pereira_RW_SBG_201102_Pereira_RW_SBG_2011
02_Pereira_RW_SBG_2011
 
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
 
3S_PCR_ resumo
3S_PCR_ resumo3S_PCR_ resumo
3S_PCR_ resumo
 
Identificação pelo DNA em Odontologia Forese
Identificação pelo DNA em Odontologia Forese Identificação pelo DNA em Odontologia Forese
Identificação pelo DNA em Odontologia Forese
 

Último

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 

Último (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 

Biologia forense e suas áreas auxiliares.

  • 1. INTRODUÇÃO A BIOLOGIA FORENSE E SUAS ÁREAS Danieli Simões R.A 11031946
  • 2. AVALIAÇÃO PRÉVIA • TESTE SEUS CONHECIMENTOS INICIAIS RESPONDENDO O QUIZZ SIMPLES. DISPONIVEL EM: https://docs.google.com/forms/d/1eBOI0lNUYGpBymL78guF D1dBPhbnBGguXlg23TcMq1c/viewform
  • 3. SUMÁRIO Definição de ciência forense. Conceitos básicos sobre algumas áreas da ciência forense. Vídeos ilustrativos Influência da mídia televisiva
  • 4. OBJETIVOS  Mostrar a interdisciplinaridade inerente no assunto ciência forense. Aprofundar os conteúdos contextualizando-os com atividades profissionais.
  • 5. DEFINIÇÃO CIÊNCIA FORENSE  Área interdisciplinar;  Não é uma ciência única;  Aplicam o conhecimento e a tecnologia das ciências no comprimento das leis sociais;
  • 6. PRINCIPAIS ÁREAS  ANTROPOLOGIA ODONTOLOGIA TOXICOLOGIA ENTOMOLOGIA BOTÂNICA CRIMINOLOGIA GENÉTICA
  • 7. ANTROPOLOGIA FORENSE  Estudo dos restos de esqueletos. http://www.ipsoaxaca.hol.es/laboratorios/antropologia-forense
  • 8. ODONTOLOGIA FORENSE  Exame e estudos a partir da manipulação dos dentes. http://www.ipsoaxaca.hol.es/laboratorios/odontologia-forense
  • 9. TOXICOLOGIA  Têm como principal objetivo a detecção e a identificação de substâncias tóxicas que possam provocar danos ou alterações no equilíbrio biológico. http://www.toxicologyguide.com/887-Forensic
  • 10. ENTOMOLOGIA  Estudo dos insetos, para determinar as informações sobre o corpo, data e local da morte com base na idade do inseto presente. http://stoukasb.gr/ http://ecologiaurbanacwb.blogspot.pt/
  • 11. BOTÂNICA Utiliza plantas, sementes, raízes, polén ou quaisquer outros vestígios botânicos com o fim de obter provas para um crime, comprovar o testemunho e /ou acusações. http://cenadocrime-ap.blogspot.com.br/2010/11/botanica-forense.html
  • 12. PALINOLOGIA  Consiste na aplicação do estudo da estrutura, disposição e dispersão do pólen e dos esporos na investigação criminal. http://www.marisolcollazos.es/noticias-criminologia/?p=4704
  • 13. CRIMINOLOGIA  Têm por objetivo identificar o autor do crime baseando-se na comparação de perfis genéticos das amostras biológicas. http://whomurderedrobertwone.com/2011/01/10/the-philadelphia-story/ crime-scene-tape/
  • 14. GENÉTICA  Utiliza o DNA para apoiar e auxiliar a justiça a desvendar casos sob investigação policial ou do ministério público. http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/40775
  • 15. IMPORTÂNCIA DO DNA  Identificação Humana (e.g teste de paternidade);  Crimes sexuais;  Desastres em massa;  Análise dos vestígios biológicos (e.g sangue, saliva, pelos, etc);
  • 16. LIMITAÇÕES DO ESTUDO DO DNA  Dificuldades na obtenção de resultados quando o material é exíguo ou se encontra excessivamente degradado.  Impossibilidade de diferenciar amostras de vítimas que pertence a gêmeos monozigóticos.
  • 17. A partir das análises forenses através do estudo do DNA progrediu notavelmente nos últimos anos. Os testes que no passado se efetuavam de 6-8 semanas podem ser feitos em poucas horas na atualidade.  3 % do genoma humano tem repetições em tandem.
  • 18. O DNA FORENSE É APLICADO
  • 19. VANTAGENS DA ANÁLISE FORENSE POR DNA  Pode ser feita em qualquer fonte de material biológico;  Sensibilidade do exame;  Estabilidade perante a fatores ambientais devido á sua resistência a ácidos e bases;  Possibilidade de separar o DNA de uma célula espermática de qualquer outro DNA celular;
  • 20. DNA FINGERPRINT Foi inicialmente concebido por Alec Jeffreys em 1985, as primeiras técnicas de análise. http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/5293393/DNA-fingerprint-pioneer-brands-database- ruling-very-disturbing.html
  • 21.  A análise se dá através de marcadores genéticos denominados STR ( Short Tandem Repeats) autossômicos. http://rosalind.info/glossary/microsatellite/
  • 22.  STRs são denominados de regiões microssatélites são constituídas por sequencias de DNA de 2-7 pb que se repetem em tandem de 5- 30 vezes.  O loci dos microssatélites ou repetições curtas consecutivas (STRs), são parecidos com minissatélites, mas com estrutura repetida menor (GATA)n, para a identificação de indivíduos é necessária a utilização de regiões polimórficas de DNA.
  • 23. APLICAÇÕES DE DNA PARA FINS FORENSES I. JUSTIÇA CÍVIL: Testes de paternidade. II. JUSTIÇA CRIMINAL: Identificação humana, crimes sexuais, crimes contra a vida, crimes contra o patrimônio e desastres em massa.
  • 24. PÓS GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA FORENSE Biólogos, biomédicos, médicos, profissionais da área da criminalística, ciências jurídicas e professores de biologia. Portadores de diploma do ensino superior nas áreas da saúde e biológicas, interessados em adquirir ou ampliar o conhecimento na área forense e preparação para concursos públicos.
  • 25. SALÁRIO MÉDIO  PERITO CRIMINAL em início de carreira no Brasil é de R$ 4.492,52.  sendo o menor salário o pago pelo estado do Espírito Santo R$2.363,11.  e o maior salário o pago pela Polícia Federal R$ 12.992,70.
  • 26. COMO SE TORNAR UM CIENTISTA FORENSE  Um diploma de bacharel, obter uma licenciatura em ciências ( química, biologia, física, etc).  Grau avançado em alguns trabalhos como: psiquiatria, antropologia e patologista.  Capacidade de observação e cursos de laboratório.  Integridade pessoal, capacidade de escrever um relatório científico compreensível.
  • 27. LOCAL DE TRABALHO DE UM CIENTISTA FORENSE LABORATÓRIOS; CENAS DE CRIME, NECROTÉRIOS; SALAS DE AULA; ORGANIZAÇOES NACIONAIS E INTERNACIONAIS; HOSPITAIS, UNIVERSIDADES, POLÍCIA, ETC.
  • 28. TESTES DE PATERNIDADE  Permite determinar a partir do trio filho, mãe e pretenso pai, se esse pode ou não ser excluído da possibilidade de ser o pai biológico. http://brandtk.deviantart.com/art/Darth-Vader-Paternity-Test-318611041
  • 29.  2 técnicas utilizadas para análise. 1. RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism) que estuda o VNTR (Variable Number of Tandem Repeats). 2. PCR (Polymerase Chain Reaction) que estuda os locus (loci) STR (Short Tandem Repeat) pela amplificação destes.
  • 30.  RFLP é baseada em mutações que alteram a sequência de DNA de um indivíduo.  A impressão genética faz uso de sequências altamente repetitivas variáveis VNTRs denominadas minissatélites.  As regiões minissatélites são constituídas por sequências de DNA DE 6-100 pb que se repetem várias vezes dependendo do locus.
  • 31.  O DNA é digerido por enzimas de restrição, havendo diferentes fragmentos de sequências VNTR do DNA , característico de cada indivíduo.  Os produtos da digestão são separados por eletroforese em gel de agarose, desnaturados e transferidos para uma membrana de hibridização, técnica denominada Southern Blot.
  • 32. Os fragmentos são visualizados como bandas negras no filme de raio x. Análise de uma região VNTR do cromossomo 1 (D1S7).
  • 33. ANÁLISE DE PATERNIDADE  DNA da mãe (M), da criança (C), do alegado pai (AP), mistura do alegado pai/criança (PC) e uma padrão molecular (M). http://www.dnapaternidade.com.br/procedimentos.htm
  • 34. TÉCNICA DE PCR Polymerase Chain Reaction foi introduzida inicialmente por Kary Mullis et al. Amplificações de sequências específicas. http://edge.org/igd/2172
  • 35. Utilizada em situações em que é preciso trabalhar com quantidades muito pequenas de DNA . Envolve vários ciclos, onde, em cada um deles, a cadeia específica é dobrada de tamanho. Envolve uma reação enzimática catalisada pela polimerase (enzima termoestável). http://www.neb.ca/emailer/taq/taq.html
  • 36. A Taq polimerase vem da bactéria Thermus aquaticus, que vive em águas termais. A Taq polimerase começa a trabalhar no passo da replicação: a polimerase monta, a partir de cada fita simples de DNA marcada por um primer, uma nova dupla fita.
  • 37. PASSOS DA PCR 1. DESNATURAÇÃO; 2. HIDRIDIZAÇÃO OU ANNEALING; 3. EXTENSÃO; http://www.ldmvet.com.br/Fotos1.aspx
  • 38. 1.PASSO: DESNATURAÇÃO TÉRMICA > 90 º C Separa a dupla fita de DNA em fitas isoladas
  • 39. 2. PASSO HIBRIDIZAÇÃO  Replicação da sequência de interesse.  Temperatura encontra-se entre 40 e 65 ° C.
  • 40. Os iniciadores (PRIMERS) marcam as extremidades da sequência alvo. Os primers correspodem a curtas cadeias de nucleotídeos sintéticas, entre 20 e 20 bases nitrogenadas.
  • 41. 3. PASSO EXTENSÃO A extensão é feita pela Taq polimerase, a temperatura se eleva aproximadamente eleva a aproximadamente 72 ° C. O processo de síntese é iniciado numa zona da cadeia dupla (onde os primers estão ligados) incorporando nucleotídeos complementares à sequência alvo.
  • 42. Extensão utilizando os dntps ( dATP, dGTP, dCTP, dTTP). A taq polimerase sintetiza a cadeia exclusivamente na direção 5’ para 3’.
  • 43. Ao final do ciclo temos duas cadeias de DNA idênticas a original.
  • 44. SEPARANDO FRAGMENTOS DE DNA ELETROFORESE EM GEL DE AGAROSE E/ OU POLIACRILAMIDA Técnica de separação de partículas através da corrente elétrica. É frequentemente utilizada para estimar o tamanho dos fragmentos dos ácidos nucléicos.
  • 45.  DNA possui carga elétrica negativa e migra em uma matriz de gel submetida a um campo elétrico. http://adamogama.blogspot.com.br/2012/07/eletroforese.html
  • 46.  Para análise de ácidos nucléicos ( DNA e RNA ) são usados corantes como o brometo de etídio. http://dc729.4shared.com/doc/oZyl0nqS/preview.html
  • 47. PRINCIPAIS VESTÍGIOS BIOLÓGICOS FORENSES O que são vestígios biológicos ??  SANGUE  PELOS HUMANOS  ESPERMA
  • 48. SANGUE  São analisados pela Hematologia Forense. http://www.calameo.com/books/0001896935 c643e87391e http://jaimeramirezmercado123.blogspot.com.br /
  • 49.  O uso de luminol e outras luzes forenses podem revelar manchas de sangue ocultas ou lavadas. http://badalovip.com/direitos-humanos-mais-luminol/ http://www.dudeiwantthat.com/gear/novelty/lum inol-spray.asp
  • 50. PELOS HUMANOS  Cabe aos conhecimentos oriundos da Tricologia Forense identificar a natureza dos pelos e diferenciá-los de outras fibras naturais ou sintéticas.  Diferenciação de pelos humanos e animais. http://tricologista.blogspot.com.br/
  • 51. ESPERMA  A Citologia Forense ocupa-se de investigar e diferenciar células presentes no local do crime.  A confirmação de sêmen se dá por testes imunológicos, que atestam a presença de sêmen pela detecção de Antígenos Prostáticos Específicos (PSA).
  • 52. INFLUÊNCIA DA MÍDIA TELEVISIVA  Várias séries televisivas por exemplo Dexter, CSI (Crime Scene Investigation), Cold Case, dentre outras. Abordam temas referentes a ciência forense, influenciando jovens e adultos a se interessarem pela ciência. http://forense.worldwar-two.net/wordpress/?page_id=24
  • 53. AVALIAÇÃO FINAL • Para uma avaliação dos seus conhecimentos responda o quizz. Disponível em: https://docs.google.com/forms/d/1OOxCnPQdo-gAfZL_ 5h3N8I8xZMPPBTzc3RfygpO18zY/viewform
  • 54. REFERÊNCIAS Antropologia Forense. Disponível em: <http://www.ipsoaxaca.hol.es/laboratorios/ antropologia-forense>. Acesso em: 01 Agosto 2014. Odontologia Forense. Disponível em: <http://www.ipsoaxaca.hol.es/ laboratorios/odontologia-forense>. Acesso em: 01 agosto 2014. Toxicologia Forense. Disponível em: <http://www.toxicologyguide.com/887-Forensic>. Acesso em: 01 agosto 2014. Entomologia Forense. Disponível em: <http://stoukasb.gr/>. Acesso em: 02 agosto 2014. Entomologia Forense. Disponível em: <http://ecologiaurbanacwb.blogspot.pt>. Acesso em: 02 agosto 2014. Botânica Forense. Disponível em: <http://cenadocrime-ap.blogspot.com.br/2010/11/botanica-forense. html>. Acesso em: 04 agosto 2014. Panilogia Forense. Disponível em: < http://www.marisolcollazos.es/noticias-criminologia/?p=4704>. Acesso em: 06 agosto 2014. Dnapaternidade. Disponível em: < http://www.dnapaternidade.com.br/procedimentos.htm>. Acesso 10 Setembro 2014.
  • 55. Crime Scene. Disponível em: <http://whomurderedrobertwone.com/2011/01/10/the-philadelphia-story/ crime-scene-tape/>. Acesso em: 06 agosto 2014. Federação Nacional dos Policiais Federais. Disponível em: <http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/40775>. Acesso em : 06 agosto 2014. Microsatellite. Disponível em: <http://rosalind.info/glossary/microsatellite/>. Acesso em: 08 agosto 2014. Deviantart. Disponível em: < http://brandtk.deviantart.com/art/Darth-Vader-Paternity-Test- 318611041>. Acesso em: 08 agosto 2014. Ciência Forense. Disponível em: < http://forense.worldwar-two.net/wordpress/?page_id=347#2>. Acesso 08 Setembro 2014. How Crime Scene Investigation Works. Disponível em: <http://science.howstuffworks.com/csi.htm>. Acesso 08 Setembro 2014. Ádamo Porto Gama. Disponível em: < http://adamogama.blogspot.com.br/2012/07/eletroforese.html>. Acesso 18 Setembro 2014. Edge. Disponível em: http://edge.org/igd/2172>. Acesso 18 Setembro 2014. Hematologia Forense. Disponível em: < http://dc729.4shared.com/doc/oZyl0nqS/preview.html>. Acesso 02 Outubro 2014.
  • 56. . MERCADO, J. Criminologo. Disponível em: < http://jaimeramirezmercado123.blogspot.com.br>. Acesso 02 Outubro 2014. Luminol. Disponível em: <http://badalovip.com/direitos-humanos-mais-luminol/>. Acesso 02 Outubro 2014. PINHEIRO, M. Genética Forense: Perspectivas da Identificação Genética. Universidade Fernando Pessoa, p. 412, 2010. SOUZA, C. M. Ciências Forenses em Sala de Aula. Disponível em: <http://www.webartigos.com/artigos/ciencias-forenses-em-sala-de-aula/9772/>. Acesso 02 Outubro 2014. Estudo Forense do Sangue. Disponível em: <https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/7519/3/Estudo%20forense%20do%20Sangue%20po ster%2097.pdf>. Acesso 02 Outubro 2014. Biologia Forense. Disponível em: <https://ru.scribd.com/doc/152727647/biologia-forense>. Acesso 02 Outubro 2014. Ciência Forense- Perito Criminal. Disponível em: <https://ru.scribd.com/doc/152727647/biologia-forense>. Acesso 02 Outubro 2014. CSI A Importância da Recolha do Material Biológico. Disponível em: https://ru.scribd.com/doc/152727647/biologia-forense>. Acesso 02 Outubro 2014.
  • 57. Uso de técnicas de Biologia Molecular na Genética Forense. Disponível em: <http://www.derechoycambiosocial.com/revista034/USO_DAS_TECNICAS_DE_BIOLOGIA_MOL ECULAR_NA_GENETICA_FORENSE.pdf>. Acesso 02 Outubro 2014. Biologia Forense-Principais Vestígios Biológicos. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/54402/biologia-forense-principais-vestigios-biologicos>. Acesso em 02 Outubro 2014. Ciências Forenses ao Serviço da Justiça. Disponível em: < http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso: 02 Outubro 2014. Instituto de Serviços Periciais de Oaxaca. Disponível em: < http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso 02 Outubro 2014. O Papel da Taq Polimerase. no PCR Disponível em: < http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso 02 Outubro 2014. Dna Paternidade. Disponível em: < http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso em: 02 Outubro 2014. Citocamp. Disponível em: < http://issuu.com/lidel/docs/issuu_completo_bx>. Acesso em: 02 Outubro 2014.