SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
DANILLO – EDMARA - EDUARDO – ISABELA F. – LAÍS L. – LAIS A. - MIRELLY
Fator Rh é um importante antígeno ( é toda a partícula ou molécula capaz de iniciar 
uma resposta imune, a qual começa pelo reconhecimento pelos linfócitos e acumula 
com a produção de um anticorpo específico) presente no sangue de determinadas 
pessoas, cuja presença significa que a classificação será Rh+. Os indivíduos que não 
possuem naturalmente o tal antígeno recebem a classificação Rh-. 
A designação “Rh” é uma abreviatura do nome do macaco “Rhesus”, no qual os 
cientistas Landsteiner e Wiener identificaram pela primeira vez a presença do 
antígeno que denominaram “fator Rh”. 
Através dessa experiência realizada em 1940 com o macaco Rhesus também foi 
possível verificar a produção de anticorpos designados por “anti-Rh”.
A Eritroblastose fetal, também conhecida como Doença hemolítica do recém-nascido 
é causada pela incompatibilidade sanguínea do Fator RH entre o 
sangue materno e o sangue do bebê. O problema se manifesta durante a 
gravidez de mulheres RH negativo que estejam gerando um filho RH positivo. 
Para que isso aconteça, o pai da criança precisa necessariamente ter o Fator 
RH positivo. 
As hemácias do feto, que carregam o Fator RH positivo desencadearão um 
processo no qual o organismo da mãe começará a produzir anticorpos. Estes 
anticorpos chegarão até a circulação do feto, destruindo as suas hemácias. É 
desta maneira que a Eritroblastose se origina.
Mulheres Rh- produzem anticorpos anti-Rh ao gerarem filhos Rh+. Durante a gravidez, e 
principalmente na hora do parto, ocorrem rupturas na placenta, com passagem de 
hemácias da criança Rh+ para a circulação da mãe. Isso estimula a produção de 
anticorpos anti-Rh e adquirir a memória imunitária, ficando sensibilizada quanto ao fator 
Rh. 
Na primeira gravidez a sensibilização é geralmente pequena e o nível de anticorpos no 
sangue não chega a afetar a criança. Na hora do parto, porém, a sensibilização é grande, 
de modo que, em uma segunda gestação, se o feto for Rh+, o sistema imunológico já está 
preparado e "vacinado" contra o fator Rh+, os anticorpos anti-Rh atravessam a placenta e 
destroem as hemácias fetais, processo que ocorre incessantemente ao longo de todo 
período da gestação, facilitando assim um aborto natural.
A Eritroblastose fetal pode causar a morte do feto durante a gestação ou depois 
do nascimento. Outras conseqüências da doença podem ser deficiência mental, 
surdez, paralisia cerebral e icterícia, causada pelo excesso de bilirrubina no 
sangue - pigmento gerado pelo metabolismo das células vermelhas do sangue - 
e caracterizada pela cor amarelada da pele. Nos casos em que o filho é RH (-) e 
a mãe (+) não há problema, porque a produção de anticorpos pela criança só 
inicia cerca de seis meses após o nascimento.
Todas as pacientes com incompatibilidade do sistema Rh devem ser submetidas no 
início da gravidez ao teste de Coombs indireto, que avalia a presença de 
anticorpos anti-Rh na gestante. Nos casos negativos, deve-se repetir o teste na 28ª 
semana de gestação (ou trimestralmente, caso o obstetra julgue necessário). 
Permanecendo negativo, atesta-se que a gestante não foi sensibilizada pelo 
sistema Rh positivo do feto. Ainda assim, a gestante deverá receber 
imunoglobulina anti-Rh com 28 semanas – 100 a 300 mcg intramuscular e em 
até 72h após o parto – 300 mcg intramuscular.
Nos casos em que o teste de Coombs indireto for positivo, mas menor que 1:8, deve-se 
acompanhar a gestante com o teste de Coombs indireto mensalmente. Nos casos de teste de 
Coombs indireto maior que 1:8 a paciente deve ser submetida à dopplerfluxometria da 
artéria cerebral média a fim de detectar anemia fetal e eventual necessidade de transfusão 
fetal intra-útero feita por cordocentese (punção do cordão umbilical guiada por 
ultrassonografia). 
Nos casos de pacientes que já desenvolveram doença hemolítica perinatal em gestação 
anterior, não é necessário o acompanhamento com o teste de Coombs indireto. Já na 18ª 
semana de gestação a paciente deve ser submetida à dopplerfluxometria da artéria cerebral 
média a fim de detectar anemia fetal e eventual necessidade de transfusão fetal intra-útero 
feita por cordocentese (punção do cordão umbilical guiada por ultrassonografia).
Depois de ter um bebê nascido com 
eristoblastose fetal, o que a mãe deve fazer 
para engravidar novamente sem riscos? 
Em casos onde a mamãe tem o Rh (–) e o bebê 
tem o Rh (+) há riscos de sensibilização no 
sangue, após o primeiro parto a mamãe deve 
tomar uma vacina em até 72 horas, para que 
não ocorra sensibilização em uma próxima 
gravidez. Mães que já foram sensibilizadas, 
que tiveram abortos ou bebês com 
eristoblastose precisam fazer pré-natal em 
centro especializado, pois tem mais chances de 
ter outro bebê com a doença ou de perder o 
bebê. 
As vacina que os médicos aplicam nas 
gestantes com Rh (-) protegem contra o 
que? 
As vacinas aplicadas em gestantes com 
Rh(-) que tenham possibilidade de ter 
filhos com Rh(+) servem para prevenir 
que o sangue da mãe reconheça o bebê 
como um “corpo estranho” e ataque as 
células dele. A vacina evita que a mãe se 
sensibilize contra o sangue Rh(+) e não 
cause problemas para o bebê

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistema ABO e fator Rh
Sistema ABO e fator RhSistema ABO e fator Rh
Sistema ABO e fator RhMariana Remiro
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerJesiele Spindler
 
Assistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologiaAssistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
 
O teste do pezinho
O teste do pezinhoO teste do pezinho
O teste do pezinhoCarla Macedo
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoEnayad
 
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multipla
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multiplaAloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multipla
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multiplaMari Sousa
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida Isabel Lopes
 
Slide Aleitamento materno
Slide Aleitamento materno Slide Aleitamento materno
Slide Aleitamento materno Juliana Maciel
 
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoCuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoAmanda Thomé
 

Mais procurados (20)

Cuidados ao recém nascido
Cuidados ao recém nascidoCuidados ao recém nascido
Cuidados ao recém nascido
 
Sistema ABO e fator Rh
Sistema ABO e fator RhSistema ABO e fator Rh
Sistema ABO e fator Rh
 
Cuidado ao Recém-nascido no Parto e Nascimento
Cuidado ao Recém-nascido no Parto e NascimentoCuidado ao Recém-nascido no Parto e Nascimento
Cuidado ao Recém-nascido no Parto e Nascimento
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
 
Assistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologiaAssistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologia
 
O teste do pezinho
O teste do pezinhoO teste do pezinho
O teste do pezinho
 
Sistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rhSistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rh
 
Cuidados com o rn
Cuidados com o rnCuidados com o rn
Cuidados com o rn
 
AssistêNcia Ao Parto
AssistêNcia Ao PartoAssistêNcia Ao Parto
AssistêNcia Ao Parto
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-Nascido
 
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multipla
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multiplaAloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multipla
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multipla
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Aleitamento Materno - album seriado do MS/UNICEF
Aleitamento Materno - album seriado do MS/UNICEFAleitamento Materno - album seriado do MS/UNICEF
Aleitamento Materno - album seriado do MS/UNICEF
 
Slide Aleitamento materno
Slide Aleitamento materno Slide Aleitamento materno
Slide Aleitamento materno
 
Hemoterapia 1
Hemoterapia 1Hemoterapia 1
Hemoterapia 1
 
Gravidez parto e nascimento
Gravidez parto e nascimentoGravidez parto e nascimento
Gravidez parto e nascimento
 
Aleitamento Materno
Aleitamento MaternoAleitamento Materno
Aleitamento Materno
 
Grupos sanguineos
Grupos sanguineosGrupos sanguineos
Grupos sanguineos
 
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoCuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
 
Exames de Rotina do Pré-Natal
Exames de Rotina do Pré-NatalExames de Rotina do Pré-Natal
Exames de Rotina do Pré-Natal
 

Destaque

Hemorragia
HemorragiaHemorragia
Hemorragiapatovero
 
Sistema abo
Sistema aboSistema abo
Sistema aboletyap
 
Hereditariedade dos Grupos SanguíNeos
Hereditariedade dos Grupos SanguíNeosHereditariedade dos Grupos SanguíNeos
Hereditariedade dos Grupos SanguíNeosisabelourenco
 
Aula de genética tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
Aula de genética   tipos sanguíneos e eritroblastose fetalAula de genética   tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
Aula de genética tipos sanguíneos e eritroblastose fetalMarcionedes De Souza
 
Apresentação sobre mamíferos.
Apresentação sobre  mamíferos.Apresentação sobre  mamíferos.
Apresentação sobre mamíferos.Victor Ygor
 
Mamiferos
MamiferosMamiferos
Mamiferosletyap
 

Destaque (10)

Hemorragia
HemorragiaHemorragia
Hemorragia
 
Sistema abo
Sistema aboSistema abo
Sistema abo
 
Hereditariedade dos Grupos SanguíNeos
Hereditariedade dos Grupos SanguíNeosHereditariedade dos Grupos SanguíNeos
Hereditariedade dos Grupos SanguíNeos
 
Aula de genética tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
Aula de genética   tipos sanguíneos e eritroblastose fetalAula de genética   tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
Aula de genética tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
 
Grupos sanguíneos
Grupos sanguíneosGrupos sanguíneos
Grupos sanguíneos
 
mamíferos
mamíferos mamíferos
mamíferos
 
Sistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rhSistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rh
 
IV.5 mamíferos
IV.5 mamíferosIV.5 mamíferos
IV.5 mamíferos
 
Apresentação sobre mamíferos.
Apresentação sobre  mamíferos.Apresentação sobre  mamíferos.
Apresentação sobre mamíferos.
 
Mamiferos
MamiferosMamiferos
Mamiferos
 

Semelhante a Fator Rh e Eritroblastose fetal

3 a importancia da vigilancia da saude materna parte ii
3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte iiLurdesmartins17
 
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneo
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneoIncompatibilidade rH e grupo sanguíneo
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneoAna Karoline
 
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneo
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneoIncompatibilidade rH e grupo sanguíneo
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneoAna Karoline
 
Exames da consulta pré-natal.pdf
Exames da consulta pré-natal.pdfExames da consulta pré-natal.pdf
Exames da consulta pré-natal.pdfelisa162943
 
Hiv Na GestaçãO E No Rn
Hiv Na GestaçãO E No RnHiv Na GestaçãO E No Rn
Hiv Na GestaçãO E No Rnalecfcms
 
Assistnciadeenfermagememneonatologia 110324125323-phpapp02
Assistnciadeenfermagememneonatologia 110324125323-phpapp02Assistnciadeenfermagememneonatologia 110324125323-phpapp02
Assistnciadeenfermagememneonatologia 110324125323-phpapp02Larissa Lemos
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVProfessor Robson
 
Resumo pré natal de baixo risco parte 2
Resumo pré natal de baixo risco parte 2Resumo pré natal de baixo risco parte 2
Resumo pré natal de baixo risco parte 2Auro Gonçalves
 
A criança e a aids
A criança e a aidsA criança e a aids
A criança e a aidsdoismileonze
 
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProtocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
 

Semelhante a Fator Rh e Eritroblastose fetal (20)

3 a importancia da vigilancia da saude materna parte ii
3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte ii
 
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneo
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneoIncompatibilidade rH e grupo sanguíneo
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneo
 
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneo
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneoIncompatibilidade rH e grupo sanguíneo
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneo
 
PNBR 2016
PNBR 2016PNBR 2016
PNBR 2016
 
Exames da consulta pré-natal.pdf
Exames da consulta pré-natal.pdfExames da consulta pré-natal.pdf
Exames da consulta pré-natal.pdf
 
Hiv Na GestaçãO E No Rn
Hiv Na GestaçãO E No RnHiv Na GestaçãO E No Rn
Hiv Na GestaçãO E No Rn
 
Aloimunizacao
AloimunizacaoAloimunizacao
Aloimunizacao
 
Hiv e gravidez
Hiv e gravidezHiv e gravidez
Hiv e gravidez
 
Assistnciadeenfermagememneonatologia 110324125323-phpapp02
Assistnciadeenfermagememneonatologia 110324125323-phpapp02Assistnciadeenfermagememneonatologia 110324125323-phpapp02
Assistnciadeenfermagememneonatologia 110324125323-phpapp02
 
Toxoplasmose
Toxoplasmose Toxoplasmose
Toxoplasmose
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
 
Resumo pré natal de baixo risco parte 2
Resumo pré natal de baixo risco parte 2Resumo pré natal de baixo risco parte 2
Resumo pré natal de baixo risco parte 2
 
A criança e a aids
A criança e a aidsA criança e a aids
A criança e a aids
 
Amniorexe Prematura
Amniorexe PrematuraAmniorexe Prematura
Amniorexe Prematura
 
ADOLESCENTE - AULA
ADOLESCENTE - AULA ADOLESCENTE - AULA
ADOLESCENTE - AULA
 
Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênitaToxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita
 
Assistência pré natal
Assistência pré natalAssistência pré natal
Assistência pré natal
 
Assistência pré natal
Assistência pré natalAssistência pré natal
Assistência pré natal
 
Assistência pré natal
Assistência pré natalAssistência pré natal
Assistência pré natal
 
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProtocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
 

Mais de Danillo Rodrigues

A engenharia aplicada à saúde
A engenharia aplicada à saúdeA engenharia aplicada à saúde
A engenharia aplicada à saúdeDanillo Rodrigues
 
A engenharia aplicada a saúde
A engenharia aplicada a saúde A engenharia aplicada a saúde
A engenharia aplicada a saúde Danillo Rodrigues
 
Modelo de panfleto editável (DST's) Frente e verso. Dobrar ao meio
Modelo de panfleto editável (DST's) Frente e verso. Dobrar ao meioModelo de panfleto editável (DST's) Frente e verso. Dobrar ao meio
Modelo de panfleto editável (DST's) Frente e verso. Dobrar ao meioDanillo Rodrigues
 
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOSTCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOSDanillo Rodrigues
 
MOLDURA INSTAGRAM - ALTA QUALIDADE
MOLDURA INSTAGRAM - ALTA QUALIDADEMOLDURA INSTAGRAM - ALTA QUALIDADE
MOLDURA INSTAGRAM - ALTA QUALIDADEDanillo Rodrigues
 
TRIGONOMETRIA - TEORIA, APLICAÇÕES E EXERCÍCIOS RESOLVIDOS PASSO A PASSO
TRIGONOMETRIA - TEORIA, APLICAÇÕES E EXERCÍCIOS RESOLVIDOS PASSO A PASSOTRIGONOMETRIA - TEORIA, APLICAÇÕES E EXERCÍCIOS RESOLVIDOS PASSO A PASSO
TRIGONOMETRIA - TEORIA, APLICAÇÕES E EXERCÍCIOS RESOLVIDOS PASSO A PASSODanillo Rodrigues
 
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA NA PRODUÇÃO DE PÃO
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA NA PRODUÇÃO DE PÃOFERMENTAÇÃO ALCOÓLICA NA PRODUÇÃO DE PÃO
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA NA PRODUÇÃO DE PÃODanillo Rodrigues
 
A evolução da mulher no cenário político
A evolução da mulher no cenário políticoA evolução da mulher no cenário político
A evolução da mulher no cenário políticoDanillo Rodrigues
 
Augusto dos anjos - PRÉ MODERNISMO
Augusto dos anjos - PRÉ MODERNISMOAugusto dos anjos - PRÉ MODERNISMO
Augusto dos anjos - PRÉ MODERNISMODanillo Rodrigues
 
A EVOLUÇÃO DA MULHER NO CENÁRIO POLÍTICO
A EVOLUÇÃO DA MULHER NO CENÁRIO POLÍTICOA EVOLUÇÃO DA MULHER NO CENÁRIO POLÍTICO
A EVOLUÇÃO DA MULHER NO CENÁRIO POLÍTICODanillo Rodrigues
 
A crise do euro e o Brasil - INFLUÊNCIAS
A crise do euro e o Brasil - INFLUÊNCIASA crise do euro e o Brasil - INFLUÊNCIAS
A crise do euro e o Brasil - INFLUÊNCIASDanillo Rodrigues
 
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA Danillo Rodrigues
 
Operações de separação - FILTRAÇÃO
Operações de separação - FILTRAÇÃOOperações de separação - FILTRAÇÃO
Operações de separação - FILTRAÇÃODanillo Rodrigues
 
GONÇALVES DIAS - ROMANTISMO (Vida, obra e características)
GONÇALVES DIAS - ROMANTISMO (Vida, obra e características)GONÇALVES DIAS - ROMANTISMO (Vida, obra e características)
GONÇALVES DIAS - ROMANTISMO (Vida, obra e características)Danillo Rodrigues
 

Mais de Danillo Rodrigues (20)

A engenharia aplicada à saúde
A engenharia aplicada à saúdeA engenharia aplicada à saúde
A engenharia aplicada à saúde
 
A engenharia aplicada a saúde
A engenharia aplicada a saúde A engenharia aplicada a saúde
A engenharia aplicada a saúde
 
Modelo de panfleto editável (DST's) Frente e verso. Dobrar ao meio
Modelo de panfleto editável (DST's) Frente e verso. Dobrar ao meioModelo de panfleto editável (DST's) Frente e verso. Dobrar ao meio
Modelo de panfleto editável (DST's) Frente e verso. Dobrar ao meio
 
Plaquinhas para formatura
Plaquinhas para formaturaPlaquinhas para formatura
Plaquinhas para formatura
 
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOSTCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
 
MOLDURA INSTAGRAM - ALTA QUALIDADE
MOLDURA INSTAGRAM - ALTA QUALIDADEMOLDURA INSTAGRAM - ALTA QUALIDADE
MOLDURA INSTAGRAM - ALTA QUALIDADE
 
Botulismo
BotulismoBotulismo
Botulismo
 
TRIGONOMETRIA - TEORIA, APLICAÇÕES E EXERCÍCIOS RESOLVIDOS PASSO A PASSO
TRIGONOMETRIA - TEORIA, APLICAÇÕES E EXERCÍCIOS RESOLVIDOS PASSO A PASSOTRIGONOMETRIA - TEORIA, APLICAÇÕES E EXERCÍCIOS RESOLVIDOS PASSO A PASSO
TRIGONOMETRIA - TEORIA, APLICAÇÕES E EXERCÍCIOS RESOLVIDOS PASSO A PASSO
 
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA NA PRODUÇÃO DE PÃO
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA NA PRODUÇÃO DE PÃOFERMENTAÇÃO ALCOÓLICA NA PRODUÇÃO DE PÃO
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA NA PRODUÇÃO DE PÃO
 
A evolução da mulher no cenário político
A evolução da mulher no cenário políticoA evolução da mulher no cenário político
A evolução da mulher no cenário político
 
Augusto dos anjos - PRÉ MODERNISMO
Augusto dos anjos - PRÉ MODERNISMOAugusto dos anjos - PRÉ MODERNISMO
Augusto dos anjos - PRÉ MODERNISMO
 
PALADAR - SENTIDOS
PALADAR - SENTIDOSPALADAR - SENTIDOS
PALADAR - SENTIDOS
 
Amazônia - BIOMAS
Amazônia - BIOMASAmazônia - BIOMAS
Amazônia - BIOMAS
 
APARTHEID
APARTHEID APARTHEID
APARTHEID
 
A EVOLUÇÃO DA MULHER NO CENÁRIO POLÍTICO
A EVOLUÇÃO DA MULHER NO CENÁRIO POLÍTICOA EVOLUÇÃO DA MULHER NO CENÁRIO POLÍTICO
A EVOLUÇÃO DA MULHER NO CENÁRIO POLÍTICO
 
A crise do euro e o Brasil - INFLUÊNCIAS
A crise do euro e o Brasil - INFLUÊNCIASA crise do euro e o Brasil - INFLUÊNCIAS
A crise do euro e o Brasil - INFLUÊNCIAS
 
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
 
China
China China
China
 
Operações de separação - FILTRAÇÃO
Operações de separação - FILTRAÇÃOOperações de separação - FILTRAÇÃO
Operações de separação - FILTRAÇÃO
 
GONÇALVES DIAS - ROMANTISMO (Vida, obra e características)
GONÇALVES DIAS - ROMANTISMO (Vida, obra e características)GONÇALVES DIAS - ROMANTISMO (Vida, obra e características)
GONÇALVES DIAS - ROMANTISMO (Vida, obra e características)
 

Último

ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptAlberto205764
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptAlberto205764
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOMayaraDayube
 
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoMarianaAnglicaMirand
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 

Último (10)

ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
 
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.pptPSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
 
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástricoAnatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
Anatomopatologico HU UFGD sobre CA gástrico
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 

Fator Rh e Eritroblastose fetal

  • 1. DANILLO – EDMARA - EDUARDO – ISABELA F. – LAÍS L. – LAIS A. - MIRELLY
  • 2. Fator Rh é um importante antígeno ( é toda a partícula ou molécula capaz de iniciar uma resposta imune, a qual começa pelo reconhecimento pelos linfócitos e acumula com a produção de um anticorpo específico) presente no sangue de determinadas pessoas, cuja presença significa que a classificação será Rh+. Os indivíduos que não possuem naturalmente o tal antígeno recebem a classificação Rh-. A designação “Rh” é uma abreviatura do nome do macaco “Rhesus”, no qual os cientistas Landsteiner e Wiener identificaram pela primeira vez a presença do antígeno que denominaram “fator Rh”. Através dessa experiência realizada em 1940 com o macaco Rhesus também foi possível verificar a produção de anticorpos designados por “anti-Rh”.
  • 3.
  • 4. A Eritroblastose fetal, também conhecida como Doença hemolítica do recém-nascido é causada pela incompatibilidade sanguínea do Fator RH entre o sangue materno e o sangue do bebê. O problema se manifesta durante a gravidez de mulheres RH negativo que estejam gerando um filho RH positivo. Para que isso aconteça, o pai da criança precisa necessariamente ter o Fator RH positivo. As hemácias do feto, que carregam o Fator RH positivo desencadearão um processo no qual o organismo da mãe começará a produzir anticorpos. Estes anticorpos chegarão até a circulação do feto, destruindo as suas hemácias. É desta maneira que a Eritroblastose se origina.
  • 5. Mulheres Rh- produzem anticorpos anti-Rh ao gerarem filhos Rh+. Durante a gravidez, e principalmente na hora do parto, ocorrem rupturas na placenta, com passagem de hemácias da criança Rh+ para a circulação da mãe. Isso estimula a produção de anticorpos anti-Rh e adquirir a memória imunitária, ficando sensibilizada quanto ao fator Rh. Na primeira gravidez a sensibilização é geralmente pequena e o nível de anticorpos no sangue não chega a afetar a criança. Na hora do parto, porém, a sensibilização é grande, de modo que, em uma segunda gestação, se o feto for Rh+, o sistema imunológico já está preparado e "vacinado" contra o fator Rh+, os anticorpos anti-Rh atravessam a placenta e destroem as hemácias fetais, processo que ocorre incessantemente ao longo de todo período da gestação, facilitando assim um aborto natural.
  • 6.
  • 7. A Eritroblastose fetal pode causar a morte do feto durante a gestação ou depois do nascimento. Outras conseqüências da doença podem ser deficiência mental, surdez, paralisia cerebral e icterícia, causada pelo excesso de bilirrubina no sangue - pigmento gerado pelo metabolismo das células vermelhas do sangue - e caracterizada pela cor amarelada da pele. Nos casos em que o filho é RH (-) e a mãe (+) não há problema, porque a produção de anticorpos pela criança só inicia cerca de seis meses após o nascimento.
  • 8. Todas as pacientes com incompatibilidade do sistema Rh devem ser submetidas no início da gravidez ao teste de Coombs indireto, que avalia a presença de anticorpos anti-Rh na gestante. Nos casos negativos, deve-se repetir o teste na 28ª semana de gestação (ou trimestralmente, caso o obstetra julgue necessário). Permanecendo negativo, atesta-se que a gestante não foi sensibilizada pelo sistema Rh positivo do feto. Ainda assim, a gestante deverá receber imunoglobulina anti-Rh com 28 semanas – 100 a 300 mcg intramuscular e em até 72h após o parto – 300 mcg intramuscular.
  • 9. Nos casos em que o teste de Coombs indireto for positivo, mas menor que 1:8, deve-se acompanhar a gestante com o teste de Coombs indireto mensalmente. Nos casos de teste de Coombs indireto maior que 1:8 a paciente deve ser submetida à dopplerfluxometria da artéria cerebral média a fim de detectar anemia fetal e eventual necessidade de transfusão fetal intra-útero feita por cordocentese (punção do cordão umbilical guiada por ultrassonografia). Nos casos de pacientes que já desenvolveram doença hemolítica perinatal em gestação anterior, não é necessário o acompanhamento com o teste de Coombs indireto. Já na 18ª semana de gestação a paciente deve ser submetida à dopplerfluxometria da artéria cerebral média a fim de detectar anemia fetal e eventual necessidade de transfusão fetal intra-útero feita por cordocentese (punção do cordão umbilical guiada por ultrassonografia).
  • 10. Depois de ter um bebê nascido com eristoblastose fetal, o que a mãe deve fazer para engravidar novamente sem riscos? Em casos onde a mamãe tem o Rh (–) e o bebê tem o Rh (+) há riscos de sensibilização no sangue, após o primeiro parto a mamãe deve tomar uma vacina em até 72 horas, para que não ocorra sensibilização em uma próxima gravidez. Mães que já foram sensibilizadas, que tiveram abortos ou bebês com eristoblastose precisam fazer pré-natal em centro especializado, pois tem mais chances de ter outro bebê com a doença ou de perder o bebê. As vacina que os médicos aplicam nas gestantes com Rh (-) protegem contra o que? As vacinas aplicadas em gestantes com Rh(-) que tenham possibilidade de ter filhos com Rh(+) servem para prevenir que o sangue da mãe reconheça o bebê como um “corpo estranho” e ataque as células dele. A vacina evita que a mãe se sensibilize contra o sangue Rh(+) e não cause problemas para o bebê