2. Agenda
-‐
Organizando
a
Página
-‐
O
Básico
de
Leiaute
de
Páginas
-‐
Padrões
-‐
Fazendo
Coisas
-‐
Empurrando
Fronteiras
-‐
Padrões
3. Leiaute
dos
Elementos
da
Página
-‐
Manipulação
da
atenção
do
usuário
-‐
Conceitos:
-‐
Agrupamento
e
alinhamento
-‐
Hierarquia
visual
-‐
Fluxo
visual
e
pontos
focais
-‐
Como
aplicá-‐los
no
design
de
interfaces
4. Princípios
de
Gestalt
-‐
Teoria
por
trás
do
agrupamento
e
alinhamento
-‐
Desenvolvida
no
século
19
-‐
Leiautes
embutidos
em
nosso
sistema
visual
-‐
Melhor
quando
combinados
6. Hierarquia
Visual
-‐
O
que
é
importante?
-‐
O
que
está
relacionado?
-‐
Destaque
o
que
é
importante
-‐
Estrutura
informacional
-‐
Títulos
-‐
Subtítulos
-‐
Listas
9. Fluxo
Visual
-‐
O
que
deve
ser
a
próxima
coisa
a
olhar?
-‐
Faixas
que
os
olhos
tendem
a
seguir
-‐
Tendência:
⇓
-‐
Pontos
focais
–
Muitos
ou
poucos?
23. Center
Stage
-‐
Parte
mais
importante
ocupando
maior
parte
-‐
Outras
partes
agrupadas
ao
redor
-‐
Uma
única
unidade
de
informação
coerente
-‐
Guiar
os
olhos
para
o
mais
importante
-‐
Como?
24. Center
Stage
-‐
Tamanho
do
palco
-‐
Cores
contrastantes
-‐
Títulos
-‐
Contexto
74. Diagonal
Balance
-‐
Combinação
de
elementos
assimétricos
-‐
Equilíbrio
visual
-‐
Canto
superior
esquerdo
-‐
Canto
inferior
direito
-‐
Parte
superior:
título
ou
cabeçalho
-‐
Parte
inferior:
links
ou
botões
76. Diagonal
Balance
-‐
Composição
equilibrada
na
tela
-‐
Extremidades
e
lados
opostos
-‐
"Peso"
de
cada
elemento
-‐
Fluxo
visual
-‐
Olho
é
direcionado
para
elementos
de
ação
77. Diagonal
Balance
-‐
Elementos
fortes
no
canto
superior
esquerdo
-‐
Botões
no
canto
inferior
direito
-‐
Elementos
centrais
também
influenciam
83. Responsive
Disclosure
-‐
Usuário
acompanha
desdobramento
da
tarefa
-‐
Facilidade
em
alterar
opções
anteriores
-‐
Comparativo:
Wizards
em
tela
própria
-‐
Comparativo:
todas
as
opções
de
uma
vez
84. Responsive
Disclosure
-‐
Controles
e
textos
do
primeiro
passo
-‐
Próximos
passos
aparecem
de
acordo
com
ação
do
usuário
-‐
Passos
anteriores
sempre
visíveis
88. Responsive
Enabling
-‐
Interface
com
opções
visíveis
mas
desabilitadas
-‐
Opções
são
habilitadas
conforme
escolha
do
usuário
-‐
Estabilidade
na
interface
-‐
Mostra
consequência
das
escolhas
-‐
Erros
desnecessários
são
evitados
94. Liquid
Layout
-‐
A
página
é
preenchida
conforme
a
dimensão
da
janela
-‐
Flexibilidade
à
alterações
-‐
Elementos
principais
têm
prioridade
-‐
Alteração
do
tamanho
109. Button
Groups
O
que
é?
-‐
Botões
agrupados
por
funcionalidade
Quando
utilizar?
-‐
Vários
botões
que
fazem
atividades
semelhantes
Por
que
utilizar?
-‐
Interface
auto-‐utilizável
-‐
Facilidade
de
uso
114. Hoover
Tools
O
que
é?
-‐
Botões
ocultos
que
aparecem
quando
necessários
Quando
utilizar?
-‐
Quando
espaço
livre
é
importante
Porque
utilizar?
-‐
Interface
limpa
e
amigável
-‐
Aparecem
apenas
quando
necessário
121. Action
Panels
O
que
é?
-‐
Grupo
de
botões
em
um
painel
Quando
utilizar?
-‐
Muitas
ações
necessárias
ao
mesmo
tempo
Por
que
utilizar?
-‐
Ações
sempre
à
vista
-‐
Espaço
disponível
-‐
Liberdade
de
Apresentação
138. Preview
- Prever o resultado de ações
- Ações que consumam tempo ou material
- Verificar se as alterações serão agradáveis
- Prevenir erros
- Aplicações descritivas
144. Progress
Indicator
- Mostrar o consumo de tempo
- Operações que levam mais de 2 segundos
- Usuários querem saber o que está
acontecendo
- Estudo mostra que usuários são mais
pacientes diante de uma barra de progresso
146. Progress
Indicator
- Indicador animado (imagem ou texto)
- Mostra o que está acontecendo
- Tempo decorrido e estimado*
- Como parar a operação (padrão Cancelability)
150. Cancelability
O
que
é?
-‐
Provê
uma
maneira
instantânea
de
cancelar
uma
operação
demorada
sem
efeitos
colaterais.
151. Cancelability
Quando
utilizar?
-‐
Operação
que
leva
mais
de
2
segundos
executada
em
segundo
plano.
-‐
Operação
que
consome
um
tempo
grande
e
trava
a
UI.
152. Cancelability
Por
que
utilizar?
-‐
O
usuário
pode
mudar
de
ideia.
-‐
Usuário
pode
ter
iniciado
a
operação
por
acidente.
-‐
Encoraja
a
Exploração
Segura.
153. Cancelability
Como
utilizar?
-‐
Colocar
o
botão
de
“Cancelar”
perto
da
barra
de
progresso
-‐
O
botão
pode
ser,
um
Stop/Cancel,
um
octógono
vermelho
ou
um
círculo
vermelho
ou
um
“X”
-‐
A
operação
para
assim
que
clicado
-‐
Informar
que
a
operação
foi
cancelada,
parar
a
barra
de
progresso
e
mostrar
uma
mensagem
de
status
158. Multi
level
undo
O
que
é?
-‐
Fornece
uma
maneira
fácil
de
desfazer
ações
feitas.
Quando
utilizar?
-‐
Quando
a
interface
do
usuário
for
altamente
interativa.
-‐
Mais
complexa
do
que
a
simples
navegação.
-‐
Formulário
de
preenchimento.
159. Multi
level
undo
Por
que
utilizar?
-‐ Deixa
a
interface
mais
segura
para
exploração.
160. Multi
level
undo
Como
utilizar?
-‐
Operações
desfactíveis:
-‐
Decidir
quais
operações
serão
desfactíveis.
-‐
O
software
o
qual
a
interface
é
construída
deve
ter
um
modelo
de
como
ocorre
a
ação.
-‐
Tipos:
entrada
de
texto,
operações
em
BD,
modificações
em
leiaute,
-‐
Operações
com
arquivos
e
qualquer
operação
de
cortar,
copiar
e
colar.
161. Multi
level
undo
Como
utilizar?
-‐
Projetando
uma
pilha
“Desfaz”:
-‐
Cada
operação
vai
para
o
topo
da
pilha
assim
que
terminada.
-‐
Cada
“desfaz”
reverte
a
operação
do
topo
da
pilha.
-‐
A
pilha
deve
ter
pelo
menos
12
itens
e
no
máximo
quanto
a
aplicação
puder
suportar.
162. Multi
level
undo
Como
mostrar:
-‐
Um
botão
Undo/Redo.
-‐
Apertar
o
CRTL+Z.
-‐
Lista
rolante
com
as
operações
feitas.
167. Command
History
O
que
é?
-‐
Mantém
um
registro
das
ações
do
usuário,
o
que
foi
feito
e
quando.
Quando
utilizar?
-‐
Quando
o
usuário
executar
uma
sequência
longa
e
complexa.
-‐
Serve
para
GUI
e
CLI.
168. Command
History
Por
que
utilizar?
-‐
Lembrar
ou
rever
o
que
foi
feito
no
decorrer
do
trabalho.
-‐
Repetir
uma
ação
ou
um
comando
que
o
usuário
não
lembra
bem.
-‐
Relembrar
uma
sequência
de
ações.
-‐
Manter
um
log
para
segurança.
-‐
Converter
em
script.
169. Command
History
Como
utilizar?
-‐
Manter
uma
lista
onde
serão
as
ações
dos
usuários.
-‐
No
caso
de
uma
CLI,
apenas
grave
tudo
que
for
digitado.
-‐
Em
interfaces
mistas,
use
maneiras
consistentes
e
concisas(palavras)
-‐
Mostrar
o
histórico
sem
o
usuário
pedir
pode
ser
opcional.
173. Macros
O
que
é?
-‐
Ações
compostas
por
ações
menores.
-‐
Serve
para
representar
um
conjunto
de
ações
para
ser
aplicada
repetidas
vezes.
174. Macros
Por
que
utilizar?
-‐
Ajuda
na
execução
de
um
conjunto
de
tarefas.
-‐
Auxilia
também
o
usuário
a
trabalhar
mais
rápido.
175. Macros
Como
utilizar?
-‐
Ajuda
na
execução
de
um
conjunto
de
tarefas.
-‐
Prover
uma
maneira
do
usuário
definir
uma
sequencia
de
ações
e
executá-‐las
de
forma
fácil.
176. Macros
Como
utilizar?
-‐
Definindo
uma
macro
-‐O
usuário
deve
poder
atribuir
um
nome
da
sua
escolha
à
macro.
-‐
Deixá-‐lo
rever
a
sequência
de
ações.
-‐
Uma
macro
pode
referenciar
outras.
-‐
Salvar
essa
macro
para
um
uso
posterior.
177. Macros
Como
utilizar?
-‐
Executando
uma
macro
-‐
A
macro
pode
ser
reproduzida
literalmente
-‐
Macros
devem
agir
sobre
várias
coisas
ao
mesmo
tempo.
-‐
As
macros
tem
capacidade
de
criar
outras
e
o
usuário
pode
até
definir
uma
gramática
nova
ou
uma
gramática
visual.
178. Macros
-‐
Exemplo
Executando
uma
macro
-‐
A
macro
pode
ser
reproduzida
literalmente
-‐
Macros
devem
agir
sobre
várias
coisas
ao
mesmo
tempo.
-‐
As
macros
tem
capacidade
de
criar
outras
e
o
usuário
pode
até
definir
uma
gramática
nova
ou
uma
gramática
visual.