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Educação, jovens e media-  A Internet, a promoção da literacia e o exercício da cidadania
Universidade Aberta  6º Curso de Mestrado em Gestão da Informação e Bibliotecas Escolares A Educação na Sociedade Actual                                                                           Docentes:  ,[object Object]
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Ponto por ponto 1 2 3  4 5  6 7 8 9 ,[object Object],A visão dos estudantes de hoje. O papel da Biblioteca Escolar na promoção da literacia da informação. A realidade  (estatística). Análise - Adaptação ou inépcia. Novos rumos - Que estratégias? Geraç@o+  ,[object Object]
Bibliografia,[object Object],[object Object]
3   O papel da Biblioteca Escolar na promoção da literacia da informação
Dado que a influência dos meios de comunicação em todas as suas categorias (digitais, audiovisuais, impressos), individualmente ou de forma cruzada, faz-se sentir tão presente nos vários aspectos da vida humana, a literacia mediática torna-se um assunto prioritário na sociedade actual.  É no campo da literacia digital, em que a internet é usada pelos jovens como fonte de informação e lazer, que os professores e educadores devem investir grande parte da sua acção, dotando-se e dotando-os  de meios para que possam sobreviver com sucesso na labiríntica acessibilidade mediática, o que passa por lhes ensinar técnicas de  pesquisa,  de selecção  e  de  produção  de  informação.  Sendo  o  ambiente  digital um meio  essencialmente  intuitivo  e  (inter)activo  em que  os jovens  não  só  absorvem  a informação, mas  também a  produzem, um bom domínio das tecnologias  da informação   e   a    posse    de    competências    adequadas,      em  observância dos direitos e liberdades   intelectuais,   representam  uma mais-valia significativa em matéria de qualificação profissional.
A escola e nela, em maior observância, a biblioteca são  por   inerência  própria  as entidades   com   acção                                                                     privilegiada   na transmissão  desses  mesmos  saberes, sob a forma de diversas acções  em  que  os jovens   são   			       convidados a aprender, a pesquisar, a seleccionar e a trabalhar a  			        informação, para a poder comunicar e produzir nova  informação, não 			        descurando  as estratégias de protecção de privacidade e da 			        propriedade intelectual.  			        Ao nível governamental, esse papel tem sido reconhecido e foi 			        emanada legislação nesse sentido, onde a adopção das TIC está 			        definida como uma prioridade no plano estratégico 2010 e as 			        competências em informação estão definidas ao nível do perfil 			        desejável do aluno à 	saída do Ensino Básico (como se pode verificar 			        no documento “Currículo Nacional do Ensino Básico - Competências   			        Essenciais"(ME, 2001)).  			         Ao nível local, compete à escola e à biblioteca escolar dotar os jovens das competências informacionais e tecnológicas que lhes permitam ser  cidadãos livres e interventivos. A literacia mediática constitui assim uma qualificação crucial e irrenunciável na sociedade da informação e da comunicação para cuja pertinência, assim como para a importância do livre acesso à internet, a Unesco tem
diversas vezes chamado a atenção ao longo dos últimos anos: “A liberdade de acesso à informação, independentemente de suporte e fronteiras, é uma responsabilidade primordial da biblioteca e dos profissionais da informação. O livre acesso à Internet, oferecido pelas bibliotecas e serviços de informação, contribui para que as comunidades e os indivíduos atinjam a liberdade, a prosperidade e o desenvolvimento” (Manifesto da IFLA sobre a Internet, acedido a 07/01/11 em http://archive.ifla.org/III/misc/im-pt.htm).  O próprio conceito de literacia mediática, informacional, ou digital tem-se globalizado e apropriado à evolução tecnológica, tornando-se mais abrangente. Hoje em dia, não basta saber aceder à informação, são necessárias muitas outras proficiências e destrezas de forma a tirar  maior partido do que nos é oferecido e ter a capacidade de avaliar criticamente os conteúdos.  ,[object Object],[object Object]
Gráfico 1
Gráfico 2
Gráfico 3
Gráfico 4
Gráfico 5 100%
5     Análise - Adaptação ou inépcia. Apresentados os gráficos com os dados estatísticos recolhidos nas quatro bibliotecas escolares onde exercemos funções, rapidamente  verificamos a indissociabilidade  do computador à realidade dos nossos alunos e que os professores já introduziram as novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem, aquilo que parece fundamental agora é evitar que as ditas escolas do futuro mantenham metodologias tradicionais.  Contribuir para o desenvolvimento de competências de literacia digital e mediática em múltiplas vertentes , nomeadamente a fiabilidade da informação retirada da Net e a análise de páginas Web, bem como a questão da segurança, entre muitas outras parece-nos um caminho obrigatório e fundamental para evitar que as ditas escolas do futuro impregnadas pelos meios de um Plano Tecnológico tão recente,  continuem infinitamente arreigadas às metodologias tradicionais. Alguns constrangimentos que nos surgem com pertinente relevância situam-se no âmbito das infra-estruturas e acesso. De acordo com o Plano Tecnológico, até 2010 o número de computadores nas escolas deveria "atingir a proporção média de um computador por cada cinco estudantes". Apesar de já estarmos em 2011, a realidade continua a estar longe dos objectivos previstos inicialmente, por este documento. Tal está bem patente nas estatísticas que acabámos de apresentar.
escola que se pode considerar mais bem apetrechada, tem 32,6 alunos por computador. Relativamente ao acesso à Internet em banda larga, existem ainda imensos problemas logísticos por resolver, pelo que o acesso é de facto"virtual" em muitos casos.     Ao nível dos padrões de literacia mediática, a Comissão Europeia, define este conceito como "a capacidade de aceder aos media, de compreender e avaliar de modo crítico os diferentes aspectos dos media e dos seus conteúdos e de criar comunicações em diversos contextos."  Tendo em linha de conta tal definição, podemos concluir, que só parcialmente, tais padrões são atingidos nas nossas escolas. Apesar dos alunos acederem facilmente aos media, e comunicarem em contextos variados, não sabem ainda "compreender e avaliar de modo crítico" os seus diferentes aspectos, o que leva muitas vezes, a que se percam no "caos" da informação veiculada por estes recursos.   A formação do pessoal docente e não docente necessita efectivamente de ser mais especializada, para que possam efectivamente formar os alunos neste âmbito.   A falta da criação e aplicação de normas de proficiência e de mecanismos de auto-regulação, leva a situações extremas de deficitária utilização de recursos, bem como da falta de segurança na utilização dos mesmos. ,[object Object],[object Object]
Recursos e estratégias que a BE pode desenvolver para promover a literacia digital nos jovens Reflectindo um pouco sobre a mensagem do  vídeo apresentado,  leva-nos a perceber que os jovens de hoje não podem sentir-se motivados numa escola que parou no tempo e que não vai de encontro aos seus interesses.  A concepção que os alunos têm da escola e da aprendizagem nem sempre coincide com a dos professores, o que pode constituir um obstáculo no processo de ensino e aprendizagem, originando o desinteresse, o insucesso ou o próprio abandono escolar. Por exemplo, veja-se a opinião dos alunos sobre a leitura e escrita, que consideram praticar com frequência, utilizando os recursos proporcionados pelas novas tecnologias.  Neste contexto, o professor tem de estar preparado para ensinar os alunos a utilizar e potenciar as novas tecnologias, que tecnicamente dominam, mas das quais acabam por não saber tirar os benefícios mais desejáveis, além de se exporem a vários perigos. Os jovens estão a passar mais tempo na internet do que a ver televisão, o que significa que já não se contentam em assumir um papel meramente passivo.  O mesmo deverá acontecer na escola. As bibliotecas e os professores bibliotecários, como agentes de vínculo da informação por excelência devem assumir o papel da frente e procurar  parcerias com os professores, alunos e restantes agentes educativos. ,[object Object],[object Object]
Geraç@o+ - Rede interna de informação e comunicação A partir da análise feita,  sugerimos a criação de uma rede interna de informação e comunicação. Através desta rede interna (que mais tarde poderia assumir uma dimensão interescolar), procuraríamos contribuir para o desenvolvimento de competências de literacia digital e mediática, nomeadamente a fiabilidade da informação retirada da Net e a análise de páginas Web. Esta rede interna de informação permite às escolas participantes que contribuem para a constituição de um portal  (como um wikispace) com materiais  e outros recursos “de ponta”, já validados  e referenciados, uniformizar e difundir procedimentos no domínio da literacia digital. Para regulamentar a utilização desta ferramenta será elaborado um regulamento interno e proceder-se-á à divulgação e promoção por toda a comunidade escolar dos objectivos técnicos, pedagógicos e didácticos da rede interna.  Objectivos da rede Geraç@o+ ,[object Object]
Envolver os principais intervenientes educativos no projecto de criação de uma escola aberta à inovação e à mudança;,[object Object]
Promover a utilização consciente, responsável e crítica dos meios de comunicação (impressos, audiovisuais    e digitais) como fontes de informação, formação e entretenimento;  
Potenciar a aptidão natural dos jovens para as novas tecnologias e mobilizar essas aptidões em prol da comunidade escolar e de  uma aprendizagem de qualidade;
Desenvolver o espírito crítico e reflexivo para o exercício de uma cidadania activa e responsável;
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Regras de funcionamento:  1-  Inscrição na BE, através do preenchimento de uma ficha individual; 2- Atribuição de uma chave de acesso à rede interna; 3- Aceitação de um compromisso de adesão e cumprimento do código de funcionamento e conduta interna; 4- Atribuição de créditos de acesso e participação, convertíveis em prémios (livros, jogos multimédia, filmes…), a atribuir no final do ano lectivo; 5- Realização, no final do ano lectivo, de um encontro/convívio para fazer uma avaliação dos resultados alcançados e apresentar propostas de melhoria de funcionamento para o ano lectivo seguinte.

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Educação, jovens e media 5

  • 1. Educação, jovens e media- A Internet, a promoção da literacia e o exercício da cidadania
  • 2.
  • 3.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. 3 O papel da Biblioteca Escolar na promoção da literacia da informação
  • 10. Dado que a influência dos meios de comunicação em todas as suas categorias (digitais, audiovisuais, impressos), individualmente ou de forma cruzada, faz-se sentir tão presente nos vários aspectos da vida humana, a literacia mediática torna-se um assunto prioritário na sociedade actual. É no campo da literacia digital, em que a internet é usada pelos jovens como fonte de informação e lazer, que os professores e educadores devem investir grande parte da sua acção, dotando-se e dotando-os de meios para que possam sobreviver com sucesso na labiríntica acessibilidade mediática, o que passa por lhes ensinar técnicas de pesquisa, de selecção e de produção de informação. Sendo o ambiente digital um meio essencialmente intuitivo e (inter)activo em que os jovens não só absorvem a informação, mas também a produzem, um bom domínio das tecnologias da informação e a posse de competências adequadas, em observância dos direitos e liberdades intelectuais, representam uma mais-valia significativa em matéria de qualificação profissional.
  • 11. A escola e nela, em maior observância, a biblioteca são por inerência própria as entidades com acção privilegiada na transmissão desses mesmos saberes, sob a forma de diversas acções em que os jovens são convidados a aprender, a pesquisar, a seleccionar e a trabalhar a informação, para a poder comunicar e produzir nova informação, não descurando as estratégias de protecção de privacidade e da propriedade intelectual. Ao nível governamental, esse papel tem sido reconhecido e foi emanada legislação nesse sentido, onde a adopção das TIC está definida como uma prioridade no plano estratégico 2010 e as competências em informação estão definidas ao nível do perfil desejável do aluno à saída do Ensino Básico (como se pode verificar no documento “Currículo Nacional do Ensino Básico - Competências Essenciais"(ME, 2001)). Ao nível local, compete à escola e à biblioteca escolar dotar os jovens das competências informacionais e tecnológicas que lhes permitam ser cidadãos livres e interventivos. A literacia mediática constitui assim uma qualificação crucial e irrenunciável na sociedade da informação e da comunicação para cuja pertinência, assim como para a importância do livre acesso à internet, a Unesco tem
  • 12.
  • 18. 5 Análise - Adaptação ou inépcia. Apresentados os gráficos com os dados estatísticos recolhidos nas quatro bibliotecas escolares onde exercemos funções, rapidamente verificamos a indissociabilidade do computador à realidade dos nossos alunos e que os professores já introduziram as novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem, aquilo que parece fundamental agora é evitar que as ditas escolas do futuro mantenham metodologias tradicionais.  Contribuir para o desenvolvimento de competências de literacia digital e mediática em múltiplas vertentes , nomeadamente a fiabilidade da informação retirada da Net e a análise de páginas Web, bem como a questão da segurança, entre muitas outras parece-nos um caminho obrigatório e fundamental para evitar que as ditas escolas do futuro impregnadas pelos meios de um Plano Tecnológico tão recente, continuem infinitamente arreigadas às metodologias tradicionais. Alguns constrangimentos que nos surgem com pertinente relevância situam-se no âmbito das infra-estruturas e acesso. De acordo com o Plano Tecnológico, até 2010 o número de computadores nas escolas deveria "atingir a proporção média de um computador por cada cinco estudantes". Apesar de já estarmos em 2011, a realidade continua a estar longe dos objectivos previstos inicialmente, por este documento. Tal está bem patente nas estatísticas que acabámos de apresentar.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Promover a utilização consciente, responsável e crítica dos meios de comunicação (impressos, audiovisuais e digitais) como fontes de informação, formação e entretenimento;  
  • 24. Potenciar a aptidão natural dos jovens para as novas tecnologias e mobilizar essas aptidões em prol da comunidade escolar e de uma aprendizagem de qualidade;
  • 25. Desenvolver o espírito crítico e reflexivo para o exercício de uma cidadania activa e responsável;
  • 26. Divulgar e fomentar o respeito pela propriedade intelectual.
  • 27. Regras de funcionamento:  1- Inscrição na BE, através do preenchimento de uma ficha individual; 2- Atribuição de uma chave de acesso à rede interna; 3- Aceitação de um compromisso de adesão e cumprimento do código de funcionamento e conduta interna; 4- Atribuição de créditos de acesso e participação, convertíveis em prémios (livros, jogos multimédia, filmes…), a atribuir no final do ano lectivo; 5- Realização, no final do ano lectivo, de um encontro/convívio para fazer uma avaliação dos resultados alcançados e apresentar propostas de melhoria de funcionamento para o ano lectivo seguinte.
  • 28. 8 Conclusão
  • 29. Num mundo imerso em mudanças paradigmáticas, a evolução tecnológica e digital é mais um factor a assoberbar transformações latentes no contexto educativo. Os jovens de hoje já não se sentem motivados numa escola que parou no tempo e que nem sempre vai de encontro aos seus interesses, o que pode representar um factor de instabilidade no processo de ensino e aprendizagem, originando o desinteresse, o insucesso ou o próprio abandono escolar Os docentes, além das competências científicas e pedagógicas, têm que se munir (e aperfeiçoar permanentemente) de um conjunto de competências digitais, preparando-se, assim, para levar os alunos a utilizar e potenciar as novas tecnologias, desenvolvendo competências de Literacia para os Media.   É neste contexto que se inscreve a estratégia que nos propomos implementar nas nossas escolas, com o objectivo de motivar os alunos, professores e encarregados de educação para, numa acção conjunta, conseguirem dar resposta aos novos desafios do século XXI.
  • 30.
  • 31. “TIC na educação e Metas de aprendizagem em TIC” disponível em http://webinar.dgidc.min-edu.pt/fernando-albuquerque-costa/
  • 32. Plano Tecnológico : documento de apresentação disponível em http://www.planotecnologico.pt/document/OPlanoTecnologico.pdf
  • 33. “A visão dos estudantes hoje disponível em http://www.youtube.com/watch?v=ScxmSy4TlqI 
  • 34.  "Literacia dos media" disponível em  http://www.literaciamediatica.pt/pt/artigo/o-que-e-a-literacia-para-os-media
  • 35. Recursos disponíveis na sala de aula virtual
  • 36. “A visão dos estudantes hoje“ em http://www.youtube.com/watch?v=ScxmSy4TlqI;
  • 37. Site www.seguranet.pt ;
  • 38. “Conferência Kidsonline II” em: http://www2.lse.ac.uk/media@lse/research/EUKidsOnline/EU%20Kids%20I%20(2006-9)/Home.aspx ;
  • 39.