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A INVESTIGAÇÃO SOBRE OS MODELOS 
DE ENSINO DOS JOGOS ESPORTIVOS 
David Bassouto 
Guilherme Augusto 
Henrique Santos 
Lucas Ferreira 
Pedro Melgaço
ENSINO DOS JOGOS PARA A COMPREENSÃO 
• Tem suas raízes num movimento 
reformador do ensino dos jogos, 
iniciado nos fins dos anos 60 e 
70 
• Pretendia que a atenção 
dedicada ao desenvolvimento 
das habilidades básicas do jogo, 
fosse deslocada para a 
compreensão tática do jogo 
• Ver o jogo como um espaço de 
resolução de problemas 
• Foco didático, com apreciação 
dos aspectos constituintes do 
jogo
• O modelo TGFU acolheu perfeitamente as ideias 
construtivistas sobre o papel do aluno no processo de 
aprendizagem, colocando-o numa posição de construtor ativo 
das suas próprias aprendizagens, valorizando os processos 
cognitivos, de percepção, tomada de decisão e compreensão. 
• Descoberta guiada: o aluno é exposto a uma situação 
problema, e é incitado a procurar soluções, a verbalizá-las, a 
discuti-las, a explicá-las, ajudado pelas questões estratégicas 
do professor, com o objetivo de trazer a equação do problema 
e respectivas soluções para um nível de compreensão 
consciente e de ação deliberadamente táctica no jogo.
• Na década de 1990 os temas da táctica passam a 
constar da nova agenda da literatura relacionada 
com o ensino da educação física. 
• O TGFU, com a sua orientação para a compreensão, 
para a táctica, para a tomada decisão, estava 
disponível para receber e enquadrar as exigências 
destas novas perspectivas.
PROPOSTA DE REVISÃO DO MODELO, 
ASSINADA POR KIRK E MACPHAIL 
• Da perspectiva de aprendizagem situada a surgiu a proposta de 
revisão do modelo 
• Nesta perspectiva, é importante que o professor se preocupe em 
apresentar formas de jogo que tenham em conta as concepções 
que os alunos trazem para a situação de aprendizagem e que 
possam ser vistas por parte dos alunos como formas de jogo 
credíveis e autênticas.
• Focar a atenção do professor 
sobre como ajudar os alunos a 
estabelecer a ligação entre 
os propósitos do jogo e a forma 
modificada de jogo proposta. 
• Os elementos “conceito de 
jogo” e “pensar 
estrategicamente” substituem 
os antecessores “apreciação do 
jogo” e “consciência táctica”. 
Revisão do modelo TGFU proposta por Kirk e Macphail
INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA SOBRE O TGFU 
• A primeira estratégia de investigação adotada no estudo do TGFU 
consistiu na determinação de eficácia relativa deste modelo em 
comparação com outras abordagens de ensino 
• Os resultados desta linha de investigação, com algumas exceções, 
não confirmaram a superioridade das abordagens tácticas sobre 
as abordagens técnicas ou vice-versa 
• No respeitante ao impacto sobre o conhecimento declarativo e 
processual dos alunos, os estudos fornecem resultados 
contraditórios. Alguns estudos não revelaram diferenças 
significativas entre os grupos, outros estudos reportaram uma 
vantagem significativa do TGFU
• Os estudos mais recentes, em vez de comparar a superioridade de 
uns modelos sobre os outros, têm procurado apreciar em maior 
detalhe o funcionamento dos modelos, reportar os efeitos induzidos 
por eles, e os obstáculos que se levantam à aprendizagem. 
• Será bem mais produtivo estudar a aplicabilidade do modelo, suas 
necessidades de afinamento em relação aos professores, do seu 
conhecimento e da sua experiência, em função dos alunos.
• Outro aspecto pouco estudado diz respeito à resposta afetiva dos 
alunos ao TGFU. Dado que a motivação foi desde sempre um dos 
argumentos a favor do modelo. 
• Os resultados revelaram que o modelo proporcionou uma 
experiência positiva, não ameaçadora para aceitar desafios, 
gratificante pela aquisição de competência táctica e motivante, pelo 
prazer proporcionado pelas atividades de jogo.
O MODELO DE EDUCAÇÃO DESPORTIVA 
• Em 1982 que Siedentop, numa conferência proferida no âmbito do 
Commonwealth Games, em Brisbane, proposta, pela primeira vez, a 
criação de Sport Education, através da implementação de ambientes 
de prática propiciadores de experiências desportivas autênticas 
• O SE influenciou programas de Educação Física de diferentes 
espaços geográficos e culturais do mundo
• Aposta na democratização e humanização do Desporto, de forma a 
evitar os problemas associados a uma cultura desportiva enviesada, 
tais como o elitismo, a iniquidade e a trapaça 
• Apresenta 3 eixos fundamentais: 
competência desportiva 
literacia desportiva 
entusiasmo pelo desporto
• Competente, quer dizer que domina as habilidades de forma a poder 
participar no jogo de um modo satisfatório 
• Culto, significa que conhece e valoriza as tradições e os rituais 
associados ao desporto e que distingue a boa da má prática 
desportiva 
• Entusiasta, quer dizer que a prática do desporto o atrai e que é um 
promotor da qualidade e um defensor da autenticidade da prática 
desportiva
• Uma diferença fundamental do modelo de educação desportiva em 
relação às abordagens tradicionais é a sua preocupação extrema em 
diminuir os fatores de exclusão 
• O fair play é enfatizado durante todo o tempo, havendo pontuação 
para este aspecto em separado, ou com impacto na pontuação geral 
da equipe 
• Cada época tem um evento culminante e procura-se que seja 
revestido por um carácter festivo. Em função do nível da turma, 
pode-se nem chegar ao jogo formal
INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA SOBRE O MODELO DE 
EDUCAÇÃO DESPORTIVA 
• O interesse evidenciado pelos professores na implementação do SE atraiu a 
atenção dos investigadores, tendo-se assistido, nos últimos vinte anos, à 
publicação de mais de sessenta artigos em revistas com revisão de pares 
• A eficácia da aplicação dos programas de educação desportiva tem mostrado 
resultados consistentes na participação entusiástica dos alunos 
• Uma das maiores singularidades do SE, em relação a outras abordagens, 
reside no facto dos alunos serem colocados simultaneamente a desempenhar 
tarefas de ensino e de gestão, papéis tipicamente desempenhados pelo 
professor,
• São, no entanto, escassos os estudos experimentais focalizados sobre o impacto 
do SE no incremento do conhecimento e desempenho táctico. 
• Três características da instrução observadas no programa que se associam à 
melhoria da performance dos alunos: 
(a) fornecer ao aluno tempo para jogar; 
(b) (b) ensinar habilidades com transferibilidade para o jogo; 
(c) (c) fornecer tempo para desenvolver jogadores competentes
• Apesar dos professores e alunos defenderem que os alunos progridem mais ao 
nível técnico pela aplicação do SE, relativamente a outras abordagens, os estudos 
empíricos não validaram esta afirmação, principalmente para os alunos de nível 
de desempenho inferior e para as mulheres 
• Entre as possíveis explicações para esta fragilidade, Hastie identificou o sistema 
instrucional do SE, em que um dos alunos desempenha a função de treinador e 
outros, a de jogadores. 
• Aliás, como refere Hastie, alguns treinadores podem ser bons jogadores, o que não 
significa que sejam capazes de proporcionar experiências qualificadas de prática; 
nem, tampouco, apresentarem competências para transmitir feedback apropriado 
em relação aos erros de execução. 
• Uma impreparação no modelo de educação desportiva deixará os alunos sem 
apoio, e poderá transformar a aula num recreio supervisionado
CONCLUSÃO 
• Os modelos coincidem na crítica ao currículo de múltiplas atividades, pelo seu carácter 
descontextualizado e inconsequente, sendo que ambos favorecem os jogos reduzidos e a 
contextualização das situações de jogo 
• O SE visa a valorização da dimensão humana e cultural do Desporto 
• O TGFU realça as competências dospraticantes para o domínio do jogo 
• Ambos dão importância à componente táctica do jogo, embora o TGFU pareça envolver 
uma componente cognitiva mais acentuada por parte do aluno 
• O modelo de Educação Desportiva visa uma socialização desportiva mais completa, 
abrangendo papéis diversificados e um leque de responsabilidades mais vasto a assumir 
pelos alunos
• Ambos os modelos dependem criticamente do conhecimento 
pedagógico do conteúdo que o professor possui a respeito dos jogos. 
Uma impreparação no TGFU transformará as aulas num formalismo 
de questões abstratas ou irrelevantes para os reais problemas 
tácticos, nada contribuindo para os ajudar a ler o jogo de uma forma 
taticamente mais inteligente 
• A investigação empírica relacionada com ambos os modelos tem 
vindo a crescer e a diversificar-se. Será bem mais produtivo estudar 
a aplicabilidade do modelo e as necessidades do aprimoramento 
deste, em função dos professores, do seu conhecimento e da sua 
experiência, em relação aos alunos, das suas características, e 
também dos materiais de ensino e aprendizagem, do modo como o 
conteúdo, as atividades e tarefas podem ser estruturadas.

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Investigação dos Métodos de Ensino dos Jogos Desportivos

  • 1. A INVESTIGAÇÃO SOBRE OS MODELOS DE ENSINO DOS JOGOS ESPORTIVOS David Bassouto Guilherme Augusto Henrique Santos Lucas Ferreira Pedro Melgaço
  • 2. ENSINO DOS JOGOS PARA A COMPREENSÃO • Tem suas raízes num movimento reformador do ensino dos jogos, iniciado nos fins dos anos 60 e 70 • Pretendia que a atenção dedicada ao desenvolvimento das habilidades básicas do jogo, fosse deslocada para a compreensão tática do jogo • Ver o jogo como um espaço de resolução de problemas • Foco didático, com apreciação dos aspectos constituintes do jogo
  • 3. • O modelo TGFU acolheu perfeitamente as ideias construtivistas sobre o papel do aluno no processo de aprendizagem, colocando-o numa posição de construtor ativo das suas próprias aprendizagens, valorizando os processos cognitivos, de percepção, tomada de decisão e compreensão. • Descoberta guiada: o aluno é exposto a uma situação problema, e é incitado a procurar soluções, a verbalizá-las, a discuti-las, a explicá-las, ajudado pelas questões estratégicas do professor, com o objetivo de trazer a equação do problema e respectivas soluções para um nível de compreensão consciente e de ação deliberadamente táctica no jogo.
  • 4. • Na década de 1990 os temas da táctica passam a constar da nova agenda da literatura relacionada com o ensino da educação física. • O TGFU, com a sua orientação para a compreensão, para a táctica, para a tomada decisão, estava disponível para receber e enquadrar as exigências destas novas perspectivas.
  • 5. PROPOSTA DE REVISÃO DO MODELO, ASSINADA POR KIRK E MACPHAIL • Da perspectiva de aprendizagem situada a surgiu a proposta de revisão do modelo • Nesta perspectiva, é importante que o professor se preocupe em apresentar formas de jogo que tenham em conta as concepções que os alunos trazem para a situação de aprendizagem e que possam ser vistas por parte dos alunos como formas de jogo credíveis e autênticas.
  • 6. • Focar a atenção do professor sobre como ajudar os alunos a estabelecer a ligação entre os propósitos do jogo e a forma modificada de jogo proposta. • Os elementos “conceito de jogo” e “pensar estrategicamente” substituem os antecessores “apreciação do jogo” e “consciência táctica”. Revisão do modelo TGFU proposta por Kirk e Macphail
  • 7. INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA SOBRE O TGFU • A primeira estratégia de investigação adotada no estudo do TGFU consistiu na determinação de eficácia relativa deste modelo em comparação com outras abordagens de ensino • Os resultados desta linha de investigação, com algumas exceções, não confirmaram a superioridade das abordagens tácticas sobre as abordagens técnicas ou vice-versa • No respeitante ao impacto sobre o conhecimento declarativo e processual dos alunos, os estudos fornecem resultados contraditórios. Alguns estudos não revelaram diferenças significativas entre os grupos, outros estudos reportaram uma vantagem significativa do TGFU
  • 8. • Os estudos mais recentes, em vez de comparar a superioridade de uns modelos sobre os outros, têm procurado apreciar em maior detalhe o funcionamento dos modelos, reportar os efeitos induzidos por eles, e os obstáculos que se levantam à aprendizagem. • Será bem mais produtivo estudar a aplicabilidade do modelo, suas necessidades de afinamento em relação aos professores, do seu conhecimento e da sua experiência, em função dos alunos.
  • 9. • Outro aspecto pouco estudado diz respeito à resposta afetiva dos alunos ao TGFU. Dado que a motivação foi desde sempre um dos argumentos a favor do modelo. • Os resultados revelaram que o modelo proporcionou uma experiência positiva, não ameaçadora para aceitar desafios, gratificante pela aquisição de competência táctica e motivante, pelo prazer proporcionado pelas atividades de jogo.
  • 10. O MODELO DE EDUCAÇÃO DESPORTIVA • Em 1982 que Siedentop, numa conferência proferida no âmbito do Commonwealth Games, em Brisbane, proposta, pela primeira vez, a criação de Sport Education, através da implementação de ambientes de prática propiciadores de experiências desportivas autênticas • O SE influenciou programas de Educação Física de diferentes espaços geográficos e culturais do mundo
  • 11. • Aposta na democratização e humanização do Desporto, de forma a evitar os problemas associados a uma cultura desportiva enviesada, tais como o elitismo, a iniquidade e a trapaça • Apresenta 3 eixos fundamentais: competência desportiva literacia desportiva entusiasmo pelo desporto
  • 12. • Competente, quer dizer que domina as habilidades de forma a poder participar no jogo de um modo satisfatório • Culto, significa que conhece e valoriza as tradições e os rituais associados ao desporto e que distingue a boa da má prática desportiva • Entusiasta, quer dizer que a prática do desporto o atrai e que é um promotor da qualidade e um defensor da autenticidade da prática desportiva
  • 13. • Uma diferença fundamental do modelo de educação desportiva em relação às abordagens tradicionais é a sua preocupação extrema em diminuir os fatores de exclusão • O fair play é enfatizado durante todo o tempo, havendo pontuação para este aspecto em separado, ou com impacto na pontuação geral da equipe • Cada época tem um evento culminante e procura-se que seja revestido por um carácter festivo. Em função do nível da turma, pode-se nem chegar ao jogo formal
  • 14. INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA SOBRE O MODELO DE EDUCAÇÃO DESPORTIVA • O interesse evidenciado pelos professores na implementação do SE atraiu a atenção dos investigadores, tendo-se assistido, nos últimos vinte anos, à publicação de mais de sessenta artigos em revistas com revisão de pares • A eficácia da aplicação dos programas de educação desportiva tem mostrado resultados consistentes na participação entusiástica dos alunos • Uma das maiores singularidades do SE, em relação a outras abordagens, reside no facto dos alunos serem colocados simultaneamente a desempenhar tarefas de ensino e de gestão, papéis tipicamente desempenhados pelo professor,
  • 15. • São, no entanto, escassos os estudos experimentais focalizados sobre o impacto do SE no incremento do conhecimento e desempenho táctico. • Três características da instrução observadas no programa que se associam à melhoria da performance dos alunos: (a) fornecer ao aluno tempo para jogar; (b) (b) ensinar habilidades com transferibilidade para o jogo; (c) (c) fornecer tempo para desenvolver jogadores competentes
  • 16. • Apesar dos professores e alunos defenderem que os alunos progridem mais ao nível técnico pela aplicação do SE, relativamente a outras abordagens, os estudos empíricos não validaram esta afirmação, principalmente para os alunos de nível de desempenho inferior e para as mulheres • Entre as possíveis explicações para esta fragilidade, Hastie identificou o sistema instrucional do SE, em que um dos alunos desempenha a função de treinador e outros, a de jogadores. • Aliás, como refere Hastie, alguns treinadores podem ser bons jogadores, o que não significa que sejam capazes de proporcionar experiências qualificadas de prática; nem, tampouco, apresentarem competências para transmitir feedback apropriado em relação aos erros de execução. • Uma impreparação no modelo de educação desportiva deixará os alunos sem apoio, e poderá transformar a aula num recreio supervisionado
  • 17. CONCLUSÃO • Os modelos coincidem na crítica ao currículo de múltiplas atividades, pelo seu carácter descontextualizado e inconsequente, sendo que ambos favorecem os jogos reduzidos e a contextualização das situações de jogo • O SE visa a valorização da dimensão humana e cultural do Desporto • O TGFU realça as competências dospraticantes para o domínio do jogo • Ambos dão importância à componente táctica do jogo, embora o TGFU pareça envolver uma componente cognitiva mais acentuada por parte do aluno • O modelo de Educação Desportiva visa uma socialização desportiva mais completa, abrangendo papéis diversificados e um leque de responsabilidades mais vasto a assumir pelos alunos
  • 18. • Ambos os modelos dependem criticamente do conhecimento pedagógico do conteúdo que o professor possui a respeito dos jogos. Uma impreparação no TGFU transformará as aulas num formalismo de questões abstratas ou irrelevantes para os reais problemas tácticos, nada contribuindo para os ajudar a ler o jogo de uma forma taticamente mais inteligente • A investigação empírica relacionada com ambos os modelos tem vindo a crescer e a diversificar-se. Será bem mais produtivo estudar a aplicabilidade do modelo e as necessidades do aprimoramento deste, em função dos professores, do seu conhecimento e da sua experiência, em relação aos alunos, das suas características, e também dos materiais de ensino e aprendizagem, do modo como o conteúdo, as atividades e tarefas podem ser estruturadas.