2. História
"Enchente" "ou cheia" é, geralmente, uma situação natural de
transbordamento de água do seu leito natural, qual
seja, córregos, arroios, lagos, rios, ribeirões, provocadas geralmente por
chuvas intensas e contínuas. Em mares e oceanos os alagamentos devidos
a ressacas, também são denominados de enchentes, como os já ocorridos
na Holanda.
A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais
ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência
com o tempo se não forem recalculados ou devidamente adaptados
tecnicamente. É comum o aumento das destruições devido sobretudo ao
adensamento populacional de determinadas áreas sujeitas
tradicionalmente a cheias cíclicas.
3. • Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de
pequena, média ou grande densidade populacional, os danos
podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de
acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e
de acordo com a densidade populacional.
• A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a
Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de
Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia
sanitária, Engenharia Ambiental e outros.
• Algumas obras podem ser realizadas para controle das
enchentes tais como bueiros, diques, barragens de defesa
contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de
Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.
5. • Mais de 11 toneladas de lixo foram
retiradas em dezembro da represa
Guarapiranga, na zona sul de São
Paulo, durante os trabalhos do projeto
Operação Defesa das Águas, da
Sabesp (Companhia de Saneamento
Básico do Estado). O número é recorde
desde o início das atividades, em
março de 2007. O maior volume havia
sido registrado em fevereiro passado,
quando 7,3 toneladas foram retiradas
do local.
6. • Segundo a Sabesp, desde setembro as equipes têm removido a cada
mês mais de 7,8 toneladas de materiais sólidos, como plásticos, pneus,
garrafas e pedaços de madeira. Em parceria com a Prefeitura de São
Paulo, o projeto já coletou no total 132,5 toneladas de resíduos das
margens da represa Guarapiranga, número suficiente para encher 283
caminhões basculantes.
• Duas embarcações são utilizadas pelas equipes da companhia de
saneamento. Elas se deslocam para as margens dos rios e córregos
(afluentes da Guarapiranga) e removem o lixo que flutua por ali. O
material é armazenado e depois recolhido pela prefeitura, que se
responsabiliza pela destinação e reciclagem.
• Nos últimos quatro meses foram retiradas da Guarapiranga 36,2
toneladas de lixo, sendo 8,7 toneladas em setembro, 8,1 toneladas em
outubro, 8,3 toneladas em novembro e mais as 11,1 toneladas de
dezembro. O ano de 2009 também foi o que registrou o maior volume
de resíduos sólidos removidos da represa até aqui, com 56,3 toneladas,
superando as 55,5 toneladas de 2008. Em 2007, ano em que a operação
teve início, 20,7 toneladas de lixo haviam sido retirados da
Guarapiranga.
8. • Moradores da região do M’ Boi Mirim, zona sul de São Paulo, viveram uma
noite terrível nesta terça-feira, 21, em razão da chuva que atingiu a região.
Moradores do Condomínio Projeto das Américas, localizado na Estrada do
M´Boi Mirim, 320, viram a água do córrego Ponte Baixa, que corre paralelo
à via, invadir o estacionamento, arrastando alguns veículos. Uma das
moradoras, a professora Michele Borges, de 28 anos, foi levada pela água
e morreu.
• Michele havia descido até o estacionamento na tentativa de salvar o Fiat
Uno branco dela. “Tentamos salvá-la, mas ela não conseguiu segurar a
mangueira do hidrante que usamos como corda, e se perdeu no meio da
água. Tentamos salvar alguns carros que estavam próximos de pontos
mais altos, mas a maioria se chocou contra os muros”, conta Marcos
Camargo Júnior, um dos moradores e seu amigo de infância. Ele afirma
que o córrego é canalizado naquela trecho e que passa sob o condomínio.
• O corpo de Michele foi encontrado junto à oficina mecânica da empresa de
ônibus Viação Gatusa, localizada na avenida Guido Caloi esquina com a
avenida Guarapiranga. A água do córrego invadiu a garagem da empresa.
9. Carros arrastados
Devido a chuva o perigo aumenta e muitos carros
querem chegar logo ao seu destino e acabam
ultrapassando todas barreiras mas não devemos
fazer isso pois é muito perigoso .
10. Devido a Apresentação podemos reparar que não é fácil a situação da população quando
chove, mas devemos lembrar que somos nos que fazemos isso com nosso planeta e conosco
mesmo. Jogando lixos nas ruas. Vamos nos conscientizar um pouco mais,e começar a jogar o
lixo no lixo que é o seu devido lugar e assim teremos ruas limpas e não mais enchentes. A
imagem esquerda é o caso de lixos em ruas, que causam as tais enchentes, vamos parar de
jogar lixo onde não devemos, para que nossa cidade fique menos ruim quando chover.
VAMOS CUIDAR DO NOSSO PLANETA PARA QUE ASSIM SEJAMOS CUIDADOS TAMBÉM.
Quando for jogar lixo na rua lembre-se que
poderá chover e sua casa ser inundada . PENSE
NISSO.