O documento discute estratégias de leitura e redação técnica, abordando tipos de redação técnica, critérios para a linguagem técnica, objetividade, qualidades da redação científica e princípios para argumentação e persuasão em textos acadêmicos.
2. Redação Técnica
Tipos de redação técnica:
- narrações procedimentais ou descritivas (manuais
de instrução, os pareceres, os relatórios, processos
técnicos, etc)
- trabalhos acadêmicos (teses e monografias
científicas, artigos, etc)
Critérios para a linguagem:
Objetiva, clara, precisa, imparcial, coerente e impessoal
com lógica e sustentação em dados e provas (não em
opiniões).
3. Objetividade
Depende da estrutura lógica da descrição e análise:
Qual é o objeto/fenômeno a ser descrito (definição denotativa)?
Que parte dele deve ser ressaltada?
De que ângulo deve ser encarado?
Que pormenores devem ser examinados de preferência a outros?
Que ordem descritiva deve ser adotada (lógica, psicológica ou cronológica)?
A quem se destina (a um leigo ou a um técnico/especialista)?
Assim, uma máquina de lavar roupa podem ser descrita
do ponto de vista:
a) do possível comprador (legenda de propaganda);
b) do usuário (manual de utilização e funcionalidades);
c) do técnico encarregado da sua montagem ou conserto (informações
técnicas sobre equipamento).
4. Redação Técnica
O motor está montado na traseira do carro, fixado por quatro parafusos à
caixa de câmbio, a qual, por sua vez, está fixada por coxins de borracha
na extremidade bifurcada do chassi. Os cilindros estão dispostos
horizontalmente e opostos dois a dois. Cada par de cilindros tem um
cabeçote comum de metal leve. As válvulas, situadas nos cabeçotes, são
comandadas por meio de tuchos e balancins. O virabrequim, livre de
vibrações, de comprimento reduzido, com têmpera especial nos colos,
gira em quatro pontos de apoio e aciona o eixo excêntrico por meio de
engrenagens oblíquas. As bielas contam com maneais de chumbo-bronze
e os pistões são fundidos de uma liga de metal leve.
Manual de instruções (Volkswagen)
Trata-se de parágrafo de descrição que tem em vista o usuário em geral
(leigo) - pois o emprego de termos técnicos está reduzido ao mínimo
indispensável ao seu esclarecimento.
5. Qualidades da redação científica
Em um texto acadêmico espera-se que o seu autor emita
opiniões de maneira convincente, ou seja, que sejam
compreendidas e aceitas pelo leitor.
Para tanto, tais opiniões devem ser bem fundamentadas,
comprovadas, explicadas e exemplificadas.
O ideal é que o seu autor coloque no texto seus pontos de
vista de maneira impessoal, objetiva e sem prolixidade, de
forma clara e coerente e organizadas de maneira lógica.
6. Redação Técnica (Norgaard, 1994)
A redação técnica preza pela clareza, lógica e precisão –
bem como objetividade quanto ao ponto de vista -, sem
necessariamente excluir a imaginação.
No caso dos trabalhos acadêmicos, opiniões pessoais e
crenças não podem distorcer o assunto, mas além de
técnico, o texto também precisa ser atrativo.
Portanto, deve-se ter objetividade sem excluir a paixão
pelo assunto, pois o trabalho de leitura poderá ser penoso
e enfadonho, sem a marca da sua personalidade.
7. Redação Científica
Lembrar que a redação técnica aplicada a trabalhos
acadêmico-científicos deve obedecer às normas da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
NBR 14724:2005 –Elaboração e Apresentação
NBR 10520:2002 – Apresentação e citações em
documentos
NBR 6023:2002 – Referências bibliográficas
8. Redação Científica
A quem se dirige?
Formalidade e impessoalidade
(usar 3a. Pessoa
ex.: Observa-se que...)
Objetividade
(não valorativo)
Informativa e técnica
Clareza e
vocabulário técnico
Cuidado com o plágio!!!
9. Redação Técnica
Descrição de processo:
• Exposição em ordem cronológica;
• Definição dos conceitos;
• Objetividade: nada de linguagem abstrata ou afetiva;
• Ênfase na ação, que deve ser suficientemente detalhada;
• Indicação clara das diferentes fases do processo e etapas
percorridas para as considerações;
• Ausência de suspense: ao contrário da narração literária,
a descrição é neutra e realística.
10. O que é um bom texto?
- Originalidade
- Forma
- Harmonia
- Simplicidade
- Acuidade
- Clareza
- Persuasão
- Precisão
- Interesse
- Concisão
- Cuidado com o “empilhar
- Imparcialidade
parágrafos” ou bricolagem
(sampling)!
11. Eu ou nós?
Usar a 1ª pessoa do singular (“eu acredito que...”, ou
1ª pessoa do plural (“nós pensamos que...”)?
Prevalece o caráter formal e impessoal da redação
científica.
Ex.: “Conclui-se que...”,
“Avalia-se que...”,
“percebe-se pela leitura
do texto...”, “etc.
12. Dicas para monografias
Iniciar por 2 ou 3 “obras referenciais” que dêem
noção geral do tema.
Não ler demasiadamente antes de organizar o
projeto
Eliminar as idéias fora do
contexto do trabalho
Não esqueça de
documentar tudo!!!
13. Técnicas de Argumentação
Para argumentar bem, o que é necessário?
• Ter um conhecimento claro da ideia ou assunto que se vai
defender, buscando-se a informação e documentação
necessárias.
• Considerar as pessoas que se pretende convencer, a fim de
preparar ou selecionar as razões que se consideram mais
eficazes para cada caso concreto.
• Elaborar um guia ou roteiro com os principais dados e
argumentos aplicados.
• Prever possíveis réplicas dos leitores e preparar outros
argumentos ou respostas que possam convencê-los.
• Apresentar clareza os argumentos, procurando não apresentar
opiniões pessoais ou fazer juízo de valor.
14. Tipos de Argumentos
Entre os argumentos mais usuais empregados para
persuasão:
• A autoridade, isto é, basear-se na opinião de alguma pessoa,
entidade ou documento com prestígio.
• A universalidade, isto é, a aceitação generalizada. Por
exemplo: “Em todas as partes considera-se que...”.
• A experiência pessoal, desde que apoiada em fatos concretos
e justificados por um verificação e pesquisa. Por exemplo:
“Comprovei repetidas vezes...”
• A semelhança com algo que é aceito benevolamente pelos
receptores.
15. O texto persuasivo
O que é um texto persuasivo?
É todo aquele que conduz o indivíduo, para o qual foi escrito, a uma
aproximação ou aceitação das idéias ou conceitos expostos no texto.
Que argumentos evitar em trabalhos acadêmicos?
Todos aqueles que argumentos ou situações que levem ao confronto
de crenças e valores, que não possam ser objetivamente avaliados ou
comprovados.
Como convencer sem parecer "pedante"?
Persuadir não é convencer ou manipular, nem explicar tão
detalhadamente, cansando quem ouve ou lê.
Um bom argumento deve ser bem redigido, sem prolixidade, levando o
receptor por caminhos agradáveis, aproximativos e sucessivos,
permitindo-lhe compreender e avaliar as idéias, a mudar de atitude ou
a tomar uma determinada ação.
16. Princípios da Persuasão
1) O Princípio da Reciprocidade
As pessoas são melhores resultados/retorno se recebem aquilo que esperavam.
• Portanto, um bom trabalho deve levar em consideração o que o receptor
espera receber de informação.
2) O Princípio da Consistência
As pessoas perseguem argumentos claros e consistentes, que possam ser
verificados e validados.
• Portanto, os textos devem ser baseados em referências e em fatos que
possam ser comprovados.
3) O Princípio da Autoridade
As pessoas reconhecem o notório saber.
• Portanto, demonstrar a fonte das afirmações, em especial com o apoio da
literatura já reconhecida e aceita.
17. Princípios da Persuasão
4) O Princípio da Validação Social
As pessoas seguem caminhos abertos por semelhantes e os fatos devem ser
adequadas ao seu contexto ou realidade vivida.
• Portanto, o argumento deve apresentar aderência à realidade ou situações em
que o receptor perceba evidências de sua concretude e aplicação.
5) Princípio da Raridade
As pessoas precisam mais daquilo que elas têm menos.
• Portanto, ao buscar um texto, as perguntas buscam aquilo que ainda não
sabem ou não possuem. Evitar escrever sobre o que todos já exaustivamente o
fizeram.
18. Construção da
Argumentação
a) Construção por oposição: desenvolvimento do pensamento
dialético, baseado na apresentação de duas posições fundamentais
sobre o tema, das quais ressaltam-se oposições e contradições, cuja
função é comprovar ou rejeitar hipóteses (ou servir de argumentos
complementares a elas).
b) Construção por progressão: os elementos são relacionados de
acordo com uma seqüência lógica, de forma a evidenciar sempre a
relação entre um elemento e seu antecedente. Os aspectos positivos
ou negativos não devem aparecer um após o outro, mas entrelaçados
em relações comparativas.
c) Construção por cronologia: o desenvolvimento da idéia obedece
rigorosamente a seqüência temporal dos acontecimentos. É o menos
satisfatório dos tipos.
19. Desenvolvimento da argumentação
Métodos - alguns autores são mais explícitos, servindo-
se da denominação "Material e Métodos".
Resultados – entende-se como os resultados imediatos
da pesquisa, ou seja, o que realmente se apurou (dados,
evidências, etc).
Discussão - É a interpretação dós resultados (sua
importância, corolários e conseqüências).
O estilo a ser adotado é primordialmente argumentativo:
trata-se de convencer pela apresentação de razões, que
são os próprios fatos apurados e interpretados.
20. Fraseologia acadêmica
Essência X aparência
Tempo verbal
Repetição de palavras
Períodos e parágrafos
“Os autores apresentam duas tendências que devem ser
evitadas. A primeira, é representada pelo excesso de
parágrafos e a segunda ao contrário, a ausência de
parágrafos”. (SEVERINO, 2002)
21. VERBOS A SEREM UTILIZADOS PARA FAZER MENÇÕES A AUTORES
Verbos para APRESENTAR: Verbos para REFORÇAR:
Afirma que (afirmar) Enfatiza que (enfatizar)
Comenta que (comentar) Destaca que (destacar)
Aponta que (apontar) Reforça que (reforçar)
Identifica que (identificar) Assinala que (assinalar)
Mantém que (manter) Salienta que (salientar)
Sustenta que (sustentar) Ressalta que (ressaltar)
Nota que (notar) Aposta que (apostar)
Cita que (citar) Acredita que (acreditar)
Argumenta que (argumentar) Afirma que (afirmar)
Considera que (considerar) Sustenta que (sustentar)
Identifica que (identificar) Assevera que (asseverar)
Enumera que (enumerar) Considera que (considerar)
Relata que (relatar) Defende que (defender)
Menciona que (mencionar) Entende que (entender)
... ...
22. Expressões de apoio
Expressões para iniciar uma idéia: Inicialmente; Em primeiro lugar;
Primeiramente; Por um lado.
Expressões para dar continuidade ao pensamento: Em seguida; Em
segundo lugar; Deve-se acrescentar; Por outro lado; Ainda; Além do
mais.
Expressões para finalizar: Além disso; Enfim; Finalmente; Logo;
Portanto; Pois (depois do verbo), Desta forma, Neste sentido.
Expressões para indicar oposição de idéias: Mas; Porém; Contudo;
Apesar disso, Todavia, Contrariamente,
Expressões que explicam: que; porque;pois (antes do verbo), por
conseguinte, consequentemente,
23. Elementos de coesão textual
• assim, desse modo – valor exemplificativo ou complementar
• e – continuação, acréscimo de informação
• ainda – introduz mais mais uma informação ou argumento
• aliás, além do mais, além de tudo, além disso – introduzem um
argumento ou informação decisiva (valor de acréscimo)
• isto é, quer dizer, ou seja, em outras palavras – introduzem
esclarecimentos
• mas, porém, contudo- marcam oposição
• embora, ainda que, mesmo que – estabelecem ao mesmo tempo uma
relação de contradição e de concessão.
• pronomes demonstrativos: este, esse, aquele
• pronomes relativos: que, o qual, onde, cujo
• pronomes possessivos: seu, sua
• advérbios e expressões adverbiais: então, dessa feita, acima, atrás.
Referência:
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de. A Metodologia do Trabalho Científico. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
24. Redação científica
Evitar:
Locuções
Ex.: Este artigo visa fazer uma análise
Clichês
Ex.: Via de regra, de mão beijada, etc.
Queímos
Ex.: que é, que foi, que era, ...
Uso de termos genéricos
Ex.: O fato é relevante para a humanidade.
25. Exemplo de “verborragia”
“Segundo dados recentes da
Organização Mundial da Saúde
(OMS), estima-se que 60% da
população mundial não é fisicamente
ativa o suficiente a fim de garantir os
benefícios advindos dos exercícios
físicos.”
26. Exemplo de “verborragia”
“Segundo dados recentes da
Organização Mundial da Saúde
(OMS), estima-se que 60% da
população mundial não é fisicamente
ativa o suficiente a fim de garantir os
benefícios advindos dos exercícios
físicos é sedentária.”
27. Exemplo de “verborragia”
Agora mais simples:
“Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), 60% da população mundial
é sedentária.”
28. Exemplo de edição
“As mudanças pelas quais vem
passando a área de gestão em Recursos
Humanos têm suscitado o
desenvolvimento de novas práticas,
algumas ainda não validadas pela
ciência, há alguns anos atrás, seria
impensável o seu emprego como
ferramentas em gestão empresarial.”
29. Exemplo de edição
“As mudanças pelas quais vem
passando passa a área de gestão de
Recursos Humanos têm suscitado
suscita o desenvolvimento de novas
práticas, algumas ainda não validadas
pela ciência, há alguns anos atrás, seria
impensável o seu emprego como
ferramentas em gestão empresarial.”
30. Bloqueios na escrita
Pretensões excessivas e
perfeccionismo
Ansiedade de escrever
Cognições
Revisão prematura
31. Superando bloqueios na escrita
• Comece com o uso da escrita livre, sem se preocupar com o formato
do texto nesse momento. Coloque as ideias no papel, da forma que
surgem, pois os ajustes serão realizados depois.
• Substituir o hábito de escrever apressadamente com prazo apertado
pela prática de fazê-lo em ritmo moderado e regular. Isso faz com que
o escritor tenha que escrever qualquer que seja seu estado de
espírito, quer esteja inspirado ou não.
• Deve-se evitar o perfeccionismo e exercer a prática da leitura para
enriquecer o vocabulário.
• Buscar conhecimento sobre o assunto, ter curiosidade, criatividade,
integridade intelectual, sensibilidade social, humildade para ter atitude
autocorretiva, paciência e confiança na experiência.
32. Construindo um estilo de redação:
1 - Utilize linguagem direta, prefira frases mais curtas e que
contenham uma única idéia.
2 - Não se deixe levar pela subjetividade.
3 - Observar a coerência da argumentação e entre capítulos.
4 - Atenção ao significado semântico dos termos utilizados e
a univocidade da redação.
5 - Redija com simplicidade, sem resvalar para o supérfluo.
6 - Evite um texto hermético: sem excesso de vocabulário
técnico. Defina os conceitos (pense no leitor!).
7 - Técnica da “gaveta”.
33. Avaliação do trabalho
• Espera-se que o autor seja capaz de organizar idéias,
estabelecer relações, interpretar dados e fatos e elaborar
hipóteses explicativas para conjuntos de dados relativos a
quaisquer áreas de conhecimento da norma culta e com
adequação ao modelo de estrutura do trabalho (ex.: manual
de TCC).
• Deve demonstra uma boa capacidade de leitura e de
elaboração de dados e argumentos.
• Também deve revelar bom domínio das regras gramaticais
da língua culta, do sistema ortográfico, dos recursos de
pontuação e estrutura das frases.
34. Dicas para escrever melhor
Dicas do escritor Gabriel Garcia Márquez:
1. Uma coisa é uma história longa e outra coisa é uma história
alongada.
2. O final de um artigo deve ser escrito quando você estiver indo
pela metade.
3. O autor lembra mais facilmente como um artigo termina do
que como ele começa.
4. É mais fácil agarrar um coelho que um leitor.
5. É necessário começar com a intenção de que se escreverá a
melhor coisa jamais escrita, porque logo essa vontade
diminui.
6. Quando alguém se aborrece escrevendo, o leitor se aborrece
lendo.
7. Não force o leitor a ler uma frase novamente.
http://livroseafins.com/7-conselhos-de-gabriel-garcia-marquez-a-um-editor-de-blog/
38. Técnica do Brainstorming
Técnica criativa, simples e
eficaz para coletar ideias
inovadoras de um grupo de
pessoas sobre como resolver
um problema, desenvolver
um projeto ou melhorar uma
situação existente.
42. Você está moribundo(a), já lutou muito para viver
com dignidade, mas o momento de partir é
inevitável.
Você gostaria de deixar lembranças e uma
mensagem a todos que fizeram parte de
momentos especiais em sua vida.
Escreva seu testamento e carta de despedida
43. Exercício – Dia e Noite
1. Vamos criar soluções alternativas. Faça uma lista
com 10 palavras comuns em uma coluna vertical.
Por exemplo: noite, pesado, rápido, maçã.
2. Ao lado escreva a primeira palavra de sentido
oposto que vem à mente: dia, leve, lento e banana,
por exemplo.
3. Agora, como desafio, escreva pelo menos mais três
palavras opostas para cada palavra inicial. Que tal:
Noite – dia, sol, branco, acordado
Pesado – leve, pena, nuvem, magro
4. Simplesmente utilize sua criatividade para gerar
novas idéias para resolver o problema. Comparece
os resultados com o grupo.
44. Diálogos
Escreva uma breve história, simulando um diálogo entre:
1) Presidente Lula encontrando com Spock, de
Jornada nas Estrelas
2) Rubinho Barichello e Dick Vigarista, da Corrida
Maluca
3) Karl Marx batendo um papo com Sérgio Mallandro
45. Outras técnicas:
• Escreva uma biografia sua de 500 palavras.
• Escreva uma descrição de 300 palavras de um local.
• Escreva uma entrevista com você mesmo, como se fosse
uma figura famosa ou um personagem de ficção. Faça
isso no estilo de uma revista apropriada (ou não) para
este fim, como a Veja, Exame, Você S.A., etc.
• Sente em um restaurante ou local movimentado e
escreva fragmentos dos diálogos que você ouve. Escute
as pessoas à sua volta – como falam e quais palavras
usam. Pratique tentando terminando os diálogos (escreva
a sua versão do que vem a seguir na conversa).
46. O tema é...
Globalização
Escrever um breve texto com
15 linhas