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OFICINA CFES SUL/RS

                      1
Educador:
    Décio Soares Vicente
    deciodez@gmail.com
2
    Cel: (51) 8236-7951
Introduzir os profissionais nas
    tarefas de codificação,
tratamento e análise de dados
 através do software SPHINX




                                  3
Verificar os procedimentos de pesquisa e sua
aplicação;

Desenvolver competências   de   utilização   do
programa SPHINX;

Analisar sob diferentes comandos oferecidos
pelo SPHINX os dados coletados.




                                                  4
1. Apresentação do Software SPHINX;
2. Etapas de Pesquisa;
3. Questionário Survey;
4. Como Perguntar?
5. Diferença Entre Enquete e Pesquisa Amostral;
6. Conceitos Básicos de Estatística;
7. Variável;
8. Fases de Operação do SPHINX;
9. Elaboração do Questionário;
10.Tratamentos e Análises;
11.Análise Quantitativa ou Análise Qualitativa?
12.Relatório.



                                                  5
“Decifra-me ou te
O olho de Horus   devoro, qual é o
                  enigma da esfinge?”



                                        6
Marketing, Psicologia, Administração,
Educação, Ciências Sociais, Serviço
Social, Economia, Finanças, Saúde
Pública, Pesquisa de Mercado, Pesquisa
Social, Pesquisa Eleitoral, Pesquisa de
Opinião, Pesquisa de Mídia, etc.




                                          7
Criar, definir e modificar variáveis;

Conhecer o número de casos e calcular percentuais para
cada uma das variáveis existentes em seu banco de
dados;

Calcular medidas simples e múltiplas;

Realizar cruzamentos de variáveis;

Gerar os mais diversos tipos de gráficos;

Verificar a existência de associações e/ou correlações
entre variáveis;

Executar análises de variância, regressão, cluster, séries
temporais, survival e muito mais.


                                                             8
9
BASE DE DADOS EXISTENTE.

          EXCEL

         ACCESS

          Dbase

         Paradox

          SPSS

          PSPP

         SPHINX
                           10
11
Tema (sobre o quê – e consultar o que já se sabe
sobre o tema);

Delimitação do tema (quando, onde, que aspecto);

Justificativa (o porquê);

Problematização (enredo que conduz à pergunta –
o problema de pesquisa);

Problema (qual é a questão, o que não é sabido);

                                                   12
Objetivos (para quê);

Objetivos políticos (para que
fins);

Objetivos operacionais (o
que fazer para responder a
pergunta/o problema de
pesquisa);

Referencial teórico (suporte
conceitual);



                                13
Hipóteses (suposições fundamentadas,
respostas provisórias a pergunta/ o problema
de pesquisa – relação causal entre variáveis –
conceitos, fenômenos que variam em relação
recíproca);

Metodologia (como);
a) Selecionar a amostra (estratificação);
    b) Construção do questionário;
    c) Construção das variáveis.


                                                 14
Cronograma (quando);

Orçamento;

Ida ao campo (equipe e realização da entrevista):
    Pré-teste;
    Aplicação do instrumento de pesquisa;
    Checagem.

Tratamento de dados;
    Digitação/inserir dados no software estatístico;
    Codificação das respostas (crítica);
    Geração de tabelas e gráficos.


                                                       15
Análise dos dados;

Análises descritivas e explicativas;

Conclusões ou apenas sondagem.

Redação do relatório




                                       16
Survey é um instrumento de pesquisa guiado
por todas as restrições lógicas possíveis,
podendo diferir em termos objetivos, custos,
tempo e escopo. Geralmente os surveys são
utilizados para censos demográficos,
pesquisas de opinião pública, pesquisas de
mercado sobre preferências do consumidor,
estudos acadêmicos, estudos epistemológicos,
etc.


                                           17
18
O quê? Quem? Por quê? Para quê? Como? Onde?
Donde? Para onde? Quanto? Quantos? Quais?...

      Perguntar de forma objetiva;

      Evitar ambiguidades;

      Priorizar apenas uma questão/assunto
      dentro da pergunta;

      Tentar não direcionar o entrevistado.

                                              19
Um bom exemplo que podemos apresentar é a
pergunta utilizada no referendo sobre o
desarmamento em 2005:

“O comércio de armas de fogo e munição deve
ser proibido no Brasil?”


Tende votar sim para dizer não.




                                              20
ENQUETE:

Auto seleção = probabilidades desconhecidas;

Possibilidade de viés;

Sem mecanismos para perfil representativo;

Sem limites do número de entrevistados.


                                               21
PESQUISA POR AMOSTRAGEM:

Seleção por critérios científicos =
probabilidades conhecidas;

Mecanismos padronizados para perfil
representativo;

Menor número de entrevistas possível para a
precisão pretendida (eficiência).

                                              22
UNIVERSO: População alvo

Ex.: Consumidores; eleitores; abrangência
geográfica (países; regiões; municípios;
etc.), etc.




                                            23
AMOSTRA:
Parte representativa de um Universo, que
conserva suas características ou atributos
relevantes
Ex.: sexo, idade, grau de instrução, região de
moradia, etc.

AMOSTRAGEM:
É o processo de se colher amostras para
representar determinado universo.

                                                 24
Não probabilística:

                      Probabilística:
Intencional ou por
conveniência
Bola de neve ou       Aleatória simples
cascata               Sistemática
Por cotas             Aleatória
                      estratificada
                      Por conglomerados
                      Área
                      Simples

                                        25
x




    Estatística ou medida amostral: uma
    medida numérica que descreve alguma
    característica de uma amostra. É
    habitualmente representada por letras
    latinas. Por exemplo: x (média), s (desvio padrão), r
    (coeficiente de correlação)

                        Amostra



          Estatística / medida amostral

                                                            26
Medidas


        Tendência Central     Quartis       Variação

Média              Moda
         Mediana            Amplitude        Coeficiente
                                             de Variação
                              Variância

                                        Desvio-Padrão




                                                           27
Tendência Central



Média      Mediana      Moda




                               28
MODA: é o valor mais frequente (que possui a
maior quantidade de citações);

MÉDIA: é a soma de todos os valores numéricos
dividido pela quantidade de respostas efetivas. As
não-respostas não são jamais contabilizadas;

MEDIANA: é a quantidade para a qual 50% das
observações são abaixo e 50% acima. Quando as
frequências de certos valores são elevados, a
mediana perfeita não existe, e será então o valor
do meio após classificação das observações.




                                                     29
Variação


      Variância   Desvio Padrão    Coeficiente
                                   de Variação
Amplitude          Desvio Padrão
                   População
     Variância
                   Desvio Padrão
     População
                   Amostra
     Variância
     Amostra

                                             30
AMPLITUDE: é uma medida de dispersão que pode ser definida
como a diferença entre o valor maior e o valor menor de um
grupo de observações. É a medida de dispersão mais simples.

DESVIO PADRÃO: é a quantidade que caracteriza a dispersão
da variável em torno da média. É a raiz quadrada da variância.
A variância é a soma, para o conjunto das observações, dos
quadrados do desvio entre a média e o valor para essa
observação é em seguida ponderado pela quantidade de
observações.

COEFICIENTE DE VARIAÇÃO: é uma medida de dispersão
empregada para estimar a precisão de experimentos e
representa o desvio-padrão expresso como porcentagem da
média. Sua principal qualidade é a capacidade de comparação
de distribuições diferentes.



                                                                 31
Uso da curva normal
   Frequência
                           Alta frequência



                                         Baixa
                                         frequência


                                Variável X
                  Média
A área sob a curva permite obter as probabilidades
33
É a característica de interesse
que é medida em cada
elemento da amostra ou
população. Como o nome diz,
seus valores variam de
elemento para elemento. As
variáveis podem ter valores
numéricos ou não numéricos.
                                  35
Variáveis Quantitativas;
Variáveis Discretas (número finito ou infinito).
     Ex.: número de filhos, etc.;
Variáveis Contínuas (escala contínua).
     Ex.: peso (balança), altura (régua), tempo (relógio),
     pressão arterial, idade, etc.;


Variáveis Qualitativas (ou categóricas);
Variáveis nominais (sem ordenação).
     Ex.: sexo, cor/etnia, etc.;
Variáveis ordinais (hierárquicas).
     E.: escolaridade, etc.;
Variáveis intervalares (escalas nominais e ordinais).


                                                             36
“Variável independente (x) é aquela que
influencia, determina ou afeta outra variável;
é fator determinante, condição ou causa para
determinado resultado, efeito ou
consequência; é o fator manipulado
(geralmente) pelo investigador, na sua
tentativa de assegurar a relação do fator com
um fenômeno observado ou a ser descoberto,
para ver que influência exerce sobre um
possível resultado” (LAKATOS, p.137, 1994).
                Ex: Idade e sexo
                                                 37
“Variável dependente (y) consiste naqueles
valores (fenômenos, fatores) a serem
explicados ou descobertos, em virtude de
serem influenciados, determinados ou
afetados pela variável independente, é o fator
que aparece, desaparece ou varia à medida
que o investigador introduz, tira ou modifica a
variável independente; a propriedade ou fator
que é efeito, resultado, consequência ou
resposta a algo que foi manipulado (variável
independente)” (LAKATOS, p.137, 1994).

                                                  38
Elaboração do questionário
                                Tratamentos e
 Definir um questionário;       análises
 Estruturar o questionário;
 Produzir o questionário.        Tabular os resultados;
                                 Recodificar variáveis;
Digitação ou entrada das         Analisar tabulações;
respostas
                                 Avaliar relações;
                                 Utilizar os métodos da
  Digitar as respostas;          estatística descritiva;
  Consultar e alterar as         Produzir resultados;
  respostas digitadas;
                                 Editar um relatório.
  Importar respostas de outro
  sistema;
  Exportar as respostas.


                                                           39
Arquivo

Editar

Estágio

Tabular dados

Recodificar

Analisar

Avançado


              40
•   O item Nova Enquete permite iniciar um novo
    trabalho;

•   O item Abrir uma enquete permite retomar um
    trabalho já efetuado; basta selecionar no diálogo
    padrão de abertura de arquivos o nome do arquivo do
    questionário (seguido pela extensão ".QUE");

•   Os quatro itens no fim do menu Arquivo, abaixo do
    comando Sair, permitem retomar uma das quatro
    últimas enquetes utilizadas.


                                                        41
QUE: contém a estrutura do questionário;
REP: contém as respostas com a exceção dos
     textos;
OUV: contém os textos;
TRA: contém a definição dos tratamentos: os
 estratos, os cruzamentos, as análises, as
 opções para cada tipo de tabulação;
TRI: contém o resultado do tratamento das
 tabulações simples e das tabulações
 cruzadas para a amostra total.

                                              42
O arquivo do questionário é armazenado, quer
explicitamente (comando Salvar - gravar ou registrar
- ou então Sair do menu Arquivo), quer ao passar-se
para outro estágio;

Os arquivos de respostas são automaticamente
salvos à medida da digitação ou modificação de uma
observação ou questionário. Os arquivos dos
tratamentos e tabulações são atualizados sem a
intervenção do operador.




                                                  43
•   Fazer cópia de segurança (backup): pede-se um nome.

•   Salvar como;

•   A função não permite salvar os resultados das análises;

•   Exportar os dados: um arquivo texto (ASCII - .txt) será criado
    com a totalidade das respostas de todas as observações;

•   Converter a enquete em: escolha na lista o aplicativo de
    destino.




                                                                     44
Um questionário compreende:

-   um cabeçalho (título, comentário, etc.);

-   uma lista das questões, cada uma delas
    marcada por um número, um título, um nome
    de variável e um tipo;

- elementos de estruturação (desvios ou pulos,
  grupos, controles).


                                                 45
Questão fechada única;


Questão fechada múltipla;


Questão fechada escalar;


Questão aberta numérica;


Questão aberta código;


Questão aberta texto.




                            46
•   Controles (questão fechada);

•   Controles (questão aberta numérica);

•   Controles (questão aberta código);

•   Controles (questão aberta texto).



                                           47
Os desvios ou pulos facilitam a
digitação das respostas: se a
resposta a uma questão (questão
desvio) tem certas características
(filtro do desvio), passar-se-á
diretamente para uma dada
questão (questão-alvo).


                                     48
A função permite definir os parâmetros da digitação e
(des)ativar os desvios ou pulos definidos no estágio de
elaboração do questionário.

•   Vários modos de consulta são possíveis: o modo rápido, o
    modo direto e o modo planilha;

•   A casa Uma única categoria por linha para as questões
    fechadas;

•   A casa Sem Enter/Return nas questões abertas texto;




                                                               49
Tabulações simples;

Tabulações cruzadas;

Tabulações recapitulativas;

Tabulações de grupos;

Tabulações simples combinadas;

Cruzamentos justapostos;

Cruzamentos subdivididos;

Tabulações de frequências quaisquer;

Análise de médias (one-way ANOVA e teste t).



                                               50
VALORES: permite escolher a forma pela qual os dados
da tabulação serão apresentados;

TESTES: permite escolher os testes e os cálculos a serem
apresentados;

COMPARAR: permite ativar comparações de frequências,
de médias, de distribuições sobre o elemento ou sobre
os elementos selecionados;

ORDENAR: permite triar ou organizar as linhas ou as
colunas de uma tabulação;

DIMENSÕES: permite modificar a exibição da tabulação;



                                                        51
REAGRUPAR: permite agrupar duas ou mais linhas (ou colunas)
para simplificar a tabulação;

SUPRIMIR: ativo quando um ou vários elementos são
selecionados, suprime esses elementos (linhas ou colunas) e
reatualiza os cálculos;

RENOMEAR: ativo se um único elemento foi selecionado,
propõe um diálogo no qual indica-se o novo nome para a linha
ou para a coluna. No caso de se tratar de um erro de
ortografia, seria melhor voltar para o estágio da elaboração do
questionário e corrigir o erro diretamente na enumeração das
categorias (diálogo de definição das questões);

VOLTAR: permite voltar à tabulação "bruta", todos os
agrupamentos, as supressões, os aportes serão abandonados e
se terá então voltado à situação inicial da tabulação.


                                                                  52
Uma lista drop-down permite escolher o tipo de
gráfico a ser apresentado. Botões de comandos
permitem modificar a exibição. A natureza das
escolhas disponíveis depende do tipo de
tabulação. Sempre serão encontrados:

 o botão Opções que permite definir o tipo de
 informações a serem exibidas no gráfico;

 o botão Dimensões que permite configurar a
 dimensão ou as dimensões do gráfico.


                                                 53
Teste do qui-quadrado: o qui-quadrado (Qui 2) é calculado
 como a soma dos quadrados dos desvios da tabela teórica (a
 tabela teórica é o valor da casa se a repartição estivesse
 equilibrada). O teste do qui-quadrado é a certeza - expressa em
 percentual - da dependência das duas variáveis:

Conforme o valor dessa certeza, dir-se-á que o desvio é muito
significativo (1-p > 99%), significativo (99% > 1-p > 95%),
pouco significativo (95% > 1-p > 85%), não significativo (1-p <
85%). Essa certeza é notada "1-p", 'p' sendo portanto o risco de
erro, o qual é frequentemente utilizado como referência.




                                                                   54
O botão Intervalos de confiança: exibe o
intervalo de confiança de cada uma das
categorias;

Enquadrar as casas significativas: se ela
estiver assinalada, as casas mais
importantes no cálculo do qui-quadrado
serão enquadradas (até o máximo de 60%).
Se a frequência for inferior à tabela teórica,
a célula será exibida na cor vermelha; caso
contrário, sendo superior, aparecerá na cor
azul.


                                                 55
Uma tabulação cruzada (ou tabela de
contingência) é uma tabulação de duas
dimensões que permite confrontar duas
variáveis. Cada linha corresponde a uma das
categorias da primeira variável, cada coluna
corresponde a uma das categorias da segunda
variável. Cada casa contém o número de
observações que possuem simultaneamente
ambas as categorias.



                                           56
•   Os valores que podem ser exibidos numa tabela de médias
    são: média, desvio-padrão, soma, parte, frequência;

•   A casa Sempre exibir a média: quaisquer que sejam os
    valores exibidos, a média relativa à casa é lembrada entre
    parênteses.

•   Teste da média: se a casa estiver assinalada, o teste t de
    Student é aplicado para comparar a média da casa com a
    média da totalidade das observações estudadas. As casas
    significativamente diferentes da média são enquadradas
    (na cor azul se a média da casa for superior, na cor
    vermelha se a média for inferior à média do conjunto).



                                                                 57
•   O botão Novo inicia a definição de um novo estrato;

•   O botão Suprimir retira o estrato selecionado da lista. O
    estrato corrente não pode ser suprimido;

•   O botão Modificar dá acesso ao diálogo de definição de
    estrato. O botão está inativo para a totalidade da
    amostra;

•   O botão Caracterizar permite dar características as
    observações do estrato selecionado;

•   O botão Aplicar: o estrato selecionado torna-se o estrato
    corrente.


                                                                58
Qualiquantitativa



                    59
A Análise Léxica é a forma de verificar determinado
alfabeto. Quando analisamos uma palavra, podemos
definir através da análise léxica se existe ou não
algum caráter que não faz parte do nosso alfabeto,
ou um alfabeto inventado por nós.

A Análise de Conteúdo tem como objeto de estudo
a linguagem. Em razão disto, foi muito usada em
estudos de mensagem escrita, num primeiro
estágio. Posteriormente, foi empregada na análise
de comunicações não verbais, a Semiologia.
Finalmente, abrangeu trabalhos de índole
linguística.

                                                    60
A coerência das respostas;

O sentido total do texto (ideia central);

As expressões;

Vocabulário;

Palavras chaves.

                                            61
Análise das questões abertas ou de textos




  Análise de Conteúdo                  Análise Léxica



                               Corpo
Codificar            Ler
                                                Estatística
                                                 Lexical


       Interpretar         Léxico


                                       Navegação
                                        Lexical

                                                              62
CONFIABILIDADE: a leitura deve ser objetiva, minimizando as
diferenças dos pontos de vista;

VALIDADE LÓGICA: o conteúdo realmente reproduz a
realidade dos fatos?

INFERÊNCIA: algumas expressões possuem mais de uma
interpretação, portanto elas merecem maior atenção;

VALIDADE EMPÍRICA: atenção ao traçar conclusões, pois o
resultado é sempre relativo.




                                                          63
HOMOGÊNEAS: não misturar “alhos-com-bugalhos”, cada
categoria é uma ideia central exclusiva;

EXAUSTIVA: esgotar a totalidade do texto, com a classificação
do conteúdo;

EXCLUSIVAS: um mesmo elemento do conteúdo não pode ser
classificado em mais categorias diferentes;

OBJETIVAS: codificações diferentes devem chegar a resultados
iguais – chegar a consensos e percepções comuns;

ADEQUADAS OU PERTINENTES: as regras devem ser adaptadas
ao conteúdo e ao objetivo.


                                                                64
Corpo do Texto


                                  Navegação Léxica


             Corpo do Texto
              Lematizado                     Verbatim



                                Medidas
Variáveis                       Lexicais:
fechadas                      Intensidade
do léxico                      banalidade
             Reduzindo e
             Estruturando
               o Léxico

                               Estrutura
                               Estatística
                                                        65
Os resultados das análises (tabelas, gráficos,
comentários, listas, etc.) não são
armazenados. Precisam ser exportados ou
transferidos para outros aplicativos (editor de
texto ou planilha, por exemplo).




                                                  66
Décio Soares Vicente
deciodez@gmail.com
Cel: (51) 8236-7951
Skype: decio_vicente   67

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Oficina sphinx coopssol [modo de compatibilidade]

  • 2. Educador: Décio Soares Vicente deciodez@gmail.com 2 Cel: (51) 8236-7951
  • 3. Introduzir os profissionais nas tarefas de codificação, tratamento e análise de dados através do software SPHINX 3
  • 4. Verificar os procedimentos de pesquisa e sua aplicação; Desenvolver competências de utilização do programa SPHINX; Analisar sob diferentes comandos oferecidos pelo SPHINX os dados coletados. 4
  • 5. 1. Apresentação do Software SPHINX; 2. Etapas de Pesquisa; 3. Questionário Survey; 4. Como Perguntar? 5. Diferença Entre Enquete e Pesquisa Amostral; 6. Conceitos Básicos de Estatística; 7. Variável; 8. Fases de Operação do SPHINX; 9. Elaboração do Questionário; 10.Tratamentos e Análises; 11.Análise Quantitativa ou Análise Qualitativa? 12.Relatório. 5
  • 6. “Decifra-me ou te O olho de Horus devoro, qual é o enigma da esfinge?” 6
  • 7. Marketing, Psicologia, Administração, Educação, Ciências Sociais, Serviço Social, Economia, Finanças, Saúde Pública, Pesquisa de Mercado, Pesquisa Social, Pesquisa Eleitoral, Pesquisa de Opinião, Pesquisa de Mídia, etc. 7
  • 8. Criar, definir e modificar variáveis; Conhecer o número de casos e calcular percentuais para cada uma das variáveis existentes em seu banco de dados; Calcular medidas simples e múltiplas; Realizar cruzamentos de variáveis; Gerar os mais diversos tipos de gráficos; Verificar a existência de associações e/ou correlações entre variáveis; Executar análises de variância, regressão, cluster, séries temporais, survival e muito mais. 8
  • 9. 9
  • 10. BASE DE DADOS EXISTENTE. EXCEL ACCESS Dbase Paradox SPSS PSPP SPHINX 10
  • 11. 11
  • 12. Tema (sobre o quê – e consultar o que já se sabe sobre o tema); Delimitação do tema (quando, onde, que aspecto); Justificativa (o porquê); Problematização (enredo que conduz à pergunta – o problema de pesquisa); Problema (qual é a questão, o que não é sabido); 12
  • 13. Objetivos (para quê); Objetivos políticos (para que fins); Objetivos operacionais (o que fazer para responder a pergunta/o problema de pesquisa); Referencial teórico (suporte conceitual); 13
  • 14. Hipóteses (suposições fundamentadas, respostas provisórias a pergunta/ o problema de pesquisa – relação causal entre variáveis – conceitos, fenômenos que variam em relação recíproca); Metodologia (como); a) Selecionar a amostra (estratificação); b) Construção do questionário; c) Construção das variáveis. 14
  • 15. Cronograma (quando); Orçamento; Ida ao campo (equipe e realização da entrevista): Pré-teste; Aplicação do instrumento de pesquisa; Checagem. Tratamento de dados; Digitação/inserir dados no software estatístico; Codificação das respostas (crítica); Geração de tabelas e gráficos. 15
  • 16. Análise dos dados; Análises descritivas e explicativas; Conclusões ou apenas sondagem. Redação do relatório 16
  • 17. Survey é um instrumento de pesquisa guiado por todas as restrições lógicas possíveis, podendo diferir em termos objetivos, custos, tempo e escopo. Geralmente os surveys são utilizados para censos demográficos, pesquisas de opinião pública, pesquisas de mercado sobre preferências do consumidor, estudos acadêmicos, estudos epistemológicos, etc. 17
  • 18. 18
  • 19. O quê? Quem? Por quê? Para quê? Como? Onde? Donde? Para onde? Quanto? Quantos? Quais?... Perguntar de forma objetiva; Evitar ambiguidades; Priorizar apenas uma questão/assunto dentro da pergunta; Tentar não direcionar o entrevistado. 19
  • 20. Um bom exemplo que podemos apresentar é a pergunta utilizada no referendo sobre o desarmamento em 2005: “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?” Tende votar sim para dizer não. 20
  • 21. ENQUETE: Auto seleção = probabilidades desconhecidas; Possibilidade de viés; Sem mecanismos para perfil representativo; Sem limites do número de entrevistados. 21
  • 22. PESQUISA POR AMOSTRAGEM: Seleção por critérios científicos = probabilidades conhecidas; Mecanismos padronizados para perfil representativo; Menor número de entrevistas possível para a precisão pretendida (eficiência). 22
  • 23. UNIVERSO: População alvo Ex.: Consumidores; eleitores; abrangência geográfica (países; regiões; municípios; etc.), etc. 23
  • 24. AMOSTRA: Parte representativa de um Universo, que conserva suas características ou atributos relevantes Ex.: sexo, idade, grau de instrução, região de moradia, etc. AMOSTRAGEM: É o processo de se colher amostras para representar determinado universo. 24
  • 25. Não probabilística: Probabilística: Intencional ou por conveniência Bola de neve ou Aleatória simples cascata Sistemática Por cotas Aleatória estratificada Por conglomerados Área Simples 25
  • 26. x Estatística ou medida amostral: uma medida numérica que descreve alguma característica de uma amostra. É habitualmente representada por letras latinas. Por exemplo: x (média), s (desvio padrão), r (coeficiente de correlação) Amostra Estatística / medida amostral 26
  • 27. Medidas Tendência Central Quartis Variação Média Moda Mediana Amplitude Coeficiente de Variação Variância Desvio-Padrão 27
  • 28. Tendência Central Média Mediana Moda 28
  • 29. MODA: é o valor mais frequente (que possui a maior quantidade de citações); MÉDIA: é a soma de todos os valores numéricos dividido pela quantidade de respostas efetivas. As não-respostas não são jamais contabilizadas; MEDIANA: é a quantidade para a qual 50% das observações são abaixo e 50% acima. Quando as frequências de certos valores são elevados, a mediana perfeita não existe, e será então o valor do meio após classificação das observações. 29
  • 30. Variação Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação Amplitude Desvio Padrão População Variância Desvio Padrão População Amostra Variância Amostra 30
  • 31. AMPLITUDE: é uma medida de dispersão que pode ser definida como a diferença entre o valor maior e o valor menor de um grupo de observações. É a medida de dispersão mais simples. DESVIO PADRÃO: é a quantidade que caracteriza a dispersão da variável em torno da média. É a raiz quadrada da variância. A variância é a soma, para o conjunto das observações, dos quadrados do desvio entre a média e o valor para essa observação é em seguida ponderado pela quantidade de observações. COEFICIENTE DE VARIAÇÃO: é uma medida de dispersão empregada para estimar a precisão de experimentos e representa o desvio-padrão expresso como porcentagem da média. Sua principal qualidade é a capacidade de comparação de distribuições diferentes. 31
  • 32. Uso da curva normal Frequência Alta frequência Baixa frequência Variável X Média A área sob a curva permite obter as probabilidades
  • 33. 33
  • 34.
  • 35. É a característica de interesse que é medida em cada elemento da amostra ou população. Como o nome diz, seus valores variam de elemento para elemento. As variáveis podem ter valores numéricos ou não numéricos. 35
  • 36. Variáveis Quantitativas; Variáveis Discretas (número finito ou infinito). Ex.: número de filhos, etc.; Variáveis Contínuas (escala contínua). Ex.: peso (balança), altura (régua), tempo (relógio), pressão arterial, idade, etc.; Variáveis Qualitativas (ou categóricas); Variáveis nominais (sem ordenação). Ex.: sexo, cor/etnia, etc.; Variáveis ordinais (hierárquicas). E.: escolaridade, etc.; Variáveis intervalares (escalas nominais e ordinais). 36
  • 37. “Variável independente (x) é aquela que influencia, determina ou afeta outra variável; é fator determinante, condição ou causa para determinado resultado, efeito ou consequência; é o fator manipulado (geralmente) pelo investigador, na sua tentativa de assegurar a relação do fator com um fenômeno observado ou a ser descoberto, para ver que influência exerce sobre um possível resultado” (LAKATOS, p.137, 1994). Ex: Idade e sexo 37
  • 38. “Variável dependente (y) consiste naqueles valores (fenômenos, fatores) a serem explicados ou descobertos, em virtude de serem influenciados, determinados ou afetados pela variável independente, é o fator que aparece, desaparece ou varia à medida que o investigador introduz, tira ou modifica a variável independente; a propriedade ou fator que é efeito, resultado, consequência ou resposta a algo que foi manipulado (variável independente)” (LAKATOS, p.137, 1994). 38
  • 39. Elaboração do questionário Tratamentos e Definir um questionário; análises Estruturar o questionário; Produzir o questionário. Tabular os resultados; Recodificar variáveis; Digitação ou entrada das Analisar tabulações; respostas Avaliar relações; Utilizar os métodos da Digitar as respostas; estatística descritiva; Consultar e alterar as Produzir resultados; respostas digitadas; Editar um relatório. Importar respostas de outro sistema; Exportar as respostas. 39
  • 41. O item Nova Enquete permite iniciar um novo trabalho; • O item Abrir uma enquete permite retomar um trabalho já efetuado; basta selecionar no diálogo padrão de abertura de arquivos o nome do arquivo do questionário (seguido pela extensão ".QUE"); • Os quatro itens no fim do menu Arquivo, abaixo do comando Sair, permitem retomar uma das quatro últimas enquetes utilizadas. 41
  • 42. QUE: contém a estrutura do questionário; REP: contém as respostas com a exceção dos textos; OUV: contém os textos; TRA: contém a definição dos tratamentos: os estratos, os cruzamentos, as análises, as opções para cada tipo de tabulação; TRI: contém o resultado do tratamento das tabulações simples e das tabulações cruzadas para a amostra total. 42
  • 43. O arquivo do questionário é armazenado, quer explicitamente (comando Salvar - gravar ou registrar - ou então Sair do menu Arquivo), quer ao passar-se para outro estágio; Os arquivos de respostas são automaticamente salvos à medida da digitação ou modificação de uma observação ou questionário. Os arquivos dos tratamentos e tabulações são atualizados sem a intervenção do operador. 43
  • 44. Fazer cópia de segurança (backup): pede-se um nome. • Salvar como; • A função não permite salvar os resultados das análises; • Exportar os dados: um arquivo texto (ASCII - .txt) será criado com a totalidade das respostas de todas as observações; • Converter a enquete em: escolha na lista o aplicativo de destino. 44
  • 45. Um questionário compreende: - um cabeçalho (título, comentário, etc.); - uma lista das questões, cada uma delas marcada por um número, um título, um nome de variável e um tipo; - elementos de estruturação (desvios ou pulos, grupos, controles). 45
  • 46. Questão fechada única; Questão fechada múltipla; Questão fechada escalar; Questão aberta numérica; Questão aberta código; Questão aberta texto. 46
  • 47. Controles (questão fechada); • Controles (questão aberta numérica); • Controles (questão aberta código); • Controles (questão aberta texto). 47
  • 48. Os desvios ou pulos facilitam a digitação das respostas: se a resposta a uma questão (questão desvio) tem certas características (filtro do desvio), passar-se-á diretamente para uma dada questão (questão-alvo). 48
  • 49. A função permite definir os parâmetros da digitação e (des)ativar os desvios ou pulos definidos no estágio de elaboração do questionário. • Vários modos de consulta são possíveis: o modo rápido, o modo direto e o modo planilha; • A casa Uma única categoria por linha para as questões fechadas; • A casa Sem Enter/Return nas questões abertas texto; 49
  • 50. Tabulações simples; Tabulações cruzadas; Tabulações recapitulativas; Tabulações de grupos; Tabulações simples combinadas; Cruzamentos justapostos; Cruzamentos subdivididos; Tabulações de frequências quaisquer; Análise de médias (one-way ANOVA e teste t). 50
  • 51. VALORES: permite escolher a forma pela qual os dados da tabulação serão apresentados; TESTES: permite escolher os testes e os cálculos a serem apresentados; COMPARAR: permite ativar comparações de frequências, de médias, de distribuições sobre o elemento ou sobre os elementos selecionados; ORDENAR: permite triar ou organizar as linhas ou as colunas de uma tabulação; DIMENSÕES: permite modificar a exibição da tabulação; 51
  • 52. REAGRUPAR: permite agrupar duas ou mais linhas (ou colunas) para simplificar a tabulação; SUPRIMIR: ativo quando um ou vários elementos são selecionados, suprime esses elementos (linhas ou colunas) e reatualiza os cálculos; RENOMEAR: ativo se um único elemento foi selecionado, propõe um diálogo no qual indica-se o novo nome para a linha ou para a coluna. No caso de se tratar de um erro de ortografia, seria melhor voltar para o estágio da elaboração do questionário e corrigir o erro diretamente na enumeração das categorias (diálogo de definição das questões); VOLTAR: permite voltar à tabulação "bruta", todos os agrupamentos, as supressões, os aportes serão abandonados e se terá então voltado à situação inicial da tabulação. 52
  • 53. Uma lista drop-down permite escolher o tipo de gráfico a ser apresentado. Botões de comandos permitem modificar a exibição. A natureza das escolhas disponíveis depende do tipo de tabulação. Sempre serão encontrados: o botão Opções que permite definir o tipo de informações a serem exibidas no gráfico; o botão Dimensões que permite configurar a dimensão ou as dimensões do gráfico. 53
  • 54. Teste do qui-quadrado: o qui-quadrado (Qui 2) é calculado como a soma dos quadrados dos desvios da tabela teórica (a tabela teórica é o valor da casa se a repartição estivesse equilibrada). O teste do qui-quadrado é a certeza - expressa em percentual - da dependência das duas variáveis: Conforme o valor dessa certeza, dir-se-á que o desvio é muito significativo (1-p > 99%), significativo (99% > 1-p > 95%), pouco significativo (95% > 1-p > 85%), não significativo (1-p < 85%). Essa certeza é notada "1-p", 'p' sendo portanto o risco de erro, o qual é frequentemente utilizado como referência. 54
  • 55. O botão Intervalos de confiança: exibe o intervalo de confiança de cada uma das categorias; Enquadrar as casas significativas: se ela estiver assinalada, as casas mais importantes no cálculo do qui-quadrado serão enquadradas (até o máximo de 60%). Se a frequência for inferior à tabela teórica, a célula será exibida na cor vermelha; caso contrário, sendo superior, aparecerá na cor azul. 55
  • 56. Uma tabulação cruzada (ou tabela de contingência) é uma tabulação de duas dimensões que permite confrontar duas variáveis. Cada linha corresponde a uma das categorias da primeira variável, cada coluna corresponde a uma das categorias da segunda variável. Cada casa contém o número de observações que possuem simultaneamente ambas as categorias. 56
  • 57. Os valores que podem ser exibidos numa tabela de médias são: média, desvio-padrão, soma, parte, frequência; • A casa Sempre exibir a média: quaisquer que sejam os valores exibidos, a média relativa à casa é lembrada entre parênteses. • Teste da média: se a casa estiver assinalada, o teste t de Student é aplicado para comparar a média da casa com a média da totalidade das observações estudadas. As casas significativamente diferentes da média são enquadradas (na cor azul se a média da casa for superior, na cor vermelha se a média for inferior à média do conjunto). 57
  • 58. O botão Novo inicia a definição de um novo estrato; • O botão Suprimir retira o estrato selecionado da lista. O estrato corrente não pode ser suprimido; • O botão Modificar dá acesso ao diálogo de definição de estrato. O botão está inativo para a totalidade da amostra; • O botão Caracterizar permite dar características as observações do estrato selecionado; • O botão Aplicar: o estrato selecionado torna-se o estrato corrente. 58
  • 60. A Análise Léxica é a forma de verificar determinado alfabeto. Quando analisamos uma palavra, podemos definir através da análise léxica se existe ou não algum caráter que não faz parte do nosso alfabeto, ou um alfabeto inventado por nós. A Análise de Conteúdo tem como objeto de estudo a linguagem. Em razão disto, foi muito usada em estudos de mensagem escrita, num primeiro estágio. Posteriormente, foi empregada na análise de comunicações não verbais, a Semiologia. Finalmente, abrangeu trabalhos de índole linguística. 60
  • 61. A coerência das respostas; O sentido total do texto (ideia central); As expressões; Vocabulário; Palavras chaves. 61
  • 62. Análise das questões abertas ou de textos Análise de Conteúdo Análise Léxica Corpo Codificar Ler Estatística Lexical Interpretar Léxico Navegação Lexical 62
  • 63. CONFIABILIDADE: a leitura deve ser objetiva, minimizando as diferenças dos pontos de vista; VALIDADE LÓGICA: o conteúdo realmente reproduz a realidade dos fatos? INFERÊNCIA: algumas expressões possuem mais de uma interpretação, portanto elas merecem maior atenção; VALIDADE EMPÍRICA: atenção ao traçar conclusões, pois o resultado é sempre relativo. 63
  • 64. HOMOGÊNEAS: não misturar “alhos-com-bugalhos”, cada categoria é uma ideia central exclusiva; EXAUSTIVA: esgotar a totalidade do texto, com a classificação do conteúdo; EXCLUSIVAS: um mesmo elemento do conteúdo não pode ser classificado em mais categorias diferentes; OBJETIVAS: codificações diferentes devem chegar a resultados iguais – chegar a consensos e percepções comuns; ADEQUADAS OU PERTINENTES: as regras devem ser adaptadas ao conteúdo e ao objetivo. 64
  • 65. Corpo do Texto Navegação Léxica Corpo do Texto Lematizado Verbatim Medidas Variáveis Lexicais: fechadas Intensidade do léxico banalidade Reduzindo e Estruturando o Léxico Estrutura Estatística 65
  • 66. Os resultados das análises (tabelas, gráficos, comentários, listas, etc.) não são armazenados. Precisam ser exportados ou transferidos para outros aplicativos (editor de texto ou planilha, por exemplo). 66
  • 67. Décio Soares Vicente deciodez@gmail.com Cel: (51) 8236-7951 Skype: decio_vicente 67