Proposta pedagógica escola SP

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
E.E. “PROF. JOSÉ FELÍCIO MIZIARA”
RUA ROBERTO MANGE, Nº 170 – CHÁCARA MUNICIPAL
CEP. 15090-150 – FONE – FAX (017) 227-6600
SÃO JOSE DO RIO PRETO – SP
ATO DE CRIAÇÃO: DECRETO 8.516/64.
E-Mail: e028927a@see.sp.gov.br

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ÍNDICE
1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA 3
2 PROPOSTA PEDAGÓGICA 9
3 AVALIAÇÃO EM PROCESSO – AAP 30
4 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS – EXTERNAS 38
5 METAS E AÇÕES A SEREM DESENCADEADAS 41
6 PLANO DE AÇÃO 2014 42
7 MATRIZ CURRICULAR 47
8 CALENDÁRIO ESCOLAR 55
9 QUADRO ESCOLAR 57
10 HORÁRIO ESCOLAR COMPLETO 58
11 HORÁRIO ADMINISTRATIVO 59
12 ORGANIZAÇÃO DAS ATPCs 64
13 CONSELHO DE ESCOLA 66
14 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRE 69
15 GRÊMIO ESCOLAR 73
16 ZELADORIA 75
17 CANTINA ESCOLAR 80
18 QUADRO DO MODULO DE FUNCIONÁRIO DA ESCOLA 81
19 HORÁRIO DE AULA DOS PROFESSORES 82
20 PROFESSORES E ALUNOS REPRESENTANTES 85
21 DEPENDENCIAS 87
22 PROJETOS E AÇÕES ESPECIAIS 88
23 NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR 2014 98
24 QUADRO INFORMATIVO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 100
25 LEVANTAMENTO DOS PROFESSORES - 2014 101
26 PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DA ESCOLA 102
27 COMISSÃO DE PROFESSORES ENCARREGADA DOS PROCEDIMENTOS DE
RECLASSIFICAÇÃO
103
28 PROJETO DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUADA 104
29 PLANO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 121
30 TERMO DE ENCERRAMENTO 123

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I – IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
A E.E. Prof. José Felício Miziara,
Rua Roberto Mange nº170, Chácara Municipal,
Tel: (17) 3227-6600/3227-2079, CEP: 15090-150,
São José do Rio Preto – SP,
Email: e028927a@see.sp.gov.br,
Diretoria Regional de São José do Rio Preto,
Diretor: Francisco José Lopes.
Código do CIE: 028927
Código da UA: 43872
Código PAIES: 2620
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Manhã: 07h00’ às 12h20’
Tarde: 13h00’ às 18h20’
Noite: 19h00’ às 23h00’
EQUIPE GESTORA
Diretor: Francisco José Lopes
Vice-Diretora: Leusa Maria dos Santos Soares
Coordenador Pedagógico (Ensino Fundamental II): Marcio Oliani
Coordenador Pedagógico (Ensino Médio): Gilberto Matias dos Santos
PARCERIAS DE ESTÁGIO
CIEE – Centro de Integração Empresa – Escola
FULBEAS – Fundação Líbero Badaró de Ensino, Assistência Social e
PREPARA – Cursos Informática

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DA CLIENTELA
A E.E. Prof. José Felício Miziara, recebe os alunos oriundos da E.M.E.F. Aderbal
Abrão dos Santos e esses ingressam no 6º ano do Ensino Fundamental II.
A Escola atende alunos do EF II e EM dos seguintes bairros: São Manoel, São José,
Nova Redentora, Vivendas, Jardim Fernandes, Tarraf I, Tarraf II, Chácara Municipal,
Jardim Aclimação, Jardim Universitários, Jardim Morumbi, São Pedro, Jardim Panorama,
Chácara San Fernando Valley, Parque dos Pássaros, Jardim Moyses Miguel Haddad.
Atende, também, alunos de outros bairros e cidades cujos pais trabalham em instituições
próximas da escola tais como: Hospital de Base, Receita Federal, Secretaria da Fazenda,
Rio Preto Shopping Center e outras. A escola recebe, ainda, alunos do SENAI (Serviço
Nacional da Indústria) que residem em outras cidades ou bairros cuja localização não
pertence a essa escola.
Os alunos da E.E. Prof. José Felício Miziara são da faixa etária compreendida entre
10 a 18 anos de idade. Vem de uma comunidade onde cerca de 50% dos pais possuem o
Ensino Médio completo e cerca de 30% o curso superior. Podemos dizer que são de uma
classe média já que possuem eletrodomésticos como TV, aparelhos de DVD e rádio.
Esses alunos residem em bairros com infraestrutura completa como água, luz,
esgoto e calçamento. Cerca de 40% tem acesso a algum tipo de jornal ou revista e se
dizem motivados a frequentar a escola através da família.
Esta clientela é, em sua grande maioria, oriunda de escola pública e mesmo assim,
já fizeram algum tipo de curso extraescolar.
Os alunos que trabalham acham que são prejudicados nos estudos de alguma forma.
A principal dificuldade citada pelos estudantes para estudar é o grande número de
alunos em cada sala, causando desatenção e falta de interesse.
A grande maioria dos pais tem vindo às reuniões para entrega de boletins, mas
confessa ter frequentado pouco o ambiente escolar durante eventos promovidos pela
escola.
Os alunos do EJA (Ensino de Jovens e Adultos) são alunos trabalhadores que não
tiveram oportunidade de estudar na idade escolar e que agora procuram concluir o Ensino
Médio para a qualificação profissional.
Esses alunos vêm de todos os bairros de São José do Rio Preto e cidades vizinhas
tais como: Guapiaçu, Uchôa, Cedral, Bady Bassit, Nova Granada.
DIMENSÃO FÍSICA DA ESCOLA
Ambiente Escolar Quantidade
Salas de aula 16
Sala de Leitura 01
Sala de Informática 01

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Secretaria 01
Coordenação 01
Direção 01
Vice Direção 01
Sala de Professores 01
Quadra Coberta 01
Quadra Descoberta 01
Sala de Arquivos 01
Auditório 01
Cantina 01
Almoxarifado 01
Salas Compartilhadas com a ETEC 09
DADOS DA ESCOLA E DA SEE
DADOS DA ESCOLA DADOS DA SEE
Tipo de
Ensino
Ano Nº de Aluno Retido Evadido Transferido Fluxo Indicador
Desempenho
IDESP Meta
ENSINOFUNDAMENTAL
2008 350 7 - 23 0,9790 3,63 3,55 3,87
2009 389 14 02 30 0,9525 3,49 3,33 3,66
2010 393 06 - 30 0,9836 3,36 3,30 3,44
2011 312 07 - 28 0,9754 4,00 3,90 3,47
2012 329 11 - 41 0,9486 4,48 4,25 4,06
2013 275 3 - 27 0,9892 4,36 4,31 4,33
2014 299 - - - - - - -
ENSINOMÉDIO
2008 632 63 20 94 0,8390 2,80 2,35 2,00
2009 557 70 03 121 0,8383 2,82 2,37 2,45
2010 507 39 - 88 0,9067 2,70 2,45 2,47
2011 544 65 - 116 0,8481 3,35 2,84 2,64
2012 528 44 - 108 0,8952 3,74 3,35 3,03
2013 438 35 - 96 0,9201 4,18 3,85 3,42
2014 467 - - - - - - -
EJA
2008 204 203 18 22 46 54 - 08 X X X X
2009 217 157 47 33 43 01 08 02 X X X X
2010 213 120 41 28 49 - 05 01 X X X X
2011 179 157 21 33 38 - 03 03 X X X X
2012 126 103 48 26 - - 01 03 X X X X
2013 115 108 29 18 - - 01 01 X X X X
2014 164 - - - - - - - X X X X

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PORCENTAGEM DE ALUNOS POR NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA

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II - PROPOSTA PEDAGÓGICA
Seguindo a filosofia do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, este Projeto
Político Pedagógico prioriza a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos e
procura assegurar a formação de uma base comum de conhecimentos e competências
indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais, culturais e profissionais do mundo
contemporâneo. O PPP prioriza também a competência de leitura e escrita, definindo,
assim, a escola como espaço cultural e de articulação de competências e de conteúdos
disciplinares, portanto a cidadania cultural é mais uma de suas prioridades, o currículo é a
referência para ampliar, localizar e contextualizar os conhecimentos acumulados pela
humanidade ao longo do tempo.
Esta Proposta se baseia nos princípios para um Currículo comprometido com o seu
tempo, através de:
UMA ESCOLA QUE TAMBÉM APRENDE
A tecnologia imprime um ritmo sem precedentes ao acúmulo de conhecimentos e
gera profunda transformação quanto às formas de estrutura, organização e distribuição do
conhecimento acumulado. Nesse contexto, a capacidade de aprender terá de ser trabalhada
não apenas nos alunos, mas na própria escola, como instituição educativa.
Essa concepção parte do princípio de que ninguém é detentor absoluto do
conhecimento e de que o conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos
individuais, além de ser qualitativamente diferente. Esse é o ponto de partida para o
trabalho colaborativo, para a formação de uma “comunidade aprendente”, nova
terminologia para um dos mais antigos ideais educativos. A vantagem hoje é que a
tecnologia facilita a viabilização prática desse ideal.
O CURRÍCULO COMO ESPAÇO DE CULTURA
Todas as atividades da escola são curriculares; caso contrário, não são justificáveis
no contexto escolar.
O conhecimento tomado como instrumento, mobilizado em competências, reforça o
sentido cultural da aprendizagem. Tomado como valor de conteúdo lúdico, de caráter ético
ou de fruição estética, numa escola de prática cultural ativa, o conhecimento torna-se um
prazer que pode ser aprendido ao se aprender a aprender.
Dessa forma, o professor não se limita a suprir o aluno de saberes, mas dele é
parceiro nos fazeres culturais; é quem promove, das mais variadas formas, o desejo de

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aprender, sobretudo com o exemplo de seu próprio entusiasmo pela cultura humanista,
científica e artística.
Então, o fato de uma informação ou de um conhecimento emergir de um ou mais
contextos distintos na grande rede de informação não será obstáculo à prática cultural
resultante da mobilização desses “saberes” nas ciências, nas artes e nas humanidades.
AS COMPETÊNCIAS COMO REFERÊNCIA
O currículo promove competências e tem o compromisso de articular as disciplinas
e as atividades escolares com aquilo que se espera que os alunos aprendam ao longo dos
anos, comprometendo-se em formar crianças e jovens para que se tornem adultos
preparados para exercer suas responsabilidades (trabalho, família, autonomia etc.) e para
atuar em uma sociedade que depende deles.
Com efeito, um currículo referenciado em competências supõe que se aceite o
desafio de promover os conhecimentos próprios de cada disciplina articuladamente às
competências e habilidades do aluno. Tais competências e habilidades podem ser
consideradas em uma perspectiva geral, isto é, no que têm de comum com as disciplinas e
tarefas escolares ou no que têm de específico. Competências, nesse sentido, caracterizam
modos de ser, de raciocinar e de interagir, que podem ser depreendidos das ações e das
tomadas de decisão em contextos de problemas, de tarefas ou de atividades.
O conceito de competências também é fundamental na LDBEN, nas Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), elaborados
pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação. O currículo
referenciado em competências é uma concepção que requer que a escola e o plano do
professor indiquem o que aluno vai aprender.
PRIORIDADE PARA A COMPETÊNCIA DA LEITURA E DA ESCRITA
A linguagem é constitutiva do ser humano. Podem-se definir linguagens como
sistemas simbólicos, instrumentos de conhecimento e de construção de mundo, formas de
classificação arbitrárias e socialmente determinadas.
As linguagens incorporam as produções sociais que se estruturam mediadas por
códigos permanentes, passíveis de representação do pensamento humano e capazes de
organizar uma visão de mundo mediada pela expressão, pela comunicação e pela
informação.
A linguagem verbal, oral e escrita, representada pela língua materna, viabiliza a
compreensão e o encontro dos discursos utilizados em diferentes esferas da vida social. É
com a língua materna e por meio dela que as formas sociais arbitrárias de visão de mundo
são incorporadas e utilizadas como instrumentos de conhecimento e de comunicação.

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O desenvolvimento da competência linguística do aluno, nessa perspectiva, não está
pautado na exclusividade do domínio técnico de uso da língua legitimada pela norma-
padrão, mas, principalmente, no domínio da competência performativa: o saber usar a
língua em situações subjetivas ou objetivas que exijam graus de distanciamento e de
reflexão sobre contextos e estatutos de interlocutores.
A diversidade de textos concorre para o reconhecimento dos gêneros como
expressões históricas e culturais diversificadas, que vão se modificando ao longo do
tempo. Os gêneros devem receber o enfoque específico de cada disciplina e, ao mesmo
tempo, precisam ser trabalhados de modo interdisciplinar.
Em uma cultura letrada como a nossa, a competência de ler e de escrever é parte
integrante da vida das pessoas e está intimamente associada ao exercício da cidadania.
A leitura e a produção de textos são atividades permanentes na escola, no trabalho,
nas relações interpessoais e na vida. Por isso mesmo, o Currículo tem por eixo a
competência geral de ler e de produzir textos, ou seja, o conjunto de competências e
habilidades específicas de compreensão e de reflexão crítica intrinsecamente associado ao
trato com o texto escrito.
ARTICULAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS PARA APRENDER
A aprendizagem é o centro da atividade escolar. Por extensão, o professor
caracteriza-se como um profissional da aprendizagem. O professor apresenta e explica
conteúdos, organiza situações para a aprendizagem de conceitos, de métodos, de formas de
agir e pensar, em suma, promove conhecimentos que possam ser mobilizados em
competências e habilidades que, por sua vez, instrumentalizam os alunos para enfrentar os
problemas do mundo. Dessa forma, a expressão “educar para a vida” pode ganhar seu
sentido mais nobre e verdadeiro na prática do ensino.
É exatamente a possibilidade de variar os conteúdos no tempo e no espaço que
legitima a iniciativa dos diferentes sistemas públicos de ensino de selecionar, organizar e
ordenar os saberes disciplinares que servirão como base para a constituição de
competências, cuja referência é as diretrizes e orientações nacionais, de um lado, e as
demandas do mundo contemporâneo, de outro.
Este Currículo adota como competências para aprender aquelas que foram
formuladas no referencial teórico do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem, 1998).
Entendidas como desdobramentos da competência leitora e escritora, para cada uma das
cinco competências do Enem transcritas a seguir apresenta-se a articulação com a
competência de ler e escrever.
 “Dominar a norma-padrão da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens
matemática, artística e científica.”

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 “Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão
de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das
manifestações artísticas.”
 “Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de
diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.”
 “Relacionar informações, representadas em diferentes formas, conhecimentos
disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.”
 “Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar propostas de
intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a
diversidade sociocultural.”
ARTICULAÇÃO COM O MUNDO DO TRABALHO
A contextualização tem como norte os dispositivos da LDBEN, as normas das
DCN, que são obrigatórias, e as recomendações dos PCN do Ensino Médio, também
pertinentes para a educação básica como um todo, sobretudo para o segmento do 6º ano
em diante. Para isso, é preciso recuperar alguns tópicos desse conjunto legal e normativo.
 Compreensão dos significados das ciências, das letras e das artes
Compreender o significado é reconhecer, apreender e partilhar a cultura que envolve
as áreas de conhecimento, um conjunto de conceitos, posturas, condutas, valores,
enfoques, estilos de trabalho e modos de fazer que caracterizem as várias ciências –
naturais, exatas, sociais e humanas –, as artes – visuais, musicais, do movimento e outras –
, a matemática, as línguas e outras áreas de expressão não verbal.
 A relação entre teoria e prática em cada disciplina do Currículo
A relação entre teoria e prática não envolve necessariamente algo observável ou
manipulável, como um experimento de laboratório ou a construção de um objeto. Tal
relação pode acontecer ao se compreender como a teoria se aplica em contextos reais ou
simulados. Uma possibilidade de transposição didática é reproduzir a indagação de
origem, a questão ou necessidade que levou à construção de um conhecimento – que já
está dado e precisa ser apropriado e aplicado, não obrigatoriamente ser “descoberto” de
novo.
A lei determina corretamente que a relação entre teoria e prática se dê em cada
disciplina do currículo, uma vez que boa parte dos problemas de qualidade do ensino

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decorre da dificuldade em destacar a dimensão prática do conhecimento, tornando-o verba
lista e abstrato.
 As relações entre educação e tecnologia
A educação tecnológica básica é uma das diretrizes que a LDBEN estabelece para
orientar o currículo do Ensino Médio. A lei ainda associa a “compreensão dos
fundamentos científicos dos processos produtivos” ao relacionamento entre teoria e prática
em cada disciplina do currículo. E insiste quando insere o “domínio dos princípios
científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna” entre as competências que o
aluno deve demonstrar ao final da educação básica. A tecnologia comparece, portanto, no
currículo da educação básica com duas acepções complementares:
a) como educação tecnológica básica;
b) como compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos da produção.
A primeira acepção refere-se à alfabetização tecnológica, que inclui aprender a lidar
com computadores, mas vai além. Alfabetizar-se tecnologicamente é entender as
tecnologias da história humana como elementos da cultura, como parte das práticas
sociais, culturais e produtivas, que, por sua vez, são inseparáveis dos conhecimentos
científicos, artísticos e linguísticos que as fundamentam. A educação tecnológica básica
tem o sentido de preparar os alunos para viver e conviver em um mundo no qual a
tecnologia está cada vez mais presente, no qual a tarja magnética, o celular, o código de
barras e outros tantos recursos digitais se incorporam velozmente à vida das pessoas,
qualquer que seja sua condição socioeconômica.
A segunda acepção, ou seja, a compreensão dos fundamentos científicos e
tecnológicos da produção faz da tecnologia a chave para relacionar o currículo ao mundo
da produção de bens e serviços, isto é, aos processos pelos quais a humanidade – e cada
um de nós – produz os bens e serviços de que necessita para viver.
 A prioridade para o contexto do trabalho
O trabalho enquanto produção de bens e serviços revela-se como a prática humana
mais importante para conectar os conteúdos do currículo à realidade. Desde sua abertura, a
LDBEN faz referência ao trabalho, enquanto prática social, como elemento que vincula a
educação básica à realidade, desde a Educação Infantil até a conclusão do Ensino Médio.
O vínculo com o trabalho carrega vários sentidos que precisam ser explicitados.
A prioridade do trabalho na educação básica assume dois sentidos complementares:
como valor, que imprime importância ao trabalho e cultiva o respeito que lhe é devido na

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sociedade, e como tema que perpassa os conteúdos curriculares, atribuindo sentido aos
conhecimentos específicos das disciplinas.
AVALIAÇÃO:
A avaliação dos alunos, a ser realizada pelos professores e pela escola, como parte
integrante do currículo é redimensionadora da ação pedagógica e deve:
a) Assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser contínua, cumulativa e
diagnóstica com vistas a:
 Identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e detectar problemas de
ensino;
 Subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens de acordo com as
necessidades dos alunos;
 Criar condições de intervir de modo imediato e, em longo prazo para, sanar
dificuldades e redimensionar o trabalho docente;
 Manter a família informada sobre o desempenho dos alunos;
 Reconhecer o direito do aluno e da família de discutirem os resultados de avaliação,
inclusive em instâncias superiores à escola, revendo procedimentos sempre que as
reivindicações forem consideradas procedentes;
b) Utilizar vários instrumentos e procedimentos, tais como a observação, o registro
descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios e
provas, questionários, entre outros, tendo em conta a sua adequação à faixa etária e às
características de desenvolvimento do educando;
c) Fazer prevalecer os aspectos qualitativos da aprendizagem do aluno sobre os
quantitativos, bem como os resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais;
d) Assegurar tempos e espaços diversos para que os alunos com menor rendimento
tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo;
RECUPERAÇÃO CONTÍNUA – PROFESSOR AUXILIAR
O projeto de Recuperação Contínua é um direito do aluno e obrigação da U.E. O
objetivo é apoiar o professor responsável pela classe ou disciplina no desenvolvimento de
atividades de ensino e de aprendizagem, em especial as de recuperação contínua,

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oferecida aos alunos do ensino fundamental e médio, com vistas à superação de
dificuldades e necessidades identificadas em seu percurso escolar.
No início do ano letivo, os alunos são submetidos a uma avaliação diagnóstica que
averigua a necessidade de direcionar as classes com maior dificuldade de aprendizagem.
Bimestralmente, é feito o acompanhamento do rendimento de todos os alunos, a fim de
detectar a necessidade da permanência e de novas indicações para as aulas do professor
auxiliar.
As atividades de apoio escolar, para alunos com resultados insatisfatórios de
aprendizagem, poderão ser desenvolvidas em até 3(três) aulas semanais por classe e no
horário regular de aula, de acordo com o diagnóstico das necessidades, expectativas e
prioridades identificadas pelos professores das diferentes disciplinas da classe e pela
equipe gestora da unidade escolar.
 Avaliação Interna
Esta escola realiza uma avaliação interna denominada “Provão” com a finalidade de
sistematizar as avaliações internas com as externas, proporcionando um único dia para a
realização das avaliações, comparando a aprendizagem dos alunos de uma mesma série e,
principalmente, acompanhando o desenvolvimento do Currículo da SEE.
Os professores elaboram uma única prova para todas as turmas de uma mesma série.
Cada prova contem 10 (dez) questões de cada disciplina, além de uma Proposta de
Redação.
No dia da aplicação cria-se um clima de vestibular, distribuindo os alunos de todas
as séries e turmas com lugares específicos para a realização da prova. Cada aluno deve
localizar a sala e o número da carteira na qual realizará a prova. Após o término do
preenchimento do gabarito, os alunos podem levar o caderno de questões para
compararem suas respostas com as dos colegas de classe, discutir determinadas questões e,
inclusive, procurar o professor da área para esclarecimento de dúvidas.
As correções dos gabaritos possibilitam fornecer uma lista dos alunos com as
respectivas notas por disciplinas, elaborando gráficos das médias das turmas de cada uma
das disciplinas, dos quais são expostos aos alunos para tomarem ciência do resultado
obtido.
Através desse material, os professores das diferentes disciplinas fazem um relatório,
observando o conteúdo de cada questão, verificando se o mesmo está de acordo com o
currículo, avaliando o índice de aproveitamento da sala e opinando sobre os possíveis
fatores que contribuíram para o resultado apresentado na questão. Dessa maneira, os
docentes podem fazer o acompanhamento do aprendizado de seus alunos e redirecionar
suas aulas e, quando for o caso, direcionar o aluno para as aulas com o professor auxiliar.

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As médias finais são obtidas através da multiplicação das médias de cada disciplina
pelo coeficiente de assiduidade.
M = (NP + NS)/ 2*(1-TF/TA), onde M = média por disciplina, NP = nota obtida no
provão, NS = nota das atividades realizadas, TF = total de faltas e TA = total de aulas
dadas.
LOGISTICA DO PROVÃO
I. ENSINO FUNDAMENTAL
1º Dia de Aplicação: Terça-feira;
a) Matemática = 10 questões;
b) Educação Física = 05 questões;
c) Ciências = 10;
2º Dia de Aplicação: Sexta-feira.
a) Língua Portuguesa = 10 questões;
b) História = 10 questões;
c) Geografia = 10 questões;
d) Inglês = 10 questões;
e) Arte = 05 questões.
II. ENSINO MÉDIO
1º Dia de Aplicação: Terça-feira;
d) Matemática = 10 questões;
e) Química = 10 questões;
f) Sociologia = 05 questões;
g) Biologia = 10 questões;
h) Educação Física = 05 questões.
2º Dia de Aplicação: Sexta-feira.
f) Língua Portuguesa = 10 questões;
g) História = 10 questões;
h) Física = 10 questões;
i) Filosofia = 05 questões;
j) Geografia = 10 questões;
k) Inglês = 10 questões;
l) Arte = 05 questões.
Os alunos chegam para primeira aula, às 7h00, e aguardam na área externa, na
quadra, no pátio, no refeitório, nas escadas, etc., estudando e tirando dúvidas até o início
da segunda aula (fotos 01 até 08). Das 7h00 às 8h00 a equipe gestora e os professores
organizam os espaços físicos e, principalmente as salas de aulas, para aplicação do
“Provão” bimestral realizado em dois dias, alternados, em todas as classes do Ensino
Fundamental e Médio. Após a organização os professores recebem as pastas, de acordo
com o número da sala de aula que aplicam o “Provão”: de manhã são 16 classes; à tarde
são 05 classes. Cada pasta contém: a lista de alunos; as etiquetas das carteiras; e, as
provas (com o gabarito a ser preenchido) dos diferentes anos do Ensino Fundamental e

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Médio (fotos 09 até 14). Quando bate o sinal, os alunos se dirigem ordeiramente, para as
respectivas salas de prova e se encaminham à sua respectiva carteira conforme a listagem
afixada no pátio da escola (fotos 15 e 17). O professor entrega as provas e os alunos
iniciam a resolução (fotos 18 e 23). Ao término da aplicação do “Provão” os alunos ficam
com o caderno de provas e entregam o gabarito; o(a) professor(a) leva as avaliações até a
sala da coordenação e as distribui de acordo com o ano do Ensino Fundamental ou Médio
(foto 24). Em seguida, preparado com antecedência, os professores recebem o gabarito da
prova e iniciam a correção (foto 25).
Foto 01

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Foto 02
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Foto 08
Foto 09

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CEP. 15090-150 – FONE – FAX (017) 227-6600
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Foto 24

30
CEP. 15090-150 – FONE – FAX (017) 227-6600
OBJETIVOS
A E. E. Prof. José Felício Miziara objetiva sua ação educativa, fundamentada nos
princípios da universalização de igualdade de acesso, permanência e sucesso, da
obrigatoriedade da Educação Básica e da gratuidade escolar.
É proposta uma Escola de qualidade, democrática, participativa e comunitária, como
espaço cultural de socialização e desenvolvimento do educando visando também prepará-
lo para o exercício da cidadania através da prática e cumprimento de direitos e deveres.
Esta Escola tem por finalidade atender o disposto nas Constituições Federal e
Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do
Adolescente, ministrar o Ensino Fundamental Ciclo II (EF II), o Ensino Médio (EM) e
Educação de Jovens e Adultos (EJA) observadas à legislação e as normas especificamente
aplicáveis.
III – AVALIAÇÃO EM PROCESSO – AAP
A) ANÁLISE:
PLANO DE AÇÃO BASEADO NA AVALIAÇÃO EM PROCESSO DE
LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO
Fazendo uma análise dos resultados obtidos no IDESP 2013 e na Avaliação em
Processo de Língua Portuguesa e Matemática, verificou-se que mesmo atingindo as metas
propostas pelo Estado a uma necessidade de retomada de alguns conteúdos e, em outros
casos, dar uma ênfase maior (em casos onde o índice de aproveitamento foi menor que
50%). Ficou também decidido que esses conteúdos serão avaliados gradualmente no
decorrer do ano letivo para verificar a necessidade de uma eventual retomada. N o Ensino
Fundamental será necessário retomar todo o conteúdo de Matemática, já que em 80% dos
itens avaliados não houve aproveitamento. Para essa retomada será utilizadas os
professores auxiliar em duas aulas semanais com o material específico. O Ensino Médio
será necessário uma retomada em matemática, pois 85%, nas questões aberta
(dissertativas) os alunos tiveram muita dificuldade em reconhecer situações que envolvam
proporcionalidades, problemas que envolvam equações com coeficientes racionais e
localização de números na reta numérica. Já nas questões objetivas em algumas questões
ficaram na média e em alguns como problemas que envolvam operações quase 70%
compreenderam o anunciado. Em Língua Portuguesa mais de 60% dos alunos em média
compreenderam e interpretaram do anunciado.

31
CEP. 15090-150 – FONE – FAX (017) 227-6600
a) GRÁFICO DE ERROS - 6º ANOS
73
6ºA 6ºB Alunos Presentes
Questão/Nº 71
Objetivas 34 37 Total de Erros
1 10 10 51 72
2 26 25 20 28
3
12 21 38 54
4 19 17 35 49
CERTO 23 15 33 46
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
6 13 8 50 70
CERTO 16 26 29 41
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
8
12 13 46 65
9
15 14 42 59
10
24 18 29 41
CERTO 22 22 27 38
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
12 9 7 55 77
13 19 24 28 39Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações problema.
5
Compreender diferentes significados das operações envolvendo
números naturais.
Calcular perímetro de figuras. Calcular área de retângulo ou
quadrados.
7
Interpretar e resolver problemas utilizando os números decimais.11
Explorar diferentes significados das frações em situações-problema: parte-todo,
quociente e razão.
Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de
tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de
barras.
Calcular perímetro de figuras.
Avaliação de Aprendizagem em Processo
Tabela de Resultados - Erros
Total Geral de Alunos:
Habilidade - MATEMÁTICA
Série/Ano
Compor e decompor figuras planas.
Porcentagem%
Total por sala:
Resolver adições e subtrações com números naturais, por meio de estratégias
pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais.
Compreender diferentes significados das operações envolvendo números naturais.
Utilizar unidades usuais de tempo e temperatura em situações-problema.
Resolver problemas que envolvem o uso da porcentagem no contexto diário, com
10%, 20%, 25% e 50%.
Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal.
6ºA 6ºB Alunos Presentes
Questão/Nº 71
1 26 24 21 30
2 31 29 11
15
3 19 20 32
45
4 22 22 27 38
5 28 26 17
24
6 16 16 39 55
7 27 29 15
21
8 23 27 21
30
9 30 36 5 7
10 25 23 23
32
H8 - EIXO II: Identificar o público alvo de um texto.
H30 - EIXO VI: Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o
interlocutor de um texto.
H4 - EIXO I: Identificar tema ou assunto principal de um texto.
H9 - EIXO II: Localizar os elementos constitutivos da organização interna de um
texto.
H1 - EIXO I: Localizar informações explícitas em um texto.
H3 - EIXO I: Inferir informações implícitas (conceitos/opiniões, tema/assunto
principal, entre outros) em um texto.
H13 - EIXO III: Estabelecer relações entre textos não verbais; verbais; verbais
e não verbais.
H17 - EIXO IV: Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto,
marcadas por conectivos.
Total por sala:
Série/Ano
Habilidade - PORTUGUÊS
H22 - EIXO IV: Identificar o conflito gerador do enredo.
H28 - EIXO V: Identificar vocábulos que, por sinonímia, substituem outros
vocábulos presentes no texto em que se inserem.
Porcentagem%

32
CEP. 15090-150 – FONE – FAX (017) 227-6600
b) GRÁFICO DE ERROS - 7º ANOS
68
7º A 7º B Alunos Presentes
Questão/Nº 67
1 15 13 39 58
2
15 9
43
64
CERTO 17 12 38 57
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
4 23 19 25 37
5 9 11 47 70
6 24 31 12 18
7 21 17 29 43
8 7 7 53 79
CERTO 0 0 67 100
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
10 23 20 24 36
11 24 25 18 27
12 12 16 39 58
CERTO 16 18 33 49
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
Conhecer as caracteristicas e propriedades dos números naturais:
significado de múltiplos e divisores.
3
Saber transformar frações em números decimais e vice-versa.9
Compreender a noção de área e perímetro de uma figura, sabendo
calculá-los por meio de recursos de contagem e de decomposição de
figuras.
13
Saber realizar operações com números naturais de modo significativo (adição e
Compreender a ideia de simetria, sabendo reconhecê-la em construções
Conhecer as características e propriedades dos números naturais: significado de
Saber realizar medidas usando padrões e unidades não convencionais, conhecer
Compreender informações transmitidas em tabelas e gráficos.
Saber transformar frações em números decimais e vice-versa.
Porcentagem%
Total por sala:
Compreender a noção de perímetro de figuras geométricas.
Compreender o uso da notação decimal para representar quantidades não
inteiras, bem como a ideia de valor posicional.
Composição de figuras geométricas.
Compreender o significado das frações na representação de medidas não
Série/Ano
7º A 7º B Alunos Presentes
Questão/Nº 67
1 19 13 35 52
2 22 17
28 42
3 26 21 20 30
4 14 14 39 58
5 22 22 23 34
6 25 23 19 28
7 16 17 34 51
8 18 17
32 48
9 13 15
39 58
10 15 8
44 66
Série/Ano
H27 - EIXO V: Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma
determinada palavra ou expressão.
H16 - EIXO IV: Estabelecer relações entre causa e consequência, entre
partes ou elementos de um texto.
H4 - EIXO I: Identificar tema ou assunto principal de um texto.
H11 - EIXO II: Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
H18 - EIXO IV: Diferenciar as ideias centrais e secundárias de um texto.
H23 - EIXO V: Reconhecer efeitos de ironia e/ou humor em textos variados.
H1 - EIXO I: Localizar informações explícitas em um texto.
H5 - EIXO I: Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
H14 - EIXO III: Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na
comparação de textos que tratam do mesmo tema, considerando as condições
de produção e de recepção.
Porcentagem%
Total por sala:

33
CEP. 15090-150 – FONE – FAX (017) 227-6600
c) GRÁFICO DE ERROS - 8º ANOS – 7ª SÉRIE
75
7ª A 7ºB Alunos Presentes
Questão/Nº 71
1 17 16
38 54
2 25 22
24 34
3 27 24
20 28
4 12 12
47 66
5 13 15
43 61
6 16 15
40 56
7 19 18
34 48
CERTO 24 23 24 34
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
9 14 9
48 68
CERTO 1 4 66 93
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
11 16 11
44 62
12 20 17
34 48
CERTO 6 1 64 90
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
Compreender a relação entre uma fração e a representação decimal
de um número, sabendo realizar de modo significativo as operações
de adição, subtração, multiplicação e divisão com decimais.
13
Saber realizar operações de adição, subtração e multiplicação e divisão de
frações, compreendendo o significado das operações realizadas.
Saber resolver problemas variados envolvendo grandezas direta e inversamente
proporcionais.
Conhecer alguns procedimentos para a resolução de uma equação: equivalência e
operação inversa.
Saber fazer a transposição entre a linguagem corrente e a linguagem algébrica.
Série/Ano
Reconhecer e saber utilizar o conceito de razão em diversos contextos
(proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc), bem como
na construção de gráficos de setores.
8
Compreender e identificar simetria axial e de retoção nas figuras
geométricas e nos objetos do dia a dia.
10
Compreender a relação entre uma fração e a representação decimal de um
número, sabendo realizar de modo significativo as operações de adição,
subtração, multiplicação e divisão com decimais.
Compreender o significado dos números negativos em situações concretas, bem
como das operações com negativos.
Porcentagem%
Total por sala:
Compreender a ideia de medida de um ângulo, sabendo operar com medidas de
ângulos e usar instrumentos geométricos para construir e medir ângulos.
Reconhecer e saber utilizar o conceito de razão em diversos contextos
(proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc), bem como na
construção de gráficos de setores.
Compreender e identificar simetria axial e de rotação na figuras geométricas e nos
objetos do dia a dia.
Saber realizar de modo significativo as operações de adição, subtração,
multiplicação e divisão de números negativos.
75
7ª A 7ºB Alunos Presentes
Questão/Nº 71
1 27 29 15 21
2 32 33 6
8
3 25 28 18
25
4 32 33 6 8
5 28 23 20
28
6 20 16 35 49
7 28 31 12
17
8 31 32 8
11
9 29 28 14 20
10 27 28 16
23
H7 - EIXO I: Identificar as marcas línguísticas que evidenciam o locutor e o
interlocutor de um texto.
H10 - EIXO II: Identificar tema ou assunto principal de um texto.
H4 - EIXO I: Localizar os elementos constitutivos da organização interna de um
texto.
H33 - EIXO VI: Localizar informações explícitas em um texto.
H25 - EIXO V: Inferir informações implícitas (conceitos/opiniões, tema/assunto
H6 - EIXO I: Estabelecer relações entre textos não verbais; verbais; verbais e
não verbais.
H26 - EIXO V: Identificar o público alvo de um texto.
Série/Ano
H12 - EIXO III: Identificar o conflito gerador do enredo.
H1 - EIXO I: Identificar vocábulos que, por sinonímia, substituem outros
vocábulos presentes no texto em que se inserem.
H16 - EIXO IV: Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto,
marcadas por conectivos.
Porcentagem%
Total por sala:

34
CEP. 15090-150 – FONE – FAX (017) 227-6600
d) GRÁFICO DE ERROS - 9º ANOS – 8ª SÉRIE
78
8ª A 8ª B Alunos Presentes
Questão/Nº 75
1 15 20
40 53
2 13 13
49 65
3 8 8
59 79
CERTO 12 10 53 71
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
5 10 12
53 71
CERTO 1 3 71 95
P/CERTO 10 11 54 72
ERRADO
BRANCO
7 23 26
26 35
8 7 4
64 85
9 4 7 64 85
CERTO 2 1 72 96
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
11 17 14
44 59
12 13 11
51 68
13 8 13
54 72
Compreender e usar o plano cartesiano para a representação de pares
ordenados, bem como para a representação das soluções de um sistema de
equações lineares.
Compreender a ideia de número racional em sua relação com frações
e as razões. Saber manipular as diversas representações dos números
racionais e representá-los na reta real.
4
Compreender situações problema que envolvem proporcionalidade,
sabendo representá-las por meio de equações ou inequações.
6
Saber expressar de modo significativo a solução de equações e
inequações de 1º grau.
10
Conhecer as condições que fazem com que uma razão entre inteiros possa se
expressar por meio de dízimas periódicas. Saber calcular a fração geratriz de
uma dízima.
Compreender situações problema que envolvem proporcionalidade, sabendo
Série/Ano
Saber expressar de modo significativo a solução de equações e inequações de
1º grau.
Conhecer as propriedades de potências e saber realizar de modo significativo as
operações com potências.
Porcentagem%
Total por sala:
Relacionar as linguagens algébrica e geométrica, sabendo traduzir uma delas na
outra, particularmente no caso dos produtos notáveis.
Saber resolver sistemas lineares de duas incógnitas pelos métodos da adição e
da substituição.
Compreender a ideia de número racional em sua relação com frações e as
razões.
Reconhecer o teorema de Tales como forma de ocorrência da ideia de
proporcionalidade, na solução de problemas em diferentes contextos.
Compreender o teorema de Pitágoras, utilizando na solução de problemas em
diferentes contextos.
78
8ª A 8ª B Alunos Presentes
Questão/Nº 75
1
Inferir informações implícitas (conceitos/opiniões, tema/assunto
H3 –
Eixo I 32 29
14 19
2
Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais. H10–
Eixo II 16 17
42 56
3
Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. H11 –
Eixo II 34 24
17 23
4
Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas
por conectivos.
H17–
Eixo IV 25 20
30 40
5
Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na
comparação de textos que tratam do mesmo tema, considerando as
condições de produção e de recepção.
H14 –
Eixo II
28 26
21 28
6
Identificar as marcas linguísticas em textos do ponto de vista do léxico,
da morfologia ou da sintaxe.
H31 –
Eixo VI 26 21
28 37
7
Identificar recursos semânticos expressivos (figuras de linguagem). H26 –
Eixo V 14 21
40 53
8
Reconhecer efeitos de ironia e/ou humor em textos variados. H23 –
Eixo V 32 27
16 21
9
Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou
elementos de um texto.
H16 –
Eixo IV 20 14
41 55
10
Identificar a tese de um texto. H19 –
Eixo VI
14 22
39 52
Total por sala:
Porcentagem%
Série/Ano

35
CEP. 15090-150 – FONE – FAX (017) 227-6600
e) GRÁFICO DE ERROS - 1º ANOS
148
1ºA 1ºB 1ºC 1ºD Alunos Presentes
Questão/Nº 140
Objetivas 34 35 33 38 Total de Erros
1 30 31 30 34
15 11
2 20 29 22 30 39 28
3 18 23 18 23
58 41
4 29 27 25 33 26 19
5 26 26 16 27 45 32
6 16 16 14 17
77 55
7 23 24 21 30
42 30
8 18 21 15 25
61 44
9 23 21 12 28 56 40
10
140 100
Série/Ano
H26 - EIXO V: Identificar recursos semânticos expressivos (figuras de linguagem).
H31 - EIXO VI: Identificar as marcas linguísticas em textos do ponto de vista do léxico, da
morfologia ou da sintaxe.
H28 - EIXO V: Identificar vocábulos que, por sinonímia, substituem outros vocábulos
presentes no texto em que se inserem.
H22 - EIXO IV: Identificar o conflito gerador do enredo.
H6 - EIXO I: Identificar formas de apropriação textual (paráfrases, paródias, citações,
discurso direto, indireto, indireto livre).
H10 - EIXO II: Interpretar texto com o auxilio de recursos gráfico-visuais.
H13 - EIXO III: Estabelecer relações entre textos não-verbais; verbais; verbais e não
verbais.
H17 - EIXO IV: Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por
conectivos.
H24 - EIXO V: Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos
ortograficos e/ou morfossintáticos.
Total de alunos: Porcentagem
%
148
Questão/Nº 140
1 13 12 13 11 91 65
2 2 4 4 4 126 90
3 10 8 5 10
107 76
4 8 15 11 13 93 66
CERTO 1 2 2 4 131 94
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
6 8 10 6 9
107 76
7 18 25 17 23
57 41
8 19 17 13 21 70 50
CERTO 0 0 0 0 140 100
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
10 17 16 10 16
81 58
11 16 7 12 13
92 66
12 15 12 6 16 91 65Saber resolver problemas envolvendo processos de contagem (principio multiplicativo).
Compreender a resolução de equações quadráticas e saber utilizá-las em
contextos práticos.
5
Resolver equações quadráticas.
Compreender o significado das razões trigonométricas fundamentais e saber utilizá-las para
resolver problemas em contextos diversos.
Compreender o significado do π como uma razão e sua utilização no cálculo do perímetro e
da área do círculo.
Porcentagem
%
Saber reconhecer a semelhança entre figuras planas a partir da igualdade das medidas dos
ângulos e da proporcionalidade entre as medidas lineares correspondentes.
Identificar triângulos semelhantes e resolver situações-problema envolvendo semelhança de
triângulos.
Aplicar o teorema de Pitágoras na resolução de problemas em diversos contextos.
Saber realizar de modo significativo as operações de radiciação e potenciação.
Reconhecer e utilizar em contextos práticos as relações de proporcionalidade direta entre
duas grandezas.
Saber representar os números reais na reta numerada.
Aplicar o teorema de Pitágoras na resolução de problemas em diversos
contextos.
9
Total de alunos:
Série/Ano

36
CEP. 15090-150 – FONE – FAX (017) 227-6600
f) GRÁFICO DE ERROS - 2º ANOS
175
2ºA 2ºB 2ºC 2ºD 2ºE Alunos Presentes
Questão/Nº 174
Objetivas 40 37 37 39 21 Total de Erros
1 11 9 10 8 7
129 74
2 18 24 25 24 10
73 42
3 18 16 21 21 12
86 49
4 13 8 8 8 9
128 74
5 15 14 16 20 14
95 55
6 4 7 8 4 3
148 85
7 18 19 18 19 13
87 50
8 6 6 4 3 5
150 86
9 13 9 16 17 6
113 65
10 14 18 7 8 2
125 72
CERTO 0 0 1 0 0 173 99
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
CERTO 4 3 6 6 0 155 89
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
Conhecer a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou
decrescimento.
Saber resolver equações e inequações simples, usando propriedades de potências e
logaritmos.
Saber usar de modo sistemático relações trigonométricas fundamentais entre os
elementos de triângulos retângulos, em diferentes contextos.
Conhecer algumas relações trigonométricas fundamentais em triângulos não
retângulos, especialmente a Lei dos Senos e a Lei dos Cossenos.
Saber aplicar as propriedades dos polígonos regulares no problema da
pavimentação de superfícies.
Visualizar as formas espaciais a partir de suas representações planas, tais como
vistas e planificações.
Saber utilizar, em diferentes contextos, funções de 1º e de 2º graus,
explorando especialmente problemas de máximos e mínimos.
11
Saber usar de modo sistemático relações trigonométricas fundamentais
entre os elementos de triângulos retângulos, em diferentes contextos.
12
Saber utilizar em diferentes contextos as funções de 1º e de 2º graus, explorando
especialmente problemas de máximos e mínimos.
Total de alunos:
Porcentagem%
Série/Ano
Saber reconhecer padrões e regularidades em sequências numéricas ou de imagens,
expressando-as matematicamente quando possível.
Compreender a construção do gráfico de funções do 1º grau, sabendo caracterizar
crescimento, decrescimento e taxa de variação.
Compreender a construção do gráfico de funções do 2º grau como expressões de
proporcionalidade entre uma grandeza e o quadrado da outra, sabendo caracterizar
os intervalos de crescimento, os sinais da função e os valores extremos.
175
2ºA 2ºB 2ºC 2ºD 2ºE Alunos Presentes
Questão/Nº 174
Objetivas 40 37 37 39 21 Total de Erros
1 26 25 25 26 16 56 32
2 11 11 14 20 4
114 66
3 29 31 25 30 20 39 22
4 24 24 25 20 14 67 39
5 26 27 29 28 16 48 28
6 33 30 29 30 21 31 18
7 12 11 9 11 6
125 72
8 19 18 17 14 11 95 55
9 16 23 15 20 8
92 53
10 31 31 30 27 18
37 21
H20 - EIXO IV: Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para
sustentá-la.
H11 - EIXO II: Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
H4 - EIXO I: Identificar tema ou assunto principal do texto.
H29 - EIXO V: Identificar a função da linguagem predominante nos textos em
situações específicas de interlocução.
H26 - EIXO V: Identificar recursos semânticos expressivos (figuras de linguagem).
H33 - EIXO VI: Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de
uso social.
Série/Ano
H25 - EIXO V: Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de
recursos gráficos (pontuação e outras notações).
Total de alunos:
Porcentagem%

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g) GRÁFICO DE ERROS - 3º ANOS
136
Questão/Nº 134
1 13 17 16 6
82 61
2 9 10 7 2
106 79
3 19 23 25 17
50 37
4 8 10 14 8
94 70
CERTO 0 0 0 0 134 100
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
6 8 11 8 6
101 75
7 7 8 5 8
106 79
8 11 9 11 5
98 73
9 6 5 6 4
113 84
10 8 11 11 5
99 74
CERTO 0 0 0 0 134 100
P/CERTO
ERRADO
BRANCO
12 11 5 6 3
109 81
Saber identificar propriedades características, calcular relações métricas
fundamentais (comprimentos, áreas e volumes) da esfera e de suas partes utilizando-
os em diferentes contextos.
fundamentais (comprimentos, áreas e volumes) de sólidos como o prisma
e o cilindro, utilizando-os em diferentes contextos.
5
Saber construir o gráfico de funções trigonométricas como f(x) = a . sen
(bx) + c, a partir do gráfico de y = sen (x), compreendendo o significado
das transformações associadas aos coeficientes a, b e c.
11
Compreender o significado das matrizes e das operações entre elas na
representação de tabelas e de transformações geométricas do plano.
Saber calcular probabilidades de eventos em diferentes situações problema,
recorrendo a raciocínios combinatórios gerais, sem a necessidade de aplicação de
fórmulas especiais.
fundamentais (comprimentos, áreas e volumes) de sólidos como a pirâmide e o
cone, utilizando-os em diferentes contextos.
Conhecer e saber utilizar as propriedades simples do binômio de Newton e do
triângulo de Pascal.
fundamentais (comprimentos, áreas e volumes) de sólidos como o prisma e o
cilindro, utilizando-os em diferentes contextos.
Saber construir o gráfico de funções trigonométricas como f(x) = a . sen (bx) + c,
a partir do gráfico de y = sen (x), compreendendo o significado das transformações
associadas aos coeficientes a, b e c.
Total de alunos:
Porcentagem%
Série/Ano
Compreender os raciocínios combinatórios aditivo e multiplicativo na resolução de
situações problema de contagem indireta do número de possibilidades de ocorrência
de um evento.
Saber resolver equações e inequações trigonométricas simples, compreendendo o
significado das soluções obtidas, em diferentes contextos.
Saber resolver e discutir sistemas de equações lineares pelo escalonamento de
matrizes.
136
Questão/Nº 134
1 27 28 30 21
28 21
2 27 26 25 18 38 28
3 19 16 21 15 63 47
4 19 21 23 9
62 46
5 15 17 20 9 73 54
6 21 23 22 16
52 39
7 20 21 29 12
52 39
8 6 12 7 11
98 73
9 7 6 3 10
108 81
10 28 33 27 18
28 21
recursos ortograficos e/ou morfossintáticos.
H14 - EIXO III: Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na
comparação de textos que tratam do mesmo tema, considerando as condições de
produção e de recepção.
H20 - EIXO IV: Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para
sustentá-la.
H16 - EIXO IV: Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou
elementos de um texto.
recursos gráficos (pontuação e outras notações).
Série/Ano
H31 - EIXO VI: Identificar as marcas linguísticas em textos do ponto de vista do
léxico, da morfologia ou da sintaxe.
Total de alunos:
Porcentagem%

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AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS – EXTERNAS

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RESULTADO ENEM 2011
RANKING ESCOLA MUNICÍPIO TIPO
PARTICIPAÇÃO
NA PROVA
(%)
MÉDIA
TOTAL
7192
JOSE FELICIO
MIZIARA PROF
SAO JOSE DO RIO PRETO PUBLICA 45.2 553.81
Ideb e seus componentes: fluxo e aprendizado 2011
5.2 =
0.98 X
5.37
Nota padronizada de
português e
matemática
De cada 100 alunos, 2
não foram aprovados
Aprendizado, nota
padronizada de
português e
matemática.

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METAS E AÇÕES A SEREM DESENCADEADAS
 Garantir que o conteúdo do Currículo Oficial do Estado de São Paulo seja
desenvolvido em todas as turmas das mesmas séries e período, através da comunicação
entre os professores nas ATPCs e um sistema de avaliação que permite acompanhar o
conteúdo desenvolvido no bimestre, bem como o rendimento dos alunos.
 Definir e implementar percentual de notas abaixo da média: 50% para o 1º bimestre,
40% para o 2º bimestre, 30% para o 3º bimestre e 20% para o 4º bimestre, por meio do
desenvolvimento de ações pontuais na Recuperação Paralela e acompanhamento do
desempenho dos alunos. Além disso, bimestralmente, são elaborados gráficos de
acompanhamento do rendimento escolar, permitindo ao professor acompanhar seu
trabalho e redirecioná-lo quando necessário, intensificando, assim, a recuperação contínua.
 Oferecer estratégias aos professores que apresentarem dificuldades, através da troca
de experiências e práticas bem sucedidas nas ATPCs e encaminhamento para cursos
oferecidos pela SEE e Diretoria de Ensino.
 Aumentar o índice de presença dos pais na escola a fim de tomarem ciência sobre o
rendimento dos seus filhos e orientá-los quando for necessário tomar algumas
providências, promovendo atividade extraclasse envolvendo toda a comunidade escolar e
reuniões pedagógicas, a fim de debater estratégias para a melhoria da qualidade de ensino.
 Garantir a aprendizagem, elevar o acesso à permanência e progresso dos alunos no
sistema educacional, através de um planejamento de aulas eficaz, do direcionamento dos
alunos com rendimento abaixo do esperado para as aulas de Recuperação Paralela, assim
como da valorização dos alunos com bom desempenho, encaminhando-os para concursos,
olimpíadas e cursos pré-vestibulares.
 Cumprir a meta do IDESP, acompanhando o desenvolvimento do Currículo Oficial
do estado de São Paulo nesta U.E, bem como o cumprimento da Recuperação Paralela de
Língua Portuguesa e Matemática.
 Elevar a porcentagem de alunos nos Níveis de Desempenho Adequado e Avançado,
e, consequentemente, diminuir a porcentagem de alunos nos Níveis Abaixo do Básico e
Básico.
 Diminuir a evasão, por meio do acompanhamento da frequência dos alunos para
averiguar os motivos de suas faltas, procurando conscientizá-los e oferecer compensação
de ausências bimestralmente. Assegurar ao aluno trabalhador e àquele que reside em outro
município o direito de assistir às aulas, ainda que parcialmente.

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PLANO DE AÇÃO 2014
GRUPO 1
PRIORIDADE
DIMENSÃO GESTÃO PEDAGÓGICA
FOCO DIFICULDADE DE ENSINO (PROFESSORES) E DE APRENDIZAGEM
(ALUNOS)
Nº AÇÃO P
R
RESP. EQUIPE INÍCIO Prazo
1
Conscientização dos alunos e
família quanto ao valor do
material didático, a falta do
interesse e participação dos alunos
individualmente e coletivamente.
Alta
Profº
Márcio
Rogéria,
Sônia,Ricardo,
Ana Paula,
Marcelle,
Gilberto e Sueli
01/02/2014
28/06/2014
2
Sugerir o envolvimento e
comprometimento maior da
família na formação do aluno
integralmente
Alta
Profº
Marcio
Rogéria,
Sônia,Ricardo,
Ana Paula,
Marcelle,
Gilberto e Sueli
01/02/2014
28/06/2014
3
Gerar documentos (freqüência,
notas e tarefas), para os pais e
enviar pelo email.
Média
Profº
Marcio
Rogéria,
Sônia,Ricardo,
Ana Paula,
Marcelle,
Gilberto e Sueli
01/02/2014
28/06/2014

43
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GRUPO 2
PRIORIDADE
DIMENSÃO GESTÃO PARTICIPATIVA
FOCO PARTICIPAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS.
Nº AÇÃO P
R
1
Agendar palestras com
profissionais que abordem temas
relevantes para a motivação e
conscientização de toda
comunidade escolar.
Alta
Profª
Ana
Lurdes
Pedro, Sandra,
Ana Lurdes,
Carlos, Susimara,
Ney, Daniel e
Pedro.
01/02/2014
18/12/2014
2
Projetar as reuniões bimestrais de
forma que atenda a
disponibilidade da família.
Alta
Profª
Ana
Lurdes
Pedro, Sandra,
Ana Lurdes,
Carlos, Susimara,
Ney, Daniel e
Pedro.
01/02/2014
18/12/2014
3
Fazer os pais assinarem um termo
de compromisso no ato da
matricula, se comprometendo a
participar das reuniões bimestrais.
Alta
Profª
Ana
Lurdes
Pedro, Sandra,
Ana Lurdes,
Carlos, Susimara,
Ney, Daniel e
Pedro.
01/02/2014
18/12/2014

44
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GRUPO 3
PRIORIDADE
DIMENSÃO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
FOCO ASSIDUIDADE SUFICIÊNCIA E ESTABILIDADE DA EQUIPE
ESCOLAR
Nº AÇÃO PR RESP. EQUIPE INÍCIO Prazo
1
Divulgação das vagas
disponíveis para atrair
professores para admissão
Média
Diretor
Francisco
José
Lopes
Maria José,
Eder, Luciene,
Priscila,
Luzineide e
Loseni 01/02/2014
18/12/2014
2
Criação de um banco de aulas,
estruturas e a relação de
materiais de apoio
disponibilizando pela escola
sob a orientação do professor
coordenador.
Média
Diretor
francisco
José
Lopes
Maria José,
Eder, Luciene,
Priscila,
Luzineide e
Loseni
01/02/2014
18/12/2014

45
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GRUPO 4
PRIORIDADE
DIMENSÃO GESTÃO DOS RECURSOS FÍSICOS E FINANCEIROS
FOCO
INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E
MATERIAIS.
Nº AÇÃO PR RESP. EQUIPE INÍCIO Prazo
1
Reorganizar e reestruturar
da Sala de Leitura
Alta
Fernanda
Márcia, Maria
Claudia, Dezuita,
Rosemeire,
Fernanda, Natalia,
Brenda e Nathália
01/03/2014
18/12/2014

46
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GRUPO 5
PRIORIDADE
DIMENSÃO GESTÃO DE RESULTADO EDUCACIONAIS DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
FOCO AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO
Nº AÇÃO P
R
1
Promover atividades
diversificadas e de incentivo em
parceria com os pais (palestras,
reuniões e atividades extraclasse)
para atrair a atenção dos alunos,
conscientizando-os da importância
de seu envolvimento com os
estudos.
Alta
Profª
Gislaine
Gislaine, Osmelri,
Maria, Regina,
Thaís, Kátia e
Nádia. 01/03/2014
18/12/2014
2
Reuniões, atividades extraclasse e
palestras com a comunidade
escolar.
Alta
Profª
Gislaine
Gislaine, Osmelri,
Maria, Regina,
Thaís, Kátia e
Nádia.
01/03/2014
18/12/2014

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Matriz curricular

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51
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52
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53
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54
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55
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56
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57
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58
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59
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60
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ESCALA DE FÉRIAS DOS FUNCIONÁRIOS

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ORGANIZAÇÃO DAS ATPCs
A Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo, a ser desenvolvida na unidade escolar
pelos professores, direção e coordenadores pedagógicos, tem por finalidade promover a
formação continuada, articular os diversos segmentos da escola para a construção e
implementação do seu trabalho pedagógico, fortalecer a unidade escolar, planejar e avaliar
as atividades de sala de aula, tendo em vista as diretrizes comuns que a escola pretende
imprimir ao processo ensino-aprendizagem.
As ATPCs serão planejadas sob a orientação do diretor e dos professores
coordenadores, fundamentadas no Currículo Oficial do Estado de São Paulo de forma a
identificar as necessidades e expectativas da comunidade escolar, detectar os problemas
educacionais, buscando os recursos que possam subsidiar a discussão e a solução desses
problemas.
Essas atividades de ATPCs serão realizadas em dois períodos semanais a fim de
reunir o maior número de professores em cada horário. Esses horários são:
3ª feira: das 18h20 às 20h50;
5ª feira: das 17h30 às 20h00.
Outra atividade importante das ATPCs é a análise das avaliações. Nessa ocasião
serão debatidos os sistemas de avaliação adotados pelo professor e se estes seguem os
critérios da proposta adotada pela escola. Também será feita uma verificação nas matrizes
dos provões em busca de sugestões para enriquecer ainda mais este sistema de avaliação
adotado pela escola.
Textos e atividades de cursos realizados em encontros na Diretoria de Ensino serão
desenvolvidos durante as ATPCs, como também: notícias de imprensa, vídeos,
apresentações, mensagens, leitura de resoluções, leis publicadas, atendimento a pais,
formulação de projetos ao longo do ano, datas comemorativas, direitos, deveres,
acompanhamento e capacitação para a aplicação dos projetos especiais.

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HORÁRIO DOS PROFESSORES ATPCs

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67
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CONSELHO DE ESCOLA

68
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CONSELHO DE ESCOLA

69
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APMs

70
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APMs

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GRÊMIO ESTUDANTIL 2014
CHAPA: ALL IS POSSIBLE
COMPOSIÇÃO DA CHAPA
 Presidente: THAIS PREVIDENTE, 1º B
 Vice-Presidente: ISABELLA MARTINEZ, 3ºB
 Primeiro Secretário: VITORIA CRISTINA REIS DA SILVA, 3º B
 Segundo Secretário: LUCIANO CASARINI OLIVEIRA, 3ºD
 Primeiro Tesoureiro: LARISSA DOS SANTOS BRANDÃO, 3ºD
 Segundo Tesoureiro: JOÃO LUIS ARAUJO LOURENÇO FILHO, 7ºA
 Diretor Social: TAINA RODRIGUES, 3ºD
 Orador: LARA PERPETUA MISSIAS FARIA, 3º B
 Diretor de Imprensa: ANE CAROLINE FERREIRA RIBEIRO, 3ºB
 Diretor de Esportes: DIEGO ROSA NEVES, 3ºB
 Diretor de Cultura: IRIS DA SILVA FRANCHI, 3ºB
 Diretor de Ecologia: JAIR WELLINGTON GONÇALVES DO BEM, 1ºB
 Departamento Feminino: MURIELE DE SOUZA FERMINO, 3ªB
 Primeiro Suplente: LARYSSA SOUZA DE ANDRADE MACH, 3ºB
 Segundo Suplente: FELIPE HENRIQUE CAMACHO DE SOUZA, 3ºB
PROPOSTA
 PALESTRAS BULLING, SEXO (DOENÇAS, PREVENÇÃO)
 PROJETO LIMPEZA (PREMIAÇÃO A CLASSE VENCEDORA)
 Festa Junina;
 Festa da Primavera;
 GINCANA, SOM NO INTERVALO, Inter Classe;
 Passeios;
 Doações;
 CAMPANHA DO AGASALHO;

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 VIAGENS (THERMAS, HOPI HARI);
 MELHORIAS GERAIS NA ESCOLA. EX. BEBEDOURO, MANTER
BANHEIRO LIMPO;
 PROJETOS A SEREM REALIZADOS 2014:
- Grupo teatro escola;
- Show de talentos;
- Grupo de Artes: Música, desenho e dança;
- Grupo de estudo: Enem, Vestibular e prova escolar.
 FESTA DA COPA 2014.

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ZELADORIA

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INFORMAÇÃO SOBRE A CANTINA ESCOLAR
Nossa cantina escolar está terceirizada pela Sra. Marisa Rosa Ismael Paiva,
CPF: 273.873.726-91 e durante alguns anos ela pagava R$ 600,00 durante nove meses do
ano e nos fornecia café. Ficou acordado entre a terceirizada e a APM que a partir de
fevereiro de 2013 a mensalidade será de R$ 1000,00. Informamos que após reunião da
APM, onde foi estipulado o valor de R$ 750,00 o valor mínimo para o ano de 2014.
São José do Rio Preto, 24 de Abril de 2014

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HORÁRIO DE AULA DOS PROFESSORES

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PERÍODO MANHÃ

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PERÍODO TARDE
PERIODO NOTURNO

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PERÍODO NOTURNO

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PROFESSORES E ALUNOS REPRESENTANTES
 6ºA ROSIMEIRE APARECIDA
ALICE DOS SANTOS LIMA
THAYS HASS
 6ºB GISLAINE DE CASTRO
ANA JULIA SARTI
NUBYA CHAVES NUNES
 7ºA LOSENI DA SILVA TARRAF
GUILHERME SOUZA NOBRE
LUCAS ALVES NUNES
 7ºB PRISCILA LAILA DA COSTA SILVA OLIVEIRA
LUANI GOES CAMERO
RAUL NAVARRO MONEZI
 7ª A CÁSSIA REGINA DE CAMPOS PEREIRA
ASAPH BRANDT
SARA MONTECINO
 7ª B RICARDO VIANNA
BRENDA PRADO REIS
ISABELLA SORTI
 8ª A CARLOS ALBERTO BELLINI
JENNIFER MACEDO
SAMARA LIRA
 8ª B ROGÉRIA DE OLIVEIRA P. FARINI
LAIS MARTINS SILVA
SARA FRANCA DOS SANTOS
 1ª A FERNANDA APARECIDA ROQUE GARCIA
LUCAS GONÇALVES
VITOR HUGO DIAS
 1ª B LUCIENE GASQUE DOS SANTOS
EMILY FIGUEIREDO
RAFAELA BORGES SECCO
 1ª C ANA LOURDES SALVADOR
DEBORA DO CARMO
VITOR HUGO GOMES
 1ª D LEILA MARIA ZERATI
BRUNA DA SILVA MAZZO
SOYANE RITZ
 2ª A ALBA VALÉRIO MOREIRA DE CARVALHO
BRENDA BRANDT
PAULA RODRIGUES

86
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 2ª B ANA PAULA PERFETTO
BRUNO DE MARCO ROSO
REBECA SOARES
 2ª C SUSIMARA PRIOLLI
GIOVANNA DA SILVA SOUZA
THAYNA PRESTES
 2ª D LUZINEIDE ELISABETE NUNES
JOSIANE RAMOS
JULIA ZAMPIERI
 2ª E EDER ANTONIO RANGEL MARQUES
ALINE MARTINS
TAYNA MARTINES SIMÕES
 3ª A PEDRO EDGARD BELLINI
FABIO DIAS ABRITA
LUCAS MARTINS DA SILVA
 3ª B MARIA JOSÉ ROGGE
DIEGO ROSA NEVES
TAISA GOMES DE SOUZA
 3ª C SANDRA REGINA MALLMAN
GABRIELA BORGES
VITORIA DONA CUNTO
 3ª D REGINA NAVARRO RAHAL FAGALI
CAROLINA BENETTE DE SOUZA
TAINA RODRIGUES
 1º TA LEILA MARIA ZERATI
MARIA JOSÉ CARDOSO NOBILE
ROSIMEIRE SIQUEIRA ANGNENDT
 2º TA SÔNIA MARIA ANTONIETO KAVAMOTO
CLOVIS FERREIRA
PEDRO SCATULINI
 3º TA GISLAINE DE CASTRO
MAURICIO JOSÉ SHIBAZAKI YLLANA
VILMA CAMIN MUSI ARAUJO

87
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DEPENDENCIAS 2014
2º C
37 – VINICIUS PEREIRA GARCIA – MATEMÁTICA (1º)
3ºSA
1 – ALEX JOHNNY DA SILVA – FIS.- BIO. –MATEM. (2º)

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PROJETOS E AÇÕES ESPECIAIS
MEIO AMBIENTE
INTRODUÇÃO
O tema da educação ambiental se tornou uma das coqueluches nas escolas brasileiras.
Acreditamos que a defesa do meio ambiente passa pela busca das qualidades de vida.
JUSTIFICATIVA
No desenvolvimento do ensino de ciências, o projeto constitui um recurso apropriado para
tornar os conteúdos programáticos mais significativos e concretos para o aluno. A sua
ação, além de despertar no educando maior interesse, acentua o seu compromisso que cada
um é responsável pela conquista de melhores condições de vida e por melhores condições
de ambiente em que vive.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver na escola ações que contemplem a valorização e a melhoria da
qualidade de vida de nossos alunos, visando o interesse pelo equilíbrio e a preservação do
meio ambiente escolar, da limpeza das salas de aula, do pátio, da reciclagem do lixo da
própria escola por meio de reflexão e propostas com a participação integrada de toda
comunidade escolar.
OBJETIVO ESPECÍFICO
a) Despertar em nossos alunos a responsabilidade pela prevenção e recuperação da
escola, do ambiente em que convivem.
b) Promover a aquisição de conhecimento sobre lixo orgânico e inorgânico, reciclagem
do lixo, poluição ambiental, tratamento e economia da água (serviços) e doenças
relacionadas ao ambiente.
c) Estimular nos alunos a separação do lixo - papel, metal, vidro, etc. na escola e em suas
residências.
d) Motivar e possibilitar mudanças de atitudes com relação á limpeza das salas de aula,
pátio, banheiros, com alimentos e sua saúde.
e) Levar os estudantes a conhecerem na prática o tratamento da água e do esgoto.
f) Integrar ações de preservação do ambiente à rotina da escola.
g) Envolver a comunidade do bairro em que a escola está situada.
h) Divulgar as ações desenvolvidas no projeto para a comunidade rio-pretense.

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