1. DNIT – Diretoria de Infraestrutura Aquaviária
Rio Tocantins -
Corredor do Rio Tocantins
2. DNIT – Diretoria de Infraestrutura Aquaviária
Tocantins Araguaia -
→ A Região Hidrográfica do Tocantins é palco de um dinâmico processo de
desenvolvimento socioeconômico que deverá se intensificar nas próximas
décadas, em função das demandas nacional e internacional por commodities.
→ O modelo de desenvolvimento praticado tem se baseado no desmatamento,
uso inadequado do solo, crescimento das cidades sem investimentos em
saneamento, insustentável a longo prazo.
→ As potencialidades naturais da região lhe conferem um caráter estratégico
para o desenvolvimento nacional.
→ O desenvolvimento socioeconômico da região atual e futuro estão
fortemente vinculados ao recurso hídrico e ao seu uso sustentável.
3. Belém Caracterização Geral -
Á R E A 9 18 . 8 2 2 k m 2 ( 11%
p a ís )
Imperatriz
Marabá P O P U L A Ç Ã O 7 . 18 8 . 5 6 8
( 4 % p a ís )
D E N S ID A D E
D E M O G R Á F IC A
7 , 8 h a b /k m 2 ( B r a s i l 19 , 9
Palmas h a b /k m 2 )
T A X A D E U R B A N IZ A Ç Ã O
7 4 % ( B r a s il,
8 1% )
C ID A D E S B e l é m ( 1, 2 8
m ilh ã o )
Im p e r a t r iz ( 2 3 1 m il)
M a r a b á ( 16 8 m i l )
P a lm a s
( 13 7 Dados demográficos, IBGE (2000)
Fonte: m i l )
4. Geologia -
Todo o trajeto do Rio é percorrido em
terreno rochoso e arenoso
5. Agropecuária -
REBANHO BOVINO
29 milhões de cabeças
(14% do País)
2 importantes pólos de pecuária
AGRICULTURA
Lavoura permanente: 3,62 milhões há
(6% das lavouras permanentes do País)
Soja > Milho > Arroz
Produção Agrícola milhões T
Fonte: IPEADATA
6. Recursos Minerais -
Província de P a r a g o m in a s
Paragominas B a u x i t a (4,5 mi t) e caulim
(0,5 mi t)
Província
de Carajás C a r a j á s F e r r o (71 mi t),
manganês (2,5 mi t), níquel,
cobre e ouro (ex: Serra Pelada)
Exploração de
materiais de Província do C e n t r o -N o r t e d e G O
Centro-Norte
construção Níquel (0,53 mi t), amianto (0,35
de Goiás
mi t) e ouro (8,6 mil kg)
D ia m a n t íf e r a d o
L e s te d e M T
d i a m a n t e (produção em
declínio)
Exploração de materiais de construção
Exploração de calcário dispersa na
Província região hidrográfica
Diamantífera
do Leste do MT
7. Irrigação -
Á r e a P o t e n c ia lm e n t e
Ir r ig á v e l:
5,35 milhões de ha ou
5,8% da área da região hidrográfica
Área Irrigada de 124.229 ha, em 2006,
representa 2 , 4 % do total
potencialmente irrigável
8. Transportes -
Eclusa de Tucuruí - R o d o v ia B e lé m -
B r a s ília
Eclusa de Marabá R o d o v ia
B R - 15 8
Eclusa de Serra Quebrada F e r r o v ia
CF a rra oávsi a N o r t e -S u l
e rj
Eclusa de Estreito 19 9 6 - 2 0 0 6 :
m o v im e n t a ç ã o d e
N a v e g a ç ã4o, 9
mi t
c o m e r c ia l de pe nde
Eclusa de Lajeado da c o ns truç ã o de
e c lu s a s
10. Geração de Energia -
POTENCIAL INSTALADO
11. 8 16 M W (16% país)
UHE TUCURUÍ
6 UHE (11.475 MW)+ 2 UHE + 16PCH
UHE Tucuruí 8 . 3 6 5 M W
UHE Estreito
POTENCIAL DE GERAÇÃO
Total: 2 3 . 8 2 5 M W
UHE LAJEADO Distribuição: 84% Tocantins - 16% Araguaia
Potencial do rio Araguaia: reinventário
UHE PEIXE-ANGICAL
UHE SÃO SALVADOR
PLANO DECENAL (2007 - 2016)
UHE CANA BRAVA
11 empreendimentos (6.986 MW) a
UHE SERRA DA MESA construir.
11. Intervenções - Intervenções -
Sinalização Náutica (Foz-Marabá)
Dragagem de Manutenção
Projeto para Derrocamento
Derrocamento do Pedral do Lourenço (Trecho Marabá Imperatriz)
Projeto Eclusa da UHE Serra Quebrada
Projeto Eclusa da UHE Marabá
Projeto Eclusa de Estreito
Projeto Básico para sinalização Náutica
(Trecho Marabá – Lajeado)
Conclusão da Usina de Lajeado
12. Barramentos no Rio Tocantins -
M = Profundidade em Metros
Eclusa de Lajeado
Eclusa de Tupiratins
Eclusa de Estreito
Eclusa de Serra Quebrada
>3 M
Eclusa de Marabá
1M
Eclusas de Tucuruí >4 M
>4 M
0,9 M
>4 M
>4 M
1,5 M
>5 M o Imperatriz
5M 2,5 M
o Marabá
o Belém
Requer Fazer derrocamento
0 260 480 720 815 1160 1580 1840
Km