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10.
10.1.A produção de oxitocina oscila ao longo do dia,
mas aumenta substancialmente com a proximidade ao
parto.
10.2. A pressão da cabeça do feto contra o colo do
útero inicia um reflexo hormonal que aumenta a
secreção desta hormona pela hipófise.
10.3. Quanto maior a produção de oxitocina maior a
intensidade das contracções uterinas.
11.
11.1. A situação II.
11.2. Os contraceptivos hormonais são constituídos por
estrogénios e progesterona sintéticos em concentração
suficiente para exercer sobre o
complexo hipotálamo-hipófise um mecanismo de
retroalimentação negativa, de tal forma que a
produção de GnRH diminui e consequentemente a de
FSH e LH também.
11.3. O gráfico da situação I refere-se ao mecanismo
hormonal normal sem administração de contraceptivos
hormonais. Neste caso, o aumento da concentração de
FSH e LH por volta do 14.º dia deve-se ao mecanismo
de retroalimentação positiva, que a elevada
concentração de estrogénios provoca sobre o complexo
hipotálamo-hipófise.
11.4 As hormonas que integram os contraceptivos
hormonais são suficientes para estimular o
desenvolvimento do endométrio durante o ciclo
uterino.
Assim, quando a toma da pílula é interrompida, a
diminuição da concentração das hormonas no sangue
tem como consequência a ocorrência de uma
menstruação.
11.5. Impedem o desenvolvimento e maturação dos
folículos e consequente ovulação.
11.6. Não têm qualquer efeito sobre a transmissão de
IST.
12.
12.1. A eficácia deste método diminui com o aumento
da idade da paciente.
12.2. Deve-se à menor capacidade de resposta da
mulher aos tratamentos hormonais, perda de
viabilidade da maioria dos oócitos II, dificuldades ao
nível da nidação, etc.
12.3. D. e E.
12.4. D.
13. 1 – D; 2 – A; 3 – B; 4 – C.

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14.
14.1. A – Recolha de oócitos II;
B – Transferência de embriões;
1 – ovário;
2 – embrião;
3 – espermatozóide;
4 – oócito II;
5 – cateter (seringa);
6 – útero.
14.2. O processamento corresponde ao tratamento e
limpeza de produtos em excesso e selecção das células
mais viáveis e com maiores capacidades de locomoção,
aumentando a eficiência deste processo e impedindo
que os espermatozóides com malformações possam
fecundar o oócito II.
14.3. Permite obter um elevado número de oócitos II,
de modo a que vários sejam fecundados, para que pelo
menos três sejam implantados e os restantes
crioconservados.
14.4.Se o espermatozóide é incapaz de fecundar o
oócito II, pode ser microinjectado no oócito II em
laboratório, com posterior transferência dos embriões.

Página 95
16.
16.1. Aumenta a produção de LH e FSH.
16.2. Ao 16.° dia.
16.3. Verdadeiras: B e D;
Falsas – A, C, E.
16.4. Com tratamentos hormonais é induzida a
ovulação múltipla aumentando a probabilidade de
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CorrecçãO Dos úLtimos ExercíCios Do Manual

  • 1. Página 93 10. 10.1.A produção de oxitocina oscila ao longo do dia, mas aumenta substancialmente com a proximidade ao parto. 10.2. A pressão da cabeça do feto contra o colo do útero inicia um reflexo hormonal que aumenta a secreção desta hormona pela hipófise. 10.3. Quanto maior a produção de oxitocina maior a intensidade das contracções uterinas. 11. 11.1. A situação II. 11.2. Os contraceptivos hormonais são constituídos por estrogénios e progesterona sintéticos em concentração suficiente para exercer sobre o complexo hipotálamo-hipófise um mecanismo de retroalimentação negativa, de tal forma que a produção de GnRH diminui e consequentemente a de FSH e LH também. 11.3. O gráfico da situação I refere-se ao mecanismo hormonal normal sem administração de contraceptivos hormonais. Neste caso, o aumento da concentração de FSH e LH por volta do 14.º dia deve-se ao mecanismo de retroalimentação positiva, que a elevada concentração de estrogénios provoca sobre o complexo hipotálamo-hipófise. 11.4 As hormonas que integram os contraceptivos hormonais são suficientes para estimular o desenvolvimento do endométrio durante o ciclo uterino. Assim, quando a toma da pílula é interrompida, a diminuição da concentração das hormonas no sangue
  • 2. tem como consequência a ocorrência de uma menstruação. 11.5. Impedem o desenvolvimento e maturação dos folículos e consequente ovulação. 11.6. Não têm qualquer efeito sobre a transmissão de IST. 12. 12.1. A eficácia deste método diminui com o aumento da idade da paciente. 12.2. Deve-se à menor capacidade de resposta da mulher aos tratamentos hormonais, perda de viabilidade da maioria dos oócitos II, dificuldades ao nível da nidação, etc. 12.3. D. e E. 12.4. D. 13. 1 – D; 2 – A; 3 – B; 4 – C. Página 94 14. 14.1. A – Recolha de oócitos II; B – Transferência de embriões; 1 – ovário; 2 – embrião; 3 – espermatozóide; 4 – oócito II; 5 – cateter (seringa); 6 – útero. 14.2. O processamento corresponde ao tratamento e limpeza de produtos em excesso e selecção das células mais viáveis e com maiores capacidades de locomoção, aumentando a eficiência deste processo e impedindo que os espermatozóides com malformações possam fecundar o oócito II.
  • 3. 14.3. Permite obter um elevado número de oócitos II, de modo a que vários sejam fecundados, para que pelo menos três sejam implantados e os restantes crioconservados. 14.4.Se o espermatozóide é incapaz de fecundar o oócito II, pode ser microinjectado no oócito II em laboratório, com posterior transferência dos embriões. Página 95 16. 16.1. Aumenta a produção de LH e FSH. 16.2. Ao 16.° dia. 16.3. Verdadeiras: B e D; Falsas – A, C, E. 16.4. Com tratamentos hormonais é induzida a ovulação múltipla aumentando a probabilidade de gravidezes múltiplas. 17. A crioconservação de gâmetas e embriões, a destruição de embriões excedentários ou a sua utilização em pesquisas científicas, a escolha das características do descendente (ex.: sexo) e, ainda o desconhecimento dos impactes das técnicas de reprodução medicamente assistida.