SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 35
LITERATURA NA IDADE
MÉDIA
TROVADORISMO/ HUMANISMO
A EUROPA DA IDADE MÉDIA
VIVE UMA FASE DE
CONSOLIDAÇÃO DAS LÍNGUAS
NEOLATINAS E É POR MEIO DE
SUA LITERATURA, QUE
LÍNGUAS, TAIS COMO,
FRANCÊS, PORTUGUÊS,
ITALIANO E ESPANHOL SE
FORMAM E FORMAM UM
POVO.
O ROMANCE DA ROSA
• O Romance da Rosa, de Guillaume de Lorris e
Jean de Meun, é um poema Francês Medieval
no qual um jovem sonha que está no jardim das
delícias e, após encontrar o deus do amor,
apaixona-se por um botão de rosa (símbolo do
amor perfeito). Este romance se tornou como
uma “enciclopédia” sobre o amor na idade
média.
• Para mais informações acesse
http://www.ricardocosta.com/textos/rosa1.htm
• A Idade Média vai do século V ao século
A Idade Média
XV.
• O cristianismo havia se espalhado por
toda Europa.
• Na literatura e na sociedade dominava o
TEOCENTRISMO (theos= Deus+centro).
• A sociedade medieval se organizava em
torno dos grandes proprietários de terra,
os senhores feudais e os pobres que se
reuniam em torno eram chamados de
vassalos.
TROVADORISMO
• SEM GUERRAS PARA LUTAR OS
CAVALEIROS PERDEM SUA FUNÇÃO ENTÃO
CRIA-SE UM NOVO PAPEL PARA ELES NA
SOCIEDADE.
• A IDEALIZAÇÃO DE UM CÓDIGO DE
COMPORTAMENTO AMOROSO, QUE FICOU
CONHECIDO COMO AMOR CORTÊS. ESSE
CÓDIGO TRANSFERIA A RELAÇÃO DE
VASSALAGEM ENTRE CAVALEIROS E
SENHORES FEUDAIS PARA O LOUVOR ÀS
DAMAS DA SOCIEDADE.
O PROJETO LITERÁRIO DO
TROVADORISMO
• A legitimação, por meio da literatura,
de uma nova ordem que redefine as
funções sociais dos cavaleiros na
corte dos senhores feudais.
Os agentes do discurso
• Jograis: recitadores,
cantores e músicos
ambulantes que eram
contratados pelo
senhor para divertir a
corte. As cantigas
apresentadas pelos
jograis eram
compostas, quase
sempre, por nobres
que se denominavam
trovadores, porque
praticavam a arte de
trovar.
• A lírica trovadoresca é uma poesia de
sociedade.
• Como testemunhas do comportamento do
trovador e da dama a quem ele dirige
seus galanteios, os membros da corte
julgavam o comportamento social de
ambos. Era função da dama reconhecer e
recompensar o trovador que cumprisse
todas as regras do amor cortês. Se não
fizesse isso, o trovador tinha o direito de
denunciá-la publicamente por meio de
cantigas satíricas.
O tratado do Amor Cortês
• Escrito no final do século XII por André Capelão,
codificou as regras da arte de amar.
• “o amor sempre abandona o domicílio da
avareza.[...]”
• “A conquista fácil torna o amor sem valor; a
conquista difícil dá-lhe apreço.[...]”
• “todo amante deve empalidecer em presença da
amante.[...]”
• “só a virtude torna alguém digno de ser amado.
[...]”
• “quem é atormentado por cuidados de amor
come menos e dorme pouco.”
As cantigas
• No
trovadorismo a
poesia era
chamada de
cantiga e se
dividia em dois
tipos de
cantigas:
LÍRICA E
SATÍRICA.
• As cantigas líricas desenvolvem um mesmo
tema: o sofrimento provocado pelo amor não
correspondido.
• Como o princípio do amor cortês é a idealização
da dama por seu trovador, os textos não
manifestam a expectativa de que esse amor se
concretize.
• As cantigas satíricas abordam uma
variedade de temas, sempre expressando
um olhar crítico, para a conduta de nobres
(homens e mulheres) na esferas individual
ou social.
• Assim, os trovadores podem ridicularizar
um nobre que se envolve com uma
serviçal ou aqueles que não percebem a
traição da esposa.
• Unindo poesia e música, os textos
medievais eram divulgados de forma
oral.
• Esse modo de circulação determinou
algumas de suas principais
características estruturais, como o
emprego de metros regulares e a
presença constante de rimas, por
facilitar a memorização das cantigas.
As cantigas Líricas
•
•
1.
2.
3.
4.

Cantigas de Amor: exprimem a paixão infeliz,
o amor não correspondido que um trovador
dedica a sua senhora.
É identificada por alguns elementos
característicos.
O eu-lírico é sempre masculino.
O trovador se autodenomina coitado, cativo,
sofredor, aflito, etc.
A dama é identificada por termos que
destacam suas qualidades físicas, morais e
sociais.
Ao comparar sua dama às outras da mesma
corte, o eu-lírico a apresenta como superior.
Rosa das rosas et Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores,
Rosa de beldad' e de parecer
e Fror d'alegria e de prazer,
Dona en mui piadosa seer,
Sennor en toller coitas e doores.
Rosa das rosas et Fror das frores...
Atal Sennor dev' ome muit' amar,
que de todo mal o pode guardar;
e pode-ll' os peccados perdõar,
que faz no mundo per maos sabores.
Rosa das rosas et Fror das frores...
Devemo-la muit' amar e servir,
ca punna de nos guardar de falir;
des i dos erros nos faz repentir,
que nos fazemos come pecadores.
Rosa das rosas et Fror das frores...
Esta dona que tenno por Sennor
e de que quero seer trobador,
se eu per ren poss' aver seu amor,
dou ao demo os outros amores.
Rosa das rosas et Fror das frores...
• Cantiga de amigo: as personagens, o
ambiente e a linguagem fazem com que
elas representem diferentes universos da
sociedade medieval e não somente a
corte como na cantiga de amor.
• As cantigas de amigo dizem respeito aos
sentimentos e à vida do campo, às moças
simples que vivem nas aldeias e campos.
• O eu-lírico é sempre feminino e
representa a voz de uma mulher (amiga)
que manifesta a saudade pela ausência
do amigo (namorado ou amante).
• Várias personagens participam do
universo amoroso criado na cantiga de
amigo. Além da donzela e de seu amante:
a mãe, amigas, damas de companhia são
testemunhas do amor que a amiga dedica
ao seu namorado.
• O tom da cantiga de amigo é mais positivo
do que a cantiga de amor, porque,
embora falem de saudade, tratam de um
amor que é real e ocorre entre pessoas
de condições social semelhantes.
Ondas do mar de Vigo,
se vistes meu amigo!
E ai, Deus!, se verrá cedo!
Ondas do mar levado,
se vistes meu amado!
E ai Deus!, se verrá cedo!
Se vistes meu amigo,
o por que eu sospiro!
E ai Deus!, se verrá cedo!
Se vistes meu amado,
por que hei gran cuidado!
E ai Deus!, se verrá cedo!
Cantigas Satíricas
• Cantigas de escárnio: o trovador critica
alguém por meio de palavras de duplo
sentido, para que não sejam facilmente
compreendidas.
• O efeito satírico é obtido por meio de
ironias, trocadilhos e jogos semânticos.
• De modo geral, ridicularizam o
comportamento de nobres ou denunciam
as mulheres que não seguem o código do
amor cortês.
• Cantigas de maldizer: o trovador faz
suas críticas de modo direto,
explícito, identificando a pessoa
satirizada. Essas cantigas costumam
apresentar linguagem ofensiva e
palavras de baixo calão. Muitas
vezes, tratam das indiscrições
amorosas de nobres e membros do
clero.
AS NOVELAS DE CAVALARIA
• As Novelas de cavalaria são os primeiros
romances, ou seja, longas narrativas em verso,
surgidas no século XII.
• Elas contam as aventuras vividas pelos
cavaleiros andantes e tiveram origem no
declínio do prestígio da poesia dos trovadores.
Tiveram intensa circulação pelas cortes
medievais e ajudaram a divulgar os valores e a
visão de mundo característicos da sociedade
desse período.
•

Elas se organizam em 3 ciclos de acordo
com o tema e o tipo de herói.
1. Ciclo clássico: narram a guerra de tróia e
as aventuras de Alexandre, o grande.
2. Ciclo arturiano ou bretão: histórias
envolvendo o rei Arthur e os cavaleiros
das Távola Redonda.
3. Ciclo carolíngio ou francês: histórias
sobre o rei Carlos Magno e os 12 pares
de França.
DOS 3 CICLO, O ARTURIANO É O MAIS
EXPLORADO ATÉ OS DIAS DE HOJE.
HUMANISMO
• Se no Trovadorismo temos o
Teocentrismo, ou seja, Deus como centro
de toda ação e razão humana, no
Humanismo, ao contrário temos a
presença da figura do homem como
centro e a medida de todas as coisas, a
isso se dá o nome de antropocentrismo.
• Dante Alighieri escreveu A Divina
Comédia que dá uma nova visão da vida
e da morte. Essa nova maneira de
representar a importância do ser humano
sinaliza o surgimento de uma nova
mentalidade. Outras transformações
começam a ocorrer na Europa do fim da
idade média: a vida nas cidades é
retomada e o comércio se intensifica,
provocando maior interação entre
pessoas de diferentes segmentos da
sociedade.
• Muitos camponeses,atraídos pelas
promessas de prosperidade, transferiramse para os burgos, onde começaram a
trabalhar como pequenos mercadores.
Surgiu, assim, a burguesia.
• Enriquecida com as atividades comerciais,
a burguesia necessita de uma formação
cultural sólida, que a ajudasse a
administrar a riqueza acumulada.
• O humanismo foi um movimento artístico
e intelectual que surgiu na Itália no final
da Idade Média (séc. XVI) e alcançou
plena maturidade no Renascimento.
• O foco dos humanistas era o ser humano.
• O humanismo representa um momento de
transição entre o mundo medieval e o
moderno.
• O contexto de produção da literatura humanista
é o mesmo do trovadorismo: as cortes e os
palácios.
• A função principal da literatura é promover a
diversão e o prazer da aristocracia.
• O público das trovas e canções produzidas
durante o humanismo vai se modificando aos
poucos conforme a burguesia vai adquirindo
cultura.
• A grande novidade da literatura humanista é
adoção do soneto como forma poética fixa.
• Partes do corpo – em geral olhos e coração –
são mencionados nos poemas para ilustrar os
efeitos do amor.
Humanismo em Portugal
• Quando o humanismo chega a Portugal
por volta de 1385, a produção poética
passava por uma crise e Portugal vivia o
apogeu da crônica historiográfica (os
cronicões) e da prosa doutrinária que era
um tipo de manual escrito sobre o
comportamento ideal para os fidalgos da
corte.
• O ressurgimento da poesia, então separada da
música, ocorre durante o reinado de D. Afonso
V, no séc. XV.
• Destaca-se ainda nessa produção o teatro de
Gil Vicente, que faz um retrato vivo da
sociedade portuguesa da época.
• Fernão Lopes foi o principal cronista
historiográfico, que escreveu sobre os principais
acontecimentos da história dos nobres
portugueses. Escreveu 3 crônicas: Crônica de
El-Rei D. Pedro I; Crônica de El-Rei D.
Fernando e crônica de El-Rei D. João. Ele dava
colocava o povo como coadjuvante da história
dos reis.
• A poesia palaciana consistia em
composições coletivas, produzidas para
ser apresentadas nos serões do Paço
Real, diante da corte.
• Na Idade Média, as peças de teatro eram
todas de caráter religioso e costumavam
ser apresentadas no pátio das igrejas e
dos mosteiros.
• Em Portugal, o grande nome do teatro
humanista é Gil Vicente.
• As peças de Gil Vicente tem caráter
moralizante, ou seja, procuram tematizar
os comportamentos condenáveis e
enaltecer as virtudes.
• A religião católica é tomada como
referência para a identificação das
virtudes e dos erros humanos.
• Mas embora critique o comportamento
mundano de membros da igreja, as
críticas de Gil Vicente sempre foram
voltadas para os indivíduos, jamais para
as instituições religiosas.
•

O teatro vicentino coloca no centro da
cena erros de ricos e pobres, nobres e
plebeus.
• As obras de Gil Vicente foram divididas
em 3 tipos:
1. Autos Pastoris (Auto pastoril)
2. Autos de moralidade (Auto da barca do
inferno, Auto da barca do purgatório,
Auto do barco da glória)
3. Farças (Farça de Inês Pereira)
Trovadorismo

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

O Texto Expositivo
O Texto ExpositivoO Texto Expositivo
O Texto Expositivo713773
 
O imaginário épico em _O sentimento dum Ocidental_.pptx
O imaginário épico em _O sentimento dum Ocidental_.pptxO imaginário épico em _O sentimento dum Ocidental_.pptx
O imaginário épico em _O sentimento dum Ocidental_.pptxCecliaGomes25
 
Realismo e naturalismo
Realismo e naturalismoRealismo e naturalismo
Realismo e naturalismoLuciene Gomes
 
Exercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavrasExercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavrasma.no.el.ne.ves
 
4 fases para fazer um texto expositivo
4 fases para fazer um  texto expositivo4 fases para fazer um  texto expositivo
4 fases para fazer um texto expositivoJaicinha
 
Esquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosEsquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosdomplex123
 
Cantigas de amigo - resumo
Cantigas de amigo - resumoCantigas de amigo - resumo
Cantigas de amigo - resumoGijasilvelitz 2
 
Mar Português
Mar PortuguêsMar Português
Mar PortuguêsAna Cruz
 
10ºano camões parte C
10ºano camões parte C10ºano camões parte C
10ºano camões parte CLurdes Augusto
 
Sílabas Métricas
Sílabas MétricasSílabas Métricas
Sílabas Métricas713773
 
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)Raquel Antunes
 
1.conto, características
1.conto, características1.conto, características
1.conto, característicasHelena Coutinho
 
Questões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do infernoQuestões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do infernoma.no.el.ne.ves
 
Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Lurdes Augusto
 

La actualidad más candente (20)

O Texto Expositivo
O Texto ExpositivoO Texto Expositivo
O Texto Expositivo
 
O imaginário épico em _O sentimento dum Ocidental_.pptx
O imaginário épico em _O sentimento dum Ocidental_.pptxO imaginário épico em _O sentimento dum Ocidental_.pptx
O imaginário épico em _O sentimento dum Ocidental_.pptx
 
Os Planos d'Os Lusíadas
Os Planos d'Os LusíadasOs Planos d'Os Lusíadas
Os Planos d'Os Lusíadas
 
Realismo e naturalismo
Realismo e naturalismoRealismo e naturalismo
Realismo e naturalismo
 
A estrutura do texto poético
A estrutura do texto poéticoA estrutura do texto poético
A estrutura do texto poético
 
Ondas do mar de vigo
Ondas do mar de vigoOndas do mar de vigo
Ondas do mar de vigo
 
Humanismo
HumanismoHumanismo
Humanismo
 
Exercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavrasExercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavras
 
Realismo x Romantismo
Realismo x RomantismoRealismo x Romantismo
Realismo x Romantismo
 
4 fases para fazer um texto expositivo
4 fases para fazer um  texto expositivo4 fases para fazer um  texto expositivo
4 fases para fazer um texto expositivo
 
Esquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosEsquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versos
 
Cantigas de amigo - resumo
Cantigas de amigo - resumoCantigas de amigo - resumo
Cantigas de amigo - resumo
 
Mar Português
Mar PortuguêsMar Português
Mar Português
 
10ºano camões parte C
10ºano camões parte C10ºano camões parte C
10ºano camões parte C
 
Formação de palavras
Formação de palavrasFormação de palavras
Formação de palavras
 
Sílabas Métricas
Sílabas MétricasSílabas Métricas
Sílabas Métricas
 
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
 
1.conto, características
1.conto, características1.conto, características
1.conto, características
 
Questões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do infernoQuestões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do inferno
 
Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca
 

Destacado

Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
TrovadorismoSeduc/AM
 
História da literatura trovadorismo
História da literatura trovadorismoHistória da literatura trovadorismo
História da literatura trovadorismoJosue Jorge Cruz
 
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeoTrovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeoAna Jéssy Reis
 
Idade Média e Trovadorismo
Idade Média e TrovadorismoIdade Média e Trovadorismo
Idade Média e Trovadorismoestudantes1m
 
Trovadorismo - professora Vivian Trombini
Trovadorismo - professora Vivian TrombiniTrovadorismo - professora Vivian Trombini
Trovadorismo - professora Vivian TrombiniVIVIAN TROMBINI
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Método Científico
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Método CientíficoSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Método Científico
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Método CientíficoTurma Olímpica
 
Trovas ao pé da ponte
Trovas ao pé da ponteTrovas ao pé da ponte
Trovas ao pé da pontemvcirino
 
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo II
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo IIExrcícios de t rovadorismo e humanismo II
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo IIRaquel Dos Santos
 
Apresentação da disciplina Plano de Curso LP 2014
Apresentação da disciplina   Plano de Curso LP 2014Apresentação da disciplina   Plano de Curso LP 2014
Apresentação da disciplina Plano de Curso LP 2014Zenilda Ribeiro
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
TrovadorismoRaisaa20
 
NOVELAS DE CAVALARIA
NOVELAS DE CAVALARIANOVELAS DE CAVALARIA
NOVELAS DE CAVALARIAKarina Lima
 

Destacado (20)

Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
História da literatura trovadorismo
História da literatura trovadorismoHistória da literatura trovadorismo
História da literatura trovadorismo
 
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeoTrovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
 
Trovadorismo I
Trovadorismo ITrovadorismo I
Trovadorismo I
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Idade Média e Trovadorismo
Idade Média e TrovadorismoIdade Média e Trovadorismo
Idade Média e Trovadorismo
 
Trovadorismo português
Trovadorismo portuguêsTrovadorismo português
Trovadorismo português
 
Petrarca
PetrarcaPetrarca
Petrarca
 
Sucessão espanhola
Sucessão espanhola  Sucessão espanhola
Sucessão espanhola
 
Trovadorismo - professora Vivian Trombini
Trovadorismo - professora Vivian TrombiniTrovadorismo - professora Vivian Trombini
Trovadorismo - professora Vivian Trombini
 
Petrarca
PetrarcaPetrarca
Petrarca
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Método Científico
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Método CientíficoSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Método Científico
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Método Científico
 
Trovas ao pé da ponte
Trovas ao pé da ponteTrovas ao pé da ponte
Trovas ao pé da ponte
 
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo II
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo IIExrcícios de t rovadorismo e humanismo II
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo II
 
Apresentação da disciplina Plano de Curso LP 2014
Apresentação da disciplina   Plano de Curso LP 2014Apresentação da disciplina   Plano de Curso LP 2014
Apresentação da disciplina Plano de Curso LP 2014
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
NOVELAS DE CAVALARIA
NOVELAS DE CAVALARIANOVELAS DE CAVALARIA
NOVELAS DE CAVALARIA
 

Similar a Trovadorismo

Aula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxAula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxPrfª Flávia
 
Literatura Idade Média
Literatura Idade Média Literatura Idade Média
Literatura Idade Média Muna Omran
 
Movimento Literário Trovadorismo
Movimento Literário TrovadorismoMovimento Literário Trovadorismo
Movimento Literário TrovadorismoThalita Dias
 
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”Thalita Dias
 
TESTE ESCUTA ATIVA CAMOES 2017.docx
TESTE ESCUTA ATIVA CAMOES 2017.docxTESTE ESCUTA ATIVA CAMOES 2017.docx
TESTE ESCUTA ATIVA CAMOES 2017.docxaliceferro3
 
Trovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismoTrovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismorosangelajoao
 
Romantismo português
Romantismo portuguêsRomantismo português
Romantismo portuguêsKaren Olivan
 
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da horaLiteratura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da horaDouglas Maga
 
Romantismo - poesia - brasil
Romantismo - poesia - brasilRomantismo - poesia - brasil
Romantismo - poesia - brasilJosi Motta
 
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portuguesesHerança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portuguesesCiceroMarcosSantos1
 
Biografia de luis vaz de camões
Biografia de luis vaz de camões Biografia de luis vaz de camões
Biografia de luis vaz de camões Tatiana Raquel
 

Similar a Trovadorismo (20)

Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Revisão
RevisãoRevisão
Revisão
 
Aula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxAula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptx
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Literatura Idade Média
Literatura Idade Média Literatura Idade Média
Literatura Idade Média
 
Trovadorismo trabalho 1
Trovadorismo trabalho 1Trovadorismo trabalho 1
Trovadorismo trabalho 1
 
Trovadorismo classicismo
Trovadorismo classicismoTrovadorismo classicismo
Trovadorismo classicismo
 
Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013
Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013
Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Movimento Literário Trovadorismo
Movimento Literário TrovadorismoMovimento Literário Trovadorismo
Movimento Literário Trovadorismo
 
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”
 
Romantismo.
Romantismo.Romantismo.
Romantismo.
 
TESTE ESCUTA ATIVA CAMOES 2017.docx
TESTE ESCUTA ATIVA CAMOES 2017.docxTESTE ESCUTA ATIVA CAMOES 2017.docx
TESTE ESCUTA ATIVA CAMOES 2017.docx
 
Trovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismoTrovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismo
 
Romantismo português
Romantismo portuguêsRomantismo português
Romantismo português
 
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da horaLiteratura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
 
Romantismo - poesia - brasil
Romantismo - poesia - brasilRomantismo - poesia - brasil
Romantismo - poesia - brasil
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portuguesesHerança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
 
Biografia de luis vaz de camões
Biografia de luis vaz de camões Biografia de luis vaz de camões
Biografia de luis vaz de camões
 

Más de elenir duarte dias (20)

Saúde
Saúde  Saúde
Saúde
 
Representação do negro na tv resumo das disciplinas - uol vestibular
Representação do negro na tv  resumo das disciplinas - uol vestibularRepresentação do negro na tv  resumo das disciplinas - uol vestibular
Representação do negro na tv resumo das disciplinas - uol vestibular
 
Racismo
Racismo Racismo
Racismo
 
Queda do muro de berlim
Queda do muro de berlim  Queda do muro de berlim
Queda do muro de berlim
 
Política
Política  Política
Política
 
Pena de morte
Pena de morte  Pena de morte
Pena de morte
 
Mitos
Mitos   Mitos
Mitos
 
Geopolítica
Geopolítica  Geopolítica
Geopolítica
 
Família
Família  Família
Família
 
Economia
Economia Economia
Economia
 
Direito ao esquecimento
Direito ao esquecimento   Direito ao esquecimento
Direito ao esquecimento
 
Democracia grega
Democracia grega   Democracia grega
Democracia grega
 
Crise do clima
Crise do clima  Crise do clima
Crise do clima
 
Autoimagem e publicidade
Autoimagem e publicidade  Autoimagem e publicidade
Autoimagem e publicidade
 
6 suis je charlie est-ce que je ne suis pas charlie
6 suis je charlie  est-ce que je ne suis pas charlie6 suis je charlie  est-ce que je ne suis pas charlie
6 suis je charlie est-ce que je ne suis pas charlie
 
7 três perdas recentes na literatura
7 três perdas recentes na literatura   7 três perdas recentes na literatura
7 três perdas recentes na literatura
 
5 gênero e identidade
5 gênero e identidade  5 gênero e identidade
5 gênero e identidade
 
3 participação social
3 participação social  3 participação social
3 participação social
 
2 papa pop
2 papa pop  2 papa pop
2 papa pop
 
1 o tal do decreto
1 o tal do decreto 1 o tal do decreto
1 o tal do decreto
 

Último

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Trovadorismo

  • 2. A EUROPA DA IDADE MÉDIA VIVE UMA FASE DE CONSOLIDAÇÃO DAS LÍNGUAS NEOLATINAS E É POR MEIO DE SUA LITERATURA, QUE LÍNGUAS, TAIS COMO, FRANCÊS, PORTUGUÊS, ITALIANO E ESPANHOL SE FORMAM E FORMAM UM POVO.
  • 3. O ROMANCE DA ROSA • O Romance da Rosa, de Guillaume de Lorris e Jean de Meun, é um poema Francês Medieval no qual um jovem sonha que está no jardim das delícias e, após encontrar o deus do amor, apaixona-se por um botão de rosa (símbolo do amor perfeito). Este romance se tornou como uma “enciclopédia” sobre o amor na idade média. • Para mais informações acesse http://www.ricardocosta.com/textos/rosa1.htm
  • 4. • A Idade Média vai do século V ao século A Idade Média XV. • O cristianismo havia se espalhado por toda Europa. • Na literatura e na sociedade dominava o TEOCENTRISMO (theos= Deus+centro). • A sociedade medieval se organizava em torno dos grandes proprietários de terra, os senhores feudais e os pobres que se reuniam em torno eram chamados de vassalos.
  • 5. TROVADORISMO • SEM GUERRAS PARA LUTAR OS CAVALEIROS PERDEM SUA FUNÇÃO ENTÃO CRIA-SE UM NOVO PAPEL PARA ELES NA SOCIEDADE. • A IDEALIZAÇÃO DE UM CÓDIGO DE COMPORTAMENTO AMOROSO, QUE FICOU CONHECIDO COMO AMOR CORTÊS. ESSE CÓDIGO TRANSFERIA A RELAÇÃO DE VASSALAGEM ENTRE CAVALEIROS E SENHORES FEUDAIS PARA O LOUVOR ÀS DAMAS DA SOCIEDADE.
  • 6. O PROJETO LITERÁRIO DO TROVADORISMO • A legitimação, por meio da literatura, de uma nova ordem que redefine as funções sociais dos cavaleiros na corte dos senhores feudais.
  • 7. Os agentes do discurso • Jograis: recitadores, cantores e músicos ambulantes que eram contratados pelo senhor para divertir a corte. As cantigas apresentadas pelos jograis eram compostas, quase sempre, por nobres que se denominavam trovadores, porque praticavam a arte de trovar.
  • 8. • A lírica trovadoresca é uma poesia de sociedade. • Como testemunhas do comportamento do trovador e da dama a quem ele dirige seus galanteios, os membros da corte julgavam o comportamento social de ambos. Era função da dama reconhecer e recompensar o trovador que cumprisse todas as regras do amor cortês. Se não fizesse isso, o trovador tinha o direito de denunciá-la publicamente por meio de cantigas satíricas.
  • 9. O tratado do Amor Cortês • Escrito no final do século XII por André Capelão, codificou as regras da arte de amar. • “o amor sempre abandona o domicílio da avareza.[...]” • “A conquista fácil torna o amor sem valor; a conquista difícil dá-lhe apreço.[...]” • “todo amante deve empalidecer em presença da amante.[...]” • “só a virtude torna alguém digno de ser amado. [...]” • “quem é atormentado por cuidados de amor come menos e dorme pouco.”
  • 10. As cantigas • No trovadorismo a poesia era chamada de cantiga e se dividia em dois tipos de cantigas: LÍRICA E SATÍRICA.
  • 11. • As cantigas líricas desenvolvem um mesmo tema: o sofrimento provocado pelo amor não correspondido. • Como o princípio do amor cortês é a idealização da dama por seu trovador, os textos não manifestam a expectativa de que esse amor se concretize.
  • 12. • As cantigas satíricas abordam uma variedade de temas, sempre expressando um olhar crítico, para a conduta de nobres (homens e mulheres) na esferas individual ou social. • Assim, os trovadores podem ridicularizar um nobre que se envolve com uma serviçal ou aqueles que não percebem a traição da esposa.
  • 13. • Unindo poesia e música, os textos medievais eram divulgados de forma oral. • Esse modo de circulação determinou algumas de suas principais características estruturais, como o emprego de metros regulares e a presença constante de rimas, por facilitar a memorização das cantigas.
  • 14. As cantigas Líricas • • 1. 2. 3. 4. Cantigas de Amor: exprimem a paixão infeliz, o amor não correspondido que um trovador dedica a sua senhora. É identificada por alguns elementos característicos. O eu-lírico é sempre masculino. O trovador se autodenomina coitado, cativo, sofredor, aflito, etc. A dama é identificada por termos que destacam suas qualidades físicas, morais e sociais. Ao comparar sua dama às outras da mesma corte, o eu-lírico a apresenta como superior.
  • 15. Rosa das rosas et Fror das frores, Dona das donas, Sennor das sennores, Rosa de beldad' e de parecer e Fror d'alegria e de prazer, Dona en mui piadosa seer, Sennor en toller coitas e doores. Rosa das rosas et Fror das frores... Atal Sennor dev' ome muit' amar, que de todo mal o pode guardar; e pode-ll' os peccados perdõar, que faz no mundo per maos sabores. Rosa das rosas et Fror das frores... Devemo-la muit' amar e servir, ca punna de nos guardar de falir; des i dos erros nos faz repentir, que nos fazemos come pecadores. Rosa das rosas et Fror das frores... Esta dona que tenno por Sennor e de que quero seer trobador, se eu per ren poss' aver seu amor, dou ao demo os outros amores. Rosa das rosas et Fror das frores...
  • 16. • Cantiga de amigo: as personagens, o ambiente e a linguagem fazem com que elas representem diferentes universos da sociedade medieval e não somente a corte como na cantiga de amor. • As cantigas de amigo dizem respeito aos sentimentos e à vida do campo, às moças simples que vivem nas aldeias e campos. • O eu-lírico é sempre feminino e representa a voz de uma mulher (amiga) que manifesta a saudade pela ausência do amigo (namorado ou amante).
  • 17. • Várias personagens participam do universo amoroso criado na cantiga de amigo. Além da donzela e de seu amante: a mãe, amigas, damas de companhia são testemunhas do amor que a amiga dedica ao seu namorado. • O tom da cantiga de amigo é mais positivo do que a cantiga de amor, porque, embora falem de saudade, tratam de um amor que é real e ocorre entre pessoas de condições social semelhantes.
  • 18. Ondas do mar de Vigo, se vistes meu amigo! E ai, Deus!, se verrá cedo! Ondas do mar levado, se vistes meu amado! E ai Deus!, se verrá cedo! Se vistes meu amigo, o por que eu sospiro! E ai Deus!, se verrá cedo! Se vistes meu amado, por que hei gran cuidado! E ai Deus!, se verrá cedo!
  • 19. Cantigas Satíricas • Cantigas de escárnio: o trovador critica alguém por meio de palavras de duplo sentido, para que não sejam facilmente compreendidas. • O efeito satírico é obtido por meio de ironias, trocadilhos e jogos semânticos. • De modo geral, ridicularizam o comportamento de nobres ou denunciam as mulheres que não seguem o código do amor cortês.
  • 20. • Cantigas de maldizer: o trovador faz suas críticas de modo direto, explícito, identificando a pessoa satirizada. Essas cantigas costumam apresentar linguagem ofensiva e palavras de baixo calão. Muitas vezes, tratam das indiscrições amorosas de nobres e membros do clero.
  • 21.
  • 22. AS NOVELAS DE CAVALARIA • As Novelas de cavalaria são os primeiros romances, ou seja, longas narrativas em verso, surgidas no século XII. • Elas contam as aventuras vividas pelos cavaleiros andantes e tiveram origem no declínio do prestígio da poesia dos trovadores. Tiveram intensa circulação pelas cortes medievais e ajudaram a divulgar os valores e a visão de mundo característicos da sociedade desse período.
  • 23. • Elas se organizam em 3 ciclos de acordo com o tema e o tipo de herói. 1. Ciclo clássico: narram a guerra de tróia e as aventuras de Alexandre, o grande. 2. Ciclo arturiano ou bretão: histórias envolvendo o rei Arthur e os cavaleiros das Távola Redonda. 3. Ciclo carolíngio ou francês: histórias sobre o rei Carlos Magno e os 12 pares de França. DOS 3 CICLO, O ARTURIANO É O MAIS EXPLORADO ATÉ OS DIAS DE HOJE.
  • 24.
  • 25. HUMANISMO • Se no Trovadorismo temos o Teocentrismo, ou seja, Deus como centro de toda ação e razão humana, no Humanismo, ao contrário temos a presença da figura do homem como centro e a medida de todas as coisas, a isso se dá o nome de antropocentrismo.
  • 26. • Dante Alighieri escreveu A Divina Comédia que dá uma nova visão da vida e da morte. Essa nova maneira de representar a importância do ser humano sinaliza o surgimento de uma nova mentalidade. Outras transformações começam a ocorrer na Europa do fim da idade média: a vida nas cidades é retomada e o comércio se intensifica, provocando maior interação entre pessoas de diferentes segmentos da sociedade.
  • 27. • Muitos camponeses,atraídos pelas promessas de prosperidade, transferiramse para os burgos, onde começaram a trabalhar como pequenos mercadores. Surgiu, assim, a burguesia. • Enriquecida com as atividades comerciais, a burguesia necessita de uma formação cultural sólida, que a ajudasse a administrar a riqueza acumulada.
  • 28. • O humanismo foi um movimento artístico e intelectual que surgiu na Itália no final da Idade Média (séc. XVI) e alcançou plena maturidade no Renascimento. • O foco dos humanistas era o ser humano. • O humanismo representa um momento de transição entre o mundo medieval e o moderno.
  • 29. • O contexto de produção da literatura humanista é o mesmo do trovadorismo: as cortes e os palácios. • A função principal da literatura é promover a diversão e o prazer da aristocracia. • O público das trovas e canções produzidas durante o humanismo vai se modificando aos poucos conforme a burguesia vai adquirindo cultura. • A grande novidade da literatura humanista é adoção do soneto como forma poética fixa. • Partes do corpo – em geral olhos e coração – são mencionados nos poemas para ilustrar os efeitos do amor.
  • 30. Humanismo em Portugal • Quando o humanismo chega a Portugal por volta de 1385, a produção poética passava por uma crise e Portugal vivia o apogeu da crônica historiográfica (os cronicões) e da prosa doutrinária que era um tipo de manual escrito sobre o comportamento ideal para os fidalgos da corte.
  • 31. • O ressurgimento da poesia, então separada da música, ocorre durante o reinado de D. Afonso V, no séc. XV. • Destaca-se ainda nessa produção o teatro de Gil Vicente, que faz um retrato vivo da sociedade portuguesa da época. • Fernão Lopes foi o principal cronista historiográfico, que escreveu sobre os principais acontecimentos da história dos nobres portugueses. Escreveu 3 crônicas: Crônica de El-Rei D. Pedro I; Crônica de El-Rei D. Fernando e crônica de El-Rei D. João. Ele dava colocava o povo como coadjuvante da história dos reis.
  • 32. • A poesia palaciana consistia em composições coletivas, produzidas para ser apresentadas nos serões do Paço Real, diante da corte. • Na Idade Média, as peças de teatro eram todas de caráter religioso e costumavam ser apresentadas no pátio das igrejas e dos mosteiros. • Em Portugal, o grande nome do teatro humanista é Gil Vicente.
  • 33. • As peças de Gil Vicente tem caráter moralizante, ou seja, procuram tematizar os comportamentos condenáveis e enaltecer as virtudes. • A religião católica é tomada como referência para a identificação das virtudes e dos erros humanos. • Mas embora critique o comportamento mundano de membros da igreja, as críticas de Gil Vicente sempre foram voltadas para os indivíduos, jamais para as instituições religiosas.
  • 34. • O teatro vicentino coloca no centro da cena erros de ricos e pobres, nobres e plebeus. • As obras de Gil Vicente foram divididas em 3 tipos: 1. Autos Pastoris (Auto pastoril) 2. Autos de moralidade (Auto da barca do inferno, Auto da barca do purgatório, Auto do barco da glória) 3. Farças (Farça de Inês Pereira)