O documento discute o letramento digital e a história dos computadores. Apresenta como as pessoas costumavam fazer cálculos antes da invenção dos computadores e descreve a evolução da tecnologia, desde as válvulas até os circuitos integrados. Também aborda os principais componentes de um computador e a importância das redes para a comunicação entre máquinas.
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Letramento digital - 1º Bimestre
1. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 01 - Letramento Digital - introdução
Hoje é muito fácil discorrer sobre informática, devido a alta inclusão neste segmento.
Praticamente encontramos em todos os lugares. Na nossa casa, no nosso trabalho, no caminho ao
nosso trabalho, emfim, tudo tem um toque digital.
Mas também é interessante saber de sua história, como esta tecnologia nos envolveu.
Entender o porque dependemos tanto dela.
Basicamente quando falamos de informática lembramos logo do computador. Mas será que
sabemos o que é de fato um computador?
Nos dicionários encontraremos:
com·pu·ta·dor |ô|
(computar + -dor)
1. O que faz cálculos (pessoa ou máquina). = CALCULISTA
2. [] Aparelho .eletrônico usado para processar, guardar e tornar acessível informação de variados
tipos.
3. [] O mesmo que computador pessoal.
computador pessoal
• [] Computador para uso individual, cuja construção se baseia num microprocessador.
"computador", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013,
http://www.priberam.pt/dlpo/computador [consultado em 02-10-2014].
Exatamente, algo que faz cálculos.
Mas nem sempre foi assim. Antigamente, principalmente na 2ª Guerra Mundial, eram os
humanos que exerciam o papel de “computador”. Isso mesmo, pessoas que entendiam de
matemática que executavam as tarefas que hoje para nós é muito simples. Um bom exemplo é a
velha e boa calculadora, pois dentro dela tem os fundamentos de um computador, e que quando
solicitamos um cálculo ela nos traz sem nenhuma dificuldade.
Mas imaginem com pessoas fazendo este processo, mas um pouquinho mais estruturado, e
ainda mais em uma guerra! Um erro seria fatal!
Quem propôs a ideia do computador foi Charles Babbage, porém ela nunca foi construída
no seu tempo.
Somente após quarenta anos é que isto se torna uma realidade, com a chegada das válvulas.
Como seu tamanho era um “pouquinho grande”, as primeiras máquinas eram gigantes!
2. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
Exemplo de válvula
Com o passar do tempo as válvulas foram substituídas por transistores, componente muito
menor que executava a mesma tarefa, e que consequentemente foi substituído por CI (Circuito
Integrado) que contia nada mais e nada menos do que 5.000.000.000 BILHOES de transistores
dentro de si.
Exemplo de um Circuito Integrado
E agora já nos familiarizamos com nosso desktop, que tem mais de 30 anos de existência.
Mas vale lembrar que as características de um computador segue um padrão, sempre contendo
energia/bateria, processador, memórias, disco de armazenamento e dispositivo de interação.
E com o avanço das comunicações em rede, tornou do computador algo muito específico.
Nossas comunicações que sofreram uma evolução desde a nossa existência, nunca forma tão
influenciadoras.
Pois quem não tiver o domínio deste recurso, entre máquinas e humanos, entre os
computadores e a população, certamente será excluído desta nova sociedade, tornando o Domínio
da Linguagem Digital mais do que obrigatório.
3. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 02 - Fundamentos de Software
Do que é formado um computador?
Normalmente julgamos ele pelo que vemos, e não pelo que está dentro.
Mas para “ser um computador” é necessário uma séries de requisitos, na qual se destacam:
• Hardware, que nada mais é que todos os componentes e periféricos que visualizamos
fisicamente, tais como, monitor, teclado, mouse, headphones, webcam, impressoras, Hds,
memória ram, fontes, etc.;
• Software, que é uma sequência de instruções para execução de uma tarefa – Programas.
E na programação existe várias linguagens. Estas linguagens são como uma comunicação
entre nós os usuários e os computadores.
Como o computador faz cálculos, estes programas é que fazem estas interligações, pois o
que vemos em uma tela, seja ela imagem, vídeo ou até o som, para o computador é uma sequência
numérica, e só conseguimos esta interação graças ao trabalho que o software faz.
Porém o software também precisa de um elo. Mas então quem faz este papel?
Já ouviu falar em sistema operacional?
Pois é, este na realidade é o grande cérebro, que interliga os periféricos entre as demais
linguagens de programação.
Temos vários sistemas hoje, um para cada gosto e necessidade. O mais utilizado é o Sistema
Windows, seguindo do MacOSX e os sistemas Linux (Ubuntu, LinuxMint, Debian, Fedora, etc.).
E dentre estes sistemas existem os software/programas, que é nos aproxima do computador,
pois com eles é que executamos algumas tarefas conhecidas, como acessar a internet, se comunicar
via e-mail, assistir vídeo, editar fotos, ouvir músicas, compartilhamento de arquivos, enfim, uma
série de trabalhos.
Então, se algo tiver estas características mencionadas, já pode ser considerado um computador!
4. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 03 - Conteúdos digitais no computador
Então, com o entendimento que o computador sozinho não faz nada, pois depende de um
sistema operacional para gerenciá-lo, é bom também compreender que o sistema escolhido vem
com diversos facilidades para nos ajudar no cotidiano.
Uma boa organização de nossos arquivos é necessária, e para isto temos que,
independentemente do sistema operacional que escolhemos, contar com um gerenciador de
arquivos.
Com este gerenciador, podemos criar pastas, subpastas, gerenciar os arquivos salvos tanto no
HD, pendrive/cartão, CDs, DVDs, enfim, qualquer dispositivo de armazenamento.
Entendemos também, que devido a grande variedade de software/programas, cada um tem
um tipo de extensão, esta sempre exibida normalmente por um ponto e três últimas letras no nome
do arquivo.
Exemplo: .doc, .jpg, .mpg, .odt, e muitos outros.
Cada um destes manipulados por um software diferente.
Porém há extensões que são padronizadas, exemplo o padrão .jpg. Esta foi escolhida como
um padrão para arquivar imagens digitais, assim sendo, há uma gama de periféricos que entendem
esta linguagem, como câmeras digitais, aparelhos dvds, imagens exibidas no navegador de internet.
É uma universalização de uma extensão, para facilitar uma comunicação.
Vale ressaltar que existem vários outros padrões diferentes, mas em alguns há esta
particularidade.
AULA 04 - Computador Pessoal na Rede
Quando o computador foi criado, foi idealizado para uma determinada função. Mas com a
evolução das redes, a capacidade de interação entre máquinas a longas distância, tudo mudou.
Quando foi criado a primeira conexão de rede, foi dado um passo que iria mudar todo o
universo adiante. Interação a longa distância utilizando o telefone, formas diferentes de conexão.
Hoje é difícil não afirmar que um computador que não está conectado em uma rede não serve pra
muita coisa.
Os serviços oferecidos hoje com a utilização da rede está tornando uma obrigatoriedade no
acesso a rede. Seja para acessar uma página na web, para enviar ou receber mensagens, redes
sociais. Tudo depende desta conexão com a rede.
Começou com as redes discadas, partiu depois com as conexões de rede banda larga, fibras
ópticas, conexão sem fio. Muitas opções oferecidas.
Acessar uma rede wiffi hoje é tão comum, que virou símbolo de conexão.
Vale lembrar que toda conexão exige um cuidado à parte, sendo sempre prudente estabelecer
senhas de acesso, para maior proteção de nosso conteúdo. Às vezes não resistimos a uma “rede
aberta”, querendo logo uma conexão, mas temos que estar cientes dos nossos dados que trafegamos.
E devido a necessidade de armazenamento e sua praticidade, várias empresas oferecem hoje
o “armazenamento em nuvens”, que nada mais é de uma Central que se encarrega de guardar os
seus arquivos, devidamente protegidos por senhas, para graças a conexão das redes, ter acesso a eles
de qualquer lugar. Seu arquivos em suas mãos sem a necessidade de carregá-los.
Este sim, pode ser considerado também, uma outra evolução e consequência da interação em
rede.
5. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 05 - Correio eletrônico
Uma das comunicações mais conhecidas é o e-mail. Quem nunca viu este símbolo @?
Serviço este que se baseia na troca de mensagens entre pares, que basicamente tem estas
ordens: Servidores e Clientes.
Uma vez criado uma conta de e-mail, que pode ser escolhidos entre vários provedores,
conseguimos enviar ou receber mensagens para nossa comunicação.
O cliente, que somos nós, tem a intenção de estabelecer um contato com alguém. Digitamos
uma mensagem, que quando entregue ao servidor, ele faz o trabalho de repassá-la ao cliente. Da
mesma forma quando recebemos uma mensagem, o processo é o mesmo.
Existem vários software/aplicativos para esta finalidade, que independentemente do sistema
operacional escolhido, consegue esta interação
AULA 06 - Comunicação em tempo real na Web
Além do e-mail, outro serviço que se destaca quando se fala em comunicação, são as
conversações e, tempo real.
A principal diferença desta comunicação, é que tudo ocorre instantaneamente.
E isto é ótimo se pararmos pra pensar. Já pensou, você tendo que participar de uma reunião
de negócios, e que sua presença seja fundamental, mas está em outro país?
Com uma webcam e um microfone, a sua presença é instantânea, tornando a reunião com
muito mais interação.
Mas requer um pouco de planejamento. Este tipo de comunicação exige isso.
Internet sem falhas, equipamentos e principalmente concentração.
Para este serviço também existem diversos software, cada um com uma qualidade
específica, mas tendo a idéia central a mesma.
6. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 07 - A Web: a lógica do hipertexto e princípios da navegação
A comunicação também deu um grande salto como a navegação na web. Assuntos que
demoravam anos, meses e dias para serem comentados, teve este tempo reduzido em um instante.
E não apenas em saber de um assunto, mas também comentar e compartilhar.
E esta maneira intuitiva de ler, fez com que o hipertexto, com suas conexões e nós que
aleatoriamente pode ser acessado de qualquer computador e por inúmeras pessoas diferentes
simultaneamente, ganhasse espaço e se estabelecesse com sua lógica empregada.
Pois a estrutura que se utiliza na web hoje tem este princípio mencionado, sem a linearidade
de leituras já conhecidas.
É com certeza um marco na área leitura e buscas na web.
AULA 08 -Tipos de recursos informacionais disponíveis na Web e a avaliação de seus
conteúdos
Na web também há uma padronização acerca dos recursos informacionais.
Exemplo, é de fácil identificação hoje, só pelo endereço do site, se ele se trata de um site
comercial, site governamental, site de educação. Enfim, pelas extensões utilizadas no endereço
conseguimos sugerir sua função.
Até para nosso próprio desenvolvimento na web, entender destes detalhes é bastante
importante para nossas pesquisas.
A padronização de uma leitura é bastante estimulante, pois desde o princípio conseguimos
encontrar o que procuramos, seja para fins acadêmicos ou científicos.
7. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 09 - Busca na Web, engenhos de busca e ferramentas avançadas
A internet é sem dúvida um imenso garimpo. As vezes perdemos horas atrás de um artigo
simples, e sem querer achamos algo raro por acaso.
Mas na realidade, a web nos oferece estratégias para pesquisa, fazendo assim de nossas
pesquisas um padrão de acertos, conseguindo assim “pepitas” de maior valor.
Utilizando-se de recursos dos servidores de pesquisas, alcançamos um índice maior de
acertos, garantindo assim um melhor trabalho de pesquisa.
AULA 10 - Portais como abordagem para a organização de recursos informacionais na Web
Já pensou entrarmos em uma biblioteca, e ter os livros completamente misturados. Os de
ciências com português, a ficção com os documentários. Ficaria difícil de se encontrar, né?
Ou em uma Universidade, na sua listagem de alunos, deixar desorganizados os nomes, sem
nenhuma regra de procura. É praticamente impossível encontrar um aluno pelo nome.
Assim também é na web.
É comum hoje encontrar portais que se preocupam com esta organização. Pois dentro de
uma organização, onde se separa assuntos por tópicos, fica mais fácil trabalhar a leitura, e assim a
procura do que precisamos.
Para isso também é necessário de pessoas capacitadas para esta organização, para assim
podermos usufruir do que nos é oferecido, sejam eles de portais gratuitos ou pagos.
8. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 11 - Representações do mundo real no mundo virtual
Está cada vez mais comum a interação de objetos reais com nosso cotidiano virtual. Hoje é
muito fácil representar virtualmente um objeto, um local, uma pessoa.
Existem vários software que nos oferece esta virtualização.
Até mesmo aquela rua que não conhecemos, hoje é possível visitá-la. De dentro de nossa
casa conseguimos até olhar a piscina de nosso vizinho!
E na web também é oferecido diversas opções de virtualização. Se quiser ir ao museu e ver
algumas obras, basta entrar em um destes portais.
Este vale uma observação. Pois como o tempo deteriora tudo e nossa vida é tão corrida, não
custa nada dar uma “passadinha” em um portal destes e assim conhecer algo que na vida real está
muito distante.
AULA 12 - A dimensão multimídia da Web
O uso de imagens, bem como vídeo e áudio, é bastante comum na web.
Mas será que pode ser feito de qualquer maneira?
A resposta é não. Como diz o ditado, “uma imagem vale mais do que mil palavras...”. Na
web também é do mesmo jeito. Associar imagens a conteúdos inadequados, é uma grande falha que
pode ocorrer.
Por isso toda a atenção é válida, quando diz respeito a estas qualidades.
Pesquisar arquivos de áudio, imagem ou vídeo, requer também de algumas estratégias que
devem ser levadas em consideração, para a realização de um bom trabalho, tanto de recepção como
de exposição.
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Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 13 - Software para a produção e edição de texto e suas funcionalidades básicas
Um dos software mais conhecido entre a comunidade digital, é o software para produção e
edição de texto.
Nele podemos redigir um texto, uma ideia, um trabalho, emfim, tudo aquilo que nossa mente
imaginar.
Há editores simples, que se baseia apenas em escrever os textos, não oferecendo
possibilidades para uma personalização maior, como exemplo bloco de notas, versão windows, e o
gedit, versão linux.
Porém, há software que já nos oferece uma gama maior de opções, como formatação,
tamanho de fontes e cores, paginação para trabalhos acadêmicos. Exemplos disto é o Office Word
da plataforma Windows e Writer LibreOffice, tanto da plataforma Linux ou Windows. Tudo isso
para personalizar nosso texto, tornando-o muito mais atraente.
AULA 14 - Softwares para a produção e edição coletiva de textos
Com o avanço das redes, compartilhamento, armazenamento, tem surgido alguns software
de uso coletivo. Mas como assim? Simples, cria-se e edita-se um documento tendo como
colaboradores várias pessoas de diversos locais, sem ter a necessidade de se encontrar fisicamente.
Hoje já é bastante comum software rodarem direto do navegador, sem a necessidade de
instalação em seu desktop.
Um exemplo disto são os software da google.
Com o google docs, não há necessidade de instalação no seu desktop, apenas conexão com a
internet. E desta forma, um documento criado pode ser compartilhado com os demais da rede, e
consequentemente editado por alguma outra pessoa de um outro local.
Desta forma sua divulgação torna-se mais rápida, podendo assim conter bastante qualidade.
Porém tudo deve ser realizado com bastante cuidado, não se esquecendo da segurança, ainda
mais se tratando de algo que escrevemos.
Prudência não nos pode faltar.
10. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 15 - Usos adequados e inadequados dos softwares para a produção e edição de textos
Quando falamos na edição de algum texto, tudo parece simples, mas devemos nos atentar
para o uso adequado do software que escolhemos.
Como mencionamos, contamos com algumas opções para produção e edição de texto, logo
cada um tem uma particularidade, mas no fim todos levam a mesma função.
Mas quando conhecemos de algumas de suas funcionalidades, conseguimos melhores
resultados. Exemplo destas funções são as formatação dos parágrafos, estilos de fontes e seu uso
adequado, funções para criação de sumário, conhecimentos para paginação de trabalho, etc.
O que nos ajuda bastante também são os modelos padrões já conhecidos, pois basicamente
vem formatado para devidos fins.
E com estes modelos conseguimos identificar o que podemos e que não podemos fazer nos
trabalhos posteriores, tornando-o até mesmo como lição futura.
AULA 16 -Dos softwares para a produção e edição de textos aos softwares detectores de plágio
Devido a todos estes recursos oferecidos, podemos pensar: -É fácil produzir um texto,
pesquisando e colando nestes editores, qualquer um se torna um escritor!
Aí é que está a desinformação. Se por um lado há inúmeros recursos para produção e edição
de um artigo, há também proteção para seus autores.
É muito comum software que oferece a opção de identificar plágios de trabalhos. Isso
mesmo, até para um professor esta ferramenta serve para fiscalizar se o aluno leu e escreveu um
artigo ou somente copiou e colou.
E para quem escreve também isto é muito bom, pois cuida da imagem e reputação do
escritor.
Por isso existem normas para uma publicação ou de uma citação de algo já desenvolvido.
Respeitar trabalhos alheios é respeitar seu próprio trabalho. E mais, é também um crime!
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Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 17 - Softwares para a elaboração de apresentações
Outro software bastante utilizado é o de criação de apresentação ou slide, mas que se
popularizou também como powerpoint (este é na realidade o nome do software da Microsoft
Office).
Existem outras opções como o LibreOffice Impress, Google Apresentação, mas todos
realizam a mesma função.
É comum em uma palestra visualizarmos slides criados com estes aplicativos, já que os
mesmos oferecem uma infinidade de opções, tornando o seu uso bastante intuitivo.
Também é bem parecido com a edição de texto, mas com um outro propósito. Slides são
para exposição de algum tema. Normalmente as letras são maiores, e com uma interação maior de
imagens e vídeos.
Excelente mesmo para uma apresentação, pois se tomarmos todos os cuidados devidos na
inserção de temas e abordagens lógicas, é certo o sucesso para o assunto escolhido.
12. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 18 - A elaboração de apresentações apoiadas por software e o metadiscurso visual
A elaboração de uma apresentação é algo de suma importância para quem quem preside,
pois necessita de um bom planejamento, como público-alvo, método aplicado, assunto discorrido, e
neste público-alvo despertar o interesse, compreensão no que está sendo apresentado.
Daí que se originou o Metadiscurso Visual, que de acordo por Eric P. Kumpf, toda a
apresentação depende de uma certa ordem, para que todas elementos sejam compreendidos.
Em primeiro lugar, segue o velho e bom ditado: “ A primeira impressão é que fica...”
A ideia é usar tanto uma linguagem, como uma vestimenta de acordo ao público-alvo, pois
assim a absorção do tema será melhor compreendida.
Um texto intuitivo, que gere expectativa no princípio, auxiliará muito no decorrer da
apresentação.
Também leva em consideração o tema utilizado. As coisas tem fazer sentido. Tanto uma cor
como desenho tem que harmonizar com o que está sendo escrito e dito. A apresentação não deve ser
pesada, tendo seu tempo limite respeitado e uma otimização das palavras para não ficar corrido e
também não ficar vago.
E entre pares, existe uma norma, uma convenção. É bom entender do público-alvo para a
apresentação ser aceita.
O esqueleto externo, é um conceito que se trata de um sumário em que expõe o conteúdo de
uma apresentação, deixando o público-alvo a par de começo, meio e fim.
Numerar ás páginas dos slides é válido, para que se alguém atrasar na apresentação possa ter
a ciência do que perdeu, e também para formulação de perguntas do público-alvo.
Não podemos esquecer nas referências bibliográficas. Pois assim como todo o trabalho,
temos que informar de onde tiramos as informações.
Com tudo isso, é só esperar o resultado, que provavelmente será um sucesso.
13. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 19 - Planilhas
Assim como os editores de textos, outro software bastante utilizado é o produtor e editor de
planilha.A
diferença, é que uma planilha trabalhamos com linha e coluna, e o cruzamento das duas
gera uma célula.
E é a célula que carrega o conteúdo do documento.
Nela também pode-se realizar cálculos, facilitando em muito em um controle.
O software mais utilizado é o Microsoft Excel, versão Windows. Nele encontramos
ferramentas suficientes para realizar uma planilha tanto simples como complexa.
Também há possibilidade de criar fórmulas lógicas estatísticas, bem como gráficos para
melhor visualização.
Há também outras versões populares, exemplo LibreOffice Calc, que realiza basicamente as
mesmas funções.
Porém o mais utilizado é mesmo o Microsoft Excel, pois seu uso, quando detentor dos
recursos, se torna profissional.
14. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 20 - Planilhas avançadas
Como sabemos, as planilhas servem para criação de fórmulas, gráficos, etc. Mas para isso é
preciso de um entendimento dos recursos que o software oferece.
Muitas fórmulas são simples, exemplo de soma, subtração, porém outras são um pouco mais
complexas.
Esta última citada é bem interessante, pois com uma noção maior, as planilhas ficam muito
mais belas e com melhor entendimento.
Um dos recursos mais fortes é a formatação condicional, onde podemos colocar mais de
uma opção de formatação.
Exemplo, para um valor negativo a célula fica vermelha, ou para positivo, fica azul. Tudo
isso é determinado no tipo de formatação que planejamos. Isso enriquece o trabalho, abrindo o
leque para muito mais informação.
Há também a possibilidade de importação de dados. Uma outra planilha pode conter dados
que lhe são favoráveis a sua apresentação e você pode importá-la para o seu trabalho. Temos as
extensões xls ou xlsx (Office Excel), ods (LibreOffice Calc) ou um formato mais universal, o csv,
porém esta sem fórmula ou formatação.
Alguns csv podem não ter uma reprodução adequada, devido a padrão de fonte utilizada.
Porém importando eles devidamente, os problemas são sanados, e sua reprodução pronta para ser
utilizada.
15. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 21 - Web social e wikis
Vimos nas aulas passadas como se comportam as informações entre comunicação, tratando
de Servidor/Cliente e Cliente/Servidor. Mas conhecido como web tradicional, este recurso é a troca
de informações com uma linguagem, uma criptografia entre ambos os servidores.
E na web tradicional temos basicamente dois tipos de usuários. Um é aquele usuário
comum, que utiliza a internet apenas para navegar, sem comprometimento de nada sério. E o outro
são os produtores, pois são os dominadores desta linguagem, e se encarrega de tudo o que é
produzido na web.
Embora o número de servidores ao longo dos anos tem se multiplicado, o custo referentes a
transistores, custo de armazenamento e o custo da banda de internet tem diminuído.
E com esse aumento da procura e o valor mais acessível, muitos usuários teve a
oportunidade de se tornar um produtor de artigos na web.
Um dos percussores deste ramo foi a GeoCities, que oferecia suporte ao usuário para esta
produção mencionada, mas exigia também dele um certo domínio de linguagem da web.
Com o passar dos anos e pela necessidade da procura, apareceram outros serviços
semelhantes, mas com uma cara mais intuitiva. Um exemplo são os Wikis.
Estes servidores ofereciam o mesmo suporte, porém muito mais prático. Todos poderiam se
cadastrar no site e em determinados assuntos poderiam dar sua contribuição em uma página web. E
tudo isso sem nenhum domínio em html.
Posteriormente surgiram outras propostas, como os blogs, que ofereciam modelos para
nossas publicações, com muito mais funcionalidade e facilidade.
E esta web social está a cada dia que passa se modificando. Hoje é comum termos uma
página social, que nos conecta com o mundo, com uma variedade de opções de personalização, mas
mantendo a mesma ideia das webs passadas.
Alguns exemplos das redes sociais são: LinkedIn, MySpace, Facebook, Orkut, Twitter, etc.
Destes todos citados, alguns já não existem mais.
O que sobrevive até hoje e mantêm a mesma ideia passada são os wikis.
Como se tratam de trabalhos colaborativos e em constante modificações, não poderemos
tratá-los como trabalhos já prontos. Partindo do princípio de que todos colaboram para a
modificação de um artigo ele sempre estará em construção.
Exemplo comum que conhecemos é o Wikipédia que tem as mesmas bases de um wiki que
comentamos. Mas temos também o Wikispace, Pbworks, etc.
Podemos também contar com software que “baixamos” para o nosso servidor, criando nossa
própria wiki. Exemplo disto é o pmwiki.
Mas como a ideia dos wikis é que todos colaborem, enriquecendo e muito um artigo, há
também os problemas encontrados nas discussões. Pois um usuário pode ou não se entender com o
outro, causando atritos nas publicações e assim alterá-los causando assim problemas.
16. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 22 - A Criação e manutenção de conteúdos em wikis
Para construção de uma página wiki temos as seguintes opções: Podemos criar algo
destinado a um grupo de colaboradores, ou somente criar e editar artigos.
Existem várias alternativas na construção de wikis, como o Wikispaces, Psworks (estes
hospedados na própria wiki), MediaWiki, Twiki (e estes são software para instalação de servidores),
etc.
Estes hospedados na própria wiki, é apenas necessário um cadastro, para então começar uma
contribuição, seja como colaborador como para produtor.
Sua interface é bem simples. Basicamente tem os
mesmos comandos de um editor de texto, tornando sua edição
muito mais facilitada.
Porém nos wikis há bastante regras. Para mudar artigos
já publicados tem que haver um registro para tal.
Na Wikipédia por exemplo, eles exigem uma série de
ordens, pois o texto a ser produzido tem que ser de
semelhança a uma enciclopédia. Para isso temos que analisar o
artigo que publicamos, conferindo suas referências e fontes,
não só confiáveis, mais também independentes.
Seguindo algumas regras que a própria wikipedia
ensina, dificilmente nosso trabalho será descartado.
AULA 23 - Blogs como recurso para a disseminação da informação
Atualmente na web encontramos várias formas de expor nossas ideias. A mais conhecida e
talvez a mais usada é o Blog. O blog nada mais é que um diário onde escolhemos um tema a ser
tratado que publicamos com uma certa frequência e instantaneamente.
Em algum site ou na construção de um livro onde queremos expor ideias, assuntos, muitas
vezes ele tem que ser revisado pelo publicador, onde demanda tempo, coisa que não acontece em
um blog.
Existem muitas plataformas para publicação de um blog. A mais utilizada é o Blogger. Mas
também temos a Wordpress, blogs Uol, etc.
Também há uma infinidade te temas para os blogs, variando de comidas a construção, todas
estas postadas por seus produtores. A página varia entre textos, imagens, vídeos.
Os dados do responsável pelo blog sempre ficam visíveis para quem acessa a página,
obedecendo sempre uma mesma estrutura.
Desta forma, alcançando uma qualidade, a propagação das ideias tera um efeito maior como
também um sucesso.
17. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 24 - Produção e manutenção de blogs
E para criação de um blog, seus comandos nos oferecem bastante recursos.
Os comandos estão se tornando cada vez mais simples, não necessitando de um domínio de
uma linguagem avançada. Para quem tem este conhecimento, há possibilidade de uma melhor
personalização, deixando os modelos oferecidos para quem não tem esta habilidade.
Como foi falado, os assuntos são diversos. Mas temos que levar em consideração o público-alvo
e nossas postagens. Para ter uma boa aceitação há a necessidade de tudo se encaixar.
E nas postagens existe um recurso bem interessante para ter noção da aceitação. Os
comentários. Nele de fato visualizamos os resultados do que publicamos.
Também no próprio blog há medidores de quantidade de visualização, bem como sua
origem. Assim fica mais fácil direcionar nossas ideias mediante a estas informações.
É sempre bom lembrar de uma certa disciplina na manutenção dos posts que publicamos,
pois assuntos podem se tornar ultrapassados, e sempre pode haver arestas para serem sanadas.
Mas não há dúvida.
O blog transformou do anonimato vários escritores, e interagiu as ideias, tornando seu
acervo enriquecedor.
18. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 25 - Redes sociais na Web
No universo digital atual as motivações para seu uso são imensas. O crescente número de
usuários bem como a expansão da internet, tem aberto as portas das redes sociais.
Hoje é praticamente obrigatório o uso de uma rede social, tornando-se como documento
necessário na atualidade.
É também o passaporte para que todos que queiram se envolver neste mundo tenho total
liberdade.
E dentre essas redes existem gigantes que disputam entre si o maior número de usuários,
como o Facebook, Google +, LinkedIn, Twitter, Pinterest, ResearchGate, etc.
O que estas têm em comum é a conectividade dentre os usuários, mas cada um tem a sua
particularidade e devido o uso. E é neste uso que temos que realizar com cuidado. Como dito, a rede
social atual é nossa documento perante o mundo digital, e se fizermos o uso dela inadequadamente,
podemos nos comprometer, até nossa integridade como pessoa.
Mas realizando um bom uso, podemos considerar essas ferramentas como marco na nossa
vida. O próximo passo para a evolução da humanidade.
19. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 26 - Redes sociais na Web e seus potenciais riscos
Como visto na aula anteriormente as redes sociais é uma forma de nos conectarmos com
outras pessoas, seja a título doméstico, no entretenimento ou no uso do trabalho.
Também conhecemos alguns cuidados quando estamos envolvidos em alguma rede social.
Por mais que estamos de uma forma digital se comunicando, os riscos e cuidados que
podemos sofrer podem ser da origem física.
Temos que ter cuidado em expor algo sobre nós, sobre o que fazemos e sobre o que falamos.
Nessa hora é muito prudente se exceder na prudência. Pois como estamos conectados no
mundo e com pessoa, o que postamos, seja ele em vídeo, áudio ou escrita, ou até mesmo em um
"curtir" inadequado, pode comprometer nosso futuro profissional.
Isso envolve aos que estão conectados conosco também. O cuidado com que estamos
recebendo ad grande segurança, tentando trazer o mínimo de riscos, tanto a nós como a terceiros.
E até numa experiência acadêmica, nossa troca de informação inadequada, pode
comprometer uma experiência tecnológica.
Também não podemos esquecer, postar aquilo que não é nosso senha de vida autorização
pode ser bastante comprometedor, entrando assim em um risco contratual.
Pois é, ao mesmo tempo estamos longe de algo, as redes sociais nos aproximam, e da mesma
forma que cuidamos de nossa reputação pessoalmente, devemos cuidar digitalmente.
20. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 27 - Produção e compartilhamento de vídeos na Web
Hoje é muito comum as postagens ver vídeos da internet. Sejam eles de forma profissional
ou de forma amadora. O que é certo é que o mundo digital de hoje transforma alguém do anonimato
para uma estrela de cinema.
Quantos artistas vimos nascer de um vídeo postado?
Ou quem nunca viu algum acontecimento único na internet?
A gigante Google é detentora o maior site de compartilhamento de vídeo da internet, o
famoso do YouTube.
Essa forma de expressão através do vídeo tem o seu poder e suas particularidades, e cada dia
que passa tem uma ferramenta nova para melhorar as postagem de nossos vídeos.
Até os celulares de hoje já vem com uma função de filmar alguma coisa e postar
instantaneamente. O que era segredo para muitos cinematográficos caiu hoje em domínio público, e
quanto mais o tempo passa esta forma de compartilhamento de vídeo se torna cada vez mais simples
a intuitiva.
E como diz o ditado, "uma imagem vale mais do que mil palavras ..."é bem utilizado neste
mundo atual.
21. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção
AULA 28 - Do letramento digital ao poder digital
Uso digital neste século é de uso obrigatório. Letramento digital é tão comum no nosso
meio, que realizamos esse termo sem saber do que se trata.
Quem conseguir reunir o maior número de domínio nesta ciência, seu sucesso o futuro será
bastante expressivo.
Dominar o que nos é oferecido hoje já é um grande desafio, e a cada dia que passa esses
mesmos desafios já são modificados, pois quando aprendemos a dominar algo ele já está
ultrapassado, e no letramento digital isso é visível.
Mas nem por isso podemos desanimar, pois ferramenta para este aprendizado tem de sobra.
E com esse domingo em mãos nosso poder pode ultrapassar fronteiras, pois o uso digital nos
permite isso com facilidade. Uma ideia que ouvimos, uma ideia que transmitimos. Nesse nosso
embaraço digital não temos líder, não existe um detentor pleno.
E isso faz acreditar no nosso potencial, que em sintonia ao letramento digital, novas
perspectivas poderão ser observadas.