SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 21
Descargar para leer sin conexión
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 01 - Letramento Digital - introdução 
Hoje é muito fácil discorrer sobre informática, devido a alta inclusão neste segmento. 
Praticamente encontramos em todos os lugares. Na nossa casa, no nosso trabalho, no caminho ao 
nosso trabalho, emfim, tudo tem um toque digital. 
Mas também é interessante saber de sua história, como esta tecnologia nos envolveu. 
Entender o porque dependemos tanto dela. 
Basicamente quando falamos de informática lembramos logo do computador. Mas será que 
sabemos o que é de fato um computador? 
Nos dicionários encontraremos: 
com·pu·ta·dor |ô| 
(computar + -dor) 
1. O que faz cálculos (pessoa ou máquina). = CALCULISTA 
2. [] Aparelho .eletrônico usado para processar, guardar e tornar acessível informação de variados 
tipos. 
3. [] O mesmo que computador pessoal. 
computador pessoal 
• [] Computador para uso individual, cuja construção se baseia num microprocessador. 
"computador", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, 
http://www.priberam.pt/dlpo/computador [consultado em 02-10-2014]. 
Exatamente, algo que faz cálculos. 
Mas nem sempre foi assim. Antigamente, principalmente na 2ª Guerra Mundial, eram os 
humanos que exerciam o papel de “computador”. Isso mesmo, pessoas que entendiam de 
matemática que executavam as tarefas que hoje para nós é muito simples. Um bom exemplo é a 
velha e boa calculadora, pois dentro dela tem os fundamentos de um computador, e que quando 
solicitamos um cálculo ela nos traz sem nenhuma dificuldade. 
Mas imaginem com pessoas fazendo este processo, mas um pouquinho mais estruturado, e 
ainda mais em uma guerra! Um erro seria fatal! 
Quem propôs a ideia do computador foi Charles Babbage, porém ela nunca foi construída 
no seu tempo. 
Somente após quarenta anos é que isto se torna uma realidade, com a chegada das válvulas. 
Como seu tamanho era um “pouquinho grande”, as primeiras máquinas eram gigantes!
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
Exemplo de válvula 
Com o passar do tempo as válvulas foram substituídas por transistores, componente muito 
menor que executava a mesma tarefa, e que consequentemente foi substituído por CI (Circuito 
Integrado) que contia nada mais e nada menos do que 5.000.000.000 BILHOES de transistores 
dentro de si. 
Exemplo de um Circuito Integrado 
E agora já nos familiarizamos com nosso desktop, que tem mais de 30 anos de existência. 
Mas vale lembrar que as características de um computador segue um padrão, sempre contendo 
energia/bateria, processador, memórias, disco de armazenamento e dispositivo de interação. 
E com o avanço das comunicações em rede, tornou do computador algo muito específico. 
Nossas comunicações que sofreram uma evolução desde a nossa existência, nunca forma tão 
influenciadoras. 
Pois quem não tiver o domínio deste recurso, entre máquinas e humanos, entre os 
computadores e a população, certamente será excluído desta nova sociedade, tornando o Domínio 
da Linguagem Digital mais do que obrigatório.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 02 - Fundamentos de Software 
Do que é formado um computador? 
Normalmente julgamos ele pelo que vemos, e não pelo que está dentro. 
Mas para “ser um computador” é necessário uma séries de requisitos, na qual se destacam: 
• Hardware, que nada mais é que todos os componentes e periféricos que visualizamos 
fisicamente, tais como, monitor, teclado, mouse, headphones, webcam, impressoras, Hds, 
memória ram, fontes, etc.; 
• Software, que é uma sequência de instruções para execução de uma tarefa – Programas. 
E na programação existe várias linguagens. Estas linguagens são como uma comunicação 
entre nós os usuários e os computadores. 
Como o computador faz cálculos, estes programas é que fazem estas interligações, pois o 
que vemos em uma tela, seja ela imagem, vídeo ou até o som, para o computador é uma sequência 
numérica, e só conseguimos esta interação graças ao trabalho que o software faz. 
Porém o software também precisa de um elo. Mas então quem faz este papel? 
Já ouviu falar em sistema operacional? 
Pois é, este na realidade é o grande cérebro, que interliga os periféricos entre as demais 
linguagens de programação. 
Temos vários sistemas hoje, um para cada gosto e necessidade. O mais utilizado é o Sistema 
Windows, seguindo do MacOSX e os sistemas Linux (Ubuntu, LinuxMint, Debian, Fedora, etc.). 
E dentre estes sistemas existem os software/programas, que é nos aproxima do computador, 
pois com eles é que executamos algumas tarefas conhecidas, como acessar a internet, se comunicar 
via e-mail, assistir vídeo, editar fotos, ouvir músicas, compartilhamento de arquivos, enfim, uma 
série de trabalhos. 
Então, se algo tiver estas características mencionadas, já pode ser considerado um computador!
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 03 - Conteúdos digitais no computador 
Então, com o entendimento que o computador sozinho não faz nada, pois depende de um 
sistema operacional para gerenciá-lo, é bom também compreender que o sistema escolhido vem 
com diversos facilidades para nos ajudar no cotidiano. 
Uma boa organização de nossos arquivos é necessária, e para isto temos que, 
independentemente do sistema operacional que escolhemos, contar com um gerenciador de 
arquivos. 
Com este gerenciador, podemos criar pastas, subpastas, gerenciar os arquivos salvos tanto no 
HD, pendrive/cartão, CDs, DVDs, enfim, qualquer dispositivo de armazenamento. 
Entendemos também, que devido a grande variedade de software/programas, cada um tem 
um tipo de extensão, esta sempre exibida normalmente por um ponto e três últimas letras no nome 
do arquivo. 
Exemplo: .doc, .jpg, .mpg, .odt, e muitos outros. 
Cada um destes manipulados por um software diferente. 
Porém há extensões que são padronizadas, exemplo o padrão .jpg. Esta foi escolhida como 
um padrão para arquivar imagens digitais, assim sendo, há uma gama de periféricos que entendem 
esta linguagem, como câmeras digitais, aparelhos dvds, imagens exibidas no navegador de internet. 
É uma universalização de uma extensão, para facilitar uma comunicação. 
Vale ressaltar que existem vários outros padrões diferentes, mas em alguns há esta 
particularidade. 
AULA 04 - Computador Pessoal na Rede 
Quando o computador foi criado, foi idealizado para uma determinada função. Mas com a 
evolução das redes, a capacidade de interação entre máquinas a longas distância, tudo mudou. 
Quando foi criado a primeira conexão de rede, foi dado um passo que iria mudar todo o 
universo adiante. Interação a longa distância utilizando o telefone, formas diferentes de conexão. 
Hoje é difícil não afirmar que um computador que não está conectado em uma rede não serve pra 
muita coisa. 
Os serviços oferecidos hoje com a utilização da rede está tornando uma obrigatoriedade no 
acesso a rede. Seja para acessar uma página na web, para enviar ou receber mensagens, redes 
sociais. Tudo depende desta conexão com a rede. 
Começou com as redes discadas, partiu depois com as conexões de rede banda larga, fibras 
ópticas, conexão sem fio. Muitas opções oferecidas. 
Acessar uma rede wiffi hoje é tão comum, que virou símbolo de conexão. 
Vale lembrar que toda conexão exige um cuidado à parte, sendo sempre prudente estabelecer 
senhas de acesso, para maior proteção de nosso conteúdo. Às vezes não resistimos a uma “rede 
aberta”, querendo logo uma conexão, mas temos que estar cientes dos nossos dados que trafegamos. 
E devido a necessidade de armazenamento e sua praticidade, várias empresas oferecem hoje 
o “armazenamento em nuvens”, que nada mais é de uma Central que se encarrega de guardar os 
seus arquivos, devidamente protegidos por senhas, para graças a conexão das redes, ter acesso a eles 
de qualquer lugar. Seu arquivos em suas mãos sem a necessidade de carregá-los. 
Este sim, pode ser considerado também, uma outra evolução e consequência da interação em 
rede.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 05 - Correio eletrônico 
Uma das comunicações mais conhecidas é o e-mail. Quem nunca viu este símbolo @? 
Serviço este que se baseia na troca de mensagens entre pares, que basicamente tem estas 
ordens: Servidores e Clientes. 
Uma vez criado uma conta de e-mail, que pode ser escolhidos entre vários provedores, 
conseguimos enviar ou receber mensagens para nossa comunicação. 
O cliente, que somos nós, tem a intenção de estabelecer um contato com alguém. Digitamos 
uma mensagem, que quando entregue ao servidor, ele faz o trabalho de repassá-la ao cliente. Da 
mesma forma quando recebemos uma mensagem, o processo é o mesmo. 
Existem vários software/aplicativos para esta finalidade, que independentemente do sistema 
operacional escolhido, consegue esta interação 
AULA 06 - Comunicação em tempo real na Web 
Além do e-mail, outro serviço que se destaca quando se fala em comunicação, são as 
conversações e, tempo real. 
A principal diferença desta comunicação, é que tudo ocorre instantaneamente. 
E isto é ótimo se pararmos pra pensar. Já pensou, você tendo que participar de uma reunião 
de negócios, e que sua presença seja fundamental, mas está em outro país? 
Com uma webcam e um microfone, a sua presença é instantânea, tornando a reunião com 
muito mais interação. 
Mas requer um pouco de planejamento. Este tipo de comunicação exige isso. 
Internet sem falhas, equipamentos e principalmente concentração. 
Para este serviço também existem diversos software, cada um com uma qualidade 
específica, mas tendo a idéia central a mesma.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 07 - A Web: a lógica do hipertexto e princípios da navegação 
A comunicação também deu um grande salto como a navegação na web. Assuntos que 
demoravam anos, meses e dias para serem comentados, teve este tempo reduzido em um instante. 
E não apenas em saber de um assunto, mas também comentar e compartilhar. 
E esta maneira intuitiva de ler, fez com que o hipertexto, com suas conexões e nós que 
aleatoriamente pode ser acessado de qualquer computador e por inúmeras pessoas diferentes 
simultaneamente, ganhasse espaço e se estabelecesse com sua lógica empregada. 
Pois a estrutura que se utiliza na web hoje tem este princípio mencionado, sem a linearidade 
de leituras já conhecidas. 
É com certeza um marco na área leitura e buscas na web. 
AULA 08 -Tipos de recursos informacionais disponíveis na Web e a avaliação de seus 
conteúdos 
Na web também há uma padronização acerca dos recursos informacionais. 
Exemplo, é de fácil identificação hoje, só pelo endereço do site, se ele se trata de um site 
comercial, site governamental, site de educação. Enfim, pelas extensões utilizadas no endereço 
conseguimos sugerir sua função. 
Até para nosso próprio desenvolvimento na web, entender destes detalhes é bastante 
importante para nossas pesquisas. 
A padronização de uma leitura é bastante estimulante, pois desde o princípio conseguimos 
encontrar o que procuramos, seja para fins acadêmicos ou científicos.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 09 - Busca na Web, engenhos de busca e ferramentas avançadas 
A internet é sem dúvida um imenso garimpo. As vezes perdemos horas atrás de um artigo 
simples, e sem querer achamos algo raro por acaso. 
Mas na realidade, a web nos oferece estratégias para pesquisa, fazendo assim de nossas 
pesquisas um padrão de acertos, conseguindo assim “pepitas” de maior valor. 
Utilizando-se de recursos dos servidores de pesquisas, alcançamos um índice maior de 
acertos, garantindo assim um melhor trabalho de pesquisa. 
AULA 10 - Portais como abordagem para a organização de recursos informacionais na Web 
Já pensou entrarmos em uma biblioteca, e ter os livros completamente misturados. Os de 
ciências com português, a ficção com os documentários. Ficaria difícil de se encontrar, né? 
Ou em uma Universidade, na sua listagem de alunos, deixar desorganizados os nomes, sem 
nenhuma regra de procura. É praticamente impossível encontrar um aluno pelo nome. 
Assim também é na web. 
É comum hoje encontrar portais que se preocupam com esta organização. Pois dentro de 
uma organização, onde se separa assuntos por tópicos, fica mais fácil trabalhar a leitura, e assim a 
procura do que precisamos. 
Para isso também é necessário de pessoas capacitadas para esta organização, para assim 
podermos usufruir do que nos é oferecido, sejam eles de portais gratuitos ou pagos.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 11 - Representações do mundo real no mundo virtual 
Está cada vez mais comum a interação de objetos reais com nosso cotidiano virtual. Hoje é 
muito fácil representar virtualmente um objeto, um local, uma pessoa. 
Existem vários software que nos oferece esta virtualização. 
Até mesmo aquela rua que não conhecemos, hoje é possível visitá-la. De dentro de nossa 
casa conseguimos até olhar a piscina de nosso vizinho! 
E na web também é oferecido diversas opções de virtualização. Se quiser ir ao museu e ver 
algumas obras, basta entrar em um destes portais. 
Este vale uma observação. Pois como o tempo deteriora tudo e nossa vida é tão corrida, não 
custa nada dar uma “passadinha” em um portal destes e assim conhecer algo que na vida real está 
muito distante. 
AULA 12 - A dimensão multimídia da Web 
O uso de imagens, bem como vídeo e áudio, é bastante comum na web. 
Mas será que pode ser feito de qualquer maneira? 
A resposta é não. Como diz o ditado, “uma imagem vale mais do que mil palavras...”. Na 
web também é do mesmo jeito. Associar imagens a conteúdos inadequados, é uma grande falha que 
pode ocorrer. 
Por isso toda a atenção é válida, quando diz respeito a estas qualidades. 
Pesquisar arquivos de áudio, imagem ou vídeo, requer também de algumas estratégias que 
devem ser levadas em consideração, para a realização de um bom trabalho, tanto de recepção como 
de exposição.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 13 - Software para a produção e edição de texto e suas funcionalidades básicas 
Um dos software mais conhecido entre a comunidade digital, é o software para produção e 
edição de texto. 
Nele podemos redigir um texto, uma ideia, um trabalho, emfim, tudo aquilo que nossa mente 
imaginar. 
Há editores simples, que se baseia apenas em escrever os textos, não oferecendo 
possibilidades para uma personalização maior, como exemplo bloco de notas, versão windows, e o 
gedit, versão linux. 
Porém, há software que já nos oferece uma gama maior de opções, como formatação, 
tamanho de fontes e cores, paginação para trabalhos acadêmicos. Exemplos disto é o Office Word 
da plataforma Windows e Writer LibreOffice, tanto da plataforma Linux ou Windows. Tudo isso 
para personalizar nosso texto, tornando-o muito mais atraente. 
AULA 14 - Softwares para a produção e edição coletiva de textos 
Com o avanço das redes, compartilhamento, armazenamento, tem surgido alguns software 
de uso coletivo. Mas como assim? Simples, cria-se e edita-se um documento tendo como 
colaboradores várias pessoas de diversos locais, sem ter a necessidade de se encontrar fisicamente. 
Hoje já é bastante comum software rodarem direto do navegador, sem a necessidade de 
instalação em seu desktop. 
Um exemplo disto são os software da google. 
Com o google docs, não há necessidade de instalação no seu desktop, apenas conexão com a 
internet. E desta forma, um documento criado pode ser compartilhado com os demais da rede, e 
consequentemente editado por alguma outra pessoa de um outro local. 
Desta forma sua divulgação torna-se mais rápida, podendo assim conter bastante qualidade. 
Porém tudo deve ser realizado com bastante cuidado, não se esquecendo da segurança, ainda 
mais se tratando de algo que escrevemos. 
Prudência não nos pode faltar.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 15 - Usos adequados e inadequados dos softwares para a produção e edição de textos 
Quando falamos na edição de algum texto, tudo parece simples, mas devemos nos atentar 
para o uso adequado do software que escolhemos. 
Como mencionamos, contamos com algumas opções para produção e edição de texto, logo 
cada um tem uma particularidade, mas no fim todos levam a mesma função. 
Mas quando conhecemos de algumas de suas funcionalidades, conseguimos melhores 
resultados. Exemplo destas funções são as formatação dos parágrafos, estilos de fontes e seu uso 
adequado, funções para criação de sumário, conhecimentos para paginação de trabalho, etc. 
O que nos ajuda bastante também são os modelos padrões já conhecidos, pois basicamente 
vem formatado para devidos fins. 
E com estes modelos conseguimos identificar o que podemos e que não podemos fazer nos 
trabalhos posteriores, tornando-o até mesmo como lição futura. 
AULA 16 -Dos softwares para a produção e edição de textos aos softwares detectores de plágio 
Devido a todos estes recursos oferecidos, podemos pensar: -É fácil produzir um texto, 
pesquisando e colando nestes editores, qualquer um se torna um escritor! 
Aí é que está a desinformação. Se por um lado há inúmeros recursos para produção e edição 
de um artigo, há também proteção para seus autores. 
É muito comum software que oferece a opção de identificar plágios de trabalhos. Isso 
mesmo, até para um professor esta ferramenta serve para fiscalizar se o aluno leu e escreveu um 
artigo ou somente copiou e colou. 
E para quem escreve também isto é muito bom, pois cuida da imagem e reputação do 
escritor. 
Por isso existem normas para uma publicação ou de uma citação de algo já desenvolvido. 
Respeitar trabalhos alheios é respeitar seu próprio trabalho. E mais, é também um crime!
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 17 - Softwares para a elaboração de apresentações 
Outro software bastante utilizado é o de criação de apresentação ou slide, mas que se 
popularizou também como powerpoint (este é na realidade o nome do software da Microsoft 
Office). 
Existem outras opções como o LibreOffice Impress, Google Apresentação, mas todos 
realizam a mesma função. 
É comum em uma palestra visualizarmos slides criados com estes aplicativos, já que os 
mesmos oferecem uma infinidade de opções, tornando o seu uso bastante intuitivo. 
Também é bem parecido com a edição de texto, mas com um outro propósito. Slides são 
para exposição de algum tema. Normalmente as letras são maiores, e com uma interação maior de 
imagens e vídeos. 
Excelente mesmo para uma apresentação, pois se tomarmos todos os cuidados devidos na 
inserção de temas e abordagens lógicas, é certo o sucesso para o assunto escolhido.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 18 - A elaboração de apresentações apoiadas por software e o metadiscurso visual 
A elaboração de uma apresentação é algo de suma importância para quem quem preside, 
pois necessita de um bom planejamento, como público-alvo, método aplicado, assunto discorrido, e 
neste público-alvo despertar o interesse, compreensão no que está sendo apresentado. 
Daí que se originou o Metadiscurso Visual, que de acordo por Eric P. Kumpf, toda a 
apresentação depende de uma certa ordem, para que todas elementos sejam compreendidos. 
Em primeiro lugar, segue o velho e bom ditado: “ A primeira impressão é que fica...” 
A ideia é usar tanto uma linguagem, como uma vestimenta de acordo ao público-alvo, pois 
assim a absorção do tema será melhor compreendida. 
Um texto intuitivo, que gere expectativa no princípio, auxiliará muito no decorrer da 
apresentação. 
Também leva em consideração o tema utilizado. As coisas tem fazer sentido. Tanto uma cor 
como desenho tem que harmonizar com o que está sendo escrito e dito. A apresentação não deve ser 
pesada, tendo seu tempo limite respeitado e uma otimização das palavras para não ficar corrido e 
também não ficar vago. 
E entre pares, existe uma norma, uma convenção. É bom entender do público-alvo para a 
apresentação ser aceita. 
O esqueleto externo, é um conceito que se trata de um sumário em que expõe o conteúdo de 
uma apresentação, deixando o público-alvo a par de começo, meio e fim. 
Numerar ás páginas dos slides é válido, para que se alguém atrasar na apresentação possa ter 
a ciência do que perdeu, e também para formulação de perguntas do público-alvo. 
Não podemos esquecer nas referências bibliográficas. Pois assim como todo o trabalho, 
temos que informar de onde tiramos as informações. 
Com tudo isso, é só esperar o resultado, que provavelmente será um sucesso.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 19 - Planilhas 
Assim como os editores de textos, outro software bastante utilizado é o produtor e editor de 
planilha.A 
diferença, é que uma planilha trabalhamos com linha e coluna, e o cruzamento das duas 
gera uma célula. 
E é a célula que carrega o conteúdo do documento. 
Nela também pode-se realizar cálculos, facilitando em muito em um controle. 
O software mais utilizado é o Microsoft Excel, versão Windows. Nele encontramos 
ferramentas suficientes para realizar uma planilha tanto simples como complexa. 
Também há possibilidade de criar fórmulas lógicas estatísticas, bem como gráficos para 
melhor visualização. 
Há também outras versões populares, exemplo LibreOffice Calc, que realiza basicamente as 
mesmas funções. 
Porém o mais utilizado é mesmo o Microsoft Excel, pois seu uso, quando detentor dos 
recursos, se torna profissional.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 20 - Planilhas avançadas 
Como sabemos, as planilhas servem para criação de fórmulas, gráficos, etc. Mas para isso é 
preciso de um entendimento dos recursos que o software oferece. 
Muitas fórmulas são simples, exemplo de soma, subtração, porém outras são um pouco mais 
complexas. 
Esta última citada é bem interessante, pois com uma noção maior, as planilhas ficam muito 
mais belas e com melhor entendimento. 
Um dos recursos mais fortes é a formatação condicional, onde podemos colocar mais de 
uma opção de formatação. 
Exemplo, para um valor negativo a célula fica vermelha, ou para positivo, fica azul. Tudo 
isso é determinado no tipo de formatação que planejamos. Isso enriquece o trabalho, abrindo o 
leque para muito mais informação. 
Há também a possibilidade de importação de dados. Uma outra planilha pode conter dados 
que lhe são favoráveis a sua apresentação e você pode importá-la para o seu trabalho. Temos as 
extensões xls ou xlsx (Office Excel), ods (LibreOffice Calc) ou um formato mais universal, o csv, 
porém esta sem fórmula ou formatação. 
Alguns csv podem não ter uma reprodução adequada, devido a padrão de fonte utilizada. 
Porém importando eles devidamente, os problemas são sanados, e sua reprodução pronta para ser 
utilizada.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 21 - Web social e wikis 
Vimos nas aulas passadas como se comportam as informações entre comunicação, tratando 
de Servidor/Cliente e Cliente/Servidor. Mas conhecido como web tradicional, este recurso é a troca 
de informações com uma linguagem, uma criptografia entre ambos os servidores. 
E na web tradicional temos basicamente dois tipos de usuários. Um é aquele usuário 
comum, que utiliza a internet apenas para navegar, sem comprometimento de nada sério. E o outro 
são os produtores, pois são os dominadores desta linguagem, e se encarrega de tudo o que é 
produzido na web. 
Embora o número de servidores ao longo dos anos tem se multiplicado, o custo referentes a 
transistores, custo de armazenamento e o custo da banda de internet tem diminuído. 
E com esse aumento da procura e o valor mais acessível, muitos usuários teve a 
oportunidade de se tornar um produtor de artigos na web. 
Um dos percussores deste ramo foi a GeoCities, que oferecia suporte ao usuário para esta 
produção mencionada, mas exigia também dele um certo domínio de linguagem da web. 
Com o passar dos anos e pela necessidade da procura, apareceram outros serviços 
semelhantes, mas com uma cara mais intuitiva. Um exemplo são os Wikis. 
Estes servidores ofereciam o mesmo suporte, porém muito mais prático. Todos poderiam se 
cadastrar no site e em determinados assuntos poderiam dar sua contribuição em uma página web. E 
tudo isso sem nenhum domínio em html. 
Posteriormente surgiram outras propostas, como os blogs, que ofereciam modelos para 
nossas publicações, com muito mais funcionalidade e facilidade. 
E esta web social está a cada dia que passa se modificando. Hoje é comum termos uma 
página social, que nos conecta com o mundo, com uma variedade de opções de personalização, mas 
mantendo a mesma ideia das webs passadas. 
Alguns exemplos das redes sociais são: LinkedIn, MySpace, Facebook, Orkut, Twitter, etc. 
Destes todos citados, alguns já não existem mais. 
O que sobrevive até hoje e mantêm a mesma ideia passada são os wikis. 
Como se tratam de trabalhos colaborativos e em constante modificações, não poderemos 
tratá-los como trabalhos já prontos. Partindo do princípio de que todos colaboram para a 
modificação de um artigo ele sempre estará em construção. 
Exemplo comum que conhecemos é o Wikipédia que tem as mesmas bases de um wiki que 
comentamos. Mas temos também o Wikispace, Pbworks, etc. 
Podemos também contar com software que “baixamos” para o nosso servidor, criando nossa 
própria wiki. Exemplo disto é o pmwiki. 
Mas como a ideia dos wikis é que todos colaborem, enriquecendo e muito um artigo, há 
também os problemas encontrados nas discussões. Pois um usuário pode ou não se entender com o 
outro, causando atritos nas publicações e assim alterá-los causando assim problemas.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 22 - A Criação e manutenção de conteúdos em wikis 
Para construção de uma página wiki temos as seguintes opções: Podemos criar algo 
destinado a um grupo de colaboradores, ou somente criar e editar artigos. 
Existem várias alternativas na construção de wikis, como o Wikispaces, Psworks (estes 
hospedados na própria wiki), MediaWiki, Twiki (e estes são software para instalação de servidores), 
etc. 
Estes hospedados na própria wiki, é apenas necessário um cadastro, para então começar uma 
contribuição, seja como colaborador como para produtor. 
Sua interface é bem simples. Basicamente tem os 
mesmos comandos de um editor de texto, tornando sua edição 
muito mais facilitada. 
Porém nos wikis há bastante regras. Para mudar artigos 
já publicados tem que haver um registro para tal. 
Na Wikipédia por exemplo, eles exigem uma série de 
ordens, pois o texto a ser produzido tem que ser de 
semelhança a uma enciclopédia. Para isso temos que analisar o 
artigo que publicamos, conferindo suas referências e fontes, 
não só confiáveis, mais também independentes. 
Seguindo algumas regras que a própria wikipedia 
ensina, dificilmente nosso trabalho será descartado. 
AULA 23 - Blogs como recurso para a disseminação da informação 
Atualmente na web encontramos várias formas de expor nossas ideias. A mais conhecida e 
talvez a mais usada é o Blog. O blog nada mais é que um diário onde escolhemos um tema a ser 
tratado que publicamos com uma certa frequência e instantaneamente. 
Em algum site ou na construção de um livro onde queremos expor ideias, assuntos, muitas 
vezes ele tem que ser revisado pelo publicador, onde demanda tempo, coisa que não acontece em 
um blog. 
Existem muitas plataformas para publicação de um blog. A mais utilizada é o Blogger. Mas 
também temos a Wordpress, blogs Uol, etc. 
Também há uma infinidade te temas para os blogs, variando de comidas a construção, todas 
estas postadas por seus produtores. A página varia entre textos, imagens, vídeos. 
Os dados do responsável pelo blog sempre ficam visíveis para quem acessa a página, 
obedecendo sempre uma mesma estrutura. 
Desta forma, alcançando uma qualidade, a propagação das ideias tera um efeito maior como 
também um sucesso.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 24 - Produção e manutenção de blogs 
E para criação de um blog, seus comandos nos oferecem bastante recursos. 
Os comandos estão se tornando cada vez mais simples, não necessitando de um domínio de 
uma linguagem avançada. Para quem tem este conhecimento, há possibilidade de uma melhor 
personalização, deixando os modelos oferecidos para quem não tem esta habilidade. 
Como foi falado, os assuntos são diversos. Mas temos que levar em consideração o público-alvo 
e nossas postagens. Para ter uma boa aceitação há a necessidade de tudo se encaixar. 
E nas postagens existe um recurso bem interessante para ter noção da aceitação. Os 
comentários. Nele de fato visualizamos os resultados do que publicamos. 
Também no próprio blog há medidores de quantidade de visualização, bem como sua 
origem. Assim fica mais fácil direcionar nossas ideias mediante a estas informações. 
É sempre bom lembrar de uma certa disciplina na manutenção dos posts que publicamos, 
pois assuntos podem se tornar ultrapassados, e sempre pode haver arestas para serem sanadas. 
Mas não há dúvida. 
O blog transformou do anonimato vários escritores, e interagiu as ideias, tornando seu 
acervo enriquecedor.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 25 - Redes sociais na Web 
No universo digital atual as motivações para seu uso são imensas. O crescente número de 
usuários bem como a expansão da internet, tem aberto as portas das redes sociais. 
Hoje é praticamente obrigatório o uso de uma rede social, tornando-se como documento 
necessário na atualidade. 
É também o passaporte para que todos que queiram se envolver neste mundo tenho total 
liberdade. 
E dentre essas redes existem gigantes que disputam entre si o maior número de usuários, 
como o Facebook, Google +, LinkedIn, Twitter, Pinterest, ResearchGate, etc. 
O que estas têm em comum é a conectividade dentre os usuários, mas cada um tem a sua 
particularidade e devido o uso. E é neste uso que temos que realizar com cuidado. Como dito, a rede 
social atual é nossa documento perante o mundo digital, e se fizermos o uso dela inadequadamente, 
podemos nos comprometer, até nossa integridade como pessoa. 
Mas realizando um bom uso, podemos considerar essas ferramentas como marco na nossa 
vida. O próximo passo para a evolução da humanidade.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 26 - Redes sociais na Web e seus potenciais riscos 
Como visto na aula anteriormente as redes sociais é uma forma de nos conectarmos com 
outras pessoas, seja a título doméstico, no entretenimento ou no uso do trabalho. 
Também conhecemos alguns cuidados quando estamos envolvidos em alguma rede social. 
Por mais que estamos de uma forma digital se comunicando, os riscos e cuidados que 
podemos sofrer podem ser da origem física. 
Temos que ter cuidado em expor algo sobre nós, sobre o que fazemos e sobre o que falamos. 
Nessa hora é muito prudente se exceder na prudência. Pois como estamos conectados no 
mundo e com pessoa, o que postamos, seja ele em vídeo, áudio ou escrita, ou até mesmo em um 
"curtir" inadequado, pode comprometer nosso futuro profissional. 
Isso envolve aos que estão conectados conosco também. O cuidado com que estamos 
recebendo ad grande segurança, tentando trazer o mínimo de riscos, tanto a nós como a terceiros. 
E até numa experiência acadêmica, nossa troca de informação inadequada, pode 
comprometer uma experiência tecnológica. 
Também não podemos esquecer, postar aquilo que não é nosso senha de vida autorização 
pode ser bastante comprometedor, entrando assim em um risco contratual. 
Pois é, ao mesmo tempo estamos longe de algo, as redes sociais nos aproximam, e da mesma 
forma que cuidamos de nossa reputação pessoalmente, devemos cuidar digitalmente.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 27 - Produção e compartilhamento de vídeos na Web 
Hoje é muito comum as postagens ver vídeos da internet. Sejam eles de forma profissional 
ou de forma amadora. O que é certo é que o mundo digital de hoje transforma alguém do anonimato 
para uma estrela de cinema. 
Quantos artistas vimos nascer de um vídeo postado? 
Ou quem nunca viu algum acontecimento único na internet? 
A gigante Google é detentora o maior site de compartilhamento de vídeo da internet, o 
famoso do YouTube. 
Essa forma de expressão através do vídeo tem o seu poder e suas particularidades, e cada dia 
que passa tem uma ferramenta nova para melhorar as postagem de nossos vídeos. 
Até os celulares de hoje já vem com uma função de filmar alguma coisa e postar 
instantaneamente. O que era segredo para muitos cinematográficos caiu hoje em domínio público, e 
quanto mais o tempo passa esta forma de compartilhamento de vídeo se torna cada vez mais simples 
a intuitiva. 
E como diz o ditado, "uma imagem vale mais do que mil palavras ..."é bem utilizado neste 
mundo atual.
LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 
Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção 
AULA 28 - Do letramento digital ao poder digital 
Uso digital neste século é de uso obrigatório. Letramento digital é tão comum no nosso 
meio, que realizamos esse termo sem saber do que se trata. 
Quem conseguir reunir o maior número de domínio nesta ciência, seu sucesso o futuro será 
bastante expressivo. 
Dominar o que nos é oferecido hoje já é um grande desafio, e a cada dia que passa esses 
mesmos desafios já são modificados, pois quando aprendemos a dominar algo ele já está 
ultrapassado, e no letramento digital isso é visível. 
Mas nem por isso podemos desanimar, pois ferramenta para este aprendizado tem de sobra. 
E com esse domingo em mãos nosso poder pode ultrapassar fronteiras, pois o uso digital nos 
permite isso com facilidade. Uma ideia que ouvimos, uma ideia que transmitimos. Nesse nosso 
embaraço digital não temos líder, não existe um detentor pleno. 
E isso faz acreditar no nosso potencial, que em sintonia ao letramento digital, novas 
perspectivas poderão ser observadas.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Linux Redes e Servidores - guia pratico
Linux  Redes e Servidores - guia pratico Linux  Redes e Servidores - guia pratico
Linux Redes e Servidores - guia pratico SoftD Abreu
 
O que é cloud computing (computação nas nuvens)
O que é cloud computing (computação nas nuvens)O que é cloud computing (computação nas nuvens)
O que é cloud computing (computação nas nuvens)Rohan Bernartt
 
3ª Conferência Web W3C Brasil - 2011
3ª Conferência Web W3C Brasil - 20113ª Conferência Web W3C Brasil - 2011
3ª Conferência Web W3C Brasil - 2011ESAT
 
Cloud computing, Grid Computing, Virtualization
Cloud computing, Grid Computing, VirtualizationCloud computing, Grid Computing, Virtualization
Cloud computing, Grid Computing, VirtualizationAdário Muatelembe
 
Apostila Treinamento AvançAdo Em Linux
Apostila Treinamento AvançAdo Em LinuxApostila Treinamento AvançAdo Em Linux
Apostila Treinamento AvançAdo Em Linuxeliezer
 
Cloud Computing na Prática
Cloud Computing na PráticaCloud Computing na Prática
Cloud Computing na PráticaAdeildo Caboclo
 
Guia pratico-rede-e-servidores-linux
Guia pratico-rede-e-servidores-linuxGuia pratico-rede-e-servidores-linux
Guia pratico-rede-e-servidores-linuxFernando Mendes
 
Bibliotecas virtuais
Bibliotecas virtuaisBibliotecas virtuais
Bibliotecas virtuaistutoriaweb
 
Conteúdos de e-learning que apetece beijar
Conteúdos de e-learning que apetece beijar  Conteúdos de e-learning que apetece beijar
Conteúdos de e-learning que apetece beijar Selma Fernandes
 
Internet (1)
Internet (1)Internet (1)
Internet (1)amizade29
 

La actualidad más candente (17)

Linux Redes e Servidores - guia pratico
Linux  Redes e Servidores - guia pratico Linux  Redes e Servidores - guia pratico
Linux Redes e Servidores - guia pratico
 
TCC Camilo Anauate_39022_9rds
TCC Camilo Anauate_39022_9rdsTCC Camilo Anauate_39022_9rds
TCC Camilo Anauate_39022_9rds
 
O que é cloud computing (computação nas nuvens)
O que é cloud computing (computação nas nuvens)O que é cloud computing (computação nas nuvens)
O que é cloud computing (computação nas nuvens)
 
Computação em nuvem
Computação em nuvemComputação em nuvem
Computação em nuvem
 
3ª Conferência Web W3C Brasil - 2011
3ª Conferência Web W3C Brasil - 20113ª Conferência Web W3C Brasil - 2011
3ª Conferência Web W3C Brasil - 2011
 
Cloud computing, Grid Computing, Virtualization
Cloud computing, Grid Computing, VirtualizationCloud computing, Grid Computing, Virtualization
Cloud computing, Grid Computing, Virtualization
 
Curso Sobre Cloud Computing
Curso Sobre Cloud ComputingCurso Sobre Cloud Computing
Curso Sobre Cloud Computing
 
Apostila Treinamento AvançAdo Em Linux
Apostila Treinamento AvançAdo Em LinuxApostila Treinamento AvançAdo Em Linux
Apostila Treinamento AvançAdo Em Linux
 
Cloud Computing na Prática
Cloud Computing na PráticaCloud Computing na Prática
Cloud Computing na Prática
 
Guia pratico-rede-e-servidores-linux
Guia pratico-rede-e-servidores-linuxGuia pratico-rede-e-servidores-linux
Guia pratico-rede-e-servidores-linux
 
AuraMiddleware
AuraMiddlewareAuraMiddleware
AuraMiddleware
 
TICN_textos
TICN_textosTICN_textos
TICN_textos
 
Bibliotecas virtuais
Bibliotecas virtuaisBibliotecas virtuais
Bibliotecas virtuais
 
Conteúdos de e-learning que apetece beijar
Conteúdos de e-learning que apetece beijar  Conteúdos de e-learning que apetece beijar
Conteúdos de e-learning que apetece beijar
 
Internet (1)
Internet (1)Internet (1)
Internet (1)
 
E folio Met Tic
E folio Met Tic E folio Met Tic
E folio Met Tic
 
Trabalho redes
Trabalho redesTrabalho redes
Trabalho redes
 

Destacado

História 2º bimestre - semana 5
História   2º bimestre - semana 5História   2º bimestre - semana 5
História 2º bimestre - semana 5dicasdubr
 
História 2º bimestre - semana 1
História   2º bimestre - semana 1História   2º bimestre - semana 1
História 2º bimestre - semana 1dicasdubr
 
Sociedade 2º bimestre - semana 3
Sociedade   2º bimestre - semana 3Sociedade   2º bimestre - semana 3
Sociedade 2º bimestre - semana 3dicasdubr
 
Inglês 2º bimestre - semana 6
Inglês   2º bimestre - semana 6Inglês   2º bimestre - semana 6
Inglês 2º bimestre - semana 6dicasdubr
 
Matemática 2º bimestre - semana 6
Matemática   2º bimestre - semana 6Matemática   2º bimestre - semana 6
Matemática 2º bimestre - semana 6dicasdubr
 
Cultura brasileira - 1º Bimestre - UNIVESP
Cultura brasileira - 1º Bimestre - UNIVESPCultura brasileira - 1º Bimestre - UNIVESP
Cultura brasileira - 1º Bimestre - UNIVESPdicasdubr
 
Ie Docs(2)
Ie Docs(2)Ie Docs(2)
Ie Docs(2)Grupo 5
 
Leitura e produção de texto - 1º Bimestre
Leitura e produção de texto - 1º BimestreLeitura e produção de texto - 1º Bimestre
Leitura e produção de texto - 1º Bimestredicasdubr
 
Pacto apresentacao padrao_06_jul12_com_mapa
Pacto apresentacao padrao_06_jul12_com_mapaPacto apresentacao padrao_06_jul12_com_mapa
Pacto apresentacao padrao_06_jul12_com_mapaRosemary Batista
 
Comunidades Virtuais: Aprendizagem
Comunidades Virtuais: Aprendizagem Comunidades Virtuais: Aprendizagem
Comunidades Virtuais: Aprendizagem Mila Gonçalves
 
Letramento Digital_Tecnologias e aprendizagem para o desenvolvimento humano
Letramento Digital_Tecnologias e aprendizagem para o desenvolvimento humanoLetramento Digital_Tecnologias e aprendizagem para o desenvolvimento humano
Letramento Digital_Tecnologias e aprendizagem para o desenvolvimento humanoMila Gonçalves
 
Letramento digital
Letramento digital Letramento digital
Letramento digital Paulo Konzen
 
Letramento digital
Letramento digitalLetramento digital
Letramento digitalNaiara Rios
 
LETRAMENTI DIGITAL COM PROFESSORES DO II CICLO
LETRAMENTI DIGITAL COM PROFESSORES DO II CICLOLETRAMENTI DIGITAL COM PROFESSORES DO II CICLO
LETRAMENTI DIGITAL COM PROFESSORES DO II CICLOJussara Oleques
 
Letramento e autismo frases pontilhadas
Letramento e autismo frases pontilhadasLetramento e autismo frases pontilhadas
Letramento e autismo frases pontilhadasSimoneHelenDrumond
 

Destacado (20)

História 2º bimestre - semana 5
História   2º bimestre - semana 5História   2º bimestre - semana 5
História 2º bimestre - semana 5
 
História 2º bimestre - semana 1
História   2º bimestre - semana 1História   2º bimestre - semana 1
História 2º bimestre - semana 1
 
Sociedade 2º bimestre - semana 3
Sociedade   2º bimestre - semana 3Sociedade   2º bimestre - semana 3
Sociedade 2º bimestre - semana 3
 
Inglês 2º bimestre - semana 6
Inglês   2º bimestre - semana 6Inglês   2º bimestre - semana 6
Inglês 2º bimestre - semana 6
 
Matemática 2º bimestre - semana 6
Matemática   2º bimestre - semana 6Matemática   2º bimestre - semana 6
Matemática 2º bimestre - semana 6
 
Cultura brasileira - 1º Bimestre - UNIVESP
Cultura brasileira - 1º Bimestre - UNIVESPCultura brasileira - 1º Bimestre - UNIVESP
Cultura brasileira - 1º Bimestre - UNIVESP
 
Inpla
InplaInpla
Inpla
 
Tarefa 4 Mod I
Tarefa 4 Mod ITarefa 4 Mod I
Tarefa 4 Mod I
 
Letramento digital
Letramento digitalLetramento digital
Letramento digital
 
Traca tracas clementinos 2014
Traca tracas clementinos 2014Traca tracas clementinos 2014
Traca tracas clementinos 2014
 
Ie Docs(2)
Ie Docs(2)Ie Docs(2)
Ie Docs(2)
 
Leitura e produção de texto - 1º Bimestre
Leitura e produção de texto - 1º BimestreLeitura e produção de texto - 1º Bimestre
Leitura e produção de texto - 1º Bimestre
 
Pacto apresentacao padrao_06_jul12_com_mapa
Pacto apresentacao padrao_06_jul12_com_mapaPacto apresentacao padrao_06_jul12_com_mapa
Pacto apresentacao padrao_06_jul12_com_mapa
 
Comunidades Virtuais: Aprendizagem
Comunidades Virtuais: Aprendizagem Comunidades Virtuais: Aprendizagem
Comunidades Virtuais: Aprendizagem
 
Letramento Digital_Tecnologias e aprendizagem para o desenvolvimento humano
Letramento Digital_Tecnologias e aprendizagem para o desenvolvimento humanoLetramento Digital_Tecnologias e aprendizagem para o desenvolvimento humano
Letramento Digital_Tecnologias e aprendizagem para o desenvolvimento humano
 
Letramento digital
Letramento digital Letramento digital
Letramento digital
 
Letramento Digital
Letramento DigitalLetramento Digital
Letramento Digital
 
Letramento digital
Letramento digitalLetramento digital
Letramento digital
 
LETRAMENTI DIGITAL COM PROFESSORES DO II CICLO
LETRAMENTI DIGITAL COM PROFESSORES DO II CICLOLETRAMENTI DIGITAL COM PROFESSORES DO II CICLO
LETRAMENTI DIGITAL COM PROFESSORES DO II CICLO
 
Letramento e autismo frases pontilhadas
Letramento e autismo frases pontilhadasLetramento e autismo frases pontilhadas
Letramento e autismo frases pontilhadas
 

Similar a Letramento digital - 1º Bimestre

Interne1[1]
Interne1[1]Interne1[1]
Interne1[1]verinha7
 
Desenvolvimento de software
Desenvolvimento de softwareDesenvolvimento de software
Desenvolvimento de softwareMeno Silva
 
Desenvolvimento de software Iha Mundu
Desenvolvimento de software Iha MunduDesenvolvimento de software Iha Mundu
Desenvolvimento de software Iha MunduMeno Silva
 
Desenvolvimento de software MENO SILVA VENILALE ANAN
Desenvolvimento de software MENO SILVA VENILALE ANANDesenvolvimento de software MENO SILVA VENILALE ANAN
Desenvolvimento de software MENO SILVA VENILALE ANANBua-Nurak Gimata
 
Curso do Proinfo
Curso do Proinfo Curso do Proinfo
Curso do Proinfo ANA REGINA
 
conheca-o-seu-computador.pdf
conheca-o-seu-computador.pdfconheca-o-seu-computador.pdf
conheca-o-seu-computador.pdfssuserda6669
 
Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"
Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"
Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"Suelybcs .
 
Redes - Introdução
Redes - IntroduçãoRedes - Introdução
Redes - IntroduçãoLuiz Arthur
 
Curso de redes aula 1
Curso de redes aula 1Curso de redes aula 1
Curso de redes aula 1Alax Ricard
 
Tecnologias Digitais na EJA
Tecnologias Digitais na EJATecnologias Digitais na EJA
Tecnologias Digitais na EJAMiriam Teixeira
 
Internet das coisas - Uma Abordagem Prática
Internet das coisas - Uma Abordagem PráticaInternet das coisas - Uma Abordagem Prática
Internet das coisas - Uma Abordagem PráticaGustavo Ferreira Palma
 
Manual de tecnologia
Manual de tecnologiaManual de tecnologia
Manual de tecnologiaReinaldo Paes
 
Redes guia prático 2ª edição - carlos e. morimoto
Redes guia prático 2ª edição - carlos e. morimotoRedes guia prático 2ª edição - carlos e. morimoto
Redes guia prático 2ª edição - carlos e. morimotoFortaleza Metro
 
Baixebr.org linux+ +redes+e+servidores+-+guia+pratico+2ªedição+por+carlos+e+m...
Baixebr.org linux+ +redes+e+servidores+-+guia+pratico+2ªedição+por+carlos+e+m...Baixebr.org linux+ +redes+e+servidores+-+guia+pratico+2ªedição+por+carlos+e+m...
Baixebr.org linux+ +redes+e+servidores+-+guia+pratico+2ªedição+por+carlos+e+m...Diego Caceres
 
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da InternetInternet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da InternetEugénio Machado
 
Redes de computadores volume 1 f
Redes de computadores   volume 1 fRedes de computadores   volume 1 f
Redes de computadores volume 1 fMarques Silva
 

Similar a Letramento digital - 1º Bimestre (20)

Interne1[1]
Interne1[1]Interne1[1]
Interne1[1]
 
Desenvolvimento de software
Desenvolvimento de softwareDesenvolvimento de software
Desenvolvimento de software
 
Desenvolvimento de software Iha Mundu
Desenvolvimento de software Iha MunduDesenvolvimento de software Iha Mundu
Desenvolvimento de software Iha Mundu
 
Desenvolvimento de software MENO SILVA VENILALE ANAN
Desenvolvimento de software MENO SILVA VENILALE ANANDesenvolvimento de software MENO SILVA VENILALE ANAN
Desenvolvimento de software MENO SILVA VENILALE ANAN
 
Curso do Proinfo
Curso do Proinfo Curso do Proinfo
Curso do Proinfo
 
conheca-o-seu-computador.pdf
conheca-o-seu-computador.pdfconheca-o-seu-computador.pdf
conheca-o-seu-computador.pdf
 
Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"
Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"
Do "navegar na internet" ao "andar nas nuvens"
 
Redes - Introdução
Redes - IntroduçãoRedes - Introdução
Redes - Introdução
 
Curso de redes aula 1
Curso de redes aula 1Curso de redes aula 1
Curso de redes aula 1
 
Tecnologias Digitais na EJA
Tecnologias Digitais na EJATecnologias Digitais na EJA
Tecnologias Digitais na EJA
 
Apostila Redes
Apostila RedesApostila Redes
Apostila Redes
 
Aula de internet
Aula de internetAula de internet
Aula de internet
 
Internet das coisas - Uma Abordagem Prática
Internet das coisas - Uma Abordagem PráticaInternet das coisas - Uma Abordagem Prática
Internet das coisas - Uma Abordagem Prática
 
Manual de tecnologia
Manual de tecnologiaManual de tecnologia
Manual de tecnologia
 
Texto digitar
Texto digitarTexto digitar
Texto digitar
 
Redes guia prático 2ª edição - carlos e. morimoto
Redes guia prático 2ª edição - carlos e. morimotoRedes guia prático 2ª edição - carlos e. morimoto
Redes guia prático 2ª edição - carlos e. morimoto
 
Baixebr.org linux+ +redes+e+servidores+-+guia+pratico+2ªedição+por+carlos+e+m...
Baixebr.org linux+ +redes+e+servidores+-+guia+pratico+2ªedição+por+carlos+e+m...Baixebr.org linux+ +redes+e+servidores+-+guia+pratico+2ªedição+por+carlos+e+m...
Baixebr.org linux+ +redes+e+servidores+-+guia+pratico+2ªedição+por+carlos+e+m...
 
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da InternetInternet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
Internet e Multimédia Digital - Infra-Estrutura da Internet
 
Web07
Web07Web07
Web07
 
Redes de computadores volume 1 f
Redes de computadores   volume 1 fRedes de computadores   volume 1 f
Redes de computadores volume 1 f
 

Más de dicasdubr

Sociedade, tecnologia e inovação 2º bimestre - semana 6
Sociedade, tecnologia e inovação   2º bimestre - semana 6Sociedade, tecnologia e inovação   2º bimestre - semana 6
Sociedade, tecnologia e inovação 2º bimestre - semana 6dicasdubr
 
Sociedade, tecnologia e inovação 2º bimestre - semana 5
Sociedade, tecnologia e inovação   2º bimestre - semana 5Sociedade, tecnologia e inovação   2º bimestre - semana 5
Sociedade, tecnologia e inovação 2º bimestre - semana 5dicasdubr
 
Sociedade 2º bimestre - semana 4
Sociedade   2º bimestre - semana 4Sociedade   2º bimestre - semana 4
Sociedade 2º bimestre - semana 4dicasdubr
 
Matemática 2º bimestre - semana 5
Matemática   2º bimestre - semana 5Matemática   2º bimestre - semana 5
Matemática 2º bimestre - semana 5dicasdubr
 
Matemática 2º bimestre - semana 4
Matemática   2º bimestre - semana 4Matemática   2º bimestre - semana 4
Matemática 2º bimestre - semana 4dicasdubr
 
Matemática 2º bimestre - semana 3
Matemática   2º bimestre - semana 3Matemática   2º bimestre - semana 3
Matemática 2º bimestre - semana 3dicasdubr
 
Matemática 2º bimestre - semana 2
Matemática   2º bimestre - semana 2Matemática   2º bimestre - semana 2
Matemática 2º bimestre - semana 2dicasdubr
 
Inglês 2º bimestre - semana 7
Inglês   2º bimestre - semana 7Inglês   2º bimestre - semana 7
Inglês 2º bimestre - semana 7dicasdubr
 
Inglês 2º bimestre - semana 5
Inglês   2º bimestre - semana 5Inglês   2º bimestre - semana 5
Inglês 2º bimestre - semana 5dicasdubr
 
Inglês 2º bimestre - semana 2
Inglês   2º bimestre - semana 2Inglês   2º bimestre - semana 2
Inglês 2º bimestre - semana 2dicasdubr
 
História da educação 2º bimestre - semana 6
História da educação   2º bimestre - semana 6História da educação   2º bimestre - semana 6
História da educação 2º bimestre - semana 6dicasdubr
 
História 2º bimestre - semana 2
História   2º bimestre - semana 2História   2º bimestre - semana 2
História 2º bimestre - semana 2dicasdubr
 
História atividade 02
História atividade 02História atividade 02
História atividade 02dicasdubr
 
História atividade 01
História atividade 01História atividade 01
História atividade 01dicasdubr
 
Inglês atividade 02
Inglês atividade 02Inglês atividade 02
Inglês atividade 02dicasdubr
 
Matemática atividade 02
Matemática atividade 02Matemática atividade 02
Matemática atividade 02dicasdubr
 
Matemática Atividade 01
Matemática Atividade 01Matemática Atividade 01
Matemática Atividade 01dicasdubr
 
Juarez, um artista do Bairro.
Juarez, um artista do Bairro.Juarez, um artista do Bairro.
Juarez, um artista do Bairro.dicasdubr
 
Portifório Atividades inglês
Portifório Atividades inglêsPortifório Atividades inglês
Portifório Atividades inglêsdicasdubr
 

Más de dicasdubr (19)

Sociedade, tecnologia e inovação 2º bimestre - semana 6
Sociedade, tecnologia e inovação   2º bimestre - semana 6Sociedade, tecnologia e inovação   2º bimestre - semana 6
Sociedade, tecnologia e inovação 2º bimestre - semana 6
 
Sociedade, tecnologia e inovação 2º bimestre - semana 5
Sociedade, tecnologia e inovação   2º bimestre - semana 5Sociedade, tecnologia e inovação   2º bimestre - semana 5
Sociedade, tecnologia e inovação 2º bimestre - semana 5
 
Sociedade 2º bimestre - semana 4
Sociedade   2º bimestre - semana 4Sociedade   2º bimestre - semana 4
Sociedade 2º bimestre - semana 4
 
Matemática 2º bimestre - semana 5
Matemática   2º bimestre - semana 5Matemática   2º bimestre - semana 5
Matemática 2º bimestre - semana 5
 
Matemática 2º bimestre - semana 4
Matemática   2º bimestre - semana 4Matemática   2º bimestre - semana 4
Matemática 2º bimestre - semana 4
 
Matemática 2º bimestre - semana 3
Matemática   2º bimestre - semana 3Matemática   2º bimestre - semana 3
Matemática 2º bimestre - semana 3
 
Matemática 2º bimestre - semana 2
Matemática   2º bimestre - semana 2Matemática   2º bimestre - semana 2
Matemática 2º bimestre - semana 2
 
Inglês 2º bimestre - semana 7
Inglês   2º bimestre - semana 7Inglês   2º bimestre - semana 7
Inglês 2º bimestre - semana 7
 
Inglês 2º bimestre - semana 5
Inglês   2º bimestre - semana 5Inglês   2º bimestre - semana 5
Inglês 2º bimestre - semana 5
 
Inglês 2º bimestre - semana 2
Inglês   2º bimestre - semana 2Inglês   2º bimestre - semana 2
Inglês 2º bimestre - semana 2
 
História da educação 2º bimestre - semana 6
História da educação   2º bimestre - semana 6História da educação   2º bimestre - semana 6
História da educação 2º bimestre - semana 6
 
História 2º bimestre - semana 2
História   2º bimestre - semana 2História   2º bimestre - semana 2
História 2º bimestre - semana 2
 
História atividade 02
História atividade 02História atividade 02
História atividade 02
 
História atividade 01
História atividade 01História atividade 01
História atividade 01
 
Inglês atividade 02
Inglês atividade 02Inglês atividade 02
Inglês atividade 02
 
Matemática atividade 02
Matemática atividade 02Matemática atividade 02
Matemática atividade 02
 
Matemática Atividade 01
Matemática Atividade 01Matemática Atividade 01
Matemática Atividade 01
 
Juarez, um artista do Bairro.
Juarez, um artista do Bairro.Juarez, um artista do Bairro.
Juarez, um artista do Bairro.
 
Portifório Atividades inglês
Portifório Atividades inglêsPortifório Atividades inglês
Portifório Atividades inglês
 

Último

Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 

Último (20)

Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

Letramento digital - 1º Bimestre

  • 1. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 01 - Letramento Digital - introdução Hoje é muito fácil discorrer sobre informática, devido a alta inclusão neste segmento. Praticamente encontramos em todos os lugares. Na nossa casa, no nosso trabalho, no caminho ao nosso trabalho, emfim, tudo tem um toque digital. Mas também é interessante saber de sua história, como esta tecnologia nos envolveu. Entender o porque dependemos tanto dela. Basicamente quando falamos de informática lembramos logo do computador. Mas será que sabemos o que é de fato um computador? Nos dicionários encontraremos: com·pu·ta·dor |ô| (computar + -dor) 1. O que faz cálculos (pessoa ou máquina). = CALCULISTA 2. [] Aparelho .eletrônico usado para processar, guardar e tornar acessível informação de variados tipos. 3. [] O mesmo que computador pessoal. computador pessoal • [] Computador para uso individual, cuja construção se baseia num microprocessador. "computador", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/computador [consultado em 02-10-2014]. Exatamente, algo que faz cálculos. Mas nem sempre foi assim. Antigamente, principalmente na 2ª Guerra Mundial, eram os humanos que exerciam o papel de “computador”. Isso mesmo, pessoas que entendiam de matemática que executavam as tarefas que hoje para nós é muito simples. Um bom exemplo é a velha e boa calculadora, pois dentro dela tem os fundamentos de um computador, e que quando solicitamos um cálculo ela nos traz sem nenhuma dificuldade. Mas imaginem com pessoas fazendo este processo, mas um pouquinho mais estruturado, e ainda mais em uma guerra! Um erro seria fatal! Quem propôs a ideia do computador foi Charles Babbage, porém ela nunca foi construída no seu tempo. Somente após quarenta anos é que isto se torna uma realidade, com a chegada das válvulas. Como seu tamanho era um “pouquinho grande”, as primeiras máquinas eram gigantes!
  • 2. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção Exemplo de válvula Com o passar do tempo as válvulas foram substituídas por transistores, componente muito menor que executava a mesma tarefa, e que consequentemente foi substituído por CI (Circuito Integrado) que contia nada mais e nada menos do que 5.000.000.000 BILHOES de transistores dentro de si. Exemplo de um Circuito Integrado E agora já nos familiarizamos com nosso desktop, que tem mais de 30 anos de existência. Mas vale lembrar que as características de um computador segue um padrão, sempre contendo energia/bateria, processador, memórias, disco de armazenamento e dispositivo de interação. E com o avanço das comunicações em rede, tornou do computador algo muito específico. Nossas comunicações que sofreram uma evolução desde a nossa existência, nunca forma tão influenciadoras. Pois quem não tiver o domínio deste recurso, entre máquinas e humanos, entre os computadores e a população, certamente será excluído desta nova sociedade, tornando o Domínio da Linguagem Digital mais do que obrigatório.
  • 3. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 02 - Fundamentos de Software Do que é formado um computador? Normalmente julgamos ele pelo que vemos, e não pelo que está dentro. Mas para “ser um computador” é necessário uma séries de requisitos, na qual se destacam: • Hardware, que nada mais é que todos os componentes e periféricos que visualizamos fisicamente, tais como, monitor, teclado, mouse, headphones, webcam, impressoras, Hds, memória ram, fontes, etc.; • Software, que é uma sequência de instruções para execução de uma tarefa – Programas. E na programação existe várias linguagens. Estas linguagens são como uma comunicação entre nós os usuários e os computadores. Como o computador faz cálculos, estes programas é que fazem estas interligações, pois o que vemos em uma tela, seja ela imagem, vídeo ou até o som, para o computador é uma sequência numérica, e só conseguimos esta interação graças ao trabalho que o software faz. Porém o software também precisa de um elo. Mas então quem faz este papel? Já ouviu falar em sistema operacional? Pois é, este na realidade é o grande cérebro, que interliga os periféricos entre as demais linguagens de programação. Temos vários sistemas hoje, um para cada gosto e necessidade. O mais utilizado é o Sistema Windows, seguindo do MacOSX e os sistemas Linux (Ubuntu, LinuxMint, Debian, Fedora, etc.). E dentre estes sistemas existem os software/programas, que é nos aproxima do computador, pois com eles é que executamos algumas tarefas conhecidas, como acessar a internet, se comunicar via e-mail, assistir vídeo, editar fotos, ouvir músicas, compartilhamento de arquivos, enfim, uma série de trabalhos. Então, se algo tiver estas características mencionadas, já pode ser considerado um computador!
  • 4. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 03 - Conteúdos digitais no computador Então, com o entendimento que o computador sozinho não faz nada, pois depende de um sistema operacional para gerenciá-lo, é bom também compreender que o sistema escolhido vem com diversos facilidades para nos ajudar no cotidiano. Uma boa organização de nossos arquivos é necessária, e para isto temos que, independentemente do sistema operacional que escolhemos, contar com um gerenciador de arquivos. Com este gerenciador, podemos criar pastas, subpastas, gerenciar os arquivos salvos tanto no HD, pendrive/cartão, CDs, DVDs, enfim, qualquer dispositivo de armazenamento. Entendemos também, que devido a grande variedade de software/programas, cada um tem um tipo de extensão, esta sempre exibida normalmente por um ponto e três últimas letras no nome do arquivo. Exemplo: .doc, .jpg, .mpg, .odt, e muitos outros. Cada um destes manipulados por um software diferente. Porém há extensões que são padronizadas, exemplo o padrão .jpg. Esta foi escolhida como um padrão para arquivar imagens digitais, assim sendo, há uma gama de periféricos que entendem esta linguagem, como câmeras digitais, aparelhos dvds, imagens exibidas no navegador de internet. É uma universalização de uma extensão, para facilitar uma comunicação. Vale ressaltar que existem vários outros padrões diferentes, mas em alguns há esta particularidade. AULA 04 - Computador Pessoal na Rede Quando o computador foi criado, foi idealizado para uma determinada função. Mas com a evolução das redes, a capacidade de interação entre máquinas a longas distância, tudo mudou. Quando foi criado a primeira conexão de rede, foi dado um passo que iria mudar todo o universo adiante. Interação a longa distância utilizando o telefone, formas diferentes de conexão. Hoje é difícil não afirmar que um computador que não está conectado em uma rede não serve pra muita coisa. Os serviços oferecidos hoje com a utilização da rede está tornando uma obrigatoriedade no acesso a rede. Seja para acessar uma página na web, para enviar ou receber mensagens, redes sociais. Tudo depende desta conexão com a rede. Começou com as redes discadas, partiu depois com as conexões de rede banda larga, fibras ópticas, conexão sem fio. Muitas opções oferecidas. Acessar uma rede wiffi hoje é tão comum, que virou símbolo de conexão. Vale lembrar que toda conexão exige um cuidado à parte, sendo sempre prudente estabelecer senhas de acesso, para maior proteção de nosso conteúdo. Às vezes não resistimos a uma “rede aberta”, querendo logo uma conexão, mas temos que estar cientes dos nossos dados que trafegamos. E devido a necessidade de armazenamento e sua praticidade, várias empresas oferecem hoje o “armazenamento em nuvens”, que nada mais é de uma Central que se encarrega de guardar os seus arquivos, devidamente protegidos por senhas, para graças a conexão das redes, ter acesso a eles de qualquer lugar. Seu arquivos em suas mãos sem a necessidade de carregá-los. Este sim, pode ser considerado também, uma outra evolução e consequência da interação em rede.
  • 5. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 05 - Correio eletrônico Uma das comunicações mais conhecidas é o e-mail. Quem nunca viu este símbolo @? Serviço este que se baseia na troca de mensagens entre pares, que basicamente tem estas ordens: Servidores e Clientes. Uma vez criado uma conta de e-mail, que pode ser escolhidos entre vários provedores, conseguimos enviar ou receber mensagens para nossa comunicação. O cliente, que somos nós, tem a intenção de estabelecer um contato com alguém. Digitamos uma mensagem, que quando entregue ao servidor, ele faz o trabalho de repassá-la ao cliente. Da mesma forma quando recebemos uma mensagem, o processo é o mesmo. Existem vários software/aplicativos para esta finalidade, que independentemente do sistema operacional escolhido, consegue esta interação AULA 06 - Comunicação em tempo real na Web Além do e-mail, outro serviço que se destaca quando se fala em comunicação, são as conversações e, tempo real. A principal diferença desta comunicação, é que tudo ocorre instantaneamente. E isto é ótimo se pararmos pra pensar. Já pensou, você tendo que participar de uma reunião de negócios, e que sua presença seja fundamental, mas está em outro país? Com uma webcam e um microfone, a sua presença é instantânea, tornando a reunião com muito mais interação. Mas requer um pouco de planejamento. Este tipo de comunicação exige isso. Internet sem falhas, equipamentos e principalmente concentração. Para este serviço também existem diversos software, cada um com uma qualidade específica, mas tendo a idéia central a mesma.
  • 6. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 07 - A Web: a lógica do hipertexto e princípios da navegação A comunicação também deu um grande salto como a navegação na web. Assuntos que demoravam anos, meses e dias para serem comentados, teve este tempo reduzido em um instante. E não apenas em saber de um assunto, mas também comentar e compartilhar. E esta maneira intuitiva de ler, fez com que o hipertexto, com suas conexões e nós que aleatoriamente pode ser acessado de qualquer computador e por inúmeras pessoas diferentes simultaneamente, ganhasse espaço e se estabelecesse com sua lógica empregada. Pois a estrutura que se utiliza na web hoje tem este princípio mencionado, sem a linearidade de leituras já conhecidas. É com certeza um marco na área leitura e buscas na web. AULA 08 -Tipos de recursos informacionais disponíveis na Web e a avaliação de seus conteúdos Na web também há uma padronização acerca dos recursos informacionais. Exemplo, é de fácil identificação hoje, só pelo endereço do site, se ele se trata de um site comercial, site governamental, site de educação. Enfim, pelas extensões utilizadas no endereço conseguimos sugerir sua função. Até para nosso próprio desenvolvimento na web, entender destes detalhes é bastante importante para nossas pesquisas. A padronização de uma leitura é bastante estimulante, pois desde o princípio conseguimos encontrar o que procuramos, seja para fins acadêmicos ou científicos.
  • 7. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 09 - Busca na Web, engenhos de busca e ferramentas avançadas A internet é sem dúvida um imenso garimpo. As vezes perdemos horas atrás de um artigo simples, e sem querer achamos algo raro por acaso. Mas na realidade, a web nos oferece estratégias para pesquisa, fazendo assim de nossas pesquisas um padrão de acertos, conseguindo assim “pepitas” de maior valor. Utilizando-se de recursos dos servidores de pesquisas, alcançamos um índice maior de acertos, garantindo assim um melhor trabalho de pesquisa. AULA 10 - Portais como abordagem para a organização de recursos informacionais na Web Já pensou entrarmos em uma biblioteca, e ter os livros completamente misturados. Os de ciências com português, a ficção com os documentários. Ficaria difícil de se encontrar, né? Ou em uma Universidade, na sua listagem de alunos, deixar desorganizados os nomes, sem nenhuma regra de procura. É praticamente impossível encontrar um aluno pelo nome. Assim também é na web. É comum hoje encontrar portais que se preocupam com esta organização. Pois dentro de uma organização, onde se separa assuntos por tópicos, fica mais fácil trabalhar a leitura, e assim a procura do que precisamos. Para isso também é necessário de pessoas capacitadas para esta organização, para assim podermos usufruir do que nos é oferecido, sejam eles de portais gratuitos ou pagos.
  • 8. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 11 - Representações do mundo real no mundo virtual Está cada vez mais comum a interação de objetos reais com nosso cotidiano virtual. Hoje é muito fácil representar virtualmente um objeto, um local, uma pessoa. Existem vários software que nos oferece esta virtualização. Até mesmo aquela rua que não conhecemos, hoje é possível visitá-la. De dentro de nossa casa conseguimos até olhar a piscina de nosso vizinho! E na web também é oferecido diversas opções de virtualização. Se quiser ir ao museu e ver algumas obras, basta entrar em um destes portais. Este vale uma observação. Pois como o tempo deteriora tudo e nossa vida é tão corrida, não custa nada dar uma “passadinha” em um portal destes e assim conhecer algo que na vida real está muito distante. AULA 12 - A dimensão multimídia da Web O uso de imagens, bem como vídeo e áudio, é bastante comum na web. Mas será que pode ser feito de qualquer maneira? A resposta é não. Como diz o ditado, “uma imagem vale mais do que mil palavras...”. Na web também é do mesmo jeito. Associar imagens a conteúdos inadequados, é uma grande falha que pode ocorrer. Por isso toda a atenção é válida, quando diz respeito a estas qualidades. Pesquisar arquivos de áudio, imagem ou vídeo, requer também de algumas estratégias que devem ser levadas em consideração, para a realização de um bom trabalho, tanto de recepção como de exposição.
  • 9. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 13 - Software para a produção e edição de texto e suas funcionalidades básicas Um dos software mais conhecido entre a comunidade digital, é o software para produção e edição de texto. Nele podemos redigir um texto, uma ideia, um trabalho, emfim, tudo aquilo que nossa mente imaginar. Há editores simples, que se baseia apenas em escrever os textos, não oferecendo possibilidades para uma personalização maior, como exemplo bloco de notas, versão windows, e o gedit, versão linux. Porém, há software que já nos oferece uma gama maior de opções, como formatação, tamanho de fontes e cores, paginação para trabalhos acadêmicos. Exemplos disto é o Office Word da plataforma Windows e Writer LibreOffice, tanto da plataforma Linux ou Windows. Tudo isso para personalizar nosso texto, tornando-o muito mais atraente. AULA 14 - Softwares para a produção e edição coletiva de textos Com o avanço das redes, compartilhamento, armazenamento, tem surgido alguns software de uso coletivo. Mas como assim? Simples, cria-se e edita-se um documento tendo como colaboradores várias pessoas de diversos locais, sem ter a necessidade de se encontrar fisicamente. Hoje já é bastante comum software rodarem direto do navegador, sem a necessidade de instalação em seu desktop. Um exemplo disto são os software da google. Com o google docs, não há necessidade de instalação no seu desktop, apenas conexão com a internet. E desta forma, um documento criado pode ser compartilhado com os demais da rede, e consequentemente editado por alguma outra pessoa de um outro local. Desta forma sua divulgação torna-se mais rápida, podendo assim conter bastante qualidade. Porém tudo deve ser realizado com bastante cuidado, não se esquecendo da segurança, ainda mais se tratando de algo que escrevemos. Prudência não nos pode faltar.
  • 10. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 15 - Usos adequados e inadequados dos softwares para a produção e edição de textos Quando falamos na edição de algum texto, tudo parece simples, mas devemos nos atentar para o uso adequado do software que escolhemos. Como mencionamos, contamos com algumas opções para produção e edição de texto, logo cada um tem uma particularidade, mas no fim todos levam a mesma função. Mas quando conhecemos de algumas de suas funcionalidades, conseguimos melhores resultados. Exemplo destas funções são as formatação dos parágrafos, estilos de fontes e seu uso adequado, funções para criação de sumário, conhecimentos para paginação de trabalho, etc. O que nos ajuda bastante também são os modelos padrões já conhecidos, pois basicamente vem formatado para devidos fins. E com estes modelos conseguimos identificar o que podemos e que não podemos fazer nos trabalhos posteriores, tornando-o até mesmo como lição futura. AULA 16 -Dos softwares para a produção e edição de textos aos softwares detectores de plágio Devido a todos estes recursos oferecidos, podemos pensar: -É fácil produzir um texto, pesquisando e colando nestes editores, qualquer um se torna um escritor! Aí é que está a desinformação. Se por um lado há inúmeros recursos para produção e edição de um artigo, há também proteção para seus autores. É muito comum software que oferece a opção de identificar plágios de trabalhos. Isso mesmo, até para um professor esta ferramenta serve para fiscalizar se o aluno leu e escreveu um artigo ou somente copiou e colou. E para quem escreve também isto é muito bom, pois cuida da imagem e reputação do escritor. Por isso existem normas para uma publicação ou de uma citação de algo já desenvolvido. Respeitar trabalhos alheios é respeitar seu próprio trabalho. E mais, é também um crime!
  • 11. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 17 - Softwares para a elaboração de apresentações Outro software bastante utilizado é o de criação de apresentação ou slide, mas que se popularizou também como powerpoint (este é na realidade o nome do software da Microsoft Office). Existem outras opções como o LibreOffice Impress, Google Apresentação, mas todos realizam a mesma função. É comum em uma palestra visualizarmos slides criados com estes aplicativos, já que os mesmos oferecem uma infinidade de opções, tornando o seu uso bastante intuitivo. Também é bem parecido com a edição de texto, mas com um outro propósito. Slides são para exposição de algum tema. Normalmente as letras são maiores, e com uma interação maior de imagens e vídeos. Excelente mesmo para uma apresentação, pois se tomarmos todos os cuidados devidos na inserção de temas e abordagens lógicas, é certo o sucesso para o assunto escolhido.
  • 12. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 18 - A elaboração de apresentações apoiadas por software e o metadiscurso visual A elaboração de uma apresentação é algo de suma importância para quem quem preside, pois necessita de um bom planejamento, como público-alvo, método aplicado, assunto discorrido, e neste público-alvo despertar o interesse, compreensão no que está sendo apresentado. Daí que se originou o Metadiscurso Visual, que de acordo por Eric P. Kumpf, toda a apresentação depende de uma certa ordem, para que todas elementos sejam compreendidos. Em primeiro lugar, segue o velho e bom ditado: “ A primeira impressão é que fica...” A ideia é usar tanto uma linguagem, como uma vestimenta de acordo ao público-alvo, pois assim a absorção do tema será melhor compreendida. Um texto intuitivo, que gere expectativa no princípio, auxiliará muito no decorrer da apresentação. Também leva em consideração o tema utilizado. As coisas tem fazer sentido. Tanto uma cor como desenho tem que harmonizar com o que está sendo escrito e dito. A apresentação não deve ser pesada, tendo seu tempo limite respeitado e uma otimização das palavras para não ficar corrido e também não ficar vago. E entre pares, existe uma norma, uma convenção. É bom entender do público-alvo para a apresentação ser aceita. O esqueleto externo, é um conceito que se trata de um sumário em que expõe o conteúdo de uma apresentação, deixando o público-alvo a par de começo, meio e fim. Numerar ás páginas dos slides é válido, para que se alguém atrasar na apresentação possa ter a ciência do que perdeu, e também para formulação de perguntas do público-alvo. Não podemos esquecer nas referências bibliográficas. Pois assim como todo o trabalho, temos que informar de onde tiramos as informações. Com tudo isso, é só esperar o resultado, que provavelmente será um sucesso.
  • 13. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 19 - Planilhas Assim como os editores de textos, outro software bastante utilizado é o produtor e editor de planilha.A diferença, é que uma planilha trabalhamos com linha e coluna, e o cruzamento das duas gera uma célula. E é a célula que carrega o conteúdo do documento. Nela também pode-se realizar cálculos, facilitando em muito em um controle. O software mais utilizado é o Microsoft Excel, versão Windows. Nele encontramos ferramentas suficientes para realizar uma planilha tanto simples como complexa. Também há possibilidade de criar fórmulas lógicas estatísticas, bem como gráficos para melhor visualização. Há também outras versões populares, exemplo LibreOffice Calc, que realiza basicamente as mesmas funções. Porém o mais utilizado é mesmo o Microsoft Excel, pois seu uso, quando detentor dos recursos, se torna profissional.
  • 14. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 20 - Planilhas avançadas Como sabemos, as planilhas servem para criação de fórmulas, gráficos, etc. Mas para isso é preciso de um entendimento dos recursos que o software oferece. Muitas fórmulas são simples, exemplo de soma, subtração, porém outras são um pouco mais complexas. Esta última citada é bem interessante, pois com uma noção maior, as planilhas ficam muito mais belas e com melhor entendimento. Um dos recursos mais fortes é a formatação condicional, onde podemos colocar mais de uma opção de formatação. Exemplo, para um valor negativo a célula fica vermelha, ou para positivo, fica azul. Tudo isso é determinado no tipo de formatação que planejamos. Isso enriquece o trabalho, abrindo o leque para muito mais informação. Há também a possibilidade de importação de dados. Uma outra planilha pode conter dados que lhe são favoráveis a sua apresentação e você pode importá-la para o seu trabalho. Temos as extensões xls ou xlsx (Office Excel), ods (LibreOffice Calc) ou um formato mais universal, o csv, porém esta sem fórmula ou formatação. Alguns csv podem não ter uma reprodução adequada, devido a padrão de fonte utilizada. Porém importando eles devidamente, os problemas são sanados, e sua reprodução pronta para ser utilizada.
  • 15. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 21 - Web social e wikis Vimos nas aulas passadas como se comportam as informações entre comunicação, tratando de Servidor/Cliente e Cliente/Servidor. Mas conhecido como web tradicional, este recurso é a troca de informações com uma linguagem, uma criptografia entre ambos os servidores. E na web tradicional temos basicamente dois tipos de usuários. Um é aquele usuário comum, que utiliza a internet apenas para navegar, sem comprometimento de nada sério. E o outro são os produtores, pois são os dominadores desta linguagem, e se encarrega de tudo o que é produzido na web. Embora o número de servidores ao longo dos anos tem se multiplicado, o custo referentes a transistores, custo de armazenamento e o custo da banda de internet tem diminuído. E com esse aumento da procura e o valor mais acessível, muitos usuários teve a oportunidade de se tornar um produtor de artigos na web. Um dos percussores deste ramo foi a GeoCities, que oferecia suporte ao usuário para esta produção mencionada, mas exigia também dele um certo domínio de linguagem da web. Com o passar dos anos e pela necessidade da procura, apareceram outros serviços semelhantes, mas com uma cara mais intuitiva. Um exemplo são os Wikis. Estes servidores ofereciam o mesmo suporte, porém muito mais prático. Todos poderiam se cadastrar no site e em determinados assuntos poderiam dar sua contribuição em uma página web. E tudo isso sem nenhum domínio em html. Posteriormente surgiram outras propostas, como os blogs, que ofereciam modelos para nossas publicações, com muito mais funcionalidade e facilidade. E esta web social está a cada dia que passa se modificando. Hoje é comum termos uma página social, que nos conecta com o mundo, com uma variedade de opções de personalização, mas mantendo a mesma ideia das webs passadas. Alguns exemplos das redes sociais são: LinkedIn, MySpace, Facebook, Orkut, Twitter, etc. Destes todos citados, alguns já não existem mais. O que sobrevive até hoje e mantêm a mesma ideia passada são os wikis. Como se tratam de trabalhos colaborativos e em constante modificações, não poderemos tratá-los como trabalhos já prontos. Partindo do princípio de que todos colaboram para a modificação de um artigo ele sempre estará em construção. Exemplo comum que conhecemos é o Wikipédia que tem as mesmas bases de um wiki que comentamos. Mas temos também o Wikispace, Pbworks, etc. Podemos também contar com software que “baixamos” para o nosso servidor, criando nossa própria wiki. Exemplo disto é o pmwiki. Mas como a ideia dos wikis é que todos colaborem, enriquecendo e muito um artigo, há também os problemas encontrados nas discussões. Pois um usuário pode ou não se entender com o outro, causando atritos nas publicações e assim alterá-los causando assim problemas.
  • 16. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 22 - A Criação e manutenção de conteúdos em wikis Para construção de uma página wiki temos as seguintes opções: Podemos criar algo destinado a um grupo de colaboradores, ou somente criar e editar artigos. Existem várias alternativas na construção de wikis, como o Wikispaces, Psworks (estes hospedados na própria wiki), MediaWiki, Twiki (e estes são software para instalação de servidores), etc. Estes hospedados na própria wiki, é apenas necessário um cadastro, para então começar uma contribuição, seja como colaborador como para produtor. Sua interface é bem simples. Basicamente tem os mesmos comandos de um editor de texto, tornando sua edição muito mais facilitada. Porém nos wikis há bastante regras. Para mudar artigos já publicados tem que haver um registro para tal. Na Wikipédia por exemplo, eles exigem uma série de ordens, pois o texto a ser produzido tem que ser de semelhança a uma enciclopédia. Para isso temos que analisar o artigo que publicamos, conferindo suas referências e fontes, não só confiáveis, mais também independentes. Seguindo algumas regras que a própria wikipedia ensina, dificilmente nosso trabalho será descartado. AULA 23 - Blogs como recurso para a disseminação da informação Atualmente na web encontramos várias formas de expor nossas ideias. A mais conhecida e talvez a mais usada é o Blog. O blog nada mais é que um diário onde escolhemos um tema a ser tratado que publicamos com uma certa frequência e instantaneamente. Em algum site ou na construção de um livro onde queremos expor ideias, assuntos, muitas vezes ele tem que ser revisado pelo publicador, onde demanda tempo, coisa que não acontece em um blog. Existem muitas plataformas para publicação de um blog. A mais utilizada é o Blogger. Mas também temos a Wordpress, blogs Uol, etc. Também há uma infinidade te temas para os blogs, variando de comidas a construção, todas estas postadas por seus produtores. A página varia entre textos, imagens, vídeos. Os dados do responsável pelo blog sempre ficam visíveis para quem acessa a página, obedecendo sempre uma mesma estrutura. Desta forma, alcançando uma qualidade, a propagação das ideias tera um efeito maior como também um sucesso.
  • 17. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 24 - Produção e manutenção de blogs E para criação de um blog, seus comandos nos oferecem bastante recursos. Os comandos estão se tornando cada vez mais simples, não necessitando de um domínio de uma linguagem avançada. Para quem tem este conhecimento, há possibilidade de uma melhor personalização, deixando os modelos oferecidos para quem não tem esta habilidade. Como foi falado, os assuntos são diversos. Mas temos que levar em consideração o público-alvo e nossas postagens. Para ter uma boa aceitação há a necessidade de tudo se encaixar. E nas postagens existe um recurso bem interessante para ter noção da aceitação. Os comentários. Nele de fato visualizamos os resultados do que publicamos. Também no próprio blog há medidores de quantidade de visualização, bem como sua origem. Assim fica mais fácil direcionar nossas ideias mediante a estas informações. É sempre bom lembrar de uma certa disciplina na manutenção dos posts que publicamos, pois assuntos podem se tornar ultrapassados, e sempre pode haver arestas para serem sanadas. Mas não há dúvida. O blog transformou do anonimato vários escritores, e interagiu as ideias, tornando seu acervo enriquecedor.
  • 18. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 25 - Redes sociais na Web No universo digital atual as motivações para seu uso são imensas. O crescente número de usuários bem como a expansão da internet, tem aberto as portas das redes sociais. Hoje é praticamente obrigatório o uso de uma rede social, tornando-se como documento necessário na atualidade. É também o passaporte para que todos que queiram se envolver neste mundo tenho total liberdade. E dentre essas redes existem gigantes que disputam entre si o maior número de usuários, como o Facebook, Google +, LinkedIn, Twitter, Pinterest, ResearchGate, etc. O que estas têm em comum é a conectividade dentre os usuários, mas cada um tem a sua particularidade e devido o uso. E é neste uso que temos que realizar com cuidado. Como dito, a rede social atual é nossa documento perante o mundo digital, e se fizermos o uso dela inadequadamente, podemos nos comprometer, até nossa integridade como pessoa. Mas realizando um bom uso, podemos considerar essas ferramentas como marco na nossa vida. O próximo passo para a evolução da humanidade.
  • 19. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 26 - Redes sociais na Web e seus potenciais riscos Como visto na aula anteriormente as redes sociais é uma forma de nos conectarmos com outras pessoas, seja a título doméstico, no entretenimento ou no uso do trabalho. Também conhecemos alguns cuidados quando estamos envolvidos em alguma rede social. Por mais que estamos de uma forma digital se comunicando, os riscos e cuidados que podemos sofrer podem ser da origem física. Temos que ter cuidado em expor algo sobre nós, sobre o que fazemos e sobre o que falamos. Nessa hora é muito prudente se exceder na prudência. Pois como estamos conectados no mundo e com pessoa, o que postamos, seja ele em vídeo, áudio ou escrita, ou até mesmo em um "curtir" inadequado, pode comprometer nosso futuro profissional. Isso envolve aos que estão conectados conosco também. O cuidado com que estamos recebendo ad grande segurança, tentando trazer o mínimo de riscos, tanto a nós como a terceiros. E até numa experiência acadêmica, nossa troca de informação inadequada, pode comprometer uma experiência tecnológica. Também não podemos esquecer, postar aquilo que não é nosso senha de vida autorização pode ser bastante comprometedor, entrando assim em um risco contratual. Pois é, ao mesmo tempo estamos longe de algo, as redes sociais nos aproximam, e da mesma forma que cuidamos de nossa reputação pessoalmente, devemos cuidar digitalmente.
  • 20. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 27 - Produção e compartilhamento de vídeos na Web Hoje é muito comum as postagens ver vídeos da internet. Sejam eles de forma profissional ou de forma amadora. O que é certo é que o mundo digital de hoje transforma alguém do anonimato para uma estrela de cinema. Quantos artistas vimos nascer de um vídeo postado? Ou quem nunca viu algum acontecimento único na internet? A gigante Google é detentora o maior site de compartilhamento de vídeo da internet, o famoso do YouTube. Essa forma de expressão através do vídeo tem o seu poder e suas particularidades, e cada dia que passa tem uma ferramenta nova para melhorar as postagem de nossos vídeos. Até os celulares de hoje já vem com uma função de filmar alguma coisa e postar instantaneamente. O que era segredo para muitos cinematográficos caiu hoje em domínio público, e quanto mais o tempo passa esta forma de compartilhamento de vídeo se torna cada vez mais simples a intuitiva. E como diz o ditado, "uma imagem vale mais do que mil palavras ..."é bem utilizado neste mundo atual.
  • 21. LETRAMENTO DIGITAL – UNIVESP – 2014 Aluno: Eduardo Rodolfo Assunção AULA 28 - Do letramento digital ao poder digital Uso digital neste século é de uso obrigatório. Letramento digital é tão comum no nosso meio, que realizamos esse termo sem saber do que se trata. Quem conseguir reunir o maior número de domínio nesta ciência, seu sucesso o futuro será bastante expressivo. Dominar o que nos é oferecido hoje já é um grande desafio, e a cada dia que passa esses mesmos desafios já são modificados, pois quando aprendemos a dominar algo ele já está ultrapassado, e no letramento digital isso é visível. Mas nem por isso podemos desanimar, pois ferramenta para este aprendizado tem de sobra. E com esse domingo em mãos nosso poder pode ultrapassar fronteiras, pois o uso digital nos permite isso com facilidade. Uma ideia que ouvimos, uma ideia que transmitimos. Nesse nosso embaraço digital não temos líder, não existe um detentor pleno. E isso faz acreditar no nosso potencial, que em sintonia ao letramento digital, novas perspectivas poderão ser observadas.