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RELATÓRIO POLLEN (2007/2008)




DOCENTE: Eduardo Bastos Martins
GRUPO: Física e Química
CATEGORIA: Professor do Quadro de Nomeação Definitiva do 3º Ciclo e Secundário




                                  Julho/2008
   1. Actividades realizadas
O projecto baseou-se num estudo de caso, que envolveu toda a comunidade escolar e
em especial as familias dos alunos da Escola Básica 2,3 do Alto do Moinho.
O desenvovimento do estudo, consistiu num conjunto de diversas actividades, cuja
finalidad era a de realçar pedagogicamente a importância da água na sobrevivência da
Humanidade
    As acções realizadas basearam-se na transversalidade disciplinar e decorreram em
contextos de forma a que os alunos pudessem desenvolver e utilizar actividades
investigativas dentro e fora da sala de aula, em que o proceso de inquiry foi crucial.
O rio Trancão e o labratório de Fisica e de Quimica da escola foram os locais onde se
desenvolveu a acção.
Assim, os principais objectivos do estudo foram:
- Evidenciar que a Ciência é dinâmica e reflecte-se no quotidiano existindo uma
permanente ligação Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente;
- Promover a relação Escola-Família-Comunidade;
- Incentivar o respeito pela Natureza e sua preservação, com especial ênfase na sua
fantástica variedade de recursos;
- Estimular uma maior consciencialização para a preservação do recurso natural ÁGUA;
- Desenvolver actividades investigativas, dentro e fora da sala de aula, e estimular a
capacidade crítica nos alunos.
- Desenvolver o processo de inquiry cuja alpicação na formação de jovens é crucial.
    A metodologia adoptada pretendeu estabelecer uma inter-relação constante entre
conhecimentos, capacidades e atitudes e promover uma formação científica integradora.
O projecto integrou uma equipa multidisciplinar: Ciências Físico-Químicas, Ciências
Naturais, Geografia, Matemática, Língua Portuguesa, Educação Tecnológica, Educação
Física, Formação Cívica e Área de Projecto.
Na planificação das diferentes actividades, houve a preocupação de desevolver os
jovens num processo investigativo dinâmico em que o inquiry foi a base de todo o
trabalho, bem como cativar as famílias dos alunos para as actividades.
É de referir os apoios recebidos pela direcção do projecto Ciência Viva e do Gabinete
de Educação Ambiental da Câmara Municipal de Loures que possibilitram as condições
logísticas necessárias para o desenvolvimento do projecto.
As turmas envolvidas no projecto foram: 7ºD, 7ºF, 8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºE, 9ºC e 9ºD.

Como etratégia decidimos em primeiro lugar realizar, com algumas turma, actividades
no terreno e posteriormente recriar em laboratório as condições analisads.
Cm outras turmas partimos do laboratóro para o terreno.
Assim antes de levr à acção avate munimo-nos de mapas dos locais
- Actividades em sala de aula - preparação para a 1ª visita de estudo ao rio -




    Fig.1                     Fig.2                    Fig.3                   Fig.4




            Fig.5                          Fig.6                         Fig.7




                Fig.8                     Fig.9                       Fig.10


       Os alunos que participaram nas visitas de estudo ao rio Trancão tiveram uma
prévia preparação em sala de aula, onde realizaram actividades experimentais em
laboratório, similares às que iriam realizar, posteriormente no terreno. Nestas aulas
experimentais os alunos abordaram o conteúdo “ Métodos de separação de componentes
de misturas”, nomeadamente a filtração (Fig.1) como processo envolvido no tratamento
das águas. Também tiveram oportunidade para verificar a necessidade do registo de
dados durante uma experiência (Fig.2). Recorrendo a um tanque para modelo do troço
do rio que iria ser estudado, os alunos aprenderam a realizar diferentes tipos de análise:
medição da largura do leito do rio (Fig.4), verificação da transparência/cor e cheiro da
água (Fig.6), recolha de fauna e flora locais (Fig.7), correcta utilização dos termos
“montante” e “jusante” (Fig.8), medição da profundidade da água (Fig.9) e do seu pH
(Fig.10). Após a realização da aula experimental sobre “ Métodos de separação de
componentes de misturas”, os alunos tiveram a oportunidade de aprender a elaborar
relatórios científicos e verificar que este é um processo que faz parte integrante de
qualquer investigação.


                         - 1ª visita de estudo - monitorização do rio -




                                        Fig.11
         - Fauna e flora predominantes nas zonas envolventes ao rio Trancão -
Fig.12   Fig.13   Fig.14




Fig.15   Fig.16    Fig.17




Fig.18   Fig.19   Fig.20




         Fig.21
Fig.22                          Fig.23                           Fig.24




    Nesta primeira visita ao rio Trancão, os alunos tiveram a oportunidade de
experienciar todo o processo anteriormente abordado em sala de aula. Começaram por
observar todo o meio envolvente (Fig.12 e 13), com especial atenção para eventuais
focos de poluição (Fig.14). Também foi realizada a recolha de algumas espécies
representativas da flora e fauna locais (Fig.15 a 19), nunca esquecendo de registar toda a
informação pertinente (Fig.21). Procederam, ainda, à realização de diferentes testes, tais
como medição da temperatura da água (Fig.22), da profundidade (Fig.23) e da
.........?(Fig.24).
Os estudantes participaram com entusiasmo em todas as actividades, mostrando
curiosidade      e    manifestando   interesse   em   executar   correctamente   todos   os
procedimentos efectuados.
-   2ª visita de estudo ao rio – monitorização e recolha de água -




Fig.25                           Fig.26                            Fig.27




               Fig.28                               Fig.29




                                   Fig.30
Nesta 2ª visita ao rio, os estudantes tiveram oportunidade de repetir alguns dos testes
efectuados na visita anterior, com vista à comparação de valores (Fig.26). Foi, ainda,
efectuada a recolha de amostras de água para posterior análise(Fig.27 a 29), em
diferentes locais do rio, tendo o cuidado de escolher alguns onde era bem visível o
estado de degradação da qualidade da água (Fig.30).




  - Novamente na sala de aula – análise física e química da água recolhida no rio




      Fig.31                      Fig.32                                Fig.33




        Fig.34                                          Fig.35
Fig.37
         Fig.36                                            Fig.38




                  Fig.39                     Fig.40




Fig.41                                            Fig.43
                           Fig.42
Fig.44                              Fig.45
                                                                           Fig.46




                     Fig.47                                      Fig.48


   Novamente na sala de aula, os alunos tiveram a oportunidade de testar as diferentes
amostras de água recolhidas (Fig.31). Para realizarem estes testes utilizaram diferentes
materiais de laboratório(Fig.32 a 35), entre os quais se destaca o Kit (Fig.33)
gentilmente cedido à nossa escola pelas coordenadoras do projecto. Assim, os alunos
mediram a quantidade de ferro total presente na água (Fig.37 a 40), detectaram a
presença de nitratos/nitritos (Fig.41 e 42), verificaram a transparência (Fig.43), mediram
o pH, utilizando diferentes métodos (Fig. 44 e 45), e determinaram a quantidade de
cloretos, sulfitos e carbonatos (Fig.46 e 47). Mais uma vez foi experienciada a
necessidade de um correcto registo dos resultados obtidos ao longo de todo este
processo (Fig.48).
-   Visita de estudo ao navio hidrográfico Almirante Gago Coutinho -




Nesta visita os alunos tiveram a oportunidade de observar um dos principais
laboratórios onde é testada a qualidade das águas........?
- Visita de estudo ao Museu Marítimo de Ílhavo e à Ria de Aveiro -




........................................................................
-   Apresentação do trabalho desenvolvido à Comunidade Local no Parque
                        Urbano Sta. Iria de Azóia -
Além das actividades atrás mencionadas também se foram realizando, ao longo
do ano lectivo e sempre que oportuno, debates e discussões com os alunos sobre o que
se pretendia fazer ou o que já tinha sido concretizado, e quais as suas ideias relativas ao
problema em questão.
       É de referir o grande interesse e empenho manifestado pelos alunos na
realização de todas as actividades, com especial destaque para as visitas de estudo e a
apresentação dos trabalhos.


                                   DIFICULDADES


     A necessidade de cumprimento dos ambiciosos e extensos programas educativos
para as Ciências Físico-Químicas, relativos ao 3º Ciclo do Ensino Básico, não permite
que o tempo disponível para actividades deste género seja o desejado, tanto por parte
dos professores como por parte dos alunos.




                           INTEGRAÇÃO CURRICULAR


   O ensino das Ciências, no terceiro Ciclo do Ensino Básico, está organizado em torno
de quatro grandes temas:
               Terra no Espaço
               Terra em transformação
               Sustentabilidade na Terra
               Viver melhor na Terra.
   Qualquer destes temas envolve as componentes científica, tecnológica, social e
ambiental, embora seja diferente a ênfase a dar na exploração destas componentes em
cada um.
   Tendo em conta as Orientações Curriculares para o 3º Ciclo do Ensino Básico, as
actividades realizadas neste projecto possibilitaram aos alunos o desenvolvimento das
seguintes competências, nos diferentes níveis de ensino:
       - Reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos
existentes na Terra é essencial para a vida no planeta;
- Compreensão da importância das medições, classificações e representações
como forma de olhar para o mundo perante a sua diversidade e complexidade;
          - Reconhecimento da necessidade humana da apropriação dos recursos
existentes na Terra para os transformar e, posteriormente, os utilizar;
          - Reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas
regiões;
          - Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a
sociedade e o ambiente e que coloca questões de natureza social e ética;
          - Compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na
Terra tem para os indivíduos, a sociedade e o ambiente;
          - Compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na
explicação e resolução de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na
Terra;
          - Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da
exploração, transformação e gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento
científico e tecnológico em diferentes áreas;
          - Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma
interdependência entre seres vivos, materiais e processos;
          - Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos
envolvidos, de ciclos de matéria, de fluxos de energia e de actividade de seres vivos, em
equilíbrio dinâmico;
          - Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para
evitar a sua acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e
éticas;
          - Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em
conta factores ambientais, económicos e sociais;
          - Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra;
          - Compreensão de conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de
recursos e protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano
individual e comunitário;
          - Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e
comunitários que contribuam para a qualidade de vida;
          - Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os
cidadãos devem ter uma opinião fundamentada.
2. Interacção com as famílias/comunidade


A apresentação dos trabalhos realizados pelos alunos, com especial destaque para a
representação da peça “........” que decorreu no Parque Urbano de Santa Iria de Azóia,
atraiu um elevado número de espectadores, na sua grande maioria familiares dos alunos
envolvidos. Muitas famílias colaboraram também na execução dos fatos dos alunos e na
memorização de textos para a peça de teatro.




2   No futuro pretende-se . . .


alargar   a   monitorização   do   rio a alunos do 1º ciclo que integram o nosso Agrupamento de Escolas
alargar   a   monitorização   do   rio a
uma mais efectiva participação das famílias nas actividades de projecto

alargar a monitorização do rio a alunos do 1º ciclo que integram o nosso
Agrupamento de Escolas


implementar de forma mais ambiciosa os conhecimentos adquiridos na área do
inquiry

aumentar a extensão do troço do rio Trancão a monitorizar


ainda maior divulgação do projecto na Comunidade

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  • 1. RELATÓRIO POLLEN (2007/2008) DOCENTE: Eduardo Bastos Martins GRUPO: Física e Química CATEGORIA: Professor do Quadro de Nomeação Definitiva do 3º Ciclo e Secundário Julho/2008 1. Actividades realizadas
  • 2. O projecto baseou-se num estudo de caso, que envolveu toda a comunidade escolar e em especial as familias dos alunos da Escola Básica 2,3 do Alto do Moinho. O desenvovimento do estudo, consistiu num conjunto de diversas actividades, cuja finalidad era a de realçar pedagogicamente a importância da água na sobrevivência da Humanidade As acções realizadas basearam-se na transversalidade disciplinar e decorreram em contextos de forma a que os alunos pudessem desenvolver e utilizar actividades investigativas dentro e fora da sala de aula, em que o proceso de inquiry foi crucial. O rio Trancão e o labratório de Fisica e de Quimica da escola foram os locais onde se desenvolveu a acção. Assim, os principais objectivos do estudo foram: - Evidenciar que a Ciência é dinâmica e reflecte-se no quotidiano existindo uma permanente ligação Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente; - Promover a relação Escola-Família-Comunidade; - Incentivar o respeito pela Natureza e sua preservação, com especial ênfase na sua fantástica variedade de recursos; - Estimular uma maior consciencialização para a preservação do recurso natural ÁGUA; - Desenvolver actividades investigativas, dentro e fora da sala de aula, e estimular a capacidade crítica nos alunos. - Desenvolver o processo de inquiry cuja alpicação na formação de jovens é crucial. A metodologia adoptada pretendeu estabelecer uma inter-relação constante entre conhecimentos, capacidades e atitudes e promover uma formação científica integradora. O projecto integrou uma equipa multidisciplinar: Ciências Físico-Químicas, Ciências Naturais, Geografia, Matemática, Língua Portuguesa, Educação Tecnológica, Educação Física, Formação Cívica e Área de Projecto. Na planificação das diferentes actividades, houve a preocupação de desevolver os jovens num processo investigativo dinâmico em que o inquiry foi a base de todo o trabalho, bem como cativar as famílias dos alunos para as actividades. É de referir os apoios recebidos pela direcção do projecto Ciência Viva e do Gabinete de Educação Ambiental da Câmara Municipal de Loures que possibilitram as condições logísticas necessárias para o desenvolvimento do projecto. As turmas envolvidas no projecto foram: 7ºD, 7ºF, 8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºE, 9ºC e 9ºD. Como etratégia decidimos em primeiro lugar realizar, com algumas turma, actividades no terreno e posteriormente recriar em laboratório as condições analisads. Cm outras turmas partimos do laboratóro para o terreno. Assim antes de levr à acção avate munimo-nos de mapas dos locais
  • 3. - Actividades em sala de aula - preparação para a 1ª visita de estudo ao rio - Fig.1 Fig.2 Fig.3 Fig.4 Fig.5 Fig.6 Fig.7 Fig.8 Fig.9 Fig.10 Os alunos que participaram nas visitas de estudo ao rio Trancão tiveram uma prévia preparação em sala de aula, onde realizaram actividades experimentais em laboratório, similares às que iriam realizar, posteriormente no terreno. Nestas aulas experimentais os alunos abordaram o conteúdo “ Métodos de separação de componentes de misturas”, nomeadamente a filtração (Fig.1) como processo envolvido no tratamento
  • 4. das águas. Também tiveram oportunidade para verificar a necessidade do registo de dados durante uma experiência (Fig.2). Recorrendo a um tanque para modelo do troço do rio que iria ser estudado, os alunos aprenderam a realizar diferentes tipos de análise: medição da largura do leito do rio (Fig.4), verificação da transparência/cor e cheiro da água (Fig.6), recolha de fauna e flora locais (Fig.7), correcta utilização dos termos “montante” e “jusante” (Fig.8), medição da profundidade da água (Fig.9) e do seu pH (Fig.10). Após a realização da aula experimental sobre “ Métodos de separação de componentes de misturas”, os alunos tiveram a oportunidade de aprender a elaborar relatórios científicos e verificar que este é um processo que faz parte integrante de qualquer investigação. - 1ª visita de estudo - monitorização do rio - Fig.11 - Fauna e flora predominantes nas zonas envolventes ao rio Trancão -
  • 5. Fig.12 Fig.13 Fig.14 Fig.15 Fig.16 Fig.17 Fig.18 Fig.19 Fig.20 Fig.21
  • 6. Fig.22 Fig.23 Fig.24 Nesta primeira visita ao rio Trancão, os alunos tiveram a oportunidade de experienciar todo o processo anteriormente abordado em sala de aula. Começaram por observar todo o meio envolvente (Fig.12 e 13), com especial atenção para eventuais focos de poluição (Fig.14). Também foi realizada a recolha de algumas espécies representativas da flora e fauna locais (Fig.15 a 19), nunca esquecendo de registar toda a informação pertinente (Fig.21). Procederam, ainda, à realização de diferentes testes, tais como medição da temperatura da água (Fig.22), da profundidade (Fig.23) e da .........?(Fig.24). Os estudantes participaram com entusiasmo em todas as actividades, mostrando curiosidade e manifestando interesse em executar correctamente todos os procedimentos efectuados.
  • 7. - 2ª visita de estudo ao rio – monitorização e recolha de água - Fig.25 Fig.26 Fig.27 Fig.28 Fig.29 Fig.30
  • 8. Nesta 2ª visita ao rio, os estudantes tiveram oportunidade de repetir alguns dos testes efectuados na visita anterior, com vista à comparação de valores (Fig.26). Foi, ainda, efectuada a recolha de amostras de água para posterior análise(Fig.27 a 29), em diferentes locais do rio, tendo o cuidado de escolher alguns onde era bem visível o estado de degradação da qualidade da água (Fig.30). - Novamente na sala de aula – análise física e química da água recolhida no rio Fig.31 Fig.32 Fig.33 Fig.34 Fig.35
  • 9. Fig.37 Fig.36 Fig.38 Fig.39 Fig.40 Fig.41 Fig.43 Fig.42
  • 10. Fig.44 Fig.45 Fig.46 Fig.47 Fig.48 Novamente na sala de aula, os alunos tiveram a oportunidade de testar as diferentes amostras de água recolhidas (Fig.31). Para realizarem estes testes utilizaram diferentes materiais de laboratório(Fig.32 a 35), entre os quais se destaca o Kit (Fig.33) gentilmente cedido à nossa escola pelas coordenadoras do projecto. Assim, os alunos mediram a quantidade de ferro total presente na água (Fig.37 a 40), detectaram a presença de nitratos/nitritos (Fig.41 e 42), verificaram a transparência (Fig.43), mediram o pH, utilizando diferentes métodos (Fig. 44 e 45), e determinaram a quantidade de cloretos, sulfitos e carbonatos (Fig.46 e 47). Mais uma vez foi experienciada a necessidade de um correcto registo dos resultados obtidos ao longo de todo este processo (Fig.48).
  • 11. - Visita de estudo ao navio hidrográfico Almirante Gago Coutinho - Nesta visita os alunos tiveram a oportunidade de observar um dos principais laboratórios onde é testada a qualidade das águas........?
  • 12. - Visita de estudo ao Museu Marítimo de Ílhavo e à Ria de Aveiro - ........................................................................
  • 13. - Apresentação do trabalho desenvolvido à Comunidade Local no Parque Urbano Sta. Iria de Azóia -
  • 14. Além das actividades atrás mencionadas também se foram realizando, ao longo do ano lectivo e sempre que oportuno, debates e discussões com os alunos sobre o que se pretendia fazer ou o que já tinha sido concretizado, e quais as suas ideias relativas ao problema em questão. É de referir o grande interesse e empenho manifestado pelos alunos na realização de todas as actividades, com especial destaque para as visitas de estudo e a apresentação dos trabalhos. DIFICULDADES A necessidade de cumprimento dos ambiciosos e extensos programas educativos para as Ciências Físico-Químicas, relativos ao 3º Ciclo do Ensino Básico, não permite que o tempo disponível para actividades deste género seja o desejado, tanto por parte dos professores como por parte dos alunos. INTEGRAÇÃO CURRICULAR O ensino das Ciências, no terceiro Ciclo do Ensino Básico, está organizado em torno de quatro grandes temas: Terra no Espaço Terra em transformação Sustentabilidade na Terra Viver melhor na Terra. Qualquer destes temas envolve as componentes científica, tecnológica, social e ambiental, embora seja diferente a ênfase a dar na exploração destas componentes em cada um. Tendo em conta as Orientações Curriculares para o 3º Ciclo do Ensino Básico, as actividades realizadas neste projecto possibilitaram aos alunos o desenvolvimento das seguintes competências, nos diferentes níveis de ensino: - Reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes na Terra é essencial para a vida no planeta;
  • 15. - Compreensão da importância das medições, classificações e representações como forma de olhar para o mundo perante a sua diversidade e complexidade; - Reconhecimento da necessidade humana da apropriação dos recursos existentes na Terra para os transformar e, posteriormente, os utilizar; - Reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões; - Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a sociedade e o ambiente e que coloca questões de natureza social e ética; - Compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tem para os indivíduos, a sociedade e o ambiente; - Compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra; - Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas; - Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres vivos, materiais e processos; - Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos envolvidos, de ciclos de matéria, de fluxos de energia e de actividade de seres vivos, em equilíbrio dinâmico; - Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a sua acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas; - Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais; - Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra; - Compreensão de conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos e protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário; - Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários que contribuam para a qualidade de vida; - Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada.
  • 16. 2. Interacção com as famílias/comunidade A apresentação dos trabalhos realizados pelos alunos, com especial destaque para a representação da peça “........” que decorreu no Parque Urbano de Santa Iria de Azóia, atraiu um elevado número de espectadores, na sua grande maioria familiares dos alunos envolvidos. Muitas famílias colaboraram também na execução dos fatos dos alunos e na memorização de textos para a peça de teatro. 2 No futuro pretende-se . . . alargar a monitorização do rio a alunos do 1º ciclo que integram o nosso Agrupamento de Escolas alargar a monitorização do rio a uma mais efectiva participação das famílias nas actividades de projecto alargar a monitorização do rio a alunos do 1º ciclo que integram o nosso Agrupamento de Escolas implementar de forma mais ambiciosa os conhecimentos adquiridos na área do inquiry aumentar a extensão do troço do rio Trancão a monitorizar ainda maior divulgação do projecto na Comunidade