SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 8
Vetores
Reta Orientada - Eixo

   Uma reta r é orientada quando fixa nela um sentido de percurso, considerado positivo e
indicado por uma seta.




Segmento orientado

   Um segmento orientado é determinado por um par ordenado de pontos, o primeiro chamado
origem do segmento, o segundo chamado extremidade.




Segmento Nulo

  Um segmento nulo é aquele cuja extremidade coincide com a origem.




Segmentos Opostos

  Se AB é um segmento orientado, o segmento orientado BA é oposto de AB.




Medida de um Segmento

  Fixada uma unidade de comprimento, cada segmento orientado pode-se associar um
número real, não negativo, que é a medida do segmento em relação aquela unidade. A medida
do segmento orientado é o seu comprimento ou seu módulo. O comprimento do segmento AB
é indicado por    .

  Assim, o comprimento do segmento AB representado na figura abaixo é de 5 unidades de
comprimento:


           = 5 u.c.




  Observações

    a. Os segmentos nulos têm comprimento igual a zero
    b.     =      .

Direção e Sentido

  Dois segmentos orientados não nulos AB e CD têm a mesma direção se as retas suportes
desses segmentos são paralelas:
ou coincidentes




  Observações

   a. Só se pode comparar os sentidos de dois segmentos orientados se eles têm mesma
      direção.
   b. Dois Segmentos orientados opostos têm sentidos contrários.




Segmentos Equipolentes

  Dois segmentos orientados AB e CD são equipolentes quando têm a mesma direção, o
mesmo sentido e o mesmo comprimento.

  Se os segmentos orientados AB e CD não pertencem à mesma reta. Na segunda figura
abaixo, para que AB seja equipolente a CD é necessário que AB//CD e AC/BD, isto é, ABCD
deve ser um paralelogramo.




  Observações

   a. Dois segmentos nulos são sempre equipolentes.
   b. A equipolência dos segmentos AB e CD é representada por AB ~ CD.
Propriedades da Equipolência

   I.   AB ~ AB (reflexiva).
  II.   Se AB ~ CD, CD ~ AB (simétrica).
 III.   Se AB ~ CD e CD ~ EF, AB ~ EF (transitiva).
 IV.    Dado o segmento orientado AB e um ponto C, existe um único ponto D tal que AB ~
        CD.

Vetor

  Vetor determinado por um segmento orientado AB é o conjunto de todos os segmentos
orientados equipolentes a AB.




  Se indicarmos com     este conjunto, simbolicamente poderemos escrever:


                                         = {XY/XY ~ AB}

  onde XY é um segmento qualquer do conjunto.


 O vetor determinado por AB é indicado por           ou B - A ou   .


  um mesmo vetor         é determinado por uma infinidade de segmentos orientados, chamados
representantes desse vetor, e todos equipolentes entre si. Assim, um segmento determina um
conjunto que é o vetor, e qualquer um destes representantes determina o mesmo vetor.
Usando um pouco mais nossa capacidade de abstração, se considerarmos todos os infinitos
segmentos orientados de origem comum, estaremos caracterizando, através de
representantes, a totalidade dos vetores do espaço. Ora, cada um destes segmentos é um
representante de um só vetor. Conseqüentemente, todos os vetores se acham representados
naquele conjunto que imaginamos.


  As características de um vetor      são as mesmas de qualquer um de seus representantes,
isto é: o módulo, a direção e o sentido do vetor são o módulo, direção e o sentido de qualquer
um de seus representantes.


 O módulo de       se indica por | | .




 Vetores iguais


 Dois vetores      e      são iguais se, e somente se, AB ~ CD.




 Vetor Nulo

 Os segmentos nulos, por serem equipolentes entre si, determinam um único vetor, chamado
vetor nulo ou vetor zero, e que é indicado por   .
Vetores Opostos


 Dado um vetor       =      , o vetor    é o oposto de      e se indica por       ou por          .

Vetor Unitário


 Um vetor     é unitário se | | = 1.




Versor


 Versor de um vetor não nulo        é o vetor unitário de mesma direção e mesmo sentido de            .


 Por exemplo, tomemos um vetor          de módulo 3.




 Os vetores      e       da figura são vetores unitários, pois ambos têm módulo 1. No entanto,

apenas      tem a mesma direção e o mesmo sentido de         . Portanto, este é o versor de   .




Vetores Colineares


  Dois vetores e são colineares se tiverem a mesma direção. Em outras palavras: e
são colineares se tiverem representantes AB e CD pertencentes a uma mesma reta ou a retas
paralelas.
Vetores Coplanares


  Se os vetores não nulos , e (não importa o número de vetores) possuem
representantes AB, CD e EF pertencentes a um mesmo plano π, diz-se que eles são
coplanares.




  Dois vetores   e    quaisquer são são sempre coplanares, pois podemos sempre tomar

um ponto no espaço e, com origem nele, imaginar os dois representantes de   e
pertencendo a um plano p que passa por este ponto.

 Três vetores poderão ou não ser coplanares.




                                   ,   e   são coplanares
,   e      não são coplanares

Soma de vetores

Se v=(a,b) e w=(c,d), definimos a soma de v e w, por:

v + w = (a+c,b+d)




Propriedades da soma de vetores



  I) Comutativa: Para todos os vetores u e v de R2:

    v+w=w+v

   II) Associativa: Para todos os vetores u, v e w de R2:

    u + (v + w) = (u + v) + w

   III) Elemento neutro: Existe um vetor O=(0,0) em R2 tal que para todo vetor u de R2, se
  tem:

    O+u=u

   IV) Elemento oposto: Para cada vetor v de R2, existe um vetor -v em R2 tal que:

    v + (-v) = O




Diferença de vetores

Se v=(a,b) e w=(c,d), definimos a diferença entre v e w, por:

v - w = (a-c,b-d)




Produto de um escalar por um vetor

Se v=(a,b) é um vetor e c é um número real, definimos a multiplicação de c por v, como:

c.v = (ca,cb)




Propriedades do produto de escalar por vetor

Quaisquer que sejam k e c escalares, v e w vetores:


                    •   1v=v
                    •   (k c) v = k (c v) = c (k v)
                    •   k v = c v implica k = c, se v for não nulo
                    •   k (v+w) = k v + k w

                    •   (k + c)v = k v + c v




Módulo de um vetor
O módulo ou comprimento do vetor v=(a,b) é um número real não negativo, definido por:




Vetor unitário

Vetor unitário é o que tem o módulo igual a 1.

Existem dois vetores unitários que formam a base canônica para o espaço R2,
que são dados por:

i = (1,0)   j = (0,1)

Para construir um vetor unitário u que tenha a mesma direção e sentido que
um outro vetor v, basta dividir o vetor v pelo seu módulo, isto é:




Observação:

Para construir um vetor u paralelo a um vetor v, basta tomar u=cv onde c é um
escalar não nulo. Nesse caso, u e v serão paralelos.

Se c = 0 então u será o vetor nulo.
Se 0 < c < 1 então u terá comprimento menor do que v.
Se c > 1 então u terá comprimento maior do que v.
Se c < 0 então u terá sentido oposto ao de v.

Produto escalar

Dados os vetores u=(a,b) e v=(c,d), definimos o produto escalar entre os vetores u e v, como o
número real obtido por:

u.v = a.c + b.d

Exemplos:

O produto escalar entre u=(3,4) e v=(-2,5) é:

u.v = 3.(-2) + 4.(5) = -6+20 = 14

O produto escalar entre u=(1,7) e v=(2,-3) é:

u.v = 1.(2) + 7.(-3) = 2-21 = -19




Propriedades do produto escalar

Quaisquer que sejam os vetores, u v e w e k escalar:



                        v.w = w.v
                        v.v = |v| |v| = |v|2
                        u.(v+w) = u.v + u.w
                        (kv).w = v.(kw) = k(v.w)
                        |kv| = |k| |v|
                        |u.v| <= |u| |v| (desigualdade de Schwarz)
|u+v| <= |u| + |v| (desigualdade triangular)

                       Obs: <= significa menor ou igual




Ângulo entre dois vetores

O produto escalar entre os vetores u e v pode ser escrito na forma:

u.v = |u| |v| cos(x)

onde x é o ângulo formado entre u e v.




Através desta última definição de produto escalar, podemos obter o ângulo x entre dois vetores
genéricos u e v, como:




desde que nenhum deles seja nulo.




Vetores ortogonais

Dois vetores u e v são ortogonais se:

u.v = 0

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

P.point prismas piramides
P.point prismas piramidesP.point prismas piramides
P.point prismas piramidesmarcommendes
 
Propriedades Da MultiplicaçãO
Propriedades Da MultiplicaçãOPropriedades Da MultiplicaçãO
Propriedades Da MultiplicaçãOHelena Borralho
 
Sólidos Geométricos
Sólidos GeométricosSólidos Geométricos
Sólidos GeométricosJulianeSR
 
Sólidos geométricos
Sólidos geométricosSólidos geométricos
Sólidos geométricos195954530
 
Noções Básicas de Geometria
Noções Básicas de GeometriaNoções Básicas de Geometria
Noções Básicas de GeometriaJoão Paulo Luna
 
Polígonos: triângulos e quadriláteros 6 ano
Polígonos: triângulos e quadriláteros  6 anoPolígonos: triângulos e quadriláteros  6 ano
Polígonos: triângulos e quadriláteros 6 anoviviane queiroga
 
Ângulos e poligonos
Ângulos e poligonosÂngulos e poligonos
Ângulos e poligonosEliane
 
Reta numérica (7 ano professor ryldon)
Reta numérica  (7 ano professor ryldon)Reta numérica  (7 ano professor ryldon)
Reta numérica (7 ano professor ryldon)ryldon
 
Isometrias
Isometrias Isometrias
Isometrias 7f14_15
 
Classificação de polígonos
Classificação de polígonosClassificação de polígonos
Classificação de polígonosJanilson Loterio
 
Ficha de trabalho angulos e triangulos
Ficha de trabalho angulos e triangulosFicha de trabalho angulos e triangulos
Ficha de trabalho angulos e triangulosimmra
 
Congruencia e semelhanca de figuras planas
Congruencia e semelhanca de figuras planasCongruencia e semelhanca de figuras planas
Congruencia e semelhanca de figuras planasjeanfree
 
Teste de português 4º ano 2016
Teste de português 4º ano 2016Teste de português 4º ano 2016
Teste de português 4º ano 2016Angela Maria
 

La actualidad más candente (20)

P.point prismas piramides
P.point prismas piramidesP.point prismas piramides
P.point prismas piramides
 
Propriedades Da MultiplicaçãO
Propriedades Da MultiplicaçãOPropriedades Da MultiplicaçãO
Propriedades Da MultiplicaçãO
 
Sólidos Geométricos
Sólidos GeométricosSólidos Geométricos
Sólidos Geométricos
 
Sólidos geométricos
Sólidos geométricosSólidos geométricos
Sólidos geométricos
 
Noções Básicas de Geometria
Noções Básicas de GeometriaNoções Básicas de Geometria
Noções Básicas de Geometria
 
Triângulos
TriângulosTriângulos
Triângulos
 
Simetria
SimetriaSimetria
Simetria
 
Polígonos: triângulos e quadriláteros 6 ano
Polígonos: triângulos e quadriláteros  6 anoPolígonos: triângulos e quadriláteros  6 ano
Polígonos: triângulos e quadriláteros 6 ano
 
Isometrias
IsometriasIsometrias
Isometrias
 
Ficha globalmp6
Ficha globalmp6Ficha globalmp6
Ficha globalmp6
 
Ângulos e poligonos
Ângulos e poligonosÂngulos e poligonos
Ângulos e poligonos
 
Apresentação discurso direto e indireto
Apresentação discurso direto e indiretoApresentação discurso direto e indireto
Apresentação discurso direto e indireto
 
Reta numérica (7 ano professor ryldon)
Reta numérica  (7 ano professor ryldon)Reta numérica  (7 ano professor ryldon)
Reta numérica (7 ano professor ryldon)
 
Isometrias
Isometrias Isometrias
Isometrias
 
Classificação de polígonos
Classificação de polígonosClassificação de polígonos
Classificação de polígonos
 
Ficha de trabalho angulos e triangulos
Ficha de trabalho angulos e triangulosFicha de trabalho angulos e triangulos
Ficha de trabalho angulos e triangulos
 
Congruencia e semelhanca de figuras planas
Congruencia e semelhanca de figuras planasCongruencia e semelhanca de figuras planas
Congruencia e semelhanca de figuras planas
 
Slide aula angulos
Slide aula angulosSlide aula angulos
Slide aula angulos
 
Fichaverbos
FichaverbosFichaverbos
Fichaverbos
 
Teste de português 4º ano 2016
Teste de português 4º ano 2016Teste de português 4º ano 2016
Teste de português 4º ano 2016
 

Similar a Vetores (20)

Vetores apostila 2
Vetores apostila 2Vetores apostila 2
Vetores apostila 2
 
Vetores1.pdf
Vetores1.pdfVetores1.pdf
Vetores1.pdf
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 01
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  01GEOMETRIA ANALÍTICA cap  01
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 01
 
Cap. 1. calculo vetorial e geometria analítica
Cap. 1. calculo vetorial e geometria analíticaCap. 1. calculo vetorial e geometria analítica
Cap. 1. calculo vetorial e geometria analítica
 
Angulos e vetores
Angulos e vetoresAngulos e vetores
Angulos e vetores
 
Vetores
VetoresVetores
Vetores
 
Calculo vetorial
Calculo vetorialCalculo vetorial
Calculo vetorial
 
Caderno deexercicios1 2
Caderno deexercicios1 2Caderno deexercicios1 2
Caderno deexercicios1 2
 
Aula1.pdf
Aula1.pdfAula1.pdf
Aula1.pdf
 
Aula 06 - Vetores I.ppt
Aula 06 - Vetores I.pptAula 06 - Vetores I.ppt
Aula 06 - Vetores I.ppt
 
Apostilageometriaanalticaplana 2ed-130825062334-phpapp01
Apostilageometriaanalticaplana 2ed-130825062334-phpapp01Apostilageometriaanalticaplana 2ed-130825062334-phpapp01
Apostilageometriaanalticaplana 2ed-130825062334-phpapp01
 
Apostila geometria analítica plana 2º ed.
Apostila geometria analítica plana   2º ed.Apostila geometria analítica plana   2º ed.
Apostila geometria analítica plana 2º ed.
 
Vetores
VetoresVetores
Vetores
 
AULA PRODUTO VETORIAL
AULA PRODUTO VETORIALAULA PRODUTO VETORIAL
AULA PRODUTO VETORIAL
 
Cinemática Vetorial
Cinemática VetorialCinemática Vetorial
Cinemática Vetorial
 
Física 1º ano prof. pedro ivo - (vetores)
Física 1º ano   prof. pedro ivo - (vetores)Física 1º ano   prof. pedro ivo - (vetores)
Física 1º ano prof. pedro ivo - (vetores)
 
Ap01
Ap01Ap01
Ap01
 
Vetores alex gaspar
Vetores alex gasparVetores alex gaspar
Vetores alex gaspar
 
Física
Física Física
Física
 
Vetores.pptx
Vetores.pptxVetores.pptx
Vetores.pptx
 

Más de Dinho Paulo Clakly (20)

Música traduzida
Música traduzidaMúsica traduzida
Música traduzida
 
3ª aula
3ª aula3ª aula
3ª aula
 
Inglês fácil 2
Inglês fácil 2Inglês fácil 2
Inglês fácil 2
 
Música e tradução
Música e traduçãoMúsica e tradução
Música e tradução
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Equações trigonométricas
Equações trigonométricasEquações trigonométricas
Equações trigonométricas
 
Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas lineares
 
Função quadrática
Função quadráticaFunção quadrática
Função quadrática
 
Função de 1º grau
Função de 1º grauFunção de 1º grau
Função de 1º grau
 
Binômio de newton
Binômio de newtonBinômio de newton
Binômio de newton
 
Binômio de newton
Binômio de newtonBinômio de newton
Binômio de newton
 
Binômio de newton
Binômio de newtonBinômio de newton
Binômio de newton
 
Binômio de newton
Binômio de newtonBinômio de newton
Binômio de newton
 
Conjuntos
ConjuntosConjuntos
Conjuntos
 
Func mod
Func modFunc mod
Func mod
 
Func log
Func logFunc log
Func log
 
Func log
Func logFunc log
Func log
 
Func exp
Func expFunc exp
Func exp
 
Identidades trigonométricas
Identidades trigonométricasIdentidades trigonométricas
Identidades trigonométricas
 
Progressões geométricas
Progressões geométricasProgressões geométricas
Progressões geométricas
 

Último

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 

Último (20)

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 

Vetores

  • 1. Vetores Reta Orientada - Eixo Uma reta r é orientada quando fixa nela um sentido de percurso, considerado positivo e indicado por uma seta. Segmento orientado Um segmento orientado é determinado por um par ordenado de pontos, o primeiro chamado origem do segmento, o segundo chamado extremidade. Segmento Nulo Um segmento nulo é aquele cuja extremidade coincide com a origem. Segmentos Opostos Se AB é um segmento orientado, o segmento orientado BA é oposto de AB. Medida de um Segmento Fixada uma unidade de comprimento, cada segmento orientado pode-se associar um número real, não negativo, que é a medida do segmento em relação aquela unidade. A medida do segmento orientado é o seu comprimento ou seu módulo. O comprimento do segmento AB é indicado por . Assim, o comprimento do segmento AB representado na figura abaixo é de 5 unidades de comprimento: = 5 u.c. Observações a. Os segmentos nulos têm comprimento igual a zero b. = . Direção e Sentido Dois segmentos orientados não nulos AB e CD têm a mesma direção se as retas suportes desses segmentos são paralelas:
  • 2. ou coincidentes Observações a. Só se pode comparar os sentidos de dois segmentos orientados se eles têm mesma direção. b. Dois Segmentos orientados opostos têm sentidos contrários. Segmentos Equipolentes Dois segmentos orientados AB e CD são equipolentes quando têm a mesma direção, o mesmo sentido e o mesmo comprimento. Se os segmentos orientados AB e CD não pertencem à mesma reta. Na segunda figura abaixo, para que AB seja equipolente a CD é necessário que AB//CD e AC/BD, isto é, ABCD deve ser um paralelogramo. Observações a. Dois segmentos nulos são sempre equipolentes. b. A equipolência dos segmentos AB e CD é representada por AB ~ CD.
  • 3. Propriedades da Equipolência I. AB ~ AB (reflexiva). II. Se AB ~ CD, CD ~ AB (simétrica). III. Se AB ~ CD e CD ~ EF, AB ~ EF (transitiva). IV. Dado o segmento orientado AB e um ponto C, existe um único ponto D tal que AB ~ CD. Vetor Vetor determinado por um segmento orientado AB é o conjunto de todos os segmentos orientados equipolentes a AB. Se indicarmos com este conjunto, simbolicamente poderemos escrever: = {XY/XY ~ AB} onde XY é um segmento qualquer do conjunto. O vetor determinado por AB é indicado por ou B - A ou . um mesmo vetor é determinado por uma infinidade de segmentos orientados, chamados representantes desse vetor, e todos equipolentes entre si. Assim, um segmento determina um conjunto que é o vetor, e qualquer um destes representantes determina o mesmo vetor. Usando um pouco mais nossa capacidade de abstração, se considerarmos todos os infinitos segmentos orientados de origem comum, estaremos caracterizando, através de representantes, a totalidade dos vetores do espaço. Ora, cada um destes segmentos é um representante de um só vetor. Conseqüentemente, todos os vetores se acham representados naquele conjunto que imaginamos. As características de um vetor são as mesmas de qualquer um de seus representantes, isto é: o módulo, a direção e o sentido do vetor são o módulo, direção e o sentido de qualquer um de seus representantes. O módulo de se indica por | | . Vetores iguais Dois vetores e são iguais se, e somente se, AB ~ CD. Vetor Nulo Os segmentos nulos, por serem equipolentes entre si, determinam um único vetor, chamado vetor nulo ou vetor zero, e que é indicado por .
  • 4. Vetores Opostos Dado um vetor = , o vetor é o oposto de e se indica por ou por . Vetor Unitário Um vetor é unitário se | | = 1. Versor Versor de um vetor não nulo é o vetor unitário de mesma direção e mesmo sentido de . Por exemplo, tomemos um vetor de módulo 3. Os vetores e da figura são vetores unitários, pois ambos têm módulo 1. No entanto, apenas tem a mesma direção e o mesmo sentido de . Portanto, este é o versor de . Vetores Colineares Dois vetores e são colineares se tiverem a mesma direção. Em outras palavras: e são colineares se tiverem representantes AB e CD pertencentes a uma mesma reta ou a retas paralelas.
  • 5. Vetores Coplanares Se os vetores não nulos , e (não importa o número de vetores) possuem representantes AB, CD e EF pertencentes a um mesmo plano π, diz-se que eles são coplanares. Dois vetores e quaisquer são são sempre coplanares, pois podemos sempre tomar um ponto no espaço e, com origem nele, imaginar os dois representantes de e pertencendo a um plano p que passa por este ponto. Três vetores poderão ou não ser coplanares. , e são coplanares
  • 6. , e não são coplanares Soma de vetores Se v=(a,b) e w=(c,d), definimos a soma de v e w, por: v + w = (a+c,b+d) Propriedades da soma de vetores I) Comutativa: Para todos os vetores u e v de R2: v+w=w+v II) Associativa: Para todos os vetores u, v e w de R2: u + (v + w) = (u + v) + w III) Elemento neutro: Existe um vetor O=(0,0) em R2 tal que para todo vetor u de R2, se tem: O+u=u IV) Elemento oposto: Para cada vetor v de R2, existe um vetor -v em R2 tal que: v + (-v) = O Diferença de vetores Se v=(a,b) e w=(c,d), definimos a diferença entre v e w, por: v - w = (a-c,b-d) Produto de um escalar por um vetor Se v=(a,b) é um vetor e c é um número real, definimos a multiplicação de c por v, como: c.v = (ca,cb) Propriedades do produto de escalar por vetor Quaisquer que sejam k e c escalares, v e w vetores: • 1v=v • (k c) v = k (c v) = c (k v) • k v = c v implica k = c, se v for não nulo • k (v+w) = k v + k w • (k + c)v = k v + c v Módulo de um vetor
  • 7. O módulo ou comprimento do vetor v=(a,b) é um número real não negativo, definido por: Vetor unitário Vetor unitário é o que tem o módulo igual a 1. Existem dois vetores unitários que formam a base canônica para o espaço R2, que são dados por: i = (1,0) j = (0,1) Para construir um vetor unitário u que tenha a mesma direção e sentido que um outro vetor v, basta dividir o vetor v pelo seu módulo, isto é: Observação: Para construir um vetor u paralelo a um vetor v, basta tomar u=cv onde c é um escalar não nulo. Nesse caso, u e v serão paralelos. Se c = 0 então u será o vetor nulo. Se 0 < c < 1 então u terá comprimento menor do que v. Se c > 1 então u terá comprimento maior do que v. Se c < 0 então u terá sentido oposto ao de v. Produto escalar Dados os vetores u=(a,b) e v=(c,d), definimos o produto escalar entre os vetores u e v, como o número real obtido por: u.v = a.c + b.d Exemplos: O produto escalar entre u=(3,4) e v=(-2,5) é: u.v = 3.(-2) + 4.(5) = -6+20 = 14 O produto escalar entre u=(1,7) e v=(2,-3) é: u.v = 1.(2) + 7.(-3) = 2-21 = -19 Propriedades do produto escalar Quaisquer que sejam os vetores, u v e w e k escalar: v.w = w.v v.v = |v| |v| = |v|2 u.(v+w) = u.v + u.w (kv).w = v.(kw) = k(v.w) |kv| = |k| |v| |u.v| <= |u| |v| (desigualdade de Schwarz)
  • 8. |u+v| <= |u| + |v| (desigualdade triangular) Obs: <= significa menor ou igual Ângulo entre dois vetores O produto escalar entre os vetores u e v pode ser escrito na forma: u.v = |u| |v| cos(x) onde x é o ângulo formado entre u e v. Através desta última definição de produto escalar, podemos obter o ângulo x entre dois vetores genéricos u e v, como: desde que nenhum deles seja nulo. Vetores ortogonais Dois vetores u e v são ortogonais se: u.v = 0