SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Mps-Br

Gerencia de decisões
Equipe:
Cristiano
Claudio
Dionilson
Wanderson
Ramon
Rafael

Professor:
Fábio Henrique
1 – Dificuldades na implantação de processos
de qualidade

As principais dificuldades são:
•equipes muito pequenas e falta de recursos financeiros para a contratação
de novos elementos necessários à equipe ou falta de experiência para
contratação de novos integrantes para a equipe;
•equipes das empresas sem conhecimentos básicos de Engenharia de
Software;
•pessoas das equipes com dificuldade em conciliar os papéis desempenhados
com as práticas a serem realizadas;
•falta de disciplina interna para a realização das atividades de maneira
equilibrada por todos os participantes das equipes;
•falta de compromisso efetivo, por parte dos responsáveis pela empresa e
falta de compromisso dos dirigentes para o desempenho, do processo
definido, por parte dos elementos da empresa, de uma forma homogênea e
disciplinada;
•condução de trabalhos paralelos envolvendo a reestruturação da empresa,
comprometendo o trabalho que estava sendo realizado;
•falta de alinhamento quanto aos objetivos. Os gerentes de projetos e
desenvolvedores sentiam a necessidade de adotar melhores práticas,
enquanto o objetivo da diretoria era meramente comercial.
1-Cenário de mercado
• A necessidade de trabalhar com uma proposta brasileira de
certificação em qualidade como o MPS.BR surgiu a partir do
interesse de muitas empresas em produzir sistemas e
componentes de acordo com padrões internacionais de
processos de qualidade de software.
• Obter uma certificação em MPS.BR é uma forma viável de
ascender em escalas de qualidade e de produtividade,
melhorando os processos a partir de uma perspectiva de
tempo e de investimentos compatíveis.
1-Consequências mercadológicas
•
•
•
•
•
•
•

A implantação do MPS.BR contribui para;
O aumento do número de clientes para as empresas certificadas;
Contribui para a fidelização de clientes das empresas certificadas;
Favorece o aumento de receitas de vendas para as empresas certificadas;
Contribui para aumento do nível de satisfação dos clientes;
Favorece a mudança positiva na imagem das empresas perante seus
clientes e perante o mercado;
Contribui para gerar diferenciação das empresas certificadas junto ao
mercado;
Contribui para expansão do nicho de atuação das empresas certificadas
2 – Origem do MPS.BR
• Em uma parceria entre a Softex , Governo e Universidades , surgiu o
Projeto MPS.Br (Melhoria de Processo de Software Brasileiro), que é a
solução brasileira Compatível com o Modelo CMMI, está em
conformidade com as Normas como ISO / IEC 12207 e 15504, além de
Ser adequado à realidade brasileira. O MPS.BR ou Melhoria de
Processos de Software Brasileiro .È simultaneamente um Movimento
para a Melhoria e um Modelo de Qualidade de Processo voltada para a
realidade do Mercado de Pequenas e Médias Empresas de
Desenvolvimento de software no Brasil.
• MOTIVO
• O MPS.BR como um todo tem por motivo melhorar a qualidade de
softwares no Brasil com um custo reduzido pois somente grandes
empresas tem como arcar com os custos de uma certificação como o
CMMI
3 – Origem do MPS.BR
• CENÁRIO

•
•
•
•
•

•
•
•
•

Cenário Atual – MPS.BR
Programa foi planejado em 3 períodos:
Implantação (2004-2007)
Consolidação (2008-2011)
Internacionalização (2012-2015)
233 Empresas avaliadas (09/2005 até 10/2010),tendo mais 31 avaliações
em andamento no período de outubro Nível A: 3 empresas, Nível C: 7
empresas, Nível D: 1 empresa, Nível E: 6 empresas, Nível F: 65empresas e
Nível G: 148 empresas
Distribuição
18 Instituições Implementadoras,
12 Instituições Avaliadoras, 2 Instituições de Consultoria de Aquisição
13 Instituições Organizadoras de Grupos de Empresas
361 Implementadores, 99 Avaliadores e 6 Consultores de Aquisição Foram
cerca de R$ 12,2 Milhões captados – 110 empresas apoiadas (70 Níveis G
e F - e 40 Níveis E, D e C)
3 – Vantagens do MPS.Br para as
empresas
• Possui sete níveis de maturidade, onde a
implantação é mais gradual e adequada a pequenas
e médias empresas.
• Possui compatibilidade com CMMI, pois é baseado
nas normas ISSO/IEC 1220 e ISSO/ IEC 15504 (regra
que define o processo de desenvolvimento de
software).
• Avaliação Bienal das Empresas.
• Integração universidade-empresa.
4 - Niveis do MPS.Br
7 Níveis de Maturidade:

•
•
•
•
•
•
•

A - Em Otimização;
B - Gerenciado quantitativamente;
C - Definido;
D - Largamente Definido;
E - Parcialmente Definido;
F - Gerenciado;
G - Parcialmente Gerenciado.
5 – Processos do MPS.Br

MPSBR
• Micros, pequenas e médias empresas;
• Projeto é formado SOFTEX, COPPE, RIOSOFT,
CESAR, MCT, BID...
5 – Processos do MPS.Br

MPSBR

• Modelo de Referência (MR-MPS);
Parcialmente Gerenciado

Otimização

|
0

Gerenciado
Quantitativamente

|
50

Gerenciado

Definido

|
0

|
0

|
50

|
50

|
100

|
100

Parcialmente Definido

Largamente Definido
|
0

|
100

|
50

|
100

|
0

|
50

|
100
5 – Processos do MPS.Br
• Método de avaliação (MA-MPS);
II- Instituição Implementadora do MPSBR

Modelo de Negócio Cooperado

IA- Instituição Avaliadora do MPSBR

Modelo de Negócio Específico
5 – Processos do MPS.Br

EX: Documentação
• Escopo do projeto,
• Dividido em 3 fases;
• Vários documentos são
produzidos.
– Declaração de Escopo;
– Termo de Abertura;
– Laudo de Avaliação (GQ)
6 - Processo especifico da equipe
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Engenharia de Software, como diversas áreas de conhecimento,
também requer o uso de técnicas gerenciais, pois decisões precisam ser
tomadas ao longo de todo o processo de desenvolvimento e evolução
dos sistemas.
6 - Processo especifico da equipe
PROPÓSITO
O propósito do processo Gerência de Decisões é analisar possíveis
decisões críticas usando um processo formal, com critérios estabelecidos,
para avaliação das alternativas identificadas.

RESULTADOS ESPERADOS
Decisões são tomadas com base na avaliação das alternativas utilizando os
critérios de avaliação estabelecidos.
7 - Conclusões
•São Tomadas em Todo o Processo de
Desenvolvimento.
•Problemas que podem afetar o Projeto.
•Critérios.
•Partes Envolvidas.
•Qual o Melhor Método a se usar?
•Documentar.
Referências

•
•
•
•

https://www.unimep.br
http://www.softex.br
http://repositorio.cti.gov.br
http://www.softwareminas.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

MPS.BR - Melhoria do processo de Software Brasileiro
MPS.BR - Melhoria do processo de Software BrasileiroMPS.BR - Melhoria do processo de Software Brasileiro
MPS.BR - Melhoria do processo de Software BrasileiroPaulo Henrique de Sousa
 
Shift Left Testing: Going Beyond Agile
Shift Left Testing: Going Beyond AgileShift Left Testing: Going Beyond Agile
Shift Left Testing: Going Beyond AgileTechWell
 
Aps lista de exercícios
Aps lista de exercíciosAps lista de exercícios
Aps lista de exercíciosGuilherme
 
Introdução à SRE (.Net Vale Tech Saturday - DevSecOps)
Introdução à SRE (.Net Vale Tech Saturday - DevSecOps)Introdução à SRE (.Net Vale Tech Saturday - DevSecOps)
Introdução à SRE (.Net Vale Tech Saturday - DevSecOps)Igor Abade
 
5W1H (6W2H) の意味をA4 1枚にまとめたシート
5W1H (6W2H) の意味をA4 1枚にまとめたシート5W1H (6W2H) の意味をA4 1枚にまとめたシート
5W1H (6W2H) の意味をA4 1枚にまとめたシートTaku Aoyama
 
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de Software
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareIntrodução à Qualidade e Testes Ágeis de Software
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareClaudia Melo
 
アジャイル開発の始め方
アジャイル開発の始め方アジャイル開発の始め方
アジャイル開発の始め方ESM SEC
 
Confie no seu pipeline: Teste automaticamente um aplicativo Java de ponta a p...
Confie no seu pipeline: Teste automaticamente um aplicativo Java de ponta a p...Confie no seu pipeline: Teste automaticamente um aplicativo Java de ponta a p...
Confie no seu pipeline: Teste automaticamente um aplicativo Java de ponta a p...Elias Nogueira
 
Testing as a Managed Service using SLAs and KPIs
Testing as a Managed Service using SLAs and KPIsTesting as a Managed Service using SLAs and KPIs
Testing as a Managed Service using SLAs and KPIsProlifics
 
SonarQube - Como avaliar seus fornecedores e garantir a qualidade de suas ent...
SonarQube - Como avaliar seus fornecedores e garantir a qualidade de suas ent...SonarQube - Como avaliar seus fornecedores e garantir a qualidade de suas ent...
SonarQube - Como avaliar seus fornecedores e garantir a qualidade de suas ent...Igor Rosa Macedo
 
テストプロセス改善モデルの最新動向
テストプロセス改善モデルの最新動向テストプロセス改善モデルの最新動向
テストプロセス改善モデルの最新動向崇 山﨑
 
DevOps Approach (Point of View by Ravi Tadwalkar)
DevOps Approach (Point of View by Ravi Tadwalkar)DevOps Approach (Point of View by Ravi Tadwalkar)
DevOps Approach (Point of View by Ravi Tadwalkar)Ravi Tadwalkar
 
ISO 9001 2000 Apresentação dos Requisitos para Manufatura
ISO 9001 2000 Apresentação dos Requisitos para ManufaturaISO 9001 2000 Apresentação dos Requisitos para Manufatura
ISO 9001 2000 Apresentação dos Requisitos para ManufaturaRogério Souza
 
Revisão geral ISO 9001
Revisão geral ISO 9001Revisão geral ISO 9001
Revisão geral ISO 9001Rogério Souza
 
Conflitos e formação de equipes
Conflitos e formação de equipesConflitos e formação de equipes
Conflitos e formação de equipesElderclei Reami
 

Mais procurados (20)

MPS.BR - Melhoria do processo de Software Brasileiro
MPS.BR - Melhoria do processo de Software BrasileiroMPS.BR - Melhoria do processo de Software Brasileiro
MPS.BR - Melhoria do processo de Software Brasileiro
 
Shift Left Testing: Going Beyond Agile
Shift Left Testing: Going Beyond AgileShift Left Testing: Going Beyond Agile
Shift Left Testing: Going Beyond Agile
 
Aps lista de exercícios
Aps lista de exercíciosAps lista de exercícios
Aps lista de exercícios
 
Introdução à SRE (.Net Vale Tech Saturday - DevSecOps)
Introdução à SRE (.Net Vale Tech Saturday - DevSecOps)Introdução à SRE (.Net Vale Tech Saturday - DevSecOps)
Introdução à SRE (.Net Vale Tech Saturday - DevSecOps)
 
O que é DevOps afinal?
O que é DevOps afinal?O que é DevOps afinal?
O que é DevOps afinal?
 
5W1H (6W2H) の意味をA4 1枚にまとめたシート
5W1H (6W2H) の意味をA4 1枚にまとめたシート5W1H (6W2H) の意味をA4 1枚にまとめたシート
5W1H (6W2H) の意味をA4 1枚にまとめたシート
 
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de Software
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareIntrodução à Qualidade e Testes Ágeis de Software
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de Software
 
Devops
DevopsDevops
Devops
 
アジャイル開発の始め方
アジャイル開発の始め方アジャイル開発の始め方
アジャイル開発の始め方
 
Confie no seu pipeline: Teste automaticamente um aplicativo Java de ponta a p...
Confie no seu pipeline: Teste automaticamente um aplicativo Java de ponta a p...Confie no seu pipeline: Teste automaticamente um aplicativo Java de ponta a p...
Confie no seu pipeline: Teste automaticamente um aplicativo Java de ponta a p...
 
Testing as a Managed Service using SLAs and KPIs
Testing as a Managed Service using SLAs and KPIsTesting as a Managed Service using SLAs and KPIs
Testing as a Managed Service using SLAs and KPIs
 
SonarQube - Como avaliar seus fornecedores e garantir a qualidade de suas ent...
SonarQube - Como avaliar seus fornecedores e garantir a qualidade de suas ent...SonarQube - Como avaliar seus fornecedores e garantir a qualidade de suas ent...
SonarQube - Como avaliar seus fornecedores e garantir a qualidade de suas ent...
 
テストプロセス改善モデルの最新動向
テストプロセス改善モデルの最新動向テストプロセス改善モデルの最新動向
テストプロセス改善モデルの最新動向
 
Minomi
MinomiMinomi
Minomi
 
DevOps
DevOpsDevOps
DevOps
 
DevOps Approach (Point of View by Ravi Tadwalkar)
DevOps Approach (Point of View by Ravi Tadwalkar)DevOps Approach (Point of View by Ravi Tadwalkar)
DevOps Approach (Point of View by Ravi Tadwalkar)
 
Meça o que importa com OKR
Meça o que importa com OKRMeça o que importa com OKR
Meça o que importa com OKR
 
ISO 9001 2000 Apresentação dos Requisitos para Manufatura
ISO 9001 2000 Apresentação dos Requisitos para ManufaturaISO 9001 2000 Apresentação dos Requisitos para Manufatura
ISO 9001 2000 Apresentação dos Requisitos para Manufatura
 
Revisão geral ISO 9001
Revisão geral ISO 9001Revisão geral ISO 9001
Revisão geral ISO 9001
 
Conflitos e formação de equipes
Conflitos e formação de equipesConflitos e formação de equipes
Conflitos e formação de equipes
 

Destaque

MPS.BR - Gerência de Projetos Nível G
MPS.BR - Gerência de Projetos Nível GMPS.BR - Gerência de Projetos Nível G
MPS.BR - Gerência de Projetos Nível GAndrew Edberg
 
MPS Br Nível F - Gerência de Configuração - GCO
MPS Br Nível F - Gerência de Configuração - GCO MPS Br Nível F - Gerência de Configuração - GCO
MPS Br Nível F - Gerência de Configuração - GCO Vanilton Pinheiro
 
Gerencia de Decisões
Gerencia de DecisõesGerencia de Decisões
Gerencia de Decisõesmarviowesley
 
Defesa de Artigo: "A hybrid construction of a decision tree for multimedia c...
Defesa de Artigo: "A hybrid construction of a decision  tree for multimedia c...Defesa de Artigo: "A hybrid construction of a decision  tree for multimedia c...
Defesa de Artigo: "A hybrid construction of a decision tree for multimedia c...Andrew Edberg
 
Defesa de Artigo: "GPU-NB: A Fast CUDA -based Implementation of Naive Bayes"
Defesa de Artigo: "GPU-NB: A Fast CUDA -based  Implementation of Naive Bayes"Defesa de Artigo: "GPU-NB: A Fast CUDA -based  Implementation of Naive Bayes"
Defesa de Artigo: "GPU-NB: A Fast CUDA -based Implementation of Naive Bayes"Andrew Edberg
 
Introdução a Gerência de Configuração
Introdução a Gerência de ConfiguraçãoIntrodução a Gerência de Configuração
Introdução a Gerência de ConfiguraçãoIgor Takenami
 
[Modelo de Negócios] TCC: TADS (2016 - 2º semestre)
[Modelo de Negócios] TCC: TADS (2016 - 2º semestre)[Modelo de Negócios] TCC: TADS (2016 - 2º semestre)
[Modelo de Negócios] TCC: TADS (2016 - 2º semestre)Alessandro Almeida
 
[Palestra] Melhoria de Processos de Software
[Palestra] Melhoria de Processos de Software[Palestra] Melhoria de Processos de Software
[Palestra] Melhoria de Processos de SoftwareAlessandro Almeida
 

Destaque (15)

MPS.BR - Gerência de Projetos Nível G
MPS.BR - Gerência de Projetos Nível GMPS.BR - Gerência de Projetos Nível G
MPS.BR - Gerência de Projetos Nível G
 
MPS Br Nível F - Gerência de Configuração - GCO
MPS Br Nível F - Gerência de Configuração - GCO MPS Br Nível F - Gerência de Configuração - GCO
MPS Br Nível F - Gerência de Configuração - GCO
 
CMMI e MPS.BR - Introdução
CMMI e MPS.BR - IntroduçãoCMMI e MPS.BR - Introdução
CMMI e MPS.BR - Introdução
 
Gerencia de Decisões
Gerencia de DecisõesGerencia de Decisões
Gerencia de Decisões
 
Defesa de Artigo: "A hybrid construction of a decision tree for multimedia c...
Defesa de Artigo: "A hybrid construction of a decision  tree for multimedia c...Defesa de Artigo: "A hybrid construction of a decision  tree for multimedia c...
Defesa de Artigo: "A hybrid construction of a decision tree for multimedia c...
 
Defesa de Artigo: "GPU-NB: A Fast CUDA -based Implementation of Naive Bayes"
Defesa de Artigo: "GPU-NB: A Fast CUDA -based  Implementation of Naive Bayes"Defesa de Artigo: "GPU-NB: A Fast CUDA -based  Implementation of Naive Bayes"
Defesa de Artigo: "GPU-NB: A Fast CUDA -based Implementation of Naive Bayes"
 
Mpsbr
MpsbrMpsbr
Mpsbr
 
Slides MPS-BR
Slides MPS-BRSlides MPS-BR
Slides MPS-BR
 
MPS.BR
MPS.BRMPS.BR
MPS.BR
 
Gestão de Configuração (CM)
Gestão de Configuração (CM)Gestão de Configuração (CM)
Gestão de Configuração (CM)
 
Introdução a Gerência de Configuração
Introdução a Gerência de ConfiguraçãoIntrodução a Gerência de Configuração
Introdução a Gerência de Configuração
 
O Modelo mps.Br
O Modelo mps.BrO Modelo mps.Br
O Modelo mps.Br
 
[Modelo de Negócios] TCC: TADS (2016 - 2º semestre)
[Modelo de Negócios] TCC: TADS (2016 - 2º semestre)[Modelo de Negócios] TCC: TADS (2016 - 2º semestre)
[Modelo de Negócios] TCC: TADS (2016 - 2º semestre)
 
Cmmi e mps.Br
Cmmi e mps.BrCmmi e mps.Br
Cmmi e mps.Br
 
[Palestra] Melhoria de Processos de Software
[Palestra] Melhoria de Processos de Software[Palestra] Melhoria de Processos de Software
[Palestra] Melhoria de Processos de Software
 

Semelhante a Mps-br gerencia de decisões

Melhoria de processos do software brasileiro
Melhoria de processos do software brasileiroMelhoria de processos do software brasileiro
Melhoria de processos do software brasileiroingrid_fatec
 
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa Certificada
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa CertificadaQualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa Certificada
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa CertificadaVinicius_Nunes
 
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR Devmedia
 
Apresentação-07JUN10-MPS.BR-SBQS-2010 (1).ppt
Apresentação-07JUN10-MPS.BR-SBQS-2010 (1).pptApresentação-07JUN10-MPS.BR-SBQS-2010 (1).ppt
Apresentação-07JUN10-MPS.BR-SBQS-2010 (1).pptDETUDOUMPOUCO42
 
Implantação PMO em Lisarb
Implantação PMO em LisarbImplantação PMO em Lisarb
Implantação PMO em LisarbMarco Coghi
 
ADJMPV Consultoria
ADJMPV ConsultoriaADJMPV Consultoria
ADJMPV ConsultoriaMarco Coghi
 
MPS.BR - Melhoria de Processos do Software Brasileiro
MPS.BR - Melhoria de Processos do Software BrasileiroMPS.BR - Melhoria de Processos do Software Brasileiro
MPS.BR - Melhoria de Processos do Software BrasileiroAntônio Filho
 
Gerenciamento PDS
Gerenciamento PDSGerenciamento PDS
Gerenciamento PDSFatec Jales
 
Implantação de PMO em Lisarb
Implantação de PMO em LisarbImplantação de PMO em Lisarb
Implantação de PMO em LisarbMarco Coghi
 
Plus X Consultoria em Projetos
Plus X Consultoria em ProjetosPlus X Consultoria em Projetos
Plus X Consultoria em ProjetosMarco Coghi
 
Apresentação do artigo: PMO, características, planejamento e implantação no s...
Apresentação do artigo: PMO, características, planejamento e implantação no s...Apresentação do artigo: PMO, características, planejamento e implantação no s...
Apresentação do artigo: PMO, características, planejamento e implantação no s...Paulo Roberto Martins de Andrade
 
Mps br final - mps
Mps br final - mpsMps br final - mps
Mps br final - mpsEdvaldo Cruz
 
vitoriadaconquista-gp2-pmo-olinadgroupco
vitoriadaconquista-gp2-pmo-olinadgroupcovitoriadaconquista-gp2-pmo-olinadgroupco
vitoriadaconquista-gp2-pmo-olinadgroupcoMarco Coghi
 
Implementação de PMO em Lisarb
Implementação de PMO em LisarbImplementação de PMO em Lisarb
Implementação de PMO em LisarbMarco Coghi
 
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em software
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareGerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em software
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareelliando dias
 
Introdução a gestão de projetos com PMBoK
Introdução a gestão de projetos com PMBoKIntrodução a gestão de projetos com PMBoK
Introdução a gestão de projetos com PMBoKLeonardo Soares
 
Modelo de referência e método de avaliação para
Modelo de referência e método de avaliação paraModelo de referência e método de avaliação para
Modelo de referência e método de avaliação paraqualityquality
 

Semelhante a Mps-br gerencia de decisões (20)

Melhoria de processos do software brasileiro
Melhoria de processos do software brasileiroMelhoria de processos do software brasileiro
Melhoria de processos do software brasileiro
 
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa Certificada
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa CertificadaQualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa Certificada
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa Certificada
 
Spin72
Spin72Spin72
Spin72
 
Spin72
Spin72Spin72
Spin72
 
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR
 
Apresentação-07JUN10-MPS.BR-SBQS-2010 (1).ppt
Apresentação-07JUN10-MPS.BR-SBQS-2010 (1).pptApresentação-07JUN10-MPS.BR-SBQS-2010 (1).ppt
Apresentação-07JUN10-MPS.BR-SBQS-2010 (1).ppt
 
Implantação PMO em Lisarb
Implantação PMO em LisarbImplantação PMO em Lisarb
Implantação PMO em Lisarb
 
ADJMPV Consultoria
ADJMPV ConsultoriaADJMPV Consultoria
ADJMPV Consultoria
 
MPS.BR - Melhoria de Processos do Software Brasileiro
MPS.BR - Melhoria de Processos do Software BrasileiroMPS.BR - Melhoria de Processos do Software Brasileiro
MPS.BR - Melhoria de Processos do Software Brasileiro
 
Gerenciamento PDS
Gerenciamento PDSGerenciamento PDS
Gerenciamento PDS
 
Implantação de PMO em Lisarb
Implantação de PMO em LisarbImplantação de PMO em Lisarb
Implantação de PMO em Lisarb
 
Plus X Consultoria em Projetos
Plus X Consultoria em ProjetosPlus X Consultoria em Projetos
Plus X Consultoria em Projetos
 
Cmmi 5
Cmmi 5Cmmi 5
Cmmi 5
 
Apresentação do artigo: PMO, características, planejamento e implantação no s...
Apresentação do artigo: PMO, características, planejamento e implantação no s...Apresentação do artigo: PMO, características, planejamento e implantação no s...
Apresentação do artigo: PMO, características, planejamento e implantação no s...
 
Mps br final - mps
Mps br final - mpsMps br final - mps
Mps br final - mps
 
vitoriadaconquista-gp2-pmo-olinadgroupco
vitoriadaconquista-gp2-pmo-olinadgroupcovitoriadaconquista-gp2-pmo-olinadgroupco
vitoriadaconquista-gp2-pmo-olinadgroupco
 
Implementação de PMO em Lisarb
Implementação de PMO em LisarbImplementação de PMO em Lisarb
Implementação de PMO em Lisarb
 
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em software
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareGerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em software
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em software
 
Introdução a gestão de projetos com PMBoK
Introdução a gestão de projetos com PMBoKIntrodução a gestão de projetos com PMBoK
Introdução a gestão de projetos com PMBoK
 
Modelo de referência e método de avaliação para
Modelo de referência e método de avaliação paraModelo de referência e método de avaliação para
Modelo de referência e método de avaliação para
 

Mais de dionilson lemos

Simulado traduzido 70 410
Simulado traduzido 70   410Simulado traduzido 70   410
Simulado traduzido 70 410dionilson lemos
 
Mobilidade trabalho finalizado
Mobilidade   trabalho finalizadoMobilidade   trabalho finalizado
Mobilidade trabalho finalizadodionilson lemos
 
Alumix reciclagem de aluminio
Alumix reciclagem de aluminioAlumix reciclagem de aluminio
Alumix reciclagem de aluminiodionilson lemos
 
Seis Sigma Seminario quem comeu meu hamburguer
Seis Sigma Seminario quem comeu meu hamburguerSeis Sigma Seminario quem comeu meu hamburguer
Seis Sigma Seminario quem comeu meu hamburguerdionilson lemos
 

Mais de dionilson lemos (6)

Simulado traduzido 70 410
Simulado traduzido 70   410Simulado traduzido 70   410
Simulado traduzido 70 410
 
Mobilidade especial
Mobilidade especialMobilidade especial
Mobilidade especial
 
Mobilidade trabalho finalizado
Mobilidade   trabalho finalizadoMobilidade   trabalho finalizado
Mobilidade trabalho finalizado
 
Artigo Coleta seletiva
Artigo Coleta seletivaArtigo Coleta seletiva
Artigo Coleta seletiva
 
Alumix reciclagem de aluminio
Alumix reciclagem de aluminioAlumix reciclagem de aluminio
Alumix reciclagem de aluminio
 
Seis Sigma Seminario quem comeu meu hamburguer
Seis Sigma Seminario quem comeu meu hamburguerSeis Sigma Seminario quem comeu meu hamburguer
Seis Sigma Seminario quem comeu meu hamburguer
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

Mps-br gerencia de decisões

  • 2. 1 – Dificuldades na implantação de processos de qualidade As principais dificuldades são: •equipes muito pequenas e falta de recursos financeiros para a contratação de novos elementos necessários à equipe ou falta de experiência para contratação de novos integrantes para a equipe; •equipes das empresas sem conhecimentos básicos de Engenharia de Software; •pessoas das equipes com dificuldade em conciliar os papéis desempenhados com as práticas a serem realizadas; •falta de disciplina interna para a realização das atividades de maneira equilibrada por todos os participantes das equipes; •falta de compromisso efetivo, por parte dos responsáveis pela empresa e falta de compromisso dos dirigentes para o desempenho, do processo definido, por parte dos elementos da empresa, de uma forma homogênea e disciplinada; •condução de trabalhos paralelos envolvendo a reestruturação da empresa, comprometendo o trabalho que estava sendo realizado; •falta de alinhamento quanto aos objetivos. Os gerentes de projetos e desenvolvedores sentiam a necessidade de adotar melhores práticas, enquanto o objetivo da diretoria era meramente comercial.
  • 3. 1-Cenário de mercado • A necessidade de trabalhar com uma proposta brasileira de certificação em qualidade como o MPS.BR surgiu a partir do interesse de muitas empresas em produzir sistemas e componentes de acordo com padrões internacionais de processos de qualidade de software. • Obter uma certificação em MPS.BR é uma forma viável de ascender em escalas de qualidade e de produtividade, melhorando os processos a partir de uma perspectiva de tempo e de investimentos compatíveis.
  • 4. 1-Consequências mercadológicas • • • • • • • A implantação do MPS.BR contribui para; O aumento do número de clientes para as empresas certificadas; Contribui para a fidelização de clientes das empresas certificadas; Favorece o aumento de receitas de vendas para as empresas certificadas; Contribui para aumento do nível de satisfação dos clientes; Favorece a mudança positiva na imagem das empresas perante seus clientes e perante o mercado; Contribui para gerar diferenciação das empresas certificadas junto ao mercado; Contribui para expansão do nicho de atuação das empresas certificadas
  • 5. 2 – Origem do MPS.BR • Em uma parceria entre a Softex , Governo e Universidades , surgiu o Projeto MPS.Br (Melhoria de Processo de Software Brasileiro), que é a solução brasileira Compatível com o Modelo CMMI, está em conformidade com as Normas como ISO / IEC 12207 e 15504, além de Ser adequado à realidade brasileira. O MPS.BR ou Melhoria de Processos de Software Brasileiro .È simultaneamente um Movimento para a Melhoria e um Modelo de Qualidade de Processo voltada para a realidade do Mercado de Pequenas e Médias Empresas de Desenvolvimento de software no Brasil. • MOTIVO • O MPS.BR como um todo tem por motivo melhorar a qualidade de softwares no Brasil com um custo reduzido pois somente grandes empresas tem como arcar com os custos de uma certificação como o CMMI
  • 6. 3 – Origem do MPS.BR • CENÁRIO • • • • • • • • • Cenário Atual – MPS.BR Programa foi planejado em 3 períodos: Implantação (2004-2007) Consolidação (2008-2011) Internacionalização (2012-2015) 233 Empresas avaliadas (09/2005 até 10/2010),tendo mais 31 avaliações em andamento no período de outubro Nível A: 3 empresas, Nível C: 7 empresas, Nível D: 1 empresa, Nível E: 6 empresas, Nível F: 65empresas e Nível G: 148 empresas Distribuição 18 Instituições Implementadoras, 12 Instituições Avaliadoras, 2 Instituições de Consultoria de Aquisição 13 Instituições Organizadoras de Grupos de Empresas 361 Implementadores, 99 Avaliadores e 6 Consultores de Aquisição Foram cerca de R$ 12,2 Milhões captados – 110 empresas apoiadas (70 Níveis G e F - e 40 Níveis E, D e C)
  • 7. 3 – Vantagens do MPS.Br para as empresas • Possui sete níveis de maturidade, onde a implantação é mais gradual e adequada a pequenas e médias empresas. • Possui compatibilidade com CMMI, pois é baseado nas normas ISSO/IEC 1220 e ISSO/ IEC 15504 (regra que define o processo de desenvolvimento de software). • Avaliação Bienal das Empresas. • Integração universidade-empresa.
  • 8. 4 - Niveis do MPS.Br 7 Níveis de Maturidade: • • • • • • • A - Em Otimização; B - Gerenciado quantitativamente; C - Definido; D - Largamente Definido; E - Parcialmente Definido; F - Gerenciado; G - Parcialmente Gerenciado.
  • 9. 5 – Processos do MPS.Br MPSBR • Micros, pequenas e médias empresas; • Projeto é formado SOFTEX, COPPE, RIOSOFT, CESAR, MCT, BID...
  • 10. 5 – Processos do MPS.Br MPSBR • Modelo de Referência (MR-MPS); Parcialmente Gerenciado Otimização | 0 Gerenciado Quantitativamente | 50 Gerenciado Definido | 0 | 0 | 50 | 50 | 100 | 100 Parcialmente Definido Largamente Definido | 0 | 100 | 50 | 100 | 0 | 50 | 100
  • 11. 5 – Processos do MPS.Br • Método de avaliação (MA-MPS); II- Instituição Implementadora do MPSBR Modelo de Negócio Cooperado IA- Instituição Avaliadora do MPSBR Modelo de Negócio Específico
  • 12. 5 – Processos do MPS.Br EX: Documentação • Escopo do projeto, • Dividido em 3 fases; • Vários documentos são produzidos. – Declaração de Escopo; – Termo de Abertura; – Laudo de Avaliação (GQ)
  • 13. 6 - Processo especifico da equipe FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Engenharia de Software, como diversas áreas de conhecimento, também requer o uso de técnicas gerenciais, pois decisões precisam ser tomadas ao longo de todo o processo de desenvolvimento e evolução dos sistemas.
  • 14. 6 - Processo especifico da equipe PROPÓSITO O propósito do processo Gerência de Decisões é analisar possíveis decisões críticas usando um processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas. RESULTADOS ESPERADOS Decisões são tomadas com base na avaliação das alternativas utilizando os critérios de avaliação estabelecidos.
  • 15. 7 - Conclusões •São Tomadas em Todo o Processo de Desenvolvimento. •Problemas que podem afetar o Projeto. •Critérios. •Partes Envolvidas. •Qual o Melhor Método a se usar? •Documentar.