8. MEDIDAS
O metro: antes, era uma barra de metal que ficava ao lado do “Le Grand K”;
hoje, ele é definido como a distância que a luz viaja em 1/299.792.458 de
segundo
Le Grand K (O Kilo padrão)
11. PROBLEMA NAS MEDIDAS
Medidas diretas → São aquelas obtidas diretamente do
instrumento de medida. Ex: comprimento e tempo (trena e
cronômetros, respectivamente).
Medidas indiretas → São aquelas obtidas a partir das medidas
diretas, com o auxílio de equações. Ex: a área , volume , vazão
entre outras.
12. ERROS
• ERRO EXPERIMENTAL
• Conceitualmente, o erro experimental é a diferença entre o real valor de
uma grandeza física (peso, área, velocidade...) e o respectivo valor dessa
grandeza obtido através de medições experimentais.
– Erros Sistemáticos
São causados por fontes identificáveis, e -em princípio- podem ser
eliminados ou compensados. Decorre de uma imperfeição no
equipamento de medição ou no procedimento de medição.
– Erros aleatórios
• Estes erros decorrem de fatores imprevisíveis. Decorre da limitação do
equipamento ou do procedimento de medição, que impede que medidas
exatas sejam tomadas.
13. Conceito – Exatidão/Precisão
Quando o conjunto de medidas realizadas se afasta muito da média, a
medida é pouco precisa.
Quando a media das medidas estão afastadas do valor exato, diz-se
que a precisão da medida é de baixa exatidão.
14. Conceito – Exatidão/Precisão
Quando o conjunto de medidas realizadas se afasta muito da média, a
medida é pouco precisa.
Quando a media das medidas estão afastadas do valor exato, diz-se
que a precisão da medida é de baixa exatidão.
15. EXEMPLO PRATICO :
Propagação do erro : O cálculo da área para uma
estimativa de material.
Medidas de H
9,2
9,6 H = 9,475 mm
+ 9,8 /4
9,3
37,9
Medidas de B A= B.H
6,7 A=6,425 . 9.475
6,3
+ 6,5 /4 B = 6,425 mm 2
6,2 A=60,87688 mm
25,7
16. EXEMPLO PRATICO :
Propagação do erro : O cálculo da área para uma
estimativa de material.
Calculo:
Medidas de H A= B.H 6,4?
9,2? A=6,4? . 9.4? x 9,4?
9,6? 37,9? 4
+ 9,8? - 36 9,4? ???
9,3 ? 19 + 256?
37,9
37,9? - 16 576?
3?
H = 9,4? mm 60,1???
A=60,1? mm2
B = 6,4? mm
17. Exemplo prático:
Volume do petróleo
Medidas :
-Temperatura
-Pressão
Cálculo
-Densidade
-Volume corrigido CNTP
-(BSW) % de água (Condições normais de
temperatura e pressão)
19. Conceito de Pressão
É a razão entre a força aplicada e a área submetida a esta força.
Matematicamente podemos expressar esta grandeza como:
Onde:
P = Pressão (N/m2)
P = F/A F = Força (N)
A = Área (m2)
20. Princípio de Pascal
A alteração de pressão produzida num fluido
em equilíbrio transmite-se integralmente a
todos os pontos do líquido e às paredes do
recipiente.
1623 - 1662
21. Lei de Stevin
Esta equação foi publicada pela
primeira vez em 1586
Onde :
Pr = Pressão relativa a coluna
líquida.
d = Densidade do fluido (Kg/L)
g = Gravidade (m/s2)
h = altura da coluna líquida
27. Medição de nível
A medida do nível é obtida
muitas vezes através da
pressão hidrostática.
28. Conceito de Vazão
É o volume* de determinado fluido que passa
por uma determinada seção de um conduto
por uma unidade de tempo.
Q = A.Vel ou Q = Vol/t Unidade => (m3 /seg)
A
Vel.
* A Vazão também pode ser mássica
33. TEMPERATURA
• Temperatura é uma grandeza física que mensura
a energia cinética média de cada uma das partículas de um
sistema em equilíbrio térmico.
Animação para o gás Hélio a
temperatura ambiente e 1950 ATMs.
41. Indicador/ Controlador típico
•Aceita termopares tipo J faixa de -50 °C a 760 °C, tipo K faixa de
90 °C a 1370 °C, tipo T faixa -100 °C a 400 °C, tipo R faixa 0 a
1760 °C, tipo S de 0 a 1760 °C, tipo E faixa -30 a 720 °C e tipo N
faixa -90 a 1300 °C com compensação de junta fria.
•Aceita termoresistência Pt100 (2 ou 3 fios), faixa de -200 °C a
•530 °C, com compensação da resistência do cabo elétrico.
Corrente de excitação do Pt100: 170 mA.