O documento resume notícias culturais e artísticas de Niterói, como lançamentos de livros, exposições de arte e apresentações musicais. Além disso, discute filmes em cartaz e a programação do mês de maio no cinema, elogiando algumas produções nacionais e internacionais. Por fim, aborda a saída de empresas e pessoas qualificadas do Brasil devido à instabilidade política e econômica.
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Niterói
24/05 a 07/06/14
2ª Quinzena
Nº 105
de Maio
Edição Online para Um Milhão e Duzentos Mil LeitoresDiz: Todo Mundo Gosta
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
D i r e t o r R e s p o n s á v el: E d g a r d F o n s e c a
16 Mil Exemplares Impressos
GabrielaLise*beleza:AloanLopes*foto:JulioCerino
Bye, bye
Brasil...
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- O escritor Guina Ramos chega com novo livro nas melhores
prateleiras do ramo: “A outra face das fotos - reminiscências e
elucubrações sobre a arte e a prática do fotojornalismo”. Vale
conferir!
- “Seraf e os Artefatos
Místicos”, livro de Gabriel
Edgar, será lançado dia 25
de maio, domingo, às 10h,
dentro do projeto cultural
“Escritores ao ar Livro”, na
Praça Getúlio Vargas, em
Icaraí.
- A BPN-Biblioteca Pública de Niterói (Praça da República, s/
nº - Centro) apresenta o Grupo Aquarela Animações, dia 29
de maio, 5ª feira, às 15h. Tem fantoche e contação de histó-
rias com Aline Sanches e Ricardo Leal, para toda a garotada!
Entrada franca.
- A Galeria de Arte La Salle (Rua Gastão Gonçalves, nº 79
- Santa Rosa - Niterói) apresenta, até 30 de maio, o evento
Inter Arte - exposição de arte sustentável - com a participação
2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão de leitores
Tilda Swinton (“Precisamos Falar So-
bre o Kevin” e “Adaptação”) e Matt
Damon (“O Ultimato Bourne” e “Os
Infiltrados”). Vale destacar também o
diretor. O extremamente excêntrico e
filosófico, Terry Gilliam, que sempre
pretende confundir e não esclarecer.
Bons exemplos lotam seu currículo,
como “Os 12 Macacos”, “Os Irmãos
Grimm” e “Contraponto”. Dessa vez,
não foi diferente: ele prometeu inovar
na proposta. E conseguiu!
Outra película interessante que chega
aos cinemas é “Uma Longa Queda”
(“A Long Way Down”, no original).
Por muito pouco, o filme não foi di-
reto para as prateleiras das locadoras,
sem passar pelas telonas. Ainda bem
que a distribuidora mudou os planos.
A produção gira em torno de quatro
pessoas solitárias que decidem come-
ter suicídio na noite de Ano Novo. Elas se
encaminham para o alto de um prédio para
confirmar seus propósitos, porém, não ima-
ginavam que acabariam se encontrando e
formando um “grupo” – será que podemos
chamar assim? – que, deixando de lado
qualquer tipo de convencionalidade, come-
çam a perceber razões para não mais pen-
sar em abreviar a vida. Para ser sincera, foi
um filme no qual consegui rir e chorar ao
O
cinema está abarrotado de block-
busters; já notaram? Trata-se de
uma onda enorme, provável tsuna-
mi de filmes bem Hollywoodianos, de finais
bastante previsíveis e elenco estrelado. Não
estou dizendo que tais filmes não sejam
bons. Assisti a todos e são realmente legais.
Tenho que aplaudir de pé “O Espetacular
Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro” e
“Capitão América 2 - O Soldado Invernal”.
Além disso, “Noé” e “Divergente” são bons
e também merecem destaque. Porém, na
verdade, prefiro imaginar logo o que vem
pela frente. O que esperar do futuro?
O mês de maio também está recheado de
produções norte-americanas. Contudo, um
pouco menos previsíveis que as supraci-
tadas. Uma das novidades é “O Teorema
Zero” (“The Zero Theorem”, no original).
Protagonizado por Christoph Waltz – ven-
cedor do Oscar por “Django Livre” – que
dá vida a um gênio dos computadores que
aceita participar de um projeto no qual es-
tará focado em desvendar o propósito da
existência – se é que este existe. A questão
é que, além de ser um habilidoso hacker,
Waltz é também um ser humano, que se
apaixona, se distrai, enfim... Deixa-se en-
volver pelo mundo ao redor, o que pode
ameaçar seu projeto. O elenco é fasci-
nante! Só para dar água na boca, citarei:
mesmo tempo. Primeiro, pois, vemos que
não somos tão fortes como imaginamos. E
segundo, porque, quando percebemos que
não somos tão fabulosos é que precisamos
ser ainda mais durões e inabaláveis. Vale a
pena o ingresso – e uma lição de vida!
Também adorei me divertir com Cameron
Diaz (“Vanilla Sky” e “As Panteras”) em
“Mulheres ao Ataque” (“The Other Wo-
man”, no original). É muito bom ver, de
uma forma leve, como mulheres podem ser
muito poderosas e inteligentes. É inspira-
dor! E, nesse caso, também é cômico. De
fato, Cameron nasceu para comédia, o que
todos já sabem desde “Quem Vai Ficar com
Mary?”, filme de 1998. Cada vez mais ma-
dura, ela brilha – e, sem querer, ofusca as
amigas de elenco – ao contar sua decepção
em descobrir que seu namorado é casado!
Só que sua personagem não viverá um “fi-
nal convencional”. Ela terá como aliadas a
esposa e outra amante dele. Mulheres uni-
das contra o lindo Nikolaj Coster-Waldau,
ninguém menos que Jaime Lannister da sé-
rie “Game of Thrones”.
Cabe também ficar atento às produções na-
cionais. Regina Duarte e Bárbara Paz prota-
gonizam “Gata Velha Ainda Mia”, contan-
do a história de uma escritora excêntrica,
que depois de aposentada, decide voltar
a escrever. Além dessa produção, um do-
cumentário merece destaque: “Olho Nu”.
Como apaixonada por MPB, tenho uma
queda por Ney Matogrosso e, no filme,
retrata-se desde sua infância até seu apo-
geu. Cabe destacar a riqueza do material
utilizado: todos os arquivos, shows, clipes
e entrevistas são fantásticos.
É um “maio eclético”: nem tão americani-
zado como o mês anterior, nem tão alterna-
tivo como desejamos. Na medida, porém,
para este belo outono. Bons filmes!
Na Medida
de André Mendes, Riba Froz, Cristina Buriche, entre outros.
- Na próxima semana, começa o 4º Salão da Leitura de Niterói
e a Editora da UFF participa com uma série de eventos. Serão
nove títulos programados para lançamento e a Editora da UFF
leva ao Caminho Niemeyer discussões acerca de temas como
racismo no futebol, os impactos políticos da Copa do Mundo
e a violência nas escolas, entre outros. O evento acontece de
31 de maio a 08 de junho. Informações (21) 2629.5289.
- A mestra Nicoleta Rebel
foi uma das 22 mulheres de
Niterói que recebeu Moção
de Aplausos na Câmara
Municipal, em maio último.
Parabéns!
- O Cine Jazz UFF, já em sua 3ª edição, comemora um ano de
existência trazendo o pianista Gilson Peranzzetta, dia 29 de
maio, 5ª feira, às 19 horas. O evento ainda contará com um
vídeo raríssimo do grupo Horace Silver Quartet, gravado em
Copenhague, em 1958. Im-per-dí-vel! Local: Museu do Ingá
(Rua Presidente Pedreira, nº 78).
- A escritora, jornalista, publicitária e poeta Rita Magnago
lança seu segundo livro de poemas, ‘Porque a vida pul-
sa’, dia 8 de junho de 2014, domingo, a partir das 10 ho-
ras da manhã, na Praça Getúlio Vargas, dentro do projeto
cultural Escritores ao Ar Livro, ponto tradicional da cultura
niteroiense.
- Há doze anos jun-
tos, Elza Guérin e
Martin Palisse são os
malabaristas funda-
dores da companhia
Circo Bang Bang Post,
que faz apresentação
única no Teatro Mu-
nicipal de Niterói (Rua
XV de novembro, nº
35 - Centro), dia 24
de maio, às 18 horas.
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Documento
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Bye, Bye Brasil!
O Medo Venceu a Esperança.
Apesar de desencorajada e subestimada a
divulgação da grave situação brasileira, não
se pode negar os acontecimentos que vão
esgarçando o tecido social das nossas orga-
nizações. O medo é muito maior, em todos
os níveis, mais que em todas as épocas da
nossa história. Há no ar uma grave ameaça
de descontrole total a qualquer hora, e o
submundo perverso que se criou nas nossas
E
xistem indicativos óbvios deste go-
verno em copiar e alinhar-se a mo-
delos de países como a Coreia do
Norte, Cuba e Venezuela, além de outros.
A insegurança jurídica e a mais pesada car-
ga tributária do mundo e quase nenhum
retorno em benefícios públicos, inverte a
possibilidade de desenvolvimento e estabili-
dade. Muito pior, cobra-se demasiadamen-
te para vermos desvios de financiamento
de dinheiro brasileiro para financiar grande
porto em Cuba, perdão de dívidas de países
africanos, falsos investimentos de refino de
petróleo, obras superfaturadas e desneces-
sárias, etc.; enquanto, o país a mingua, pa-
dece da falta absoluta de segurança pública,
sucateamento das escolas e hospitais.
Instalou-se a cultura da fuga rápida antes
que nada reste. Quem tem profissão e al-
gum recurso, ou está deixando o país, ou
se prepara para fazê-lo.
A empresa Paquetá, dona de marcas como
a Ortopé, tem 12.500 funcionários. Fe-
chou uma das suas unidades industriais no
Rio Grande do Sul para prejuízo de cen-
tenas de trabalhadores que ficaram desem-
pregados. Transferiu-se para República Do-
minicana. A empresa alega que a intenção
é manter a competitividade e crescimento,
desde que no Brasil a carga tributária e os
custos são muito altos. A federação dos
trabalhadores do setor já fala em perigo de
desindustrialização. A exportação brasilei-
ra recua seguidamente e os empresários
aos poucos reconhecem a inviabilidade da
industrial brasileira, pesada e lenta, sem a
menor chance de competir no mercado ex-
terno. Na contra mão, o Brasil importa cada
vez mais, (como se comporta a Venezuela)
de países competitivos que estão expur-
gando as empresas brasileiras do mercado
externo.
Os brasileiros encontram as portas abertas
dos Estados Unidos e embar-
cam numa investida financeira
com altas probabilidades de su-
cesso, acima de 90% de apro-
vação garantida. Além disso,
recebem o “green card” (direi-
to de permanência) temporário
por dois anos e depois disso
ganham a residência permanen-
te; e dentro do prazo de cinco
anos, recebem a cidadania ame-
ricana. O brasileiro que possui
patrimônio entre 500 mil a um
milhão está fazendo estas trans-
ferências com grande frequência.
Na maioria, os interessados são
pessoas que foram vítimas da
violência, principalmente em São
Paulo e Rio de Janeiro e, agora,
desejam encontrar um lugar mais
seguro para viver e educar os fi-
lhos. Alguns sofrem de síndrome
do pânico porque não se sentem
seguros no Brasil. São pessoas que foram
sequestradas, tiveram suas casas ou em-
presas roubadas mais de uma vez e agora
querem nova forma de vida. A instabilidade
institucional de um governo que só estimu-
la o aparelhamento de todos os espaços,
pelos Sindicatos ilegítimos e de aluguel e
Centrais Sindicais aliadas. Além de movi-
mentos sem legitimidade, mas que aderem
ao poder como força miliciana; apavoram a
quem deseja liberdade e quer ter seu teto
conquistado com garantias. O receio de in-
vasões estimuladas e o aparelhamento de
milícias mercenárias agravam a instabilidade
e o medo.
Enquanto isso, a partir do dia 5 de julho,
as cidades brasileiras irão receber 80 mil
presos que se encontram cumprindo pena
no sistema penitenciário. Nesta data entra
em vigor a Lei 12.403/11 aprovada pelo
Congresso e sancionada pela presidente
Dilma Rousseff; a lei estabelece que cri-
mes com penas máximas abaixo de quatro
anos de detenção não serão mais passíveis
de pena de prisão, mas apenas de punições
alternativas como serviços comunitários e
outras. Desacato à autoridade, agressões
sem grandes consequências, atentado ao
pudor, estelionato barato, assédio sexual e
até crimes como furto e outros serão en-
quadrados nos benefícios da nova lei. In-
vertem a ordem para favorecerem os seus
“companheiros” que descobertos em seus
delitos, possam contar com portas de es-
cape e manutenção da república dos favo-
recidos, pela desonestidade, ociosidade e
lealdade alugada.
O Ministério da Justiça informa ou que os
presos libertados serão monitorados por
meio de tornozeleiras eletrônicas, que não
oferecem garantia alguma contra a prática
de outros crimes. Isso se alguns não resol-
verem tirá-las. Ficarão apenas sem monito-
ramento, mas, como é crime brando, nada
acontecerá. Esta foi a forma encontrada
para “reduzir a população carcerária”.
Enquanto isso, dezenas de garotos maco-
nheiros e drogaditos cotidianos, mas, ino-
fensivos, continuam cumprindo pena por
“crime hediondo”, muitos processos com
falhas diversas, tanto nos inquéritos e desa-
tenções da justiça, classificando estes usu-
ários como traficantes. É o país da inversão
de valores e de distorções na leitura da rea-
lidade. O Brasil é um país surreal.
O crime organizado tomou outras propor-
ções. A resistência e a conquista de grandes
equipamentos de guerra pelos traficantes
de drogas instabilizam as cidades e depri-
mem as polícias, sempre em desvantagem
logística e de armamentos. Outra parte do
crime organizado instalou-se nas grandes
corporações e órgãos mistos e de gover-
no, desviando bilhões, através de lavagem
de dinheiro, superfaturamento em obras
faraônicas e inúteis. Financiam deputados e
senadores para os protegerem e “fabrica-
rem leis” que os favoreçam e mantenham o
poder criminoso em ascensão.
O nosso sistema eleitoral é falho e monta-
do para favorecer a quem estiver no poder.
Fica impossível haver lisura e democracia
com os seus pilares institucionais enfiados
na podridão da lama moral e da legalidade.
Desta forma, não há esperança. Restará
desfazer-se dos bens possíveis, fazer as
malas, recolher o que for possível levar
e bater em retirada. Bye, bye, Brasil, que
está se tornando fração, ação de bandidos
e analfabetos populistas, com disposição
para delinquir, ferir e matar quem interfira
nesta trajetória bandida do “salve-se quem
puder”.
Finalmente, o medo venceu a esperança.
bases virá sedento de sangue e ódio desen-
freado para tomar tudo, e de todos.
O governo brasileiro, nestes últimos 12
anos, deu todos os indicativos de como de-
sordenar um país. Talvez por incompetência
e ganância, pelo sistema de aparelhamento
do Estado por pessoas despreparadas para
as funções e com desejos inescrupulosos
de enriquecimento galopante e compulsivo.
Instalou-se uma subcasta ressentida dividin-
do a nação em fatias de espoliação. Uma
colonização às avessas, com impostos im-
pagáveis para a coroa que subverte e desvia
os nossos capitais, inclusive morais. Não há
mais respeito e nem moral alguma e todos
que se instalam se locupletarem insidiosa-
mente.
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Distribuição e circulação:
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Impressão: Tribuna RJ
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Redação do Diz
End: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3
Centro - Niterói, RJ
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Os artigos assinados são de integral e
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D! NutriçãoEdição na internet para Hum milhão de leitores
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Pterostilbeno:
Quem é Esse?
E
le é um nutriente, parente do resve-
ratrol, encontrado nas uvas. O pte-
rostilbeno é um potente antioxidante
encontrado no mirtilo, ou blueberry, como
preferir. Essa substância tem algumas di-
ferenças do seu parente, o resveratrol. Ele
possui maior biodisponibilidade, chega até
as células com maior facilidade e é eliminado
do organismo mais lentamente.
Estudos mostram inúmeros benefícios dessa
substância, como: prevenção do enrijeci-
mento das artérias (aterosclerose), reduz o acúmulo de LDL (colesterol ruim) e, como
antioxidante, previne o envelhecimento e o estresse oxidativo das células. Consequente-
mente, previne inúmeras doenças da idade avançada como Alzheimer, reduz o índice de
açúcar no sangue (glicemia), prevenindo o diabetes tipo II, e ainda há estudos revelando
excelentes resultados com atletas.
Ainda: recupera e normaliza as funções físicas mais rapidamente; melhora a função
energética mitocondrial (produção de ATP); acelera a síntese de óxido nítrico através
da via eNOS (óxido nítrico síntese endotelial).
Ou seja, a mitocôndria (organela que fornece energia para o corpo) funciona melhor e
acelera a produção de óxido nítrico, substância vasodilatadora que desta forma nutre o
músculo adequadamente.
Há estudos relacionados ao pterostilbeno como preventivo e combatente do câncer:
câncer de mama, cólon e próstata, inibindo e induzindo a célula cancerígena a morte,
impedindo a proliferação e propagação do câncer.
Vamos aguardar comprovações e estudos mais eficazes, mas, desde já, o mirtilo me
parece uma ótima sugestão de lanche, que pode ser utilizado em sucos, vitaminas e
ainda em saladas...
Essa substância de nome esquisito pelo visto, além de ser antioxidante, é antiinflama-
tória e antineoplásica!
Vai um mirtilo ou um blueberry aí?
Contra a Pedofilia
Overeador Jayme
Suzuki (PSC),
preocupado com a
violência sexual con-
tra menores em Ni-
terói, apresentou na
Câmara projetos rela-
tivos a matéria: o que
estabelece prioridade
obrigatória de vagas
em escolas e creches
Chegou ao fim o processo no INPI (Instituto Nacional da Proprie-
dade Industrial) no qual a famosa marca inglesa Johnnie Walker
acusava a Cachaça João Andante de plágio. Resultou desfavorável ao
João brasileiro ou à Cachaça João Andante.
Os nomes das bebidas são idênticos, embora em idiomas diferentes.
Com isso a João Andante encerrará a produção da cachaça com esta
marca e viés de marketing.
municipais para menores
e crianças compatível, que
tenham sidos vítimas de
violência doméstica e de
crimes de pedofilia. De
acordo com o projeto, a
Secretaria Municipal de
Educação de Niterói será
responsável pela implan-
tação e fiscalização do
cumprimento do disposto
nesta Lei em todas as escolas e creches
integrantes de sua rede. Espera também
a aprovação da “Semana de Prevenção e
Conscientização contra a Pedofilia.
Segundo o vereador que também é poli-
cial, um dos maiores problemas para iden-
tificar e prender esses criminosos, é a falta
de denúncia. Os pais ou parentes da vítima
não denunciam por medo ou por vergonha
de expor a criança, mas é importante de-
nunciar.
Adeus a João Andante
Foi permitida a venda do pequeno estoque restante (apenas
35 garrafas) antes do fim definitivo da marca, envelhecida por
três anos em tonéis de amburana e carvalho, com embalagem
e rótulo de cachaça refinada.
A marca brasileira deverá lançar uma nova aguardente, batizada
agora como O Andante. É provável, usando-se a máxima didá-
tica, que a ordem dos fatores não altere o produto.
Workshop na Sociedade
Fluminense de Fotografia
ACopa do Mundo e a Magia do Futebol
será tema de um workshop na Socie-
dade Fluminense de Fotografia, organizado
pelo fotógrafo Alcyr Cavalcanti (foto), no
próximo dia 31de maio.
Com passagem por revistas e jornais espe-
cializados, como Placar e Lance, Alcyr é for-
mado em antropologia, foi eleito o melhor
fotógrafo esportivo de 1992 e mostrará o
trabalho de cobertura fotográfica de eventos
como a Copa do Mundo, que ele registrou
em 1990, na Itália e das eliminatórias de 1994.
A Associação Fluminense de Fotografia fica na Rua Doutor Celestino, 115, Centro de
Niterói, e as inscrições podem ser feitas diretamente no local. Mais informações pelo
telefone: 2620 -1848.
Segurança Pública em
Audiência na Câmara
Será na próxima segunda-feira, dia 26, às 18 horas na Câmara de Vereadores Niterói,
a audiência pública que irá discutir a Segurança na Cidade. Várias autoridades da área
de segurança pública estadual e municipal estarão presentes. Foram convidados o secre-
tário de Segurança do Estado, José Mariano Beltrame; os comandantes da Polícia Militar,
Tenente-coronel Gilson Chagas do batalhão de Niterói e Tenente-coronel Carlos Eduardo
Sarmento da Costa do batalhão de São Gonçalo; representante da OAB; titulares das de-
legacias de Niterói e membros do Conselho Municipal de Segurança.
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InternetJuliana Demier - juliana.demier@gmail.com
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Chegou Spotify Premium
E
squeça tudo o que você sa-
bia sobre ouvir música digital
até agora...
Enfim, chega ao Brasil, com data
de evento de lançamento e tudo
mais, o Spotify.
Pra quem se liga em música ou já
tinha, por exemplo, o Netflix, esse
nome já é bem familiar e a espera
já era bem grande pra ter acesso a
ele.
Trata-se do maior serviço de stre-
aming de música com um catálogo
de mais de 20 milhões de faixas
e presente em quase 60 países.
A versão gratuita tem anúncios
em áudio entre as músicas e não
permite reprodução em múltiplos
dispositivos de forma online, o
que não deixa o serviço inviá-
vel; já que o acervo vale mais
que algumas palavras, mas na
versão paga, que possui cerca
de 10 milhões de assinantes,
é possível usar computador,
smartphone e tablete; salvar as
músicas para ouvi-las de forma
offline e não ouvir inserções
publicitárias.
Além dessas vantagens, os usu-
ários do Spotify Premium, essa
modalidade paga, mas ainda
sem preço fixado por aqui, po-
dem sincronizar músicas em
até três dispositivos para ouvir
desconectados da internet.
Pra saber mais sobre eles, hoje
a forma mais fácil é através do
Facebook Spotify Brasil.
Por enquanto, os testes finais são
apenas para convidados, mas,
com o evento marcado para pró-
ximo dia 28 de maio, a esperança
é de uma liberação geral do apli-
cativo.
E falando em música e sem querer
disputar com esse mega acervo,
fica uma pequena dica pra quem
gosta de vídeo clipe de clássicos
da música.
Trata-se do site de um canal de rá-
dio e TV italiano chamado Radio
Capital TiVú.
No site http://www.capital.it/ca-
pital/tivu/live você tem acesso à
programação dessa TV e rádio,
que é simplesmente incrível!
Vale demais dar uma conferida.
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
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E
stá chegando a hora das eleições e
nenhuma providência foi tomada
na direção de garantir uma votação
isenta de fraudes. O ideal seria a emissão
de um recibo emitido pela máquina. O Tri-
bunal já se posicionou contrário e ainda
alega falta de tempo hábil. O presidente do
Tribunal Eleitoral é o ministro Dias Toffoli,
sabidamente de origem petista e as urnas
são, comprovadamente, vulneráveis. Ou
seja: vai ficar muito difícil!
O presidente do Tribunal propõe a limitação
dos gastos com campanhas eleitorais. Seria
corretíssimo se todos fossem fiscalizados e
punidos com igualdade. Entretanto, corre-
mos o risco de haver rigor apenas com as
oposições, enquanto os “companheiros” fi-
carão liberados para conquistarem votos na
base do poder financeiro. Aliados do poder
serão protegidos, enquanto a oposição so-
frerá os rigores da lei.
Ocorreu-me a ideia de cada eleitor usar o
seu celular e fotografar a urna em uso com
o número e nome dos candidatos votados.
No Mundo dos Bilhões
Em seguida, deveria enviar as
fotos por e-mail para um site
que criaríamos para fazer uma
contagem paralela. Não tería-
mos exatidão, pois nem todos
fariam o envio, mas, daria para
monitorar os números mais
próximos. Acabaríamos de
vez com a prática de surru-
piarem a totalidade dos votos
de algumas urnas, assim como
serviria para deixar claro que
não iriam nos fraudar descara-
damente.
Os governistas estão desespe-
rados com a possibilidade pró-
xima de perderem a totalidade das eleições,
e não deixariam de fazer qualquer coisa
para continuar no poder, independente dos
atos imorais e indecentes que tenham que
praticar.
Este país totalmente aparelhado e sob con-
trole está propício e a beira de um golpe de
Estado. É importante mudar a configuração
da câmara dos deputados e a cota de se-
nadores. Eles serão os principais atores de
confirmação e aprovação de leis que garan-
tam um golpe que nos levará a “supremacia
do pensamento único”. Precisamos através
do voto limpo criar uma oposição consis-
tente: independentemente do vencedor
para a presidência da república. Temos que
ter voz e atuação no Congresso.
Precisamos recompor os padrões mo-
rais e a proporcionalidade das ações.
Nos dias atuais só se fala em rombos
de bilhões. No passado, roubavam-se
milhões; e não muito distante, Fer-
nando Collor de Mello caiu em des-
graça por números incomparáveis aos
da atualidade. Uma caminhonete Elba
da Fiat deflagrou um escândalo que
resultou no seu impedimento. Hoje,
só num dos escândalos da Petrobrás
acusa-se o desvio de 10 bilhões. Al-
guém que detém “graciosamente”
uma cifra tão alta, não se esquivará de
oferecer 100 milhões para livrar-se de
uma acusação como esta. Significa apenas
um por cento do montante, e é uma soma
grande o bastante para “entortar” cabeças
e a moral de muita gente. Equivale a ganhar
fartamente, três ou quatro vezes na loteria
com prêmio da Sena acumulada.
Estes ratos de plantão não medirão esfor-
ços nem atitudes criminosas para calar e
corromper quem quer que seja.
A Moeda de Troca
A
pontamos para perda de significa-
dos e valores que nos orientam. A
Câmara de Vereadores de Niterói,
assim como em muitas em todo Brasil, des-
virtuam o sentido da homenagem do “Ti-
tulo de Cidadão Niteroiense”. Pela lógica,
os agraciados devem merecê-los por terem
vivido com méritos pessoais e dirigidos à
cidade que o acolhe como filho e cidadão.
O título representa o reconhecimento pú-
blico da pessoa que é merecedora da cida-
dania, até por pequenos méritos, a exemplo
de um engraxate de rua, que vindo do in-
terior e passou muitos anos humildemente
limpando sapatos, mas, interagindo gen-
tilmente com as pessoas, se integrando a
paisagem social da cidade. Merece por sua
amistosa e irrepreensível conduta ser um
“cidadão da cidade”.
Entretanto, o que vemos é o uso do título
para bajulações despropositadas e desca-
racterização do objetivo, tornando-se moe-
da de troca para as mais diversas intenções.
Em história recente, receberam o título a
presidente Dilma Rousseff, Marta Suplicy,
senador Marcelo Crivella e o deputado Ro-
mário. Em que pese a notoriedade destas
pessoas, não significa que devam ser “con-
vertidos em niteroienses”. Eles nada têm
a ver com a cidade! A bajulação da pre-
sidente (que certamente não sabe apontar
no mapa onde fica Niterói) resultou na sua
ausência, descaracterização e desperdício
do propósito. “Gastaram vela boa com de-
funto ruim...”
Embora nada tenha contra o senador Cri-
vella, não reco-
nheço razões
e desconheço
qualquer bene-
fício que ele,
enquanto sena-
dor ou religio-
so tenha feito à
cidade. É esta
ausência de mé-
ritos que ape-
quena o título,
desmerecendo
e esvaziando o
valor de quem o
recebeu merecidamente.
Desconheço qualquer benefício que o Ro-
mário tenha feito ao município. Entretanto,
desses todos, é o único que vejo circular
pela cidade. Frequenta festas em Itacoatiara
e pode eventualmente ser encontrado num
fast-food de São Francisco. Esse, (Romário)
pelo menos, interage; visivelmente frequen-
ta e já declarou repetidamente sua simpatia
por Niterói, onde tem muitos amigos.
Recente e equivocadamente, como foi o
caso do senador Crivella, o vereador pastor
Ronaldo, evidenciando o seu desconheci-
mento da dinâmica social da cidade, propõe
o oferecimento do
título de Cidadão
Niteroiense ao
polêmico pastor
Silas Malafaia; que
como se sabe,
não tem nenhuma
identificação com
a cidade nem mé-
ritos locais para
receber a home-
nagem.
Durante uma po-
lêmica e dividida
decisão, foi apro-
vada a titulação,
com seis votos contrários e oito a favor.
As bancadas do PSOL e PT votaram con-
tra e justificaram respeitosamente, através
dos vereadores Leonardo Giordano e Paulo
Eduardo Gomes, que o pastor Silas Malafaia
é sabidamente homofóbico e intolerante re-
ligioso, o que contraria as posições ideo-
lógicas e pessoais desses seis vereadores.
Os oito vereadores favoráveis, (fora o pre-
sidente Bagueira que não vota), na minha
percepção, votaram por “gentileza” ao pas-
tor Ronaldo. Inclusive, ainda durante a ses-
são, questionei o voto de um atuante vere-
ador e recebi como resposta: “votei apenas
para apoiar o pastor Ronaldo. Se eu votar
contra ele numa medida menos importante
como essa, numa próxima vez, quando eu
precisar que ele vote comigo, ele vai votar
contra mim “...
Reconheço que o vereador foi pragmático
e acomodou maduramente as suas possi-
bilidades futuras, mas, aí reside a grande
questão. Entendo a necessidade de apoiar
o colega para fazer aliança e auferir pro-
pósitos maiores, mas, perpetua-se a bana-
lização do ato. Quem recebeu o título por
méritos reais deve se sentir diminuído e até
insultado. Tem gente que não gostaria de
ser comparado com determinadas pessoas,
especialmente sem méritos ou mesmo com
uma imensa bagagem negativa.
É lamentável a desfiguração do propósito.
O ideal seria acabar com essa modalidade
de homenagem, pois só se presta para bar-
ganhas e bajulações interesseiras.
Pastor Silas Malafaia
7. www.dizjornal.com
Niterói
24/05 a 07/06/14
7
Edição na internet para Hum milhão de leitores
Por razões como a do Título de Cida-
dão e outras medalhas, temos na cul-
tura brasileira e muito mais evidenciada em
Niterói, uma verdadeira fixação por títulos.
Pouco importa o valor que tenham, ou que
sejam até falsos. São por aberrantes com-
portamentos como esses que se prolifera na
cidade a “indústria da titulação fajuta”.
Já comentei em outra oportunidade o dis-
parate ambulante da assinatura de um “pre-
sidente de entidade”, uma instituição que
não se sabe se tem uma sede na cidade de
Niterói, mas, a assinatura megalômana ou
intencionalmente capciosa, diz: “Presidente
Nacional da Associação Tarará, Tarará de
Niterói”. Faz parecer que esta “entidadezi-
nha” de Niterói, tem sedes em todo Brasil.
A Ilusão da Comenda
Em minha opinião, uma intencional indução
a erro. Reveste-se de uma importância ine-
xistente, como os paramentos e trajes que
usam, que mais parece um baile de fanta-
sias; o que não deixa de ser!
Desconhecedores das origens e adequação
dos trajes, misturam tudo e mais parecem
um grupo de Folia de Reis, onde as “Co-
mendas Salteadas”, lembram o “General da
Banda” ou o “Diabo Falante da Folia Popu-
lar”. Um ultraje a rigor. Uma parafernália
picareta!
Alertaram-me que se tratava de um caso
de loucura e outras pessoas adoecidas (e
extremamente vaidosas) embarcavam nesta
“canoa de piração”, fazendo parecer um
oba-oba carnavalesco de estranha e mórbi-
da embriaguez.
Na semana retrasada, recebi um e-mail que
denuncia a manobra. Convidam para que
as pessoas se inscrevam para receber a co-
menda; ou seja, vão entrar nesta loucura
toda para virar “Comendadores”.
Aí, perguntamos? Comendador com que
investidura? E quem outorga a comenda, o
faz com que mérito ou autoridade? Gracio-
sa é que não é!
Está na hora da polícia investigar a venda
de falsos títulos. Isto me parece exploração
da boa fé. E tem gente por aí, comprando
essas “Comendas” e as fantasias; e o que
é pior, assinando Comendador Fulano de
Tal...
Ridículos e dignos de pena. Além de neces-
sitados de afirmação pessoal, “bancam os
trouxas”, num batalhão de “Alices no País
das Picaretagens Maravilhosas”. Brincadei-
ra...
Estão aparecendo deformações
do nosso maior símbolo, que é
a bandeira nacional. São misturas
gráficas e tonalidades misturando,
dissimuladamente, a bandeira de
Cuba. É um desrespeito a nossa
cidadania brasileira, ver em cami-
setas, flâmulas e chaveiros, sob
pretextos diversos, incluindo a
“semelhança dos povos e regime”,
numa clara campanha de propaganda, em-
butida em efeitos subliminares.
Somos a nação brasileira, soberana e in-
dependente. Não somos um joguete boli-
variano, nem satélite da Coreia do Norte,
Mas, o Que é Isso?
de Cuba ou de qualquer outra ditadura
de pensamento único. Somos uma nação
plural e distinta. Mas, devagar e sorratei-
ramente, os defensores da entrega nacional
estão acostumando o povo para um golpe
que eles sonham dar.
Em Prol do Cristo Redentor
Uma feijoada light, regada com samba na Casa da Amizade arrecadou fundos para
compra de um fogão industrial para o Abrigo Cristo Redentor. A instituição, que
funciona em São Gonçalo, abriga 190 internos com o consumo individual de seis refeições
diárias. A presidente da Casa da Amizade Odilza Vital e suas vices Lecyr Lobo e Vera Mo-
rett trabalharam com afinco para o sucesso do evento.
ZAPS...
... O vereador Bruno Lessa (PSDB) de Niterói aprovou o projeto de lei que obriga a
Prefeitura, através do seu órgão competente, a divulgar na Internet alvarás de funciona-
mento de locais com capacidade superior a 150 pessoas, como teatros, cinemas, entre
outros. O projeto vai garantir maior segurança aos frequentadores desses locais que
poderão ser vistoriados pela internet.
... O juiz da 17ª Vara de Fazenda Federal do Rio de Janeiro, Eugênio Rosa de Araú-
jo, reconsiderou suas declarações onde havia dito que candomblé e umbanda não são
considerados religiões e sim cultos. Entretanto, manteve a sentença onde os vídeos na
internet que desrespeitam essas religiões, continuarão na Web. Ficou tudo no mesmo...
Julianan, Igor e Vitor Coqueiro, Adriane, Leonardo, Gabriela e Pedro Guimarães
Casamento de Adriane e
Leonardo GuimarãesRaquel e Julio Cerino
Mariana Abicalil, Odilza Vital e Daniela Abicalil
8. www.dizjornal.com
Niterói
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8
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Edição na internet para Hum milhão de leitores
Fátima Mader Sergio Caldieri Tetê Suzuki Rudinei Paludo Eduardo Caminha
Casamento de Jorge Picciani
35 Anos do Steak House Posse no Sindilojas
Vereador Bruno Lessa e Charbel Tauil, novo presidente do Sindicato dos Lojistas de NiteróiElton Fourrier, Aninha e Amalia Baião
Hortencia da Silva Oliveira Hortencia e Jorge Picciani Adriana Ancelmo, Maria Lucia Jardim e o governador Luiz Fernando Pezão
Marcelo Borgongino
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Niterói
24/05 a 07/06/14
9
Terapeuta Holística
thatiana.ncunha@gmail.com
T! News contato@erisveltonsantana.com
erisveltonsantana.com
E! Games
Rua Miguel de Frias, 40 - Icaraí, Niterói - (21) 2717-9117
Marcelo Gonçalves
em Niterói
D
iretamente de São
Paulo, o conceituado
terapeuta holístico
Marcelo Gonçalves (foto) esta-
rá em Niterói até o dia 29 de
maio para uma série de ativi-
dades. Além de lançar seu li-
vro “Conexão para a alma”, irá
ministrar palestras gratuitas,
atendimentos e oficina.
Entre as palestras teremos “Vi-
das passadas e as influências
das linhas de tempo”, dia 26
(segunda-feira) e “Elementais
e Evolução”, dia 28 (quarta-
feira). Ambas com início às 19h30, na Ama-
ral Peixoto, 207, sala 818. Centro.
Em “Vidas passadas e as influências das linhas
de tempo” serão abordados como são impor-
tantes, por meio da Apometria e também da
Regressão, os processos nas vidas passadas
e como isso influência o presente e o futuro.
Serão abordados também, entre outras, os
períodos da vida ligados aos setênios e como
junto a isso se desdobram às chamadas crises
dos sete anos.
A influência dos elementais em diversos ni-
velamentos de consciência, a estagnação ou
evolução diante das energias que atraímos,
das nossas criações e também das quais nos
tornamos dependentes de muitas formas se-
rão explicados em “Elementais e Evolução”.
Já nos atendimentos, Mapa Terapêutico e
Mapa Cósmico, sendo que o primeiro trata-se
de um trabalho por
meio da observação
do mapa astrológi-
co, numerológico e
quando necessário,
se faz a captação de
vidas passadas para
apontar o uso dos
florais, apometria,
radiônica, ou outras
técnicas identifica-
das como sendo de
melhor resultado a
cada caso, orien-
tando assim, com
base nos mapas e
captações, o melhor
tratamento e orientações.
Questões referentes à ges-
tação, nascimento, traumas,
padrões, bloqueios e com-
portamentos desarmônicos
também serão tratadas.
Já o Mapa Cósmico-Sintoni-
zação funciona como o pró-
prio nome sugere, por meio
de sintonização e captação
para acessar uma série de
informações sobre a condi-
ção evolutiva, individual e
coletiva, expondo assim a
trajetória espiritual e o ma-
nancial de estrutura que trás cada SER a estar
neste aqui e agora.
Eventualmente são acessadas informações
como condição Mônadica, Origem Cósmica,
evolução espiritual, Missão individual e cole-
tiva, condição encarnacional, ancestralidade,
vidas passadas e karma.
E, para finalizar, a “Oficina Proteção - Ener-
gias e Consciência” será hoje, dia 24, das
14 às 18 horas. Serão tratadas técnicas de
limpeza mental, emocional e espiritual com o
uso de meditação e projeção mental, ervas e
banhos, pedras e cristais, florais e sugestões
de mandalas e suas ativações para proteção
do ambiente, como casa, salas de atendimen-
to, ambiente doméstico ou afins. Imperdível!
Maiores informações no site www.thempuz.
com.br ou pelos telefones 2601-8520.
Namastê!
Morri! E agora?
A
morte e só o princípio. Já dizia
Imhontep antagonista do filme “A
múmia.
Essa frase clássica resume basicamente o
tema da coluna desta edição. Trata-se da
nova aposta da “Square Enix”, um jogo
no qual você investiga seu próprio as-
sassinato. Bem-vindo a “Murdered: Soul
Suspect”.
Se a morte é sinônimo de fim na maioria
dos jogos, em “Murdered: Soul Suspect”
ela é o começo. No papel do policial fan-
tasma Ronan O’Connor, tudo começa
quando o já finado vê um corpo estendi-
do no meio de uma rua.
Ronan começa a investigar seu próprio
assassinato, contudo um investigador
morto trabalha de forma diferente de um
vivo. Como um espírito, Ronan não con-
segue interagir com objetos físicos, po-
rém pode atravessar paredes e possuir os
vivos.
Ao entrar no corpo, ele pode usar a visão
e audição, sugerir ideias e pensamentos
na mente do vivo. Ronan também é capaz
de ler a mente do possuído, porém nada
de brincar de marionete com as pessoas.
A única testemunha do assassinato, uma
garota chamada Joy, que acaba se tornan-
do assistente de Ronan na investigação.
Por se tratar de uma
medium, Joy pode ver
e ouvir o espírito do ex-
policial, e faz o papel de
ponte entre Ronan e o
mundo dos vivos.
“Murdered: Soul Sus-
pect” se passa em dois
lugares: em Salem, uma
pequena cidade no es-
tado de Massachusetts,
nos EUA, e na Salem do
plano de espiritual.
No mundo físico, a ci-
dade é famosa pelo caso
das “Bruxas de Salem”. A Salem do plano
espiritual é uma espécie de purgatório,
um lugar repleto de espíritos e demônios
que se alimentam consumindo os espíri-
tos.
Esses demônios são os inimigos do
protagonista do jogo. Para derro-
tar a maioria deles, Ronan precisa
possuir o corpo desses seres e des-
truir sua essência de dentro para fora.
A mecânica do jogo é o já conhecido
“aponte e clique”. Jogadores são convi-
dados a clicar nas pistas espalhadas pelo
cenário e coletar informações usando os
poderes de Ronan. Para avançar no jogo,
é preciso reunir toda essa informação e
chegar a conclusões.
“Murdered: Soul Suspect” chega no dia 3
de junho para Xbox 360, Xbox One, PS3,
PS4 e PC. Até a próxima!
Acupuntura, Yoga, Meditação, Shiatsu, Reiki, RPG
Respiração e Drenagem Linfática
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Niterói
24/05 a 07/06/14
10
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
De Volta ao Primitivismo Usual
O
utro dia, estava num normal, diário e
esperado engarrafamento na Av. Ro-
berto Silveira, quando assisti a uma
cena urbana deplorável.
Um ser inferior, que se acha superior, estava
conduzindo uma “espaçonave feita para usar
na fazenda” (o nome disso é pick up gigante),
e colou atrás do pequeno Gol. Tudo ali, na-
quele engarrafamento onde ninguém pode ir
pra lugar nenhum.
Quando o trânsito começou a andar, o ser in-
ferior deu uma fechada em meu carro, arran-
cando e fazendo fumaça naquele antiquado
motor diesel que vendem por uma fortuna
para este tipo de “esperto”, para em segui-
da fechar o pequeno Gol, que teve que frear
bruscamente.
Não satisfeito, o ser inferior ameaçou dar
uma marcha à ré para “assustar” o motorista
do Gol. Ele estava com o vidro aberto. O bra-
ço para fora mostrava um cigarro e a música
alta demonstrava o estado de espírito daque-
le idiota: agitado, mau, aborrecido, fumante
desvairado e se sentindo superior por estar
num carro maior e “mais caro”.
Depois eu vi que o motorista do Gol era, na
verdade, uma motorista e estava acompanha-
da de mais 2 pessoas. Nervosa, a motorista
deixou o carro pular para
frente e encostou na
“maravilhosa” caminho-
nete do ser inferior que,
de um pulo, desceu do
carro gritando, com os
olhos arregalados para a
assustada motorista que
estava congelada.
Quando eu já estava fa-
zendo menção de descer
do meu carro (não para
brigar, diga-se, mas pra
dizer “calma minha gen-
te”), vejo que do banco
de trás do Gol desce
uma jovem de uns 15
anos, bonita, que grita:
meu irmão, o que houve
com você? Voltou a se drogar?
O tal ser inferior ao olhar para a jovem, abai-
xou a cabeça, resmungou um “tudo bem” e
voltou para o seu carro. A moça foi até a jane-
la do carro e percebi que falava algo baixinho
para o malvado.
Depois, se virou e ao retornar para o carro,
falou alto: desculpem, é o meu irmão, mas
está se tratando.
Passei ao lado da motorista que estava aos
prantos, nervosa com tudo.
Uma cena urbana, dantesca e atual. Estamos
todos movidos à base da ignorância, da falta
de respeito ao próximo e perto de pessoas
com verdadeiras armas nas mãos.
A nossa sociedade se transformou numa refe-
rência do nada, do equívoco, da impaciência
e totalmente desnorteada.
Casamentos acabam por motivos simples e
fúteis. Brigas no trânsito acabam em agres-
sões e mortes. Impacientes destroem agências
bancárias e muitos se aproveitam da impuni-
dade para brigar, xingar e agir maliciosamente.
Não estou aqui para falar mal de vocês, mas
para falar mal da gente, porque também
me incluo nesse erro, digamos, existen-
cial.
Nossa sociedade está vivendo numa
democracia há 3 décadas. E, cá entre
nós, usufruímos muito mal da tal liber-
dade. Confundimos isto tudo dentro de
um liquidificador sem tempo para parar.
Muitos acham que podem fazer o que
querem porque “faz parte da liberda-
de”. Isso é uma imensa confusão e ig-
norância, porque o princípio básico da
liberdade é respeitar o direito do pró-
ximo.
Somente assim construímos uma socie-
dade harmônica, correta, na qual uns
respeitam os outros, respeitando as leis
e sendo livres para viverem em plena
felicidade, trabalhando, educando os
filhos e se divertindo.
Famílias se perderam na violência e ignorância
e outras se fecharam dentro dos casulos da
internet ou igrejas. Do que adianta mandar
beijinhos pelas redes sociais, se ao vivo você
não consegue se expressar direito ou não
sabe o que fazer quando se vê contrariado.
As pessoas se transformaram em seres reati-
vos demais e reagem com violência.
Sem leis, polícia e justiça ainda no século 21,
somos o que somos.
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
SEUS PROBLEMAS NÃO PRECISAM
VIRAR UMA NOVELA.
EXIJA. RECLAME. DENUNCIE.
CONTE COM O ALÔ ALERJ.
11. www.dizjornal.com
Niterói
24/05 a 07/06/14 Pela Cidade
11
Edição na internet paraHum milhão de leitores
Leitor Biométrico
para Idosos
R
ealmente não há
explicação plausível
para o uso de leito-
res biométricos nos ônibus
de Niterói. Como se não
bastasse o cadastramen-
to para obtenção de um
cartão que também é lido
na entrada do passageiro,
instalaram os leitores bio-
métricos, mais um compli-
cador na vida dos idosos.
Eles não conseguem com
desenvoltura lidar com as duas requisições,
atrapalhados e até constrangidos, dificul-
tam a entrada de outros passageiros, pois
a roleta só é liberada após todo o “trâmi-
te de identificação”. Será que as empre-
sas acham que existem idosos dispostos
a fraudar seus passes livres, repassando a
outros amigos? Ainda que existissem, seria
um ou outro, que no final das contas nada
representaria de prejuízo aos empresários,
considerando os transtornos dos demais
passageiros pagantes, e sujeitos ao mau
serviço, da demora das filas de acesso.
O vereador Bruno Lessa (PSDB) denunciou
o Sindicato das Empresas de Transportes
Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro
(SETRERJ) pela implantação nos ônibus de
leitores biométricos para idosos acima dos
Ururau Pançudo
Foi lançado na 8ª Bienal do Livro de Cam-
pos dos Goytacazes, no stand da Acade-
mia Campista de Letras, o livro “Ururau Pan-
çudo”, de autoria de Sylvia Paes e Carmen
Gomes, com ilustrações de Alicio Gomes.
É o primeiro livro de uma série que trata do
Patrimônio Cultural Imaterial da cidade de
Campos numa linguagem infantil utilizando
também o linguajar local.
A lenda do Ururau fala de um imenso jacaré
que existiria nas curvas do Rio Paraíba. Conta
a lenda no ano de 1786, a filha de um coro-
nel muito rico se apaixonou por um cortador
de cana muito pobre. O coronel não aceitou a paixão por um homem sem posses. Deu fim
àquele amor, jogando o rapaz no rio Paraíba do Sul, bem em frente ao Convento da Lapa,
onde o rio faz uma curva e dá à cidade de Campos, uma de suas mais belas paisagens. Daí
surgiu a lenda do Ururau da Lapa.
Os outros livros da série tratam do Jongo, da Mana Chica, dos doces, das rendas e do
indígena Goitacá.
Contato com a autora: sylviampaes@gmail.com.
Panoramic Portfolio
Foi inaugurada no dia 23 de
maio, no Bistrô MAC em Nite-
rói a exposição Panoramic Portfo-
lio do fotógrafo Renato Moreth,
que capturou imagens em viagens,
no cotidiano e em casamentos. A
mostra traz parte de suas fotos ti-
radas em diversos países ao redor
do globo, a partir de negativos
panorâmicos em preto e branco.
Esta é a quinta montagem da ex-
posição, que foi recentemente exi-
bida no Paraná, além de Recife e
Nova Iorque.
O Bistrô MAC fica na Praia da Boa
Viagem, s/nº, subsolo do Museu
de Arte Contemporânea de Nite-
rói – MAC.
Cidadão Niteroiense
Oinspetor de Administração e Seguran-
ça Penitenciária, Norberto Ferreira de
Moraes, recebeu o título de Cidadão Nite-
roiense pelo trabalho na ressocialização de
presos, em diversos presídios de Niterói,
quando da sua passagem na direção dessas
unidades prisionais.
A cerimônia ocorreu no gabinete da presi-
dência da Câmara de Vereadores de Niterói
e a entrega da titulação foi feita pelo presi-
dente Paulo Bagueira.
65 anos, usuários da gratuidade.
A denúncia foi feita no Ministério Público
Estadual e, segundo o parlamentar, pelo
Estatuto do Idoso, artigo 39, da lei 10.
741/03, idosos precisam apresentar so-
mente um documento pessoal que com-
prove a idade para ter acesso à gratuidade.
“Está na Lei. Idosos têm o direito à gra-
tuidade em ônibus, em qualquer transporte
público, e para isso basta apresentar um
documento pessoal. Qualquer outra exi-
gência é um desrespeito, uma maneira de
criar dificuldades. Até o preenchimento de
dados, as empresas já exigiram dos idosos,
reclama.”
O vereador recorreu ao Ministério Público
para que se cumpra o previsto no Estatuto.
Dr. Helder Machado
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12
Edição na internet para Hum milhão de leitores
As Peças do Tabuleiro Político em Niterói
Quando analisamos uma eleição, fa-
lamos do momento. A indagação é:
se fosse hoje, qual seria o resultado?
Amanhã será sempre outra situação. Um úni-
co fato muda tudo, alterando as peças, como
num tabuleiro de xadrez.
Esta semana, o acordo entre o PMDB de Jor-
ge Picciani e Luiz Fernando Pezão e o PDT
de Jorge Roberto Silveira e Felipe Peixoto,
mudou muito o cenário político e os rumos
da próxima eleição.
Ficou acertada a chapa de Pezão- Governa-
dor e Felipe Peixoto, como vice. Pode parecer
simples, mas, um emaranhado de possibilida-
des se abre. Felipe Peixoto é deputado Esta-
dual e pré-candidato a Federal, numa dobra-
dinha na grande Niterói e alguns municípios
com o deputado Estadual Comte Bittencourt.
Felipe disputou a Prefeitura de Niterói nas
últimas eleições e perdeu por poucos votos
e atingiu uma expressiva votação. Comte Bit-
tencourt fez oposição ao governador Sergio
Cabral (PMDB) até o último instante da ges-
tão deste, até que renunciasse e Pezão assu-
misse o cargo.
A verdade é que, neste governo do PMDB
que aí se encontra, quem deveras trabalhou
foi Luiz Fernando Pezão, suprindo todas as
ausências do titular, fosse por estar constan-
temente viajando ao exterior, ou mesmo por
dever de ofício. Pezão foi um vice-governador
que comandou as obras e representou efeti-
vamente o Estado.
O PMDB do Rio de Janeiro, na voz do seu
líder maior, Jorge Picciani, está apoiando a
candidatura à presidencia de Aécio Neves
(PSDB), embora o vice-presidente atual da
República seja do PMDB. Existe uma mensa-
gem dupla, pois Pezão e Sergio Cabral con-
tinuam conversando com a Presidente Dilma,
que por sua vez, quer todos os palanques,
mas, demonstra especial preferência pelo
senador Marcelo Crivella (PRB), membro da
Igreja Universal, do pastor Edir Macedo, leia-
se TV Record.
Felipe Peixoto é no momento o representante
da oposição em Niterói, sendo considerado o
candidato a prefeito com mais chances para
disputar as eleições municipais de 2016. Se
continuasse candidato a deputado Federal, na
dupla com Comte Bittencourt, provavelmen-
te seria eleito e ficaria reservada a vaga para
disputar a prefeitura de Niterói. Tornando-
se vice-governador, e já se comprometeu
declarando ao DIZ, com exclusividade,
que trará o gabinete do vice-governador
para o Palácio do Ingá e que não será um
vice apenas representativo. Será, como foi
o Pezão, com responsabilidades por áreas
do governo e voz de mando. Para Niterói
será muito bom. Uma espécie de resgate
parcial da perda da condição de capital do
Estado. Felipe já fez algo parecido quando
foi secretário Estadual de Pesca e Abasteci-
mento, trazendo a sede da secretaria para
Niterói. Entretanto, O PPS de Comte Bit-
tencourt, apoia a candidatura de Eduardo
Campos, embora o PPS do Rio de Janeiro
esteja apoiando Aécio Neves. Comte ficou
sem o parceiro federal e para aproximar-
se de Pezão dependerá de um rompimento
de Cabral e Pezão com a Presidente Dilma e
apoiarem declaradamente Aécio Neves.
Por outro lado, se Pezão não ganhar esta elei-
ção, Felipe Peixoto ficará sem mandato, que
o enfraqueceria e conjuntamente a legenda
do PDT de Niterói. O PDT municipal fica-
ria sem um mandato. O ideal seria que Jorge
Roberto Silveira se candidatasse a deputado
para garantir um mandato à legenda com base
em Niterói. Dizem
que Jorge rejeita
esta possibilidade,
principalmente a
ser federal, que o
retiraria do convívio
familiar e da cidade.
Vir candidato a Es-
tadual, em tese, po-
deria fazer concor-
rência ao seu aliado
Comte Bittencourt.
Muito embora, com a força eleitoral que dis-
põe o Jorge Roberto, teria espaço para eleger
os dois, sem prejuízo para a cidade que corre
o risco de ficar sem oposição ao PT.
Por outro lado o PSD de Kassab, de André
Correia e Sergio Zveiter, também desejava a
vaga de vice-governador na chapa do Pezão.
Com este acordo com o PDT, o PMDB terá
que compensar o PSD, dando-lhe a vaga de
senador, que certamente o candidato será
Ronaldo Cesar Coelho. Sergio Cabral, que
havia se declarado pretendente da vaga ao
senado, cederá o lugar, vindo a disputar uma
vaga na Câmara Federal.
O tabuleiro gira e se move. Veremos nos pró-
ximos lances o que virá para Niterói, através
dos seus representantes.
Felipe Peixoto e Luiz Fernando Pezão
Jorge Roberto Silveira