O documento resume as principais informações sobre as eleições de 2014 em Niterói, destacando:
1) A eleição apresenta comportamentos atípicos com alianças inusitadas e candidatos que ainda não dispararam suas campanhas faltando pouco tempo.
2) O eleitor de Niterói é politizado e exigente, avaliando criticamente os políticos e podendo "aposentá-los" com votos.
3) O caso do deputado Felipe Peixoto é citado como exemplo de conduta ética a ser seguida.
1. Niterói
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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
16 Mil Exemplares Impressos
2ª Semana
Nº 110
de Agosto
D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a
JaneToledo*Beleza:WagnerRaiol*Photo:JulioCerino
Página 03
Honra.
Eleição
X
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2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Eu passei minha infân-
cia assistindo à “Ju-
rassic Park” e o tenho
como um dos meus
filmes prediletos. A
conclusão obvia é que
estou animadíssima
com a chegada do
quarto filme da série:
“Jurassic Park IV: O
Mundo Jurássico” (“Ju-
rassic World”, no origi-
nal). Com lançamento
previsto para meados
de 2015, e está sen-
do dirigido por Colin
Trevorrow, que mes-
mo sem currículo muito extenso, fez um
belo trabalho ao dirigir o romance “Sem
Segurança Nenhuma” (“Safety Not Gua-
ranteed”). Chris Pratt (“A Hora Mais Escu-
ra”) protagoniza o filme e, provavelmente,
arrancará suspiro de suas fãs nas cenas de
suspense.
As primeiras informações são de que esta
continuação será sobre a construção de um
novo parque sobre os destroços da atração
do primeiro filme, de mais de duas décadas
atrás. Sucesso garantido de bilheteria!
Walt Disney Pictures já começou a rodar
“Alice no País das Maravilhas 2” (“Alice in
C
ansei! Cansei de ligar a televisão e
ver sangue. De ir à banca de jor-
nal e ver menos informação e mais
censura. Cansei dos problemas de outrora
que persistem na atualidade. Cansei das
promessas passadas que não passaram de
ladainha. Cansei das mentiras e das ilusões!
E é por isso que faço essa semana um texto
um pouquinho diferente! Vou falar de ci-
nema, só que apenas do futuro... E de um
futuro bom! Apenas informação boa, leve e
light. Alegria, meus senhores, mesmo que o
tempo não seja de paz!
Pra começar, vou falar de um dos meus ato-
res prediletos: Denzel Washington (“O Co-
lecionador de Ossos”). Pois, foi divulgado,
esta semana, o primeiro pôster do seu novo
filme “O Protetor” (“The Equalizer”, no
original). Dirigido por Antoine Fuqua, (“Ati-
rador”) que já trabalhou com Washington
em “Dia de Treinamento”. O longa conta
ainda com Chloë Grace Moretz (“Carrie - A
Estranha”) e Melissa Leo (“O Vencedor” e
“O Mordomo da Casa Branca”).
O Protetor” é uma adaptação da série ame-
ricana homônima, da década de 80, que
conta a história de um homem comum que
ao defender prostituta, acaba sendo perse-
guido por mafiosos russos. A película tem
data de estreia apenas para o final de se-
tembro, mas eu já estou ansiosa esperando!
Wonderland: Through the Looking Glass”,
no original).Esta sequência da adaptação
dos livros de Lewis Carroll, porém, não
será dirigida pelo mestre Tim Burton (“A
Noiva Cadáver”). A missão passa a ser
de James Bobin, responsável pelos recen-
tes filmes dos Muppets. Não há nenhuma
grande mudança no elenco, que volta a ser
protagonizado por Mia Wasikowska, como
Alice, e por Johnny Depp, como Chapeleiro
Maluco. A Disney anunciou a previsão de
lançamento para maio de 2016.
Há quem duvide, mas eu acredito que a
adaptação de “Cinquenta Tons de Cinza”
(“Fifty Shades of Grey”, no original) será
um fenômeno em termos de bilhe-
teria. Se o filme será bom ou não,
enfim, essa discussão não vem ao
caso. Afinal, há uma legião de fãs,
porém, a trilogia guarda incontáveis
desafetos. Verdade seja dita: se o ci-
nema atual quer lucro, provavelmen-
te, este longa arrecadará cifras eleva-
das. Os livros venderam mais de 90
milhões de cópias em todo o mundo,
tornando-se uma das séries literárias
mais rapidamente vendida de todos
os tempos. Para ter-se ideia da pro-
porção do sucesso, o recém-lançado
trailer da adaptação já é o mais visu-
alizado do ano. Entretanto, ainda é
preciso esperar um pouquinho para
curtir a produção na íntegra, que só será
lançada em fevereiro de 2015.
Pronto! Já estou aqui esperando para que
estes e tantos outros lançamentos bacanas
cheguem logo ao cinema. Pode ser que
nem tudo o que nos aguarda pela frente
seja bom... Temos tantas dúvidas na vida,
não é mesmo? Porém, pelo menos a sétima
arte ainda nos garantirá muitas surpresas
boas! Afinal, todos nós, em algum momen-
to, acabamos por concordar com a letra da
banda Jota Quest, quando a mesma afirma
que precisamos “ouvir palavras... Palavras
de um futuro bom!”.
Palavras de Um Futuro Bom
- Vem aí o novo livro do jornalista e trovador Sávio So-
ares de Sousa, “O Saxofone do Vizinho”, com desenho
de capa da fotógrafa e aquarelista Ana Maria Ribeiro. O
lançamento será dia 17 de agosto, a partir das 10 horas,
dentro do projeto cultural “Escritores ao ar Livro”.
- “Haicai do Brasil” é a antologia ilustrada pela cantora e
compositora Adriana Calcanhoto. O livro, com inúmeros
autores selecionados, traz haicais deste colunista.
- A AFL-Academia Fluminense de Letras promoveu so-
lenidade comemorativa pelo centenário do acadêmico e
imortal, o saudoso José Cândido de Carvalho, no dia 07
de agosto, na sede da instituição
cultural.
- O “Livro de avarias e desva-
rios “, de Marco Valença foi lança-
do dia 6 de agosto, no Gracioso
Café Bistrô, no Gragoatá.
- A Galeria de Arte La Salle (Rua
Gastão Gonçalves, nº 42 - Santa
Rosa) promove obras dos artistas
Ana Sobral, Robson Martins e
Luiz Hazediaz sob o tema “Sustentabilidade”. Vernis-
sage dia 19 de agosto, às 18 horas. Visitação gratuita
até 12 de setembro.
Registro: O imortal acadêmico Sávio Soares de Sousa,
das academias Niteroiense (Casa de Horácio Pacheco)
e Fluminense de Letras, propõe a ideia de dar nome à
AFL. Passará a chamar-se “Casa de Lacerda Noguei-
ra”, imortal acadêmico que muito fez pela AFL, nos
deixando um legado impresso de estimado valor para
os anais dessa instituição cultural.
- A exposição
“Artesanato do
Japão - tradições
e técnicas”, no
Museu Histórico
Nacional (Praça
Marechal Âncora,
s/nº - Praça XV
- Rio de Janeiro)
tem visitação até
24 de agosto,
nos seguintes horários: 3ª a 6ª, das 10h às 17h30;
sábado, domingo e feriado, das 14h às 18h.
Vale conferir!
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3. Niterói
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Documento
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Eleição X Honra
Em toda história brasileira jamais tivemos uma eleição com comportamento tão atípico como esta de 2014. Muitos fatores foram deter-
minantes neste momento, onde já no mês de agosto, faltando menos de sessenta dias para a realização do pleito, ainda estão indefinidas
muitas associações e candidatos não dispararam efetivamente suas campanhas; e há quem não tenha feito um impresso ao menos.
Que novo Brasil é este e que perfil tem o eleitor da atualidade, seja veterano ou um jovem que vota pela primeira vez? Estão de certa
forma “reciclados” para uma nova forma de enfrentamento?
M
uitos eleitores brasileiros, por des-
crença ou por falta de politização
e, principalmente, informação, pa-
recem imunes ao noticiário e às tendências
eleitorais. É desejável que todo brasileiro se
preocupe com o seu voto como uma con-
tribuição que pode parecer insignificante ao
montante, mas é uma pequena fração que po-
derá mudar a história, determinará mais sofri-
mento ou a perspectiva de mudança.
É claro que pelos desmandos e escândalos
da política, especialmente nos últimos doze
anos, onde assistimos todo tipo de perversão
e dissimulação da verdade, muitos perderam
a crença na transformação e desvalorizam a
eleição com algo apenas repetitivo, inconsis-
tente e inútil. É como se fosse para constar e
validar a mesma desordem institucional.
Entretanto, é preciso que todos tenham cons-
ciência que anular o voto ou não fazer qual-
quer escolha (voto em branco) significa forta-
lecer quem está no poder e assim prolongar
por mais quatro anos mesma inércia e declínio
que nos encontramos.
Necessitamos da alternância do poder, ainda
que saibamos que os gestores que virão en-
contrarão um país destroçado, principalmente
quando o véu do disfarce e da mentira que
mantém imune os atuais governantes vier à
tona. Muito ainda teremos a enfrentar e di-
ficuldades não faltarão. As escolhas podem
promover a sucumbência total das nossas
possibilidades de reação e transformação.
Esta eleição caracteriza-se pelas inusitadas
alianças e a desconfiança que transita em toda
classe política, pela inédita forma de negociar
a alternância e a manutenção de alguns no
poder. Acreditamos que do ponto de vista po-
lítico, tudo tem início nos municípios, onde a
proximidade das relações identifica os atores
e propicia a base de alianças estaduais com
possibilidades de expansão nacional.
Vamos tomar por base o município de Nite-
rói, a segunda cidade mais importante do Es-
tado do Rio de Janeiro e uma das rendas mais
elevadas do país. Nessa cidade onde o nível
de escolaridade é alto, o patamar de informa-
ção e participação é maior. Pode não aparen-
tar, pois não se encontra em confronto com
outras cidades, mas o nível de exigência do
niteroiense é um dos mais rígidos e politiza-
dos do país. Naturalmente, nas rodas sociais
e até nas redes, o tema é a política, com foco
nos políticos. O padrão do niteroiense difere
de outros na medida em que o desencanto
não o inibe ou provoca abandono. A cidade
questiona, discute, aplaude ou execra. Mui-
tos políticos deverão ser “crucificados” nesta
eleição vindoura. Esta característica marcante
se observa de eleição em eleição. Quem fez
bom mandato é agraciado com mais votos.
Quem está em questão é avaliado e realocado
em outro patamar, que se distingue pelo me-
nor número de votos. Se o voto fosse distrital
muitos não teriam futuro. A válvula de escape
é buscar em outros municípios os votos perdi-
dos pela observação exigente do niteroiense.
Muita gente não sabe, mas, Niterói funciona
para alguns como uma espécie de laboratório
de avaliação de políticos. Quantos vereado-
res foram “aposentados da prática política”
por não corresponderem aos anseios de seus
eleitores e subestimaram esta compreensão?
Esta realidade está cada vez mais patente. O
aposentado de Niterói, na grande maioria, lê
jornais, assiste TV regularmente, com foco
no cotidiano e nos fatos relativos a ética e a
moral. É uma constatação do exercí-
cio da cidadania. É um município de
muitos jovens universitários e com
participação na vida da cidade. Este
eleitor é tipicamente um modelo a
ser seguido no Brasil, pois sabe re-
conhecer as diferenças, aprovar ou
rejeitar as conversas sazonais e in-
consistentes daqueles que aparecem
somente a cada quatro anos.
Niterói amadureceu e endureceu.
Não adianta mais vir com a sedução
provinciana de que as famílias se co-
nhecem há tantos anos, ou um pa-
rentesco distante e ausente, como se
fosse um passaporte para a conquista
ou confisco do voto distraído. Aca-
bou o compadrio eleitoral e alguns
políticos perceberam a transforma-
ção.
A cidade sabe reconhecer valores e
condutas. Podemos citar o caso re-
cente e emblemático do deputado niteroiense
Felipe Peixoto, que foi vítima de interesses
pouco explicáveis e o seu comportamento
apresentado na condução e reação ao fato
serviu de exemplo para muita gente,
Ele é cria da terra. Desde criança montava
comitês eleitorais infantis no bairro do Pé
Pequeno, onde cresceu e ainda reside. Pas-
sou por vitoriosos mandatos como vereador,
elegeu-se deputado Estadual, foi convidado
pelo governador a assumir a secretaria de
Abastecimento e Pesca, onde apresentou ex-
celente gestão. Candidatou-se a prefeito do
seu município, perdendo por diferença insig-
nificante. Seguiu desprovido solitário numa
eleição contra o poder do PT, acolhido pelo
governo Federal em 2012. Para essas elei-
ções de 2014, preparou-se para concorrer a
deputado Federal, articulando-se numa parce-
ria regional com o deputado estadual Comte
Bittencourt. Por desejo e apelo do governa-
dor Luiz Fernando Pezão, aceitou concorrer
na chapa sendo candidato a vice-governador.
Trabalhou e articulou um novo processo elei-
toral, apoiando e honrando os acordos ante-
riores e ainda, na condição de candidato a
vice-governador começou a apoiar e promo-
ver também candidatos a deputado Federal.
Sem que tivesse qualquer responsabilidade
pelas atitudes incompatíveis impostas pelo
presidente do seu partido, o PDT, foi desfeita
a coligação com o PMDB e outros partidos,
e ele não mais pode ser candidato a vice- go-
vernador. Carlos Lupi, presidente do PDT,
forçou uma situação inconciliável como can-
didato avulso ao senado, quando só é possí-
vel uma vaga, que já estava ocupada. O go-
vernador tentou todas as possibilidades para
demover o Carlos Lupi da sua desmedida e
intencional intolerância.
Aí, sem chance de trocar de partido, sem lu-
gar na chapa do Pezão, todos imaginaram que
Felipe Peixoto voltaria a se candidatar, ou a
deputado Estadual, onde conseguiria uma fá-
cil reeleição, ou a federal como era o projeto
anterior. Mas, apresentou-se com coerência
e dignidade, não aceitando uma nova can-
didatura. Se colocasse o nome para o pleito
Estadual, colidiria com o aliado Comte Bit-
tencourt. Preferiu honrar o acordo. Se fosse
candidato a Federal iria ferir os muitos com-
panheiros, inclusive de outros partidos, que
havia se proposto a orientar e apoiar. Também
preferiu honrar os tratos.
Colocou-se à disposição do governador Pe-
zão para ajudar a elegê-lo como um soldado
no campo de batalha. O governador, reconhe-
cendo a magnitude do gesto, entregou-lhe
uma coordenação estadual da sua campanha.
Felipe ficará temporariamente sem mandato,
por coerência e dando exemplo de que mes-
mo nesta política onde muitos traem outros
tantos, mostrou que tem um lado e uma
escolha. Com esse gesto cristalizou a sua
liderança e o obsequioso respeito de todos.
Sem qualquer movimento solidificou-se
como a principal alternativa na concorrência
ao cargo de prefeito de Niterói nas eleições
de 2016.
A maior afirmação veio no sábado passado
durante a inauguração de um comitê elei-
toral de Comte Bittencourt. Foram ouvidas
muitas falas, incluindo uma empolgada e
veemente do vereador Bruno Lessa. Felipe
Peixoto chegou quando as falas já haviam
começado. Tomou a palavra e fez um bre-
ve discurso, singelo e honesto. Foi o mais
aplaudido de todos, mostrando que a sua
liderança se solidificou. A admiração de
todos foi declarada em forma de aplausos.
Isso prova que apesar dos desvios e as perfí-
dias da política é possível ser correto e con-
tar com o respeito e o carinho do eleitorado.
O que o povo quer é respeito e confiança.
Vai vencer sempre os leais e verdadeiros, a
despeito da pretensa gramatura dos falsos
papéis.
O governador Pezão apoia Felipe Peixoto
4. Niterói
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D! Nutrição
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Lançamento de Cratscá
Nesta semana, foi lançado o segundo livro da
série "Tô Chegando" de Sylvia Paes e Carmen
Eugênia Sampaio, com ilustração de Alício Gomes,
em Campos dos Goitacazes.
A obra apresenta o Indiozinho Cratscá que fala do
indígena goitacá e das matas de restinga. Seu nome
vem do barulho de um galho quebrado. Quando ele
começou a engatinhar, um sagui subiu em um galho
para ver o acontecimento, mas o galho se partiu em
um barulho cratscá e o macaquinho caiu sobre a
sua cabeça. Desde então, o mico e Cratscá não se
separaram. Brincavam próxima a mata de restinga
sombreada pelas altas e solenes aroeiras.
Ele dialoga com o macaquinho, que lhe passa infor-
mações sobre os índios goitacás e a terra em que
viviam.
Para adquirir o livro, entrar em contato com as autoras: Sylvia Paes – (22) 9.9702-9751
e Carmen Sampaio (22) 9.9837-4644.
Carlos Ruas em Exposição
Ofotógrafo e colunista social Carlos Ruas inaugura na segunda-feira, dia 11, uma
exposição na Câmara dos Vereadores de Niterói com mais de 200 fotos, de gente e
da cidade de Niterói. Os grandes eventos políticos, locais históricos e pitorescos de Ni-
terói e agitos dos salões elegantes são o centro do tema. As novidades, moda, pessoas
que marcaram as décadas de 50, 60 e 70.
Tudo isso poderá ser visto na exposição “Carlos Ruas: fotos & acervo”. Estará aberta à
visitação pública entre 11 e 30 de agosto, das 11 às 18 horas, no saguão da Câmara de
Vereadores. A exposição será aberta durante as comemorações pelos 195 anos do Legis-
lativo niteroiense e marcando os 60 anos de jornalismo do autor. A Entrada é gratuita e o
endereço é: Avenida Amaral Peixoto, 625 – Centro – Niterói.
Um Piano nas Escolas
Ocompositor Itajara Dias,
pianista do Theatro Munici-
pal do Rio de Janeiro, e seu filho,
o pianista Vinnicius Dias, farão re-
citais de piano dentro do projeto’
"Um Piano na Escolas", em esco-
las públicas e particulares do Rio
de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.
A atividade do projeto visa pro-
porcionar momentos de arte e la-
zer aos alunos de escolas públicas
e privadas. Durante as apresenta-
ções são fornecidas informações
referentes aos aspectos técnicos
do piano e da vida e obra dos
compositores. O objetivo do pro-
jeto é incentivar crianças e adoles-
centes ao hábito de ouvir a música clássica.
Os Recitais serão apresentados em várias escolas, entre elas, no Liceu Nilo Peçanha, dia 19
de agosto - terça feira, às 16h. Avenida Amaral Peixoto, 707 – Centro – Niterói.
A Clássica Batata Doce
M
uitos atletas, "pseudoma-
rombeiros", veganos, pesso-
as que procuram levar uma
vida saudável comem a querida batata
doce "porque é bom". Mas é bom por
quê? É saborosa? É boa pra saúde?
Quais são os reais benefícios da ba-
tata doce?
Hoje meu objetivo é apenas explicar
num simples texto, alguns benefícios
da batata doce.
Ela é uma boa fonte de carboidrato
(fonte de energia), rica em fibras e
baixo índice glicêmico( relembrando
o índice glicêmico: capacidade do ali-
mento trazer um pico de "açúcar" no
sangue), por ser assim, não traz gran-
des volumes de insulina para corrente
sanguínea, desta forma a energia é li-
berada gradualmente, sendo utilizada
de forma lenta não permitindo acúmu-
lo de energia, que depois se transfor-
ma em gordura. Então, apesar de ser
um carboidrato, ajuda a não ocorrer
o acúmulo de gordura, mas em doses
adequadas né?
Essa querida batata ainda é rica em
vitamina A, C, E, B6 e ainda contri-
bui para a pele, sistema imunológico,
reduz caimbras, melhora a manuten-
ção de tecidos e ossos, e é delicio-
sa, podendo ser preparada de muitas
formas: cozida, chips, em purê, com
canela para dar uma turbinada no me-
tabolismo.... Crie da sua forma! Mas
agora você já sabe os benefícios dessa
batata!
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InternetJuliana Demier - juliana.demier@gmail.com
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Arede social Pinterest, que
era restrita ao compar-
tilhamento de imagens,
anunciou nesta semana o lança-
mento de um novo serviço de
mensagem, que poderá ser com-
partilhada por escrito com uma
pessoa ou com um grupo de até
dez usuários.
A Plataforma de imagens Pinte-
rest foi elaborada para ajudar
a planejar e organizar diversos
tipos de projetos, - como jan-
tares, viagens ou a reforma do
apartamento -, esse novo servi-
ço aumentará as possibilidades
dos usuários de compartilhar
descobertas ou novas ideias com
outras pessoas.
A rede social recordou o lança-
mento da opção que possibilita
a troca de “pins” (imagens) entre
usuários com afinidades simila-
res, introduzida no ano passa-
A Novidade na Rede Social Pinterest
do e que rapidamente tornou-se
muito popular.
De acordo com os dados da
empresa, mais de 2 milhões de
“pins” são enviados todos os
dias em mais de 750 milhões de
tabuleiros.
O novo serviço de mensagens
funcionará de maneira similar
à troca de “pin”: após abrir a
notificação de comunicação, o
usuário pode responder e esta-
belecer uma conversa, que ficará
armazenada na seção dos alertas
e junto às notificações.
Na atualidade, o Pinterest apa-
rece como uma das principais
redes sociais do mundo e, se-
gundo os dados do serviço de
marketing digital Experian, apa-
rece como a terceira maior nos
Estados Unidos, ficando atrás
apenas do Facebook e Twitter.
A “pinterest” vai abrir escritório
no Brasil Até!!!
Interino Laio Brenner
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
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O Mané Fogueteiro
L
i um artigo do jornalista, doutor em
Filosofia e laureado escritor perua-
no Mario Vargas Llosa, prêmio No-
bel de Literatura de 2010, onde fez uma
comparação dramática entre a situação
política brasileira e a vergonhosa derrota
de 7 X 1, da seleção brasileira, contra a
Alemanha.
Em trechos que grifei estão:
“Não houve nenhum milagre nos anos de
Lula, e sim uma miragem que agora co-
meça a se dissipar... A verdade é que não
houve nenhum milagre naqueles anos, e
sim uma miragem que só agora começa
a se esvair, como ocorreu com o futebol
brasileiro. Uma política populista como a
que Lula praticou durante seus governos
pôde produzir a ilusão de um progresso
social e econômico que nada mais era
do que um fugaz fogo de artifício. O en-
dividamento que financiava os custosos
programas sociais era, com frequência,
uma cortina de fumaça para tráficos de-
lituosos que levaram muitos ministros e
altos funcionários daqueles anos (e dos
atuais) à prisão e ao banco dos réus... O
governo brasileiro disse que não havia di-
nheiro público nos 13 bilhões que inves-
tiria na Copa do Mundo. Era mentira. O
BNDES (Banco Brasileiro de Desenvol-
vimento Econômico e Social) financiou
quase todas as empresas que receberam
os contratos para obras de infraestrutu-
ra e, todas elas, subsidiavam o Partido
dos Trabalhadores, atualmente no poder.
(Calcula-se que para cada dólar doado
tenham obtido entre 15 e 30 em con-
tratos).
As obras da Copa foram um caso flagran-
te de delírio e irresponsabilidade... As ci-
fras que os órgãos internacionais, como o
Banco Mundial, dá na atualidade sobre o
futuro imediato do país são bastante alar-
mantes...”
Ele ainda aponta que uma reeleição da
presidente Dilma será a ruína definitiva do
país, que vive de maquiagens financeiras,
gastando mais do que pode e aumentan-
do impostos imoderadamente para suprir
a demanda sem feios que eles mesmos
provocam com obras faraônicas e super-
faturadas.
Concordo com tudo, em gênero e núme-
ro e mais ainda com a imagem usada para
definir as “façanhas” do Lula que não pas-
savam de miragens e ilusões como fogos
de artifício. Diante da perfeita imagem
proposta, doravante poderemos denomi-
na-lo de “Mané Fogueteiro”. Representa
a síntese do PT. Muita conversa, alardes,
folguedos (com dinheiro público) e men-
tiras. Falsas promessas na crueldade de
um marketing repetitivo e criminoso que
produz a luz enganosa e resulta na pere-
ne escuridão. Pura propaganda ofuscante
como faziam os nazifascistas e a falência
moral e ética.
Ainda que nos livremos deles hoje, nos-
sos filhos e netos ainda irão pagar por
muitos anos o imenso prejuízo do grande
engodo eleitoral; um projeto de poder
que esta organização (PT) implantou na
entranhas das instituições nacionais. La-
mentavelmente...
C
omo se não
bastasse o es-
tado policiales-
co e violento que te-
mos, outras vertentes
de violência se incor-
poram ao nosso coti-
diano. Uma das mais
abomináveis, com viés
de intimidação, são os
não rotuláveis ativistas
dos movimentos, ditos
sociais, mas que são
antissociais na sua filo-
sofia e prática.
Compreendemos e
apoiamos qualquer movimento reivindica-
tório das classes trabalhadoras e o direito
de expressão e descontentamento. Seja de
que seguimento for. Protestar e assumir
posições são direitos inalienáveis de qual-
quer cidadão. Entretanto, o que temos vis-
to é a má utilização e distorção da prática.
Não podemos compactuar com atos de
violência, especialmente contra jornalistas
que se apresentam nessas situações, sim-
plesmente para trabalhar!
A imprensa é a portadora da informação e
inclusive da difusão dos desejos e insatis-
fações populares. É a expressão do direito
vivo. Está sempre do lado do fato, da ver-
dade que se mostra e que pode e deve ser
questionada; mas, jamais agredida, vilipen-
diada e abusivamente oprimida. É inacei-
tável que um grupo de ativistas presos ao
saírem da prisão, em Bangu, se dirija aos
jornalistas como se fossem inimigos e parta
para beligerância física; que inclusive atin-
giu pessoas que não eram jornalistas, es-
tavam presentes e tiveram a infeliz ideia de
se expressarem contra o feito. Tornaram-se
vítimas agregadas.
É o sistema da inconsciência vingativa e
inegociável. Os ativistas partiram para por-
rada, não importando contra quem. Este
Inadmissíveis Agressões
mesmo grupo de pessoas, que se arvora
a serem os proprietários da verdade e do
inconformismo anárquico, é o mesmo que
protagonizou a lamentável cena da armadi-
lha que caiu o Sindicato dos Jornalistas do
Município do Rio de Janeiro.
Pela informação que temos, a intenção da
direção do Sindicato foi a de dar voz e au-
dição aos manifestantes presos, aliados e
parentes num encontro para dialogar sobre
as questões em pauta. No decorrer do en-
contro, os manifestantes tomaram o rumo
do protesto agressivo dirigindo a sua fúria
contra os próprios jornalistas que os aco-
lhiam e escutavam. Uma nova sessão de
agressões verbais que poderiam se encami-
nhar para a porrada explícita. Ameaças do
tipo: “nós vamos pegar vocês”!
Sabemos apenas que o pior animal é aquele
que morde a mão de quem o alimenta...
Nós, jornalistas, contamos fatos e alguns
fazem análises e formam opinião. Discordar
do texto é direito de todos. Mas, responder
com agressões físicas é o fim da linha. Des-
respeito e desapreço. Não há mais nada no
campo das ideias, desconstrói-se o direito
e perde-se o senso de urbanidade e cidada-
nia. Desta maneira, não há o que argumen-
tar nem defender. Contra absurdos como
estes não há o que dizer.
Que se aplique a lei! E “dura lex sed lex.“
“São Tander”
Quando vemos um banco estrangeiro, como o Santander, alertar clientes para as possi-
bilidades financeiras negativas se o atual governo que aí se encontra permanecer, nos
solta aos olhos o tamanho do perigo existente que nos ronda.
Não importa se as reações e repressões do poder tenham feito o Banco demitir funcioná-
rios e ter que se retratar publicamente. Essa imposição do governo central apenas fortalece
e ratifica a fragilidade e desencontro que se encontra.
A diferença entre um apedeuta e um intelectual
7. Niterói
08/08 a 15/08/13
www.dizjornal.com
Acidade de Campos estará comemorando
o centenário de Hervé Salgado Rodri-
gues, um dos ícones do jornalismo campista
e do interior fluminense. Ele foi jornalista,
advogado, editor, proprietário de jornal (A
Notícia), professor, teatrólogo, sindicalista,
escritor e boêmio. O Conselho Municipal de
Cultura-Concultura/Campos, fará uma série
de eventos em conjunto com a Academia
Campista de Letras, Associação de Imprensa
Campista e a Câmara Municipal.
7
Dr. Helder Machado
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Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Ficamos todos desalentados com a evi-
dente e crescente desqualificação dos
serviços dos bancos públicos. No passado,
ter uma conta no Banco do Brasil era uma
espécie de meta das empresas e dos profis-
sionais liberais. O serviço era de primeiro
mundo. Nos últimos tempos, especialmen-
te nos quatro anos do governo Dilma, hou-
ve um retrocesso brutal na qualidade dos
serviços.
E a Caixa Econômica Federal? Esta decaiu; e
está pior do que o Banco do Brasil. É como
se tivessem trocado todos os funcionários
e a direção é inteiramente confusa e inabi-
litada. As informações são desencontradas,
uma absoluta falta de liderança e atenden-
tes que falam um português eivado de erros
e vícios. “Nós vai e nois faiz” é inadmissí-
vel, desde que existe uma exigência de 2º
Retrocesso da Qualidade
grau para exercício da função. Antigamente
era motivo de orgulho trabalhar na Caixa e
no Banco do Brasil. Os antigos funcionários
(bons funcionários) devem estar passando
um aperto e um constrangimento imenso
com tantos “funcionários Cumpanhêros”
Já presenciei situação em que o gerente
dava um comando e o caixa desconsidera-
va a ordem dada e dizia: “está errado! Eles
não sabem nada!”
O aparelhamento federal está em todas as
instituições, em todos os níveis; as regras
para o exercício da função foram jogadas
no lixo e os critérios de concurso são os
do compadrio e indicações de outros “sin-
dicalistas”.
Um Brasil de ponta cabeça. É como viver
numa Bolívia piorada.
O
governador Geraldo Alkimim ao ser questionado sobre a violência em São Paulo
respondeu que a maior dificuldade está nas ações do governo Federal que não
policia as suas fronteiras, permitindo a lavagem de dinheiro e o tráfico de drogas
pesadas como o crack e cocaína.
Ele disse: “aqui produzimos soja, milho, carne, etc... Se não produzimos drogas pesadas,
como é que entra?”
A sua expectativa está na vitória do candidato do seu partido senador Aécio Neves, para
que possa estabelecer um diálogo com o planalto visando melhorar as questões de segu-
rança nas fronteiras e reduzir grande parte dos crimes em são Paulo.
Fronteiras Abertas
Foram cancelados em Niterói em torno de 66 mil títulos de eleitores. Entretanto, soman-
do os novos e transferidos existe algo em torno de 25 mil. Ou seja: saem 66mil antigos
e que conhecem as pessoas e entram 25 mil entre novatos e “estrangeiros”.
Para os antigos políticos foi um mau negócio. Pelo menos, 41 mil votos se perderam e
ainda vão enfrentar um eleitorado que não os conhece e nem fazem questão de conhecê-
los. E neste marasmo de campanha!!! Ficou ruim...
Menos Eleitores
Medalha José Cândido de Carvalho
A escritora Belvedere Bruno recebeu a medalha José Cândido de Carvalho na Câmara de
Vereadores de Niterói por iniciativa do vereador Bruno Lessa. Na foto, Belverede ladeada pelo
acadêmico, escritor e poeta Luiz Antonio Pimentel.
Centenário de Hervé Salgado
8. Niterói
08/08 a 15/08/13
www.dizjornal.com
8
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Sonia Andradelima Luiz Jourdan Amora Glória Diuana Paulo Lemos Claudinier Barbosa
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Aniversário de Mario de Sousa
Continentino Porto, Mario de Sousa, Ana e Sergio Caldieri
Silvio Lessa, Mario de Sousa e Marlene Nasser
Bruno Lessa, Thatiana Cunha e Mario de Sousa
Fotos Sergio Caldieri e Marlene Nasser
9. Niterói
08/08 a 15/08/13
www.dizjornal.com
9
Terapeuta Holística
thatiana.ncunha@gmail.com
T! News contato@erisveltonsantana.com
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Um Anel Para a Todos
Governar
T
udo começou com a forjatura dos
grandes anéis: 3 foram dados aos
elfos, imortais e os sábios e juntos
de todos os seres; 7 aos senhores dos
anões, grandes mineradores e artesãos
dos sagãos das montanhas; e 9 nove para
a raça dos homens, que acima de tudo
desejavam o poder...
Poucos autores foram tão completos
quanto J.R.R Tolkien (o Senhor dos Anéis"
e de "O Hobbit etc.), o mundo e descrito
em detalhes através de obras acabadas e
inacabadas e foi essa informação usada
para criar o novo game “Middle-Earth:
Shadow of Mordor” que se passa entre
os eventos de "O Hobbit", e "O Senhor
dos Anéis", durante o reaparecimento de
Sauron e sua retomada de Mordor.
A terra negra foi purificada e por dois mil
anos protegida por guardiões. Talion, pro-
tagonista do game, é um desses guardiões,
um soldado que voltou dos mortos e ago-
ra divide o corpo com um espectro, sendo
imortal.
A identidade do espectro e seus objetivos
são misteriosos. Se seus poderes ajudam a
combater os servos de Sauron, parece ób-
vio imaginar que a entidade é “do bem”,
mas, como ensinam as obras de Tolkien, o
Bem e o Mal dividem es-
paço dentro de cada um.
Ainda que cheio de po-
deres, Talion é apenas um
contra todo o exército de
Sauron. Isso significa que
ele não pode simples-
mente sacar sua espada
e sair decapitando orcs.
Às vezes, é preciso agir
de forma planejada, cau-
telosa, se movendo pelas
sombras, como um assas-
sino.
Toda interface de “Sha-
dow of Mordor”, um jogo de aventura
em terceira pessoa, lembra muito a série
"Assassin’s Creed". Mas, não se pode redu-
zir o game a uma cópia de outro, seria le-
viano. O jogo traz, novidades promissoras.
A maior delas é o revolucionário Nemesis
System, que dá um pano de fundo rico a
diversos inimigos de Talion.
O sistema cria um organograma dos exér-
citos de Mordor, com orcs e goblins rece-
bendo patentes diversas, características de
combate únicas e objetivos e propósitos ex-
clusivos. Conforme Talion vai encontrando
com eles durante o jogo, esses NPCs vão
se tornando inimigos ou arqui-inimigos com
histórias próprias.
Ainda sem data de lançamento, "Middle-
Earth: Shadow of Mordor" será lançado
para PC, Xbox One e PS4. Versões de PS3
e Xbox 360 também chegarão às lojas, mas
com certas limitações, como a ausência do
Nemesis System.
Cromoterapia
L
i com alegria essa
semana sobre a ope-
ração do menino Die-
go. A história ganhou no-
toriedade nas redes sociais
após a criação da página
“Ajudem a operar o Diego”
pelos amigos da família,
além da criação da campa-
nha para arrecadar doações
com a venda das camisas
“Juntos somos invencíveis".
O pequeno Diego foi diag-
nosticado com um câncer
no dia 24 maio, quando
ele torceu a boca por dez segundos e fa-
lou embolado quando um exame identificou
um tumor. Após a segunda operação, que
retirou praticamente todo o restante do tu-
mor, não retirado totalmente no primeiro
procedimento cirúrgico, uma biópsia ainda
no centro cirúrgico revelou o que os pais
não esperavam, o tumor era de grau III, de
uma escala até V. Por conta dessa mudança
o pequeno terá que passar por 30 sessões
de radioterapia para eliminar qualquer cé-
lula que possa desenvolver um novo tumor.
Uma corrente de vibrações positivas desde
a descoberta da doença tem ajudado na re-
cuperação do pequeno. Além disso, os pais
de Diego estão recorrendo a uma ajuda que
julgo de extrema importância: a espirituali-
dade e a tratamentos alternativos, como a
cromoterapia e o reiki.
Sempre disse da importância em termos
um alicerce fora do
plano físico para
nos apoiarmos. Ga-
nharmos força. A
fé é importante. É
nela que nos res-
tabelecemos emo-
cionalmente, muita
das vezes.
E quanto ao trata-
mento com a cro-
moterapia, para
quem não conhece,
ela é a ciência que
utiliza as cores do
Espectro Solar para restaurar o equilíbrio
físico-energético em áreas do corpo huma-
no atingidas por alguma disfunção.
A Cromoterapia traz benefícios aos por-
tadores de qualquer disfunção, começando
por aliviar as dores e finalmente pela recu-
peração dos pacientes, na maioria das do-
enças.
A Cromoterapia faz o equilíbrio do fluxo
energético e trata a causa física, eliminando
a dor e restabelecendo a saúde após uma
série de aplicações, numa média de dez a
quinze.
A Cromoterapia consta na relação das prin-
cipais terapias alternativas ou complemen-
tares reconhecidas pela Organização Mun-
dial de Saúde em 1976. Que os benefícios
da cromoterapia possa ajudar a todos que a
ela recorrer. Força Diego!
Namastê!
10. Niterói
08/08 a 15/08/13
www.dizjornal.com
10
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Capitanias Hereditárias
N
osso país possui um dos maiores
emaranhados jurídicos do mundo.
Emaranhado que mais parece um
daqueles postes de rua, tortos e com fios às
centenas indo e vindo de todas as direções
possíveis. É assim que entendo a quantida-
de de leis que existem em nosso país e a
própria situação do Judiciário.
Mas, o amigo leitor deve estar pensando:
isso não é novidade nenhuma! Está certo!
Mas o porquê das coisas e das inúmeras
leis, decretos, portarias, atos etc, ninguém
sabe ao certo o que é certo.
Leis foram feitas para serem cumpridas.
Uma afirmativa na enorme parcela das na-
ções desenvolvidas. Infelizmente esse con-
ceito não acontece em nosso país.
Vejam que primeiro você discute a todo
tempo como é que se aplica a tal Lei recém
criada. Depois acham necessário criar uma
nova lei, chamada de “reguladora”, para
dizer como aplicar uma Lei. É difícil até de
escrever, tamanha (desculpe a palavra) bo-
çalidade. Leis que explicam Leis e que se-
rão discutidas nos bares, nas esquinas, nos
processos judiciais, até chegarem à instân-
cia superior e alguém decidir que a Lei que
regulamenta a Lei é legal!
Por isso e sem pessimismo afirmo que o
nosso Brasil não tem jeito no curto e médio
prazo.
Esse processo complica-
do, e muitas vezes com
ausência de inteligên-
cia, vem lá de longe. E
tem mais de 500 anos,
quando foram criadas as
chamadas Capitanias He-
reditárias.
Todo mundo sabe que
foram criadas faixas de
terra a partir do oeste do
Brasil, no limite do Tra-
tado de Tordesilhas até o
oceano Atlântico. Essas
terras foram distribuídas
aos amigos da nobreza
de Portugal. Coisa de
amigo para amigo, sem
nenhum comprometi-
mento de mercado ou
social, ou até mesmo
de cunho colonizador,
pois não houve um crité-
rio sério, mas sim, para
agradar os amigos. A pi-
lhagem e o ôba-ôba co-
meçaram já no início de
nossa curta história.
Deu tudo errado, claro. O que é de graça
tem pouco valor, ideia que até hoje vinga.
E o Brasil deu no que deu: um país cujo fu-
turo vem sendo prometido à gerações, por
séculos à fio.
Eu mesmo escutei na escola que o “Brasil é
o país do futuro”. Eu era apenas um garoto
quando ouvi essa frase e saí da escola com
a mente viajando e pensando que o nosso
país seria igual ao Japão e que em pouco
tempo teríamos até o nosso National Kid
tropical. Tudo uma balela, pois o futuro do
meu Brasil foi um Golpe Militar antes e tor-
turas para todos os lados depois.
Por fim, os milicos criaram os A-I, atos
institucionais, que nada mais foram que
textinhos feitos pelos golpistas, mas que
mudavam a nossa Constituição e a nossa
vida. Simples. Um grupelho resolve mudar
a Carta Magna, a principal Lei do nosso
país, do dia para a noite. Bem simples.
Então, e como se sabe, o National Kid tro-
pical jamais se tornou realidade, claro. Mas,
as Capitanias Hereditárias continuaram e
continuam até os dias de hoje. O Brasil é
loteado pelo Poder Executivo em busca de
vantagens eleitorais. Ou, o que você acha
que o José Sarney é? Ele é o imperador do
Maranhão! São incontáveis os prédios pú-
blicos, ruas, pontes, praças no Maranhão
com o nome dos Sarney. Assim como nas
Capitanias Hereditárias dos anos 1500, as
atuais são iguais: só os “donos” saem ga-
nhando. O povo e o Brasil só perdem.
No tempo gasto por você na leitura deste
artigo, dezenas de Portarias e Regulamen-
tos foram criadas. E o Deputado Tiririca,
não conseguiu contar o seu volumoso salá-
rio, por falta de tempo.
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
PALÁCIO TIRADENTES: LUGAR DE MEMÓRIA DO PARLAMENTO BRASILEIRO.
E Vamos Roubar...
E Fica Tudo Igual...
Só para Quem Rouba!
11. Niterói
08/08 a 15/08/13
www.dizjornal.com
Pela Cidade
11
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Câmara Comemora
Aniversário
A
Câmara de Vere-
adores de Niterói
comemora os 195
anos de sua fundação nes-
ta segunda feira, dia 11,
com a participação de 40
instituições públicas e pri-
vadas, oferecendo aten-
dimento gratuito para a
comunidade, num grande
encontro de Ação Social.
Este será o quinto ano
consecutivo que o Legis-
lativo de Niterói organiza
um evento social para comemorar o aniversário da Casa.
A partir das 9 horas e até às 17 horas, voluntários das instituições que participam da ação
social vão oferecer serviços como emissão de segunda via de documentos como carteira
de identidade, trabalho e certidão de nascimento; medição da pressão arterial e testes de
glicemia além de atendimentos odontológicos para profilaxia e aplicação de flúor.
Também serão oferecidas consultas jurídicas sobre diversas áreas do direito, informações
sobre defesa do consumidor, doações de medula óssea e de economia de energia elétrica.
O Presidente Paulo Bagueira, responsável pela criação das festividades comemorativas
pelo aniversário da Câmara disse:”o objetivo é abrir o legislativo à população, para que
possam conhecer melhor o trabalho da Casa e acompanhar o mandato dos vereadores,
ampliando a participação popular e a transparência de nossas ações”.
Dona Saudade em Cartaz
C
om direção de Camila Amado, estreou no dia 17 de julho a peça teatral “Dona
Saudade” de autoria de Bernardo Florim. O espetáculo está em cartaz no Centro
Cultural do Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, no Centro do Rio de
Janeiro. No elenco: Ivone Hoffman,Brígida Menegatti, Jaderson Fialho, Fábio Cardoso e
Isabela Dionísio.
Bernardo Florim é um jovem autor de 21 anos, cria da Faculdade de Cinema da UFF.
Deputado Felipe Peixoto
Solicita Obras
O
s deputados Feli-
pe Peixoto (PDT) e
Comte Bittencourt
(Solidariedade) ingressaram
na Assembleia Legislativa do
Rio de Janeiro, na última quar-
ta-feira, dia 6, com indicações
solicitando ao Governo do
Estado obras de recuperação
e modernização no Estádio
Caio Martins e no Horto do
Fonseca. Pontos tradicionais
e de grande importância para
o segmento de esporte e lazer
em Niterói, os dois complexos estão
há anos sem receber melhorias.
Os parlamentares decidiram fazer juntos a indicação das obras por entenderem que se trata
de dois espaços públicos que precisam ser disponibilizados para a população. Atualmente,
o Caio Martins funciona em situação precária, e precisando de reformas estruturais como
um todo, e mais ainda no telhado do ginásio e nas salas internas. Felipe Peixoto lembra
que recuperar o espaço é um antigo desejo seu: “A ideia é transformar o complexo em um
parque para toda a família, com áreas para atividades de lazer e de esportes gratuitas para
todas as idades, e ampla infraestrutura com vestiários, acesso à internet, pistas de skate e
diversas quadras. Defendo a recuperação do Caio Martins há anos, e inclusive evidenciei
isso em 2012, quando concorri à Prefeitura de Niterói. Agora, com o governador Pezão,
poderemos restaurar este espaço que é, por direito, dos niteroienses, disse”.
P
elo modelo espúrio brasileiro, con-
cessionárias de serviços públicos
como a Ampla, se esquecem que
estão prestando um serviço à população
por concessão e, contraditoriamente,
comportam-se de forma autoritária e de-
sigual. É sabido que para se fazer o corte
de energia de algum cliente inadimplente
é preciso primeiro notificá-lo, dar um pra-
zo, mínimo que seja, para após executar o
corte em caso do não pagamento. Ultima-
mente recebemos algumas reclamações
de que a Ampla tem executado o corte sem o devido tempo de prazo. O pior foi o caso de
um cliente que nesta semana teve sua conta cortada por acusarem a inadimplência de uma
conta de sete meses passados. É inverossímil que a Ampla com seu “corte afiado” fosse
esperar sete meses para corta o fornecimento de energia, e o pior, sem notificar o cidadão.
Daí, resulta um ganho adicional que são as taxas de religação e a provável incapacidade do
cidadão de provar que pagou a conta, pois muita gente não guarda contas com mais de três
meses, visto que seria impossível ter energia após três meses de inadimplência.
O constrangimento e o prejuízo do cidadão deveria ser regiamente indenizado. A justiça
é o único caminho contra os ”Senhores Donos da Luz”. Se houvesse seriedade nas nos-
sas práticas institucionais, não teríamos concessionários públicos se comportando como
donos do bem público.
Afrontas da Ampla
Deputado Felipe Peixoto e governador Pezão
12. Niterói
08/08 a 15/08/13
www.dizjornal.com
Em Foco
dizjornal@gmail.com
12
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Suspeitas, Falácias e Medos
Vivemos num país de incertezas e com
um nível de corrupção acima do limi-
te e num “vai e não vai desalentador”.
Naturalmente, num clima assim é compre-
ensível que boatos se espalhem, suspeitas
se projetem até para pessoas aparentemente
insuspeitas, e a insegurança jurídica gere um
medo, quase terrorista. É preciso falar das fa-
lácias como medida de reflexão e anteparo e
alerta contra malfeitores. Quando colocamos
possibilidades, até então tidas como secretas
expomos a nossa contestação antecipada. Se
for apenas uma falácia, se perderá no lastro
de outros fatos. Mas, se for uma verdade en-
coberta, desnudamos o golpe, alertamos os
parceiros possíveis de reação e dizemos ao
inimigo que vamos enfrentá-lo, ainda que de-
sarmados.
Este terrorismo de informações que percorre
as redes sociais, e muitas sugestões tortas nas
entre linhas das notícias geram medo. O me-
lhor a fazer é desmistificar e encarar.
O que mais ouvimos neste momento é a pos-
sibilidade de fraude nas urnas eletrônicas. É
possível existir, mas temos que nos precaver e
criar mecanismos de defesa.
Já que o Tribunal não aceitou imprimir o
voto dado eletronica-
mente (como existe na
Índia) - e que é posto
em outra urna-, com
argumento que deixa-
ria de existir o “voto
secreto”, sugerimos
que cada eleitor envie
por email a declaração
do seu voto. Vamos
disponibilizar um email
do jornal para abrigar
essas informações. Fa-
remos comparações e
a partir de amostragens podermos aferir em
que patamar existe ou não fraudes. Não va-
lerá juridicamente como prova, mas será uma
informação que iremos divulgar pondo em
cheque os possíveis fraudadores. Sugerimos
que muitas coletas como essas sejam feitas
por outros jornais, empresas e pessoas físicas.
A outra falácia é que essa é a eleição que vai
ser decidida na compra de votos. Daí, os po-
líticos endinheirados estão poupando nume-
rários, retardando os anúncios de campanha
para sobrar mais dinheiro para explícita, de-
sonesta e criminosamente, comprarem suas
vagas através do voto vendido.
Desde já alertamos que aquele político, mais
ou menos desconhecido ou decadente que
não fizer campanha e aparecer eleito, deverá
ser alvo de graves suspeitas.
Quanto mais o povo observa e participa, mais
inibe a campanha suja e venal.
Militantes do PT disseminam falações que não
vão aceitar a derrota e que vão fazer de tudo
para que a situação se mantenha como está.
Mas como assim? Vão decompor a ordem ins-
titucional com algum tipo de golpe?
Não acreditamos nesta ameaça intimidadora e
útil para ganhar eleição na base do grito.
Dizem também se Aécio Neves vencer, no dia
da sua posse será deflagrada uma greve na-
cional patrocinada pelos sindicatos dos “cum-
panhêros”, paralisando o país. É possível que
reajam e tentem boicotar o próximo gover-
nante, e não vão querer entregar os “cargos”
que possuem nesta imensa máquina emper-
rada e aparelhada sordidamente, mas, outros
sindicatos estão alinhados com o candidato
Aécio Neves e o apoiarão.
Discute-se insistentemente que a campanha
para o desarmamento foi uma grande mano-
bra para fragilizar a nação em caso de uma
reação popular. Entretanto, as fronteiras es-
tão abertas para todo tipo de armas que os
bandidos ostentam , aterrorizam e matam.
Suspeitas imigrações também nos rondam e
ameaçam. Precisamos ter bom senso e não
nos perdermos em discussões banais, mas
trocar informações, ainda que não compro-
vadas como uma forma de proteção. O país
quer que seu povo lute para não ser escravo
de ditadores cruéis, onde a igualdade na po-
breza existe só para o povo, Eles vivem como
grandes faraós da modernidade. Tudo ao rei e
miséria ao povo. Viva!