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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a
Circula por 15 dias
VanessaRossi-BelezaWagnerRaiol-foto:JulioCerino
1ª Quinzena
Nº 136
de Setembro
Ano 08
de 2015
Diz: Todo Mundo Gosta
Página 03
da Rede Hospitalar
A Realidade
Grande Niterói.
Pública da
Niterói
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
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Edição de Livros
sem Custo
Particularmente, já estou me preparan-
do para o Oscar 2016. Até porque,
diversos filmes lançados nos últimos
meses do ano é que, em geral, compõem
a disputa. É claro que, alguns levam tempo
para chegar no Brasil. Muitas vezes, só te-
mos a chance de assistir ao filme depois da
premiação, que ocorre no final do primeiro
trimestre, entre fevereiro e março.
Pois bem, uma das minhas apostas chama-se
“Freeheld”. Película bastante polêmica, cujo
cartaz provisório estampa os dizeres: “Uma
história real de amor e injustiça”. Trata-se,
pois, de um drama que acompanha a dura
caminhada de uma policial – interpretada
magistralmente por Julianne Moore (“Minhas
Mães e Meu Pai” e “Ensaio Sobre a Ce-
gueira”) – em estágio terminal de câncer. A
mesma, além de lutar contra a enfermidade,
passa seus últimos momentos de vida ten-
tando garantir que sua companheira, vivida
por Ellen Page (“A Origem” e “Para Roma,
com Amor”), receba pensão após sua morte.
Além de ter que brigar contra uma doença
tão covarde como o câncer, a mesma terá de
passar seus últimos dias protagonizando uma
verdadeira guerra na justiça visando conquis-
tar igualdade de direitos. Mais polemico e
atual que isso, impossível! A previsão de es-
treia é para o próximo dia 8 de outubro.
Outro filme no qual aposto fichas para o Os-
car 2016 é a adaptação de Macbeth. Este
clássico shakespeariano foi
exibido no último Festival
de Cannes. Encabeçam o
drama Michael Fassben-
der (“Bastardos Inglórios”
e “Prometheus”), como o
general traidor que deseja
ser rei a qualquer custo,
e Marion Cotillard (“Fer-
rugem e Osso” e “Con-
tágio”) na pele de sua
manipuladora esposa. A
previsão de chegada do
filme ao Brasil é para o dia
19 de novembro.
Porém, há também os filmes que, possivel-
mente estarão escalados no Oscar de 2017.
Sim, eu posso estar exagerando em minhas
previsões, entretanto, conhecendo o gosto
da Academia de Cinema, sabendo os temas
mais favoráveis e dando uma olhada afinada
no diretor e no elenco, consigo fazer algu-
mas previsões - mesmo que premeditadas.
Esta película que destaco tem fulcro em fatos
ocorridos durante a Segunda Grande Guer-
ra. Um casal trabalhava no Jardim Zoológico
de Varsóvia quando o exército nazista alemão
invadiu a Polônia em 1939. Mesmo a cidade
sofrendo grandes danos após a invasão, os
dois permaneceram no local e começaram a
contribuir para a resistência. Eles passaram a
esconder judeus dentro da área desativada,
salvando, dessa forma, a vida de muitos de-
les. O filme deverá ser lançado com o titulo
homônimo ao do livro que lhe deu origem
“O Zoológico de Varsóvia”, escrito por Dia-
ne Ackerman. Esta produção terá as grava-
ções iniciadas neste mês de setembro, sobre
a tutela do diretor Niki Caro (“Terra Fria” e
“Encantadora de Baleias”). No elenco primo-
roso, teremos Jessica Chastain (“A Hora Mais
Escura” e “Histórias Cruzadas”) e Daniel
Brühl (“Adeus, Lenin!” e “Edukators”) como
os protagonistas. É ou não é um fortíssimo
candidato a uma estatueta muito em breve?
Tangenciando um pouco o tema “Oscar”,
porém, tratando ainda das minhas “previ-
sões de bons filmes”, mal posso esperar para
assistir a “A Festa de Despedida”. Lendo
assim, apressadamente, poderíamos julgar
errado essa produção israelense. Entretanto,
o tema é de uma densidade sem igual. Imagi-
ne diversos idosos, todos moradores de um
asilo... Imagine também que eles mesmos in-
ventam uma máquina de eutanásia para aju-
dar seus amigos que se encontram em con-
dições críticas. A invenção é, digamos assim,
“bem sucedida” e a informação de que ela
existe corre como rastro de pólvora, fazendo
com que inúmeros interessados apareçam,
desejando poder utilizá-la. Adoro quando o
cinema aborda temas polêmicos como este.
A crítica internacional ovacionou de pé e eu
mal posso esperar para aplaudi-lo também!
Dizem que “depressão é excesso de pas-
sado, ansiedade é excesso de futuro e que
o presente é a chave para a cura de todos
os males”. Bem, como o passado já se faz
morto e o presente está bem morno, prefiro
sofrer de ansiedade e viver imaginando um
futuro melhor.
E já que politica e economicamente será di-
fícil conquistar uma perspectiva positiva para
2016, vou devanear e me deliciar apenas
com as conjunturas cinematográficas dema-
siadamente positivas. Estas, certamente, me
farão sorrir no ano vindouro. Amém!
- A Sociedade Fluminense de Fotografia/
SFF já possui uma sala de aula com o nome
do consagrado fotógrafo Chico Nascimen-
to. Bela homenagem!
- O 20º livro deste colunista, “Palavras In-
tensas” - haicais onomásticos, será lançado
no dia 20 de setembro, domingo, a partir
das 10 horas da manhã, na Praça Getúlio
Vargas, Icaraí. Esta proposta poética faz
parte da “Trilogia das Palavras”. Primeiro
publiquei “Palavras Pintadas”; agora, este
segundo: “Palavras Intensas”; e, para bre-
ve, fechando o ciclo, o terceiro, “Palavras
Guardadas”. Então, marque na sua agenda
e compareça!!! O evento faz parte do proje-
to cultural “Escritores ao ar Livro”.
- Vem aí a XVII Bienal Internacional do Livro
Rio! De 3 a 13 de setembro, no Riocentro.
Im-per-dí-vel!!!
- O Espaço UFF de Fotografia apresenta
“Devaneios Portucalenses”, de Vitor Vogel,
até 13 de setembro. Visitação: de 2ª a 6ª,
das 10 às 21 h; sáb. e dom., das 13 às 21
h. Local: Centro de Artes UFF (Rua Miguel
de Frias, nº 9 - Icaraí).
- “Rabiscos da Alma” é a exposição do jor-
nalista Mario de Sousa, com curadoria de
P.R.Cecchetti, que acontece na GLIA (Rua
Nilo Peçanha, nº 142 - Ingá - Niterói), no
período de 15 de setembro a 02 de ou-
tubro de 2015. O vernissage acontece dia
14 de setembro, 2ª feira, às 19 horas. Vale
conferir.
- A fotógrafa Sylvia Coelho é uma das in-
tegrantes da exposição “Feira Moderna”
que acontece na Sociedade Fluminense
de Fotografia (Rua Dr. Celestino, nº 115 -
Centro), sob curadoria de Alcyr Cavalcanti.
A exposição acontece durante o mês de
setembro, com vernissage no dia 03/9 , a
partir das 19 horas.
Niterói
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A Realidade da Rede Hospitalar Pública da Grande Niterói
A saúde pública no Brasil é um problema que atinge a todos. Mesmo nos estados mais
desenvolvidos as dificuldades persistem, pois todos pertencem ao mesmo controle e se
nutrem da mesma fonte que é o “Sistema Único de Saúde” o popular SUS. Fica sempre
a pergunta: se uns conseguem melhorias significativas, qual a razão de outros serem tão
deficitários e chegam a situações de verdadeiro desespero? A questão é mais complexa e
nem sempre existe apenas uma razão. São diversas questões que convergem para o mesmo
núcleo de dificuldades. Muitos dizem que é mera questão de gestão. Sintetizando até faz
sentido se atribuirmos a cada dificuldade uma causa administrativa. A dificuldade vai das
regras de partilha de recursos até a economia de uso de alguns insumos básicos. Neste
emaranhado de problemas todo esforço e todo afrouxamento faz diferença.
Um município como Niterói, que tem
um alto índice de escolaridade e de
renda média entre os maiores do
país, dá para fazer uma avaliação dentro do
parâmetro de “gestão”. Num passado mui-
to recente, mais especificamente na gestão
do PDT, onde o secretário de Saúde era o
médico Gilson Cantarino, a cidade chegou
a níveis de qualidade invejáveis. Dizia-se e
era comparado a padrões europeus, como
Suécia e Noruega. Foi um período de mui-
tos projetos vitoriosos, inclusive da criação
do “Médico de Família”. Mesmo as pessoas
de melhor renda usavam o sistema público
de Saúde, pois era conveniado com institui-
ções particulares de qualidade e se torna-
va atraente e acessível a todos. Marcava-se
uma consulta em curtos espaços de tempo
e o atendimento tinha uma precisão “britâ-
nica”. Qualquer cidadão, mediante de uma
requisição de exame municipal, entrava em
qualquer laboratório de analises, fazia todos
os procedimentos e a conta ia para a secre-
taria de Saúde que pagava pontualmente.
Era uma gestão modelar, o que prova que
é possível este exercício e prática funcional.
Os problemas nessa área são muito antigos,
mas agravados sensivelmente nos últimos
12 anos, pela má gestão petista nacional ,
que desperdiçou recursos, priorizou o apa-
relhamento das instituições por partidários e
apaniguados, quase sempre sem a qualifica-
ção necessária para a função. A prioridade
foi “acomodar” sindicalistas e afilhados do
projeto de poder, sem a menor preocupa-
ção com resultados e consequências para a
população. Chegamos à atual realidade caó-
tica e a população atordoada não consegue
entender e nem diferenciar as instituições.
Nesta matéria tentaremos criar um panora-
ma que facilite o entendimento de todos.
Em primeiro lugar existem na cidade de Ni-
terói representações hospitalares das três
instâncias. Federal, Estadual e Municipal.
É importante entender cada realidade e a
quem pertence cada instituição.
Para começar, o único hospital de caráter
federal é o Hospital Antônio Pedro, que é
um hospital-escola, que tem como mantene-
dor principal o Ministério da Educação, via
Universidade Federal Fluminense. Existem
equívocos, quando afirmam que a prefeitu-
ra de Niterói “ajuda” a manter o hospital.
Na verdade o único vínculo é o do repasse
de verbas que já são destinadas pelo SUS,
e que a prefeitura faz meramente a entrega
da verba. O Hospital Universitário Antônio
Pedro não tem qualquer dependência ou
obrigação hierárquica com o município.
Neste momento, este Hospital Escola atra-
vessa uma grande dificuldade. Nos últimos
anos, desde a gestão do professor Tarcísio
Rivello, a instituição, até então usada indis-
criminadamente para atendimento de todos
e sem a contrapartida necessária para o
seu funcionamento, foi administrativamen-
te reformada. Condutas foram mudadas,
reformas físicas foram implementadas e a
condição de hospital-escola de excelência
foi reposta. A emergência passou a ter aten-
dimentos referenciados. Ou seja, o paciente
é admitido após passar por exame e avalia-
ção em outra entidade médica. A emergên-
cia continua, apenas de forma seletiva para
manter a qualidade do atendimento e fazer
o papel real de ensinamento da profissão
médica dentro de padrões corretos. Assim,
a entidade atingiu a um grau de excelência
hospitalar, como uma escola médica deve
ser. Todo este trabalho está sendo posto em
risco neste momento por atraso dos repas-
ses financeiros e recursos humanos. Com
estas dificuldades federais a instituição so-
fre de desabastecimento e encontra-se em
estado crítico, sobrevivendo por um esforço
de gestão e empenho de idealismo de co-
laboradores, alguns pertencentes ao quadro
da instituição e outros que colaboram atra-
vés da ACHUAP (Associação dos Colabo-
radores do Hospital Universitário Antônio
Pedro).
As questões deste hospital nada têm a ver
com modelo de gestão. Suas dificuldades
são de caráter de abastecimento e recur-
sos, que são destinados pelo Governo Fe-
deral que neste momento descumpre a sua
parte. Se persistir este quadro, no final do
ano quando as indústrias e distribuidores de
insumos médicos fazem uma pausa, poderá
haver um desabastecimento total destes in-
sumos (que são comprados através de pre-
gão) e o hospital terá que parar por absoluta
falta de meios para o funcionamento.
Consultamos o vereador Paulo Eduardo Go-
mes, presidente da Comissão de Saúde da
Câmara de Vereadores de Niterói, para que
ele desse o seu parecer diante da situação
hospitalar do município. Ele fez severas crí-
ticas ao Hospital Municipal Carlos Tortely
(CPN) quando diz unidade sofre a falta de
tudo, com profissionais contatados por RPA,
e é a única emergência de portas abertas da
Rede Municipal. Fomos checar as informa-
ções. Realmente é carente de estrutura e
parece desprovido de controle. Mais parece
uma embarcação que anda empurrada pelo
vento e sem rumo. Ouvimos de um funcio-
nário que não quis se identificar: “isto aqui é
muito difícil, até para trabalhar. Sempre falta
alguma coisa. É triste e não estimula...”
Paulo Eduardo chamou o Hospital Getúlio
Vargas (Getulinho) de farsa: “já que a pro-
paganda oficial diz que a emergência foi rea-
berta, mas, na prática, funciona improvisada
num contêiner há dois anos”.
Checamos e realmente é um serviço muito
precário.
O Hospital Orêncio de Freitas já teve dias de
glória e era considerado um dos melhores
do Estado. E hoje, (pelo que constatamos)
reflete a fala do vereador: “As cirurgias feitas
hoje no Orêncio de Freitas não atendem o
que a cidade precisa e muito menos o que
deveria ser feito pelo hospital pediátrico.
São feitas apenas pequenas cirurgias eleti-
vas… Como se não bastassem essas preca-
riedades, a falta de medicamentos e insumos
em geral vem tomando proporções cada vez
maiores na cidade e levando pessoas a óbito
diariamente, em especial nos CTIs e UTIs.
Fizemos uma Representação ao Ministério
Público e estamos juntando elementos para
buscar responsabilizar os gestores da saúde
municipal pela falta constante de medica-
mentos em toda a rede.”
Já na Rede Estadual o Hospital Azevedo Lima
foi uma das discordâncias que encontramos
na fala do vereador. Ele acusou o hospital
de só receber na emergência pacientes re-
ferenciados. A nossa reportagem foi para o
HAL e permaneceu na porta de entrada por
duas horas. Não houve qualquer ocorrên-
cia de impedimento de acesso ou pedidos
de referências. Encontramos o hospital com
as portas abertas e em perfeitas condições
de funcionamento. Buscamos informações
e recebemos da assessoria os seguintes da-
dos: O Azevedo Lima tem portas abertas, e
os números de atendimentos e internações
respondem a estas acusações. Fora isto, faz
2.200 tomografias mês, internamente e para
outras unidades de saúde. A maternidade
faz em média 260 partos por mês e é a úni-
ca de atendimento para alto risco em toda
Região Metropolitana 2. Realmente encon-
tramos um hospital em movimento pleno,
fazendo obras e com várias intervenções de
reformas físicas e sem queixas de funcioná-
rios - como encontramos nos outros hospi-
tais da Rede Municipal. O Azevedo Lima foi
de todos os hospitais visitados por nós o de
melhor aparência, dinâmica, movimentação
e ausência de atritos com familiares durante
toda a nossa verificação. Nenhuma ocorrên-
cia negativa.
Quanto as UPAS, o vereador Paulo Eduar-
do Gomes nos relatou que o tempo médio
para atendimento era de 6 horas. Fizemos
uma verificação na UPA do Fonseca; esta-
tisticamente, pelo menos no período em que
ficamos na unidade, o tempo para atendi-
mento variou muito, dependendo da gravi-
dade aparente dos pacientes. Nos quadros
relatados com mais problemas foram aten-
didos num prazo médio de 15 minutos; e
os mais corriqueiros num prazo médio de
45 minutos.
Verificamos também o Hospital Alberto Tor-
res (estadual) em São Gonçalo, para onde
também são mandados pacientes de Niterói
e de todo entorno. O hospital mostrou-se
em funcionamento pleno, organizado e dos
relatos ouvidos de funcionários e familiares
de pacientes, todos deram boas referências,
e muito poucas insatisfações, que podería-
mos classificar como “ânimos familiares al-
terados pelo estresse”. O mesmo não pode-
mos dizer da Rede Hospitalar Municipal de
São Gonçalo. Acumula problemas e neces-
sita urgentemente de uma nova política de
administração.
Numa síntese comparativa a Rede Estadual
em Niterói e em São Gonçalo encontra-se
bem melhor que as dos dois municípios.
Niterói
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Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
dizjornal@hotmail.com
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
D! Nutrição
clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 700 mil leitores
Benefícios do Chá
Ochá pode ser um grande aliado
para sua saúde quando tomado
adequadamente. Possuímos uma
gama gigantesca de opções e indicações
de chás. Chá que acalma, que acelera, que
emagrece, digestivo, tônico, refrescante....
Ufa! E não citei nem a metade!
Bom, os chás são infusões feitas com fo-
lhas, flores, cascas, e com água morna.
Sim, água morna; a água não deve ser
fervida. Deve estar quente o suficiente
para que a determinada planta libere suas
propriedades e sabor na água, mas, se a
água estiver fervendo, muitos compostos
benéficos a saúde podem ser inativados.
Outro hábito que deve ser levado em conta
é o momento que o chá vai ser tomado.
O ideal é que ele seja tomado isolada-
mente e não junto com alguma refeição.
Primeiro que o próprio chá pode com-
prometer a absorção de alguns nutrien-
tes do alimento ingerido concomitante e
sua ação em si pode ser comprometida.
Chás da moda como hibisco e chá-verde,
são ricos em antioxidantes e aceleram o
metabolismo, porém, possuem ação diuré-
tica, o que pode ser prejudicial a saúde em
geral se tomado em excesso.
Chá de centella asiática tem excelente ação
tônica e ajuda a desinflamar o organismo,
sendo muito utilizado no auxílio do trata-
mento da celulite.
Existem muitos recursos naturais que tra-
zem inúmeros benefícios a saúde, se utili-
zados de forma correta. E não pense que
só porque é natural pode ser tomado in-
discriminadamente! Tudo depende da sua
dose e do seu organismo. Por isso, procure
um nutricionista, converse com ele quais
recursos podem ser utilizados na sua dieta,
e que chás podem ser incluídos como alia-
dos nesta metodologia.
Sem contar que é uma delicia! Quente ou
frio abraçam alma da gente! Ah! Os de
caixinha não contam, tá? A maioria possui
maltodextrina e açúcares em geral; por isso
confira os rótulos e peça ajuda ao seu nu-
tricionista para saber qual a melhor opção
para você. Bom chá!
Debate Sobre Caio Martins e o Botafogo
No próximo dia 14, às 18 horas,
na Câmara de Vereadores de Ni-
terói será discutida com a população a
possibilidade do Botafogo de Futebol
e Regatas voltar a usar o Estádio Caio
Martins para partidas do Campeonato
Carioca de 2016.
A audiência pública será presidida
pelo vereador Luiz Carlos Gallo de
Freitas (PROS), autor do pedido, e
terá a participação de representantes
da Prefeitura de Niterói, da diretoria
do Botafogo e da Polícia Militar.
“Queremos avaliar o impacto que a
possível volta dos jogos do Carioca
do ano que vem pode trazer para a
cidade. Questões sobre o tráfego, o
controle urbano e a segurança pública
serão discutidas, assim como a con-
trapartida que o Botafogo pretende
oferecer à cidade.” Falou o vereador
Gallo.
“Olhar o Mar”
Será no dia 10 de setembro, quinta feira, às 18h30min, o lan-
çamento do livro “Olhar o Mar”, de Maria Caú. É um en-
saio que traz importante contribuição para os estudos de cinema
e literatura ao dialogar com as obras de dois importantes autores:
Woody Allen e Philip Roth.
Maria é mestre em Literatura Comparada, graduada em Cinema,
é adepta pertinente e assídua de café, Beatles, viajar, cinema e em
conversas longas sobre assuntos improváveis.
O evento ocorrerá no Cine Botequim, um ambiente que incorpora
ao espírito boêmio o universo fascinante do cinema mundial, O endereço é: Rua Conse-
lheiro Saraiva, 39 – Centro do Rio de Janeiro.
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Moção de Aplausos
Overeador Bruno Lessa PSDB (foto) entrega Moção de Aplausos ao atleta Pedro Paulo
Neves da Silva, morador do Morro do Cavalão, em Niterói. Conquistou o ouro no
salto à distância nos jogos do Parapan-Americanos 2015, de Toronto, no Canadá.
vereador Luiz Carlos Gallo de Freitas
Distribuidora Guadalupe
25 Anos de bons serviços
Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes
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InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Travou e Agora?
D
epois de algum tempo de uso,
celulares costumam sofrer con-
gelamentos repentinos. O tra-
vamento pode acontecer por falta de
memória para rodar o volume de dados
armazenado no aparelho ou significa que
ele precisa de um upgrade no sistema.
As atualizações dão aos smartphones
condições de gerenciar melhor arquivos,
aplicativos, fotos, vídeos e tudo mais que
estiver guardado na memória.
Estes são apenas alguns motivos que po-
dem fazer o seu celular travar constante-
mente. Ainda há telefones que param de
responder por causa de aplicativos e até
pela presença de vírus. Na coluna desta
edição aponto alguns motivos que podem
ser a origem do problema.
• Memória insuficiente – Existem apli-
cativos que facilitam o dia a dia e isso
é motivo para que o usuário se renda a
eles. Tantos apps no celular costumam
resultar em travamentos.
Aquela mensagem de “memória insufi-
ciente”, exibida quando mais um aplica-
tivo é barrado no telefone, é apenas um
sinal de que tem dados demais.
Para se livrar do problema desinstale os
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
Urologia
Tratamentode
Cálculo Renal
a Raio Laser
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Centro - Niterói.
Tels:2620-2084 /2613-1747
Clínica
Atendemos UNIMED
eParticular
Atendimento 24H pelo tels:
8840-0001e9956-1620
Apps que não são mais usados. Também
é indicado limpar o cache e os dados dos
aplicativos que são usados com frequên-
cia. Estas medidas vão ajudar a liberar
uma parte significativa da memória do
aparelho.
• Sistema operacional desatualizado -
Um sistema desatualizado também pode
causar lentidão e travamentos, já que as
atualizações servem para corrigir falhas.
Para resolver, vá na seção de configura-
ções, busque a opção “Sobre o telefone”
e depois ”Atualizar Sistema”.
• Aplicativos de plano de fundo - Mui-
tos aplicativos agem em segundo plano,
como os papéis de parede e outros servi-
ços que funcionam mesmo que o usuário
não esteja com sua interface aberta, e po-
dem ser o motivo para que o telefone dê
algumas engasgadas.
Dependendo da quantidade, estes Apps
consomem muita memória e exigem mais
atividade do sistema operacional de for-
ma “escondida”. O sistema, então, não
aguenta o tranco e para de funcionar. A
solução: se não são importantes, delete-
os.
• Reset - Atualizações de aplicativos
também podem resultar em travamentos.
Para eliminar o problema, basta resetar o
telefone, reiniciando-o para que a atuali-
zação seja efetivada. Outra alternativa é
desligar o telefone e aguardar por volta
de cinco minutos para ligá-lo novamente.
• Formatação - Assim como acontece no
computador, uma formatação pode elimi-
nar arquivos problemáticos e aplicações
desnecessárias no celular. Antes de for-
matar, é indicado fazer um backup para
garantir que nenhum dado seja perdido.
Bem, essas são apenas algumas das inu-
meras causas para travamento nos celu-
lares. A solução nem sempre é simples
e cabe ao usuário achar uma forma de
destravar seu amado cel!
Inte!!!
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@hotmail.com
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Que Obra é Essa?
N
inguém discute ou se opõe a re-
alização de obras. São melhora-
mentos necessários e contribuem
para saltos maiores no futuro. Entretanto,
é também sabido que determinadas obras
exigem um planejamento mais apurado
pelo grau de dificuldade apresentados as
possíveis consequências colaterais.
Esta tão decantada obra de remodelação
da Rua Moreira César em Icaraí já vem sen-
do discutida há anos e seria esperado que
as decisões sobre ela envolvessem as medi-
das sensatas e de cuidados, por se tratar da
via de maior volume comercial da cidade.
Podemos dizer que a Moreira César é o co-
ração comercial da cidade, principalmente
pelo volume de negócios, padrão das lojas
e indiscutivelmente pelo maior recolhimen-
to de impostos em todos os níveis. Para
começar, teria que ser gerida e adminis-
trada por um Conselho de Lojistas, dado
a importância e possíveis com sequencias
deste movimento. A prefeitura executa as
obras mas, alinhada aos acordos com a
classe lojista. Aí vão dizer que é assim que
se processa e que os lojistas “estão no co-
mando”. Conversa mole e basta conversar
com inúmeros lojistas da rua que eles dirão
que não possuem poderes gestão de abso-
lutamente nada.
A bem da verdade a prefeitura reina ab-
soluta e usa a obra como uma grande ou-
tdoor de propaganda. É mostrar escancara-
damente para população que “faz obras”.
Obras de marketing como de resto são as
maiores realizações desta administração.
Basta ver os milhões que são gastos em
marketing e propaganda enquanto um hos-
pital municipal de emergência como o Car-
los Tortely (CPN) parece com um campo
de refugiados de guerra e na mais absoluta
pobreza. Quem quiser ver, basta ir até lá.
Não sou eu que estou querendo criar ima-
gens. Está lá! E não dá para maquiar em
pouco tempo.
Quanto a representação lojista, que deveria
estar tomando as dores dos colegas, nada
fazem e nem podem. O Fabiano Gonçal-
ves, presidente da CDL, desde a campa-
nha eleitoral está vinculado ou submisso
ao prefeito. Inclusive de forma indevida e
ilegal, ofereceu as instalações da entidade
para ser um grande Comitê Eleitoral. Na
verdade foi o quartel general da campanha.
Recebeu como prêmio uma secretaria. De-
veria ser uma grande secretaria e útil à clas-
se: “secretaria de Desenvolvimento Econô-
mico”. Mas nada faz, além de projetinhos
de interesse eleitoral do Fabiano que sonha
ser vereador e usa em benefício próprio
uma instituição do porte da CDL, que é
um grande coletivo, submetido às vontades
primárias do seu presidente. Vai defender a
classe? Nunca! Vaidosamente vai repetindo
um claudicante discurso de pré-candidato.
Vai ser um fracasso se assim Deus é justo!
Luiz Paulino Moreira Leite, presidente da
Associação Comercial. Bom sujeito, ho-
mem de bem, um gentleman. Também tem
uma secretaria. Mas convenhamos: é uma
secretaria de caráter político e “simplesi-
nha”. Os maiores interesses de Luiz Paulino
estão no Paraná, onde está a sua empresa
( que vai bem, obrigado), onde mora com
a sua esposa e tem obviamente que tomar
conta daquilo que é seu. Dizem que ele fica
de lá pra cá e de cá pra lá. Enfim, ele é
também um empresário tradicional na cida-
de e é o presidente de uma instituição do
Rio de Janeiro. Mas, vai tomar as dores dos
lojistas? Só se for em outra gestão. Nesta,
ele está comprometido na condição de “se-
cretário Municipal”.
Charbel Tauil, presidente do Sindicato dos
Lojistas de Niterói. Não é secretário, mas
tem cargo na prefeitura. Se trabalha ou não,
eu não sei, mas que não vai se insurgir con-
tra o patrão, isso ele não vai... Até porque,
se depender de enfrentamento ele não é a
pessoa mais habilitada. Sempre muito di-
plomático e fala mansa, vai costear o alam-
brado e ninguém vai ouvir a sua voz.
Pobres lojistas desta cidade. Abandonados,
mas também responsáveis por este quadro.
Quem cala e permite é também culpado.
Deveriam se unir e tomar as rédeas dos
seus interesses. Esta turma “milenar” que aí
está, só vai cuidar dos próprios interesses.
Estão cooptados, como manda o sistema
implantado pelo executivo. Todos envolvi-
dos e ninguém pode falar nada. E dizem
que traficantes é que pegam pesado com
a lei do silêncio. O prefeito, sem dar um
tiro, submeteu a todos e colocou, da forma
mais petista possível, todos no balaio dos
benefícios e obediência servil.
Enquanto isso, nada acontece. Nem mesmo
as obras que deveriam.
Se não fosse o interesse de mostra trabalho,
esta obra começaria pela Avenida Ari Par-
reiras. Viria fazendo um quarteirão por vez.
Mas precisam mostrar serviço, atrapalhan-
do a vida de quem mora, de quem passa e
principalmente de quem vende. Pobres lo-
jistas, no meio de uma crise econômica que
o PT criou, e ainda vão pagar pelo marke-
ting desmedido com suas próprias cabeças
se destinos.
PR Cecchetti
Niterói
05/09 a 19/09/15
www.dizjornal.com
7
Edição na internet para Hum milhão e 700 mil leitores
Posse na Academia
Fluminense
ADiretoria da Academia Fluminense de
Letras está convidando para a Sessão
Solene de Posse do Acadêmico Célio Er-
thal Rocha como Membro Titular da Classe
de Letras, sucedendo o Acadêmico Alber-
to Francisco Torres, na Cadeira nº 27, que
tem como Patrono Luiz Pistarini.Será em
10 de setembro corrente, às 16 horas, no
Auditório da AFL, na Praça da República,
nº 7, Centro,Niterói.
A saudação ao novo Imortal será feita pelo
Acadêmico Sávio Soares de Sousa.
Parece Brincadeira
Depois do anúncio de que o prefeito de Niterói iria diminuir seu salário e dos de-
mais secretários e presidentes de autarquias em 10%, saiu o texto da mensagem
do prefeito. Diz: a Mensagem-Executiva 14/2015 (Projeto de Lei 162/2015) reduz,
temporariamente, em 10% o salário dos cargos de simbologia SS (subsecretários)
da Administração Direta e dos cargos de presidente, vice-presidente e diretores no
âmbito das entidades da Administração Indireta.
O marketing está feito e o caixa continua intacto. Bolsos plenos e almas lavadas. Tudo
como “dantes na terra de Abrantes”
Que Cidade é Essa?
P
oderia ser qualquer pessoa. Por in-
felicidade, se avizinha mais por ser
uma pessoa conhecida. Mas poderia
ser a mulher de qualquer um de nós; e esta
grave proximidade faz soar o alarme do
medo, da perda da insubsistência.
A violência banalizada atingiu a Ana Lucia
(foto), mãe de três filhos, mulher do em-
presário e politico Sávio Neves.
E todos vão se perguntar: como uma se-
nhora branca, da sociedade, mulher de um
homem que tem poder, primo do senador
Aécio Neves, sobrinho do vice-governador
Dornelles? Pois é, a violência desenfreada
e banalizada atinge a qualquer um.
Lamentei e me deprimi, tanto pelo absur-
do, quanto pela possibilidade de estar no
seu lugar. Que Sávio tenha forças para resistir a este ultraje e os filhos possam livrar-se
do estigma da tragédia urbana, numa cidade tão desigual e tão igual na proximidade
do sofrimento.
Convênio com a UFF
Futuros profissionais de saúde, estudantes da Universidade Federal Fluminense pas-
sarão pela experiência de acompanhar a rotina das unidades da rede estadual,
unindo o conteúdo das salas de aula à prática do dia a dia, graças a um Termo de
Cooperação Técnica assinado no último dia 13 entre o secretário de Estado de Saúde,
Felipe Peixoto, e o vice-reitor da instituição, Antonio Cláudio da Nóbrega. A assinatura
garante a implementação de programa supervisionado curricular.
Vasconcelos Torres no PSDB
Secretário de Saúde do Estado Felipe Peixoto com vice-reitor da UFF Antonio Cláudio da
Nóbrega
Rosalvo Vasconcelos Torres assinou ficha de filiação abonada pelo senador Aécio Neves e
capitaneado pelo vereador Bruno Lessa
Niterói
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Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Isabela Blanc Sergio Marinho Liana Saldanha Alexandre Ignácio Luiza Petrucci da Fonseca Leda Mendes Jorge Aidar
Edição na internet para Hum milhão e 700 mil leitores
Comte Prestigia a AFR
Outubro Rosa 2015 Caminhando e Cantando:
Memórias da Ditadura
Adriana Rettori, Roberto Ricardo de Souza e Janaina BoechatDeputado Comte Bittencourt e administrador AFR Telmo Hoelz
Eliana Bueno Ribeiro, Eurídice Figueiredo, Marcia Paraquett, Lívia Reis e Luiz Fernando
Gualda Pereira A.Camila Cavalcanti e Terezinha Calil
Julio Cerino
Aniversário da JanaFausto e Valéria
Fausto e Valéria
PR Cecchetti
Niterói
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9
Conexões
erisveltonsantana@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
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ou 12 inserções por R$ 2.590,00
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Aqui
P
ane no sistema, alguém me descon-
figurou, onde estão os meus olhos
de robô? “Eu não sabia, não tinha
percebido, sempre achei que era vivo...”
Calma, você não está lendo uma coluna
sobre rock , apesar de iniciar o tema des-
sa edição com a música “admirável chip
novo” da cantora Pitty.
O que aconteceu foi
que a produtora Ne-
ther Realm Studios e
a Warner Bros Games,
responsáveis pelo
jogo "Mortal Kombat
X" anunciaram que as
edições para PS 3 e
Xbox 360 foram can-
celadas.
Segundo o comunica-
do, as empresas che-
garam à decisão após
meses de desenvolvimento do game, ape-
sar que as edições para PC, PS4 e Xbox
One foram lançadas em abril.
"Não conseguimos fazer as versões de
PS3 e X360 apresentarem a qualidade
esperada de um jogo 'Mortal Kombat' e
sentimos muito por não poder entregar
estes produtos como planejado original-
mente"; disse o comunicado no fórum
oficial da WB Games.
A adaptação de
"MKX" para PS3 e
X360 estava aos cui-
dados do estúdio High
Voltage Software (que
fez "Injustice" para
PC) enquanto a Ne-
therRealm se dedicou
ao jogo para as plata-
formas mais novas.
A produtora sugere
que os jogadores que
fizeram a compra an-
tecipada de "Mortal Kombat X" para essas
plataformas procurem as lojas onde fize-
ram a encomenda para
solicitar o dinheiro de
volta.
Dublado em português e
com a cantora Pitty, olha
que coincidência, no pa-
pel da lutadora Cassie
Cage, "Mortal Kombat
X" está disponível ape-
nas para PC, PlayStation
4 e Xbox One.
É nem sempre as notí-
cias são boas no mundo
dos videogames.
Até a próxima!
Horários da Barcas Desrespeitados
Algo deve ser feito. As Barcas de Niterói
agem com um autoritarismo sem explica-
ções e desrespeitam o usuário. Os horários
são uma espécie de contrato de prestação de
serviço. Eles não podem mudar a mecânica
dos horários e quando pedimos explicações
os funcionários não sabem ou não querem
responder. Dizem que é assim mesmo.
Fui, com pressa, pegar uma barca que sairia
em poucos minutos. Eram 19:35 e estava previsto uma saída às 19:40h. A barca que
estava descarregando passageiros e seria a única disponível para fazer a próxima viagem,
quando descarregou o último passageiro, partiu para o Rio, que devido ao horário oferecia
maior demanda.
E aí ficamos na estação esperando a próxima barca que no final nos atrasou em 35 minu-
tos. Não estamos aqui para pagar igualmente e ficar sujeitos as convenientes mecânicas da
empresa. Afinal pagamos a mesma tarifa e os horários devem ser respeitados.
Não Funciona Mais
Os ônibus da Zona Sul e Oceânica de Niterói ensaiaram umas
melhorias. Algumas ficaram, como o ar condicionado, elevador
para deficientes físicos, ancoragem e principalmente carros no-
vos. Apenas um melhoramento já foi esquecido. O serviço de TV.
Já não funciona mais. Que pena. Divertia muito. As TVs estão lá,
mas, caladas e sem brilho.
Vão Derrubar Alguém
Estas Calçadas da Rua Moreira Cé-
sar estão perigosas. De um tempo
para cá ficaram muito ruins. Agora
com obras, piorou ainda. Não tem
sinalização suficiente e vão aca-
bar derrubando alguém. Será que
ninguém vê que esta obra de ma-
quiagem não vai ajudar ninguém...
Pelo contrário: em tempos de crise
econômica, com obras impedindo
os clientes, os comerciantes estão
amargando a solidão. Vem aí que-
bradeira e como disse, vão derrubar
Niterói
05/09 a 19/09/15
www.dizjornal.com
10
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Quando você dá uma chance para o cigarro,
ele não dá a menor chance para você.
Fumar provoca inúmeros males para o seu corpo.
Lute contra o vício e proteja sua saúde. Afinal,
quando o adversário é o cigarro, todo dia é uma
nova chance de ganhar.
O Tal do WhatsApp
S
im! Todo mundo está usando o tal
WhatsApp, aquele famoso aplicativo
para smartphones e que tem tirado
o sono das operadoras de celulares, que
dizem estar amargando prejuízos gigantes.
O WhatsApp, posso iniciar assim meus co-
mentários, é um belo aplicativo de troca de
mensagens, reconhecido por muitos como
muito útil pela rapidez aliado à simplicida-
de de manejo.
Vejo muitos e muitos usuários, com suas
telinhas brilhantes e de cabeça baixa lendo
e teclando. Muitos outros falam frases lon-
gas, bem pensadas e elaboradas.
Esse WhatsApp é tão simples de usar que
até senhores acima de 70 anos vêm usan-
do com muita habilidade e facilidade. Uma
distração, né?
Isso tudo parece muito bonito e legal. Tam-
bém acho. Adoro tecnologias e avanço nas
comunicações.
Mas, quando há exagero no uso de certas
tecnologias, considero um retrocesso em
nossas vidas.
E é isso que vem acon-
tecendo com o uso exa-
gerado dos smartphones
porque tem gente usan-
do sem qualquer con-
trole. Já vi advogados
usando o WhatsApp em
plena audiência, em bai-
xo da mesa, totalmente
alheios aos aconteci-
mentos.
Já vi uma motorista “te-
clando” em plena Av.
Roberto Silveira e no
horário do rush, o que
demonstra falta total de
autocontrole e ausência
de autocensura em des-
favor da própria segu-
rança e de terceiros.
O uso descontrolado do
WhatsApp está tão gran-
de que tem gente usan-
do até para conversar
com parentes próximos, ao invés de sim-
plesmente telefonar.
Estamos com saudades do
toque do celular com uma
chamada de um amigo. Ou-
vir a voz de quem está do
outro lado é algo que jamais
deveremos desconsiderar. É
importante dividir emoções,
ouvir a respiração, o som
ambiente que vem do outro
lado, todo o clima, enfim...
Usando o WhatsApp acaba-
mos por ter aquele tempi-
nho para pensar e respon-
der... Sem emoção.
Acaba que o excelente
instrumento de lazer, fer-
ramenta de trabalho e de
união de pessoas em grupos dos mais va-
riados, se transforma numa coisa, digamos,
com contornos de falsidade.
O tempinho para raciocinar não é coisa
para quem fala ao telefone. Nota-se que o
pequeno silêncio poderá denotar várias in-
terpretações. O telefone desafia a nossa ra-
pidez de raciocínio, já o WhatsApp permite
pensarmos e, quem sabe, deixar de sermos
originais nas respostas.
Então estamos ficando menos originais
quando usamos o WhatsApp? Acho que
possuímos duas respostas para isso: sim
e talvez.
A velocidade da comunicação já atingiu
o limite do ser humano. Deixamos o es-
critório e somos perseguidos até em casa
com um monte de e-mails e mensagens.
Até o lento Tribunal de Justiça manda e-
mail do sistema push de acompanhamento
de processos. O celular faz plim e lá vem
mensagem de cliente, muitas vezes pelo
Messenger, WhatsApp, inbox do Face-
book e etc.
Quase não falamos mais pessoalmente ou
pelo telefone com as pessoas. Quase não
consigo identificar as emoções, olhar nos
olhos, perceber gestos, ver um sorriso e
ouvir uma gargalhada. Nos elevadores, as
pessoas estão de cabeça baixa e não se
cumprimentam mais. Nas ruas e restau-
rantes acontece a mesma coisa.
A excelente internet está nos transforman-
do e seres solitários. Não percebemos, mas
estamos perdendo a nossa identidade com
a internet, já que a nossa intimidade já foi
embora há muito tempo.
Niterói
05/09 a 19/09/15
www.dizjornal.com
Pela Cidade
11
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
A
principal porta de entrada do Hospital Estadual Azevedo Lima (HEAL) está
inteiramente reformada.
A Recepção de Informações é um dos espaços contemplados com obras de
manutenção e melhoria de infraestrutura iniciadas em julho e que seguem a todo vapor.
A Direção da unidade adianta que haverá outras novidades antes da chegada do Re-
trofit, projeto de arquitetura que permitirá a readequação de áreas, com recuperação
e preservação do prédio original.
A verba para a reforma do Azevedo foi anunciada pelo governador Pezão no último
dia 18 de agosto. Mas, mesmo antes da liberação, por conta da gestão compartilhada
com o Instituto Sócrates Guanaes (ISG) o hospital vem recebendo melhorias significa-
tivas, implementadas em áreas internas e externas. Muitas delas já são percebidas - e
A Nova Porta de Entrada do HEAL
elogiadas - por funcionários, pacientes e visitantes, como o hall do elevador e
oito enfermarias da Clínica Médica, que estão novos.
A equipe de operários agora trabalha na Emergência e Admissão da Mater-
nidade, visando tornar os ambientes mais confortáveis e acolhedores para os
usuários.
As melhorias do Hospital Azevedo Lima é uma das metas de trabalho eficiente
do atual secretário de Saúde Felipe Peixoto. “O Hospital Azevedo Lima é uma
referência na Região. A sua importância diz muito ao município de Niterói, mas
cobre e atende todo entorno, principalmente Maricá e São Gonçalo, chegando
até Itaboraí e Rio Bonito. Daí, a nossa preocupação em mantê-lo bem equipado
e disponível ao pronto atendimento da população.” Disse o secretário.
Pré-Candidatos à Eleição da OAB Niterói
S
ob a bandeira de “Prerrogativas em
1º Lugar”, uma chapa já está lan-
çada.
Será encabeçada pelo advogado crimina-
lista João Marcos Genn, que tem ampla
experiência profissional e administrativa,
conhece bem os problemas dos advoga-
dos de Niterói. Sabe que as prerrogativas
têm que ser defendidas por quem conhece
os caminhos a serem percorridos. Ele con-
sidera inadmissível o tratamento recebido
pelos advogados nos Cartórios Niteroien-
ses, como se eles nada representassem.
João Marcos Genn, tem tradição na profis-
são, vindo de uma família de advogados,
é o atual delegado das Prerrogativas da
OAB e precisa de instrumental mais pode-
roso para realizar as transformações onde
conhece mais.
Vem apoiado por muitos colegas e na chapa estão Antônio Ribamar de Carvalho, Henrique Padilha, Fernando Sarmento Bastos, Itacolimi
Lima Cardoso e Gabriel Assunção.
Processo
Criativo
OSOPA, em parceria com a Biblioteca
Pública de Niterói, transformará a pu-
blicação em um grupo de estudos mensal
sobre criatividade e seus padrões.
Em forma de "palestra" conjugada com reu-
niões mais dinâmicas, serão propostos te-
mas a discussão e todos os insigths serão
considerados. O objetivo final é inspirar
uma futura publicação sobre esse período
de imersão junto à BPN e a formação da
turma. O objetivo central do grupo de es-
tudos é investigar os padrões e paradigmas
que compõem a percepção de um sujeito
criativo.
O terceiro encontro, será no dia 12 de se-
tembro às 14h, com o tema “Caos e Aca-
so”. O neurologista, escritor e artista Mes-
sias Reis ministrará a palestra.
Antônio Ribamar de Carvalho, Henrique Padilha, João Marcos Geen, Fernando Sarmento Bastos,
Itacolomi Lima Cardoso e Gabriel Assunção
ANTES
DEPOIS
Niterói
05/09 a 19/09/15
www.dizjornal.com
Em Foco
12
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Foto Luiz Barros
Mais Recursos para o Rio de Janeiro
O
s secretários estaduais de Saúde, Felipe Peixoto, e Segurança, José Mariano Bel-
trame, se reuniram, nesta quarta-feira (2/9), em Brasília, com deputados da ban-
cada federal do Rio de Janeiro. A pedido do governador Luiz Fernando Pezão,
eles apresentaram projetos para que os deputados possam escolher o destino de suas
emendas parlamentares. Em reunião no mês passado com Pezão, a bancada concordou em
destinar cerca de R$ 200 milhões para as duas áreas.
Entre os projetos apresentados pela Secretaria de Saúde em busca de recursos, estão
equipamentos e construção do Hospital da Baixada e dos novos hospitais estaduais Rocha
Faria e Azevedo Lima, além da compra de equipamentos do Hospital Regional de Volta
Redonda.
- A gente gostaria de construir esses hospitais com a ajuda dos deputados. São obras para
serem tocadas ao longo de 3 anos. Esses projetos já foram discutidos com as secretarias
municipais e, assim, poderemos dar suporte às regiões do estado com especialidades em
saúde - disse Felipe Peixoto.
Apesar de toda crise econômica o secretário Felipe Peixoto, se estica para todos os lados,
e apesar da maratona, corta custos e faz o pouco virar muito e suprir as deficiências exis-
tentes.
Secretário Felipe Peixoto e ministro da Saúde Artur ChioroSecretários José Mariano Beltrame e Felipe Peixoto, deputados Hugo Leal e Jandira Feghali em Brasilia

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O panorama da rede hospitalar pública em Niterói

  • 1. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a Circula por 15 dias VanessaRossi-BelezaWagnerRaiol-foto:JulioCerino 1ª Quinzena Nº 136 de Setembro Ano 08 de 2015 Diz: Todo Mundo Gosta Página 03 da Rede Hospitalar A Realidade Grande Niterói. Pública da
  • 2. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com 2 Cultura Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Ansiedade Anuncio Módulo 1A ANUNCIE AQUI R$ 200,00 Por inserção ou 12 inserções por R$ 1.080,00 em 6 mensais de R$ 360,00 EDITORA DizDiz3628-0552 • 3628-5252 www.dizjornal.com Edição de Livros sem Custo Particularmente, já estou me preparan- do para o Oscar 2016. Até porque, diversos filmes lançados nos últimos meses do ano é que, em geral, compõem a disputa. É claro que, alguns levam tempo para chegar no Brasil. Muitas vezes, só te- mos a chance de assistir ao filme depois da premiação, que ocorre no final do primeiro trimestre, entre fevereiro e março. Pois bem, uma das minhas apostas chama-se “Freeheld”. Película bastante polêmica, cujo cartaz provisório estampa os dizeres: “Uma história real de amor e injustiça”. Trata-se, pois, de um drama que acompanha a dura caminhada de uma policial – interpretada magistralmente por Julianne Moore (“Minhas Mães e Meu Pai” e “Ensaio Sobre a Ce- gueira”) – em estágio terminal de câncer. A mesma, além de lutar contra a enfermidade, passa seus últimos momentos de vida ten- tando garantir que sua companheira, vivida por Ellen Page (“A Origem” e “Para Roma, com Amor”), receba pensão após sua morte. Além de ter que brigar contra uma doença tão covarde como o câncer, a mesma terá de passar seus últimos dias protagonizando uma verdadeira guerra na justiça visando conquis- tar igualdade de direitos. Mais polemico e atual que isso, impossível! A previsão de es- treia é para o próximo dia 8 de outubro. Outro filme no qual aposto fichas para o Os- car 2016 é a adaptação de Macbeth. Este clássico shakespeariano foi exibido no último Festival de Cannes. Encabeçam o drama Michael Fassben- der (“Bastardos Inglórios” e “Prometheus”), como o general traidor que deseja ser rei a qualquer custo, e Marion Cotillard (“Fer- rugem e Osso” e “Con- tágio”) na pele de sua manipuladora esposa. A previsão de chegada do filme ao Brasil é para o dia 19 de novembro. Porém, há também os filmes que, possivel- mente estarão escalados no Oscar de 2017. Sim, eu posso estar exagerando em minhas previsões, entretanto, conhecendo o gosto da Academia de Cinema, sabendo os temas mais favoráveis e dando uma olhada afinada no diretor e no elenco, consigo fazer algu- mas previsões - mesmo que premeditadas. Esta película que destaco tem fulcro em fatos ocorridos durante a Segunda Grande Guer- ra. Um casal trabalhava no Jardim Zoológico de Varsóvia quando o exército nazista alemão invadiu a Polônia em 1939. Mesmo a cidade sofrendo grandes danos após a invasão, os dois permaneceram no local e começaram a contribuir para a resistência. Eles passaram a esconder judeus dentro da área desativada, salvando, dessa forma, a vida de muitos de- les. O filme deverá ser lançado com o titulo homônimo ao do livro que lhe deu origem “O Zoológico de Varsóvia”, escrito por Dia- ne Ackerman. Esta produção terá as grava- ções iniciadas neste mês de setembro, sobre a tutela do diretor Niki Caro (“Terra Fria” e “Encantadora de Baleias”). No elenco primo- roso, teremos Jessica Chastain (“A Hora Mais Escura” e “Histórias Cruzadas”) e Daniel Brühl (“Adeus, Lenin!” e “Edukators”) como os protagonistas. É ou não é um fortíssimo candidato a uma estatueta muito em breve? Tangenciando um pouco o tema “Oscar”, porém, tratando ainda das minhas “previ- sões de bons filmes”, mal posso esperar para assistir a “A Festa de Despedida”. Lendo assim, apressadamente, poderíamos julgar errado essa produção israelense. Entretanto, o tema é de uma densidade sem igual. Imagi- ne diversos idosos, todos moradores de um asilo... Imagine também que eles mesmos in- ventam uma máquina de eutanásia para aju- dar seus amigos que se encontram em con- dições críticas. A invenção é, digamos assim, “bem sucedida” e a informação de que ela existe corre como rastro de pólvora, fazendo com que inúmeros interessados apareçam, desejando poder utilizá-la. Adoro quando o cinema aborda temas polêmicos como este. A crítica internacional ovacionou de pé e eu mal posso esperar para aplaudi-lo também! Dizem que “depressão é excesso de pas- sado, ansiedade é excesso de futuro e que o presente é a chave para a cura de todos os males”. Bem, como o passado já se faz morto e o presente está bem morno, prefiro sofrer de ansiedade e viver imaginando um futuro melhor. E já que politica e economicamente será di- fícil conquistar uma perspectiva positiva para 2016, vou devanear e me deliciar apenas com as conjunturas cinematográficas dema- siadamente positivas. Estas, certamente, me farão sorrir no ano vindouro. Amém! - A Sociedade Fluminense de Fotografia/ SFF já possui uma sala de aula com o nome do consagrado fotógrafo Chico Nascimen- to. Bela homenagem! - O 20º livro deste colunista, “Palavras In- tensas” - haicais onomásticos, será lançado no dia 20 de setembro, domingo, a partir das 10 horas da manhã, na Praça Getúlio Vargas, Icaraí. Esta proposta poética faz parte da “Trilogia das Palavras”. Primeiro publiquei “Palavras Pintadas”; agora, este segundo: “Palavras Intensas”; e, para bre- ve, fechando o ciclo, o terceiro, “Palavras Guardadas”. Então, marque na sua agenda e compareça!!! O evento faz parte do proje- to cultural “Escritores ao ar Livro”. - Vem aí a XVII Bienal Internacional do Livro Rio! De 3 a 13 de setembro, no Riocentro. Im-per-dí-vel!!! - O Espaço UFF de Fotografia apresenta “Devaneios Portucalenses”, de Vitor Vogel, até 13 de setembro. Visitação: de 2ª a 6ª, das 10 às 21 h; sáb. e dom., das 13 às 21 h. Local: Centro de Artes UFF (Rua Miguel de Frias, nº 9 - Icaraí). - “Rabiscos da Alma” é a exposição do jor- nalista Mario de Sousa, com curadoria de P.R.Cecchetti, que acontece na GLIA (Rua Nilo Peçanha, nº 142 - Ingá - Niterói), no período de 15 de setembro a 02 de ou- tubro de 2015. O vernissage acontece dia 14 de setembro, 2ª feira, às 19 horas. Vale conferir. - A fotógrafa Sylvia Coelho é uma das in- tegrantes da exposição “Feira Moderna” que acontece na Sociedade Fluminense de Fotografia (Rua Dr. Celestino, nº 115 - Centro), sob curadoria de Alcyr Cavalcanti. A exposição acontece durante o mês de setembro, com vernissage no dia 03/9 , a partir das 19 horas.
  • 3. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com 3 Documento dizjornal@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 700 mil leitores A Realidade da Rede Hospitalar Pública da Grande Niterói A saúde pública no Brasil é um problema que atinge a todos. Mesmo nos estados mais desenvolvidos as dificuldades persistem, pois todos pertencem ao mesmo controle e se nutrem da mesma fonte que é o “Sistema Único de Saúde” o popular SUS. Fica sempre a pergunta: se uns conseguem melhorias significativas, qual a razão de outros serem tão deficitários e chegam a situações de verdadeiro desespero? A questão é mais complexa e nem sempre existe apenas uma razão. São diversas questões que convergem para o mesmo núcleo de dificuldades. Muitos dizem que é mera questão de gestão. Sintetizando até faz sentido se atribuirmos a cada dificuldade uma causa administrativa. A dificuldade vai das regras de partilha de recursos até a economia de uso de alguns insumos básicos. Neste emaranhado de problemas todo esforço e todo afrouxamento faz diferença. Um município como Niterói, que tem um alto índice de escolaridade e de renda média entre os maiores do país, dá para fazer uma avaliação dentro do parâmetro de “gestão”. Num passado mui- to recente, mais especificamente na gestão do PDT, onde o secretário de Saúde era o médico Gilson Cantarino, a cidade chegou a níveis de qualidade invejáveis. Dizia-se e era comparado a padrões europeus, como Suécia e Noruega. Foi um período de mui- tos projetos vitoriosos, inclusive da criação do “Médico de Família”. Mesmo as pessoas de melhor renda usavam o sistema público de Saúde, pois era conveniado com institui- ções particulares de qualidade e se torna- va atraente e acessível a todos. Marcava-se uma consulta em curtos espaços de tempo e o atendimento tinha uma precisão “britâ- nica”. Qualquer cidadão, mediante de uma requisição de exame municipal, entrava em qualquer laboratório de analises, fazia todos os procedimentos e a conta ia para a secre- taria de Saúde que pagava pontualmente. Era uma gestão modelar, o que prova que é possível este exercício e prática funcional. Os problemas nessa área são muito antigos, mas agravados sensivelmente nos últimos 12 anos, pela má gestão petista nacional , que desperdiçou recursos, priorizou o apa- relhamento das instituições por partidários e apaniguados, quase sempre sem a qualifica- ção necessária para a função. A prioridade foi “acomodar” sindicalistas e afilhados do projeto de poder, sem a menor preocupa- ção com resultados e consequências para a população. Chegamos à atual realidade caó- tica e a população atordoada não consegue entender e nem diferenciar as instituições. Nesta matéria tentaremos criar um panora- ma que facilite o entendimento de todos. Em primeiro lugar existem na cidade de Ni- terói representações hospitalares das três instâncias. Federal, Estadual e Municipal. É importante entender cada realidade e a quem pertence cada instituição. Para começar, o único hospital de caráter federal é o Hospital Antônio Pedro, que é um hospital-escola, que tem como mantene- dor principal o Ministério da Educação, via Universidade Federal Fluminense. Existem equívocos, quando afirmam que a prefeitu- ra de Niterói “ajuda” a manter o hospital. Na verdade o único vínculo é o do repasse de verbas que já são destinadas pelo SUS, e que a prefeitura faz meramente a entrega da verba. O Hospital Universitário Antônio Pedro não tem qualquer dependência ou obrigação hierárquica com o município. Neste momento, este Hospital Escola atra- vessa uma grande dificuldade. Nos últimos anos, desde a gestão do professor Tarcísio Rivello, a instituição, até então usada indis- criminadamente para atendimento de todos e sem a contrapartida necessária para o seu funcionamento, foi administrativamen- te reformada. Condutas foram mudadas, reformas físicas foram implementadas e a condição de hospital-escola de excelência foi reposta. A emergência passou a ter aten- dimentos referenciados. Ou seja, o paciente é admitido após passar por exame e avalia- ção em outra entidade médica. A emergên- cia continua, apenas de forma seletiva para manter a qualidade do atendimento e fazer o papel real de ensinamento da profissão médica dentro de padrões corretos. Assim, a entidade atingiu a um grau de excelência hospitalar, como uma escola médica deve ser. Todo este trabalho está sendo posto em risco neste momento por atraso dos repas- ses financeiros e recursos humanos. Com estas dificuldades federais a instituição so- fre de desabastecimento e encontra-se em estado crítico, sobrevivendo por um esforço de gestão e empenho de idealismo de co- laboradores, alguns pertencentes ao quadro da instituição e outros que colaboram atra- vés da ACHUAP (Associação dos Colabo- radores do Hospital Universitário Antônio Pedro). As questões deste hospital nada têm a ver com modelo de gestão. Suas dificuldades são de caráter de abastecimento e recur- sos, que são destinados pelo Governo Fe- deral que neste momento descumpre a sua parte. Se persistir este quadro, no final do ano quando as indústrias e distribuidores de insumos médicos fazem uma pausa, poderá haver um desabastecimento total destes in- sumos (que são comprados através de pre- gão) e o hospital terá que parar por absoluta falta de meios para o funcionamento. Consultamos o vereador Paulo Eduardo Go- mes, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores de Niterói, para que ele desse o seu parecer diante da situação hospitalar do município. Ele fez severas crí- ticas ao Hospital Municipal Carlos Tortely (CPN) quando diz unidade sofre a falta de tudo, com profissionais contatados por RPA, e é a única emergência de portas abertas da Rede Municipal. Fomos checar as informa- ções. Realmente é carente de estrutura e parece desprovido de controle. Mais parece uma embarcação que anda empurrada pelo vento e sem rumo. Ouvimos de um funcio- nário que não quis se identificar: “isto aqui é muito difícil, até para trabalhar. Sempre falta alguma coisa. É triste e não estimula...” Paulo Eduardo chamou o Hospital Getúlio Vargas (Getulinho) de farsa: “já que a pro- paganda oficial diz que a emergência foi rea- berta, mas, na prática, funciona improvisada num contêiner há dois anos”. Checamos e realmente é um serviço muito precário. O Hospital Orêncio de Freitas já teve dias de glória e era considerado um dos melhores do Estado. E hoje, (pelo que constatamos) reflete a fala do vereador: “As cirurgias feitas hoje no Orêncio de Freitas não atendem o que a cidade precisa e muito menos o que deveria ser feito pelo hospital pediátrico. São feitas apenas pequenas cirurgias eleti- vas… Como se não bastassem essas preca- riedades, a falta de medicamentos e insumos em geral vem tomando proporções cada vez maiores na cidade e levando pessoas a óbito diariamente, em especial nos CTIs e UTIs. Fizemos uma Representação ao Ministério Público e estamos juntando elementos para buscar responsabilizar os gestores da saúde municipal pela falta constante de medica- mentos em toda a rede.” Já na Rede Estadual o Hospital Azevedo Lima foi uma das discordâncias que encontramos na fala do vereador. Ele acusou o hospital de só receber na emergência pacientes re- ferenciados. A nossa reportagem foi para o HAL e permaneceu na porta de entrada por duas horas. Não houve qualquer ocorrên- cia de impedimento de acesso ou pedidos de referências. Encontramos o hospital com as portas abertas e em perfeitas condições de funcionamento. Buscamos informações e recebemos da assessoria os seguintes da- dos: O Azevedo Lima tem portas abertas, e os números de atendimentos e internações respondem a estas acusações. Fora isto, faz 2.200 tomografias mês, internamente e para outras unidades de saúde. A maternidade faz em média 260 partos por mês e é a úni- ca de atendimento para alto risco em toda Região Metropolitana 2. Realmente encon- tramos um hospital em movimento pleno, fazendo obras e com várias intervenções de reformas físicas e sem queixas de funcioná- rios - como encontramos nos outros hospi- tais da Rede Municipal. O Azevedo Lima foi de todos os hospitais visitados por nós o de melhor aparência, dinâmica, movimentação e ausência de atritos com familiares durante toda a nossa verificação. Nenhuma ocorrên- cia negativa. Quanto as UPAS, o vereador Paulo Eduar- do Gomes nos relatou que o tempo médio para atendimento era de 6 horas. Fizemos uma verificação na UPA do Fonseca; esta- tisticamente, pelo menos no período em que ficamos na unidade, o tempo para atendi- mento variou muito, dependendo da gravi- dade aparente dos pacientes. Nos quadros relatados com mais problemas foram aten- didos num prazo médio de 15 minutos; e os mais corriqueiros num prazo médio de 45 minutos. Verificamos também o Hospital Alberto Tor- res (estadual) em São Gonçalo, para onde também são mandados pacientes de Niterói e de todo entorno. O hospital mostrou-se em funcionamento pleno, organizado e dos relatos ouvidos de funcionários e familiares de pacientes, todos deram boas referências, e muito poucas insatisfações, que podería- mos classificar como “ânimos familiares al- terados pelo estresse”. O mesmo não pode- mos dizer da Rede Hospitalar Municipal de São Gonçalo. Acumula problemas e neces- sita urgentemente de uma nova política de administração. Numa síntese comparativa a Rede Estadual em Niterói e em São Gonçalo encontra-se bem melhor que as dos dois municípios.
  • 4. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com 4 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. D! Nutrição clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 700 mil leitores Benefícios do Chá Ochá pode ser um grande aliado para sua saúde quando tomado adequadamente. Possuímos uma gama gigantesca de opções e indicações de chás. Chá que acalma, que acelera, que emagrece, digestivo, tônico, refrescante.... Ufa! E não citei nem a metade! Bom, os chás são infusões feitas com fo- lhas, flores, cascas, e com água morna. Sim, água morna; a água não deve ser fervida. Deve estar quente o suficiente para que a determinada planta libere suas propriedades e sabor na água, mas, se a água estiver fervendo, muitos compostos benéficos a saúde podem ser inativados. Outro hábito que deve ser levado em conta é o momento que o chá vai ser tomado. O ideal é que ele seja tomado isolada- mente e não junto com alguma refeição. Primeiro que o próprio chá pode com- prometer a absorção de alguns nutrien- tes do alimento ingerido concomitante e sua ação em si pode ser comprometida. Chás da moda como hibisco e chá-verde, são ricos em antioxidantes e aceleram o metabolismo, porém, possuem ação diuré- tica, o que pode ser prejudicial a saúde em geral se tomado em excesso. Chá de centella asiática tem excelente ação tônica e ajuda a desinflamar o organismo, sendo muito utilizado no auxílio do trata- mento da celulite. Existem muitos recursos naturais que tra- zem inúmeros benefícios a saúde, se utili- zados de forma correta. E não pense que só porque é natural pode ser tomado in- discriminadamente! Tudo depende da sua dose e do seu organismo. Por isso, procure um nutricionista, converse com ele quais recursos podem ser utilizados na sua dieta, e que chás podem ser incluídos como alia- dos nesta metodologia. Sem contar que é uma delicia! Quente ou frio abraçam alma da gente! Ah! Os de caixinha não contam, tá? A maioria possui maltodextrina e açúcares em geral; por isso confira os rótulos e peça ajuda ao seu nu- tricionista para saber qual a melhor opção para você. Bom chá! Debate Sobre Caio Martins e o Botafogo No próximo dia 14, às 18 horas, na Câmara de Vereadores de Ni- terói será discutida com a população a possibilidade do Botafogo de Futebol e Regatas voltar a usar o Estádio Caio Martins para partidas do Campeonato Carioca de 2016. A audiência pública será presidida pelo vereador Luiz Carlos Gallo de Freitas (PROS), autor do pedido, e terá a participação de representantes da Prefeitura de Niterói, da diretoria do Botafogo e da Polícia Militar. “Queremos avaliar o impacto que a possível volta dos jogos do Carioca do ano que vem pode trazer para a cidade. Questões sobre o tráfego, o controle urbano e a segurança pública serão discutidas, assim como a con- trapartida que o Botafogo pretende oferecer à cidade.” Falou o vereador Gallo. “Olhar o Mar” Será no dia 10 de setembro, quinta feira, às 18h30min, o lan- çamento do livro “Olhar o Mar”, de Maria Caú. É um en- saio que traz importante contribuição para os estudos de cinema e literatura ao dialogar com as obras de dois importantes autores: Woody Allen e Philip Roth. Maria é mestre em Literatura Comparada, graduada em Cinema, é adepta pertinente e assídua de café, Beatles, viajar, cinema e em conversas longas sobre assuntos improváveis. O evento ocorrerá no Cine Botequim, um ambiente que incorpora ao espírito boêmio o universo fascinante do cinema mundial, O endereço é: Rua Conse- lheiro Saraiva, 39 – Centro do Rio de Janeiro. Módulo Patrocínio 1 Anuncie Aqui R$ 150,00Por inserção ou 12 inserções por R$ 1.440,00 em 6 mensais de R$ 270,00 Moção de Aplausos Overeador Bruno Lessa PSDB (foto) entrega Moção de Aplausos ao atleta Pedro Paulo Neves da Silva, morador do Morro do Cavalão, em Niterói. Conquistou o ouro no salto à distância nos jogos do Parapan-Americanos 2015, de Toronto, no Canadá. vereador Luiz Carlos Gallo de Freitas Distribuidora Guadalupe 25 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 99625-5929 | 98111-0289 3027-3281 | 2711-0386 (sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448 DG
  • 5. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com 5 InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com Travou e Agora? D epois de algum tempo de uso, celulares costumam sofrer con- gelamentos repentinos. O tra- vamento pode acontecer por falta de memória para rodar o volume de dados armazenado no aparelho ou significa que ele precisa de um upgrade no sistema. As atualizações dão aos smartphones condições de gerenciar melhor arquivos, aplicativos, fotos, vídeos e tudo mais que estiver guardado na memória. Estes são apenas alguns motivos que po- dem fazer o seu celular travar constante- mente. Ainda há telefones que param de responder por causa de aplicativos e até pela presença de vírus. Na coluna desta edição aponto alguns motivos que podem ser a origem do problema. • Memória insuficiente – Existem apli- cativos que facilitam o dia a dia e isso é motivo para que o usuário se renda a eles. Tantos apps no celular costumam resultar em travamentos. Aquela mensagem de “memória insufi- ciente”, exibida quando mais um aplica- tivo é barrado no telefone, é apenas um sinal de que tem dados demais. Para se livrar do problema desinstale os ORAÇÃOASANTO EXPEDITO Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19 Se vc. está com algum , precisa de , peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta solução e cuja invocação nunca é tardia. Problema Difícil e aparentemente sem Solução Ajuda Urgente ORAÇÃO Obrigado. : Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas Horas Difíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família, atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade Serei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé. Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz. “para que os pedidos sejam atendidos é necessário que sejam justos”. Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito Dr. Helder Machado Urologia Tratamentode Cálculo Renal a Raio Laser Rua Dr. Celestino, 26 Centro - Niterói. Tels:2620-2084 /2613-1747 Clínica Atendemos UNIMED eParticular Atendimento 24H pelo tels: 8840-0001e9956-1620 Apps que não são mais usados. Também é indicado limpar o cache e os dados dos aplicativos que são usados com frequên- cia. Estas medidas vão ajudar a liberar uma parte significativa da memória do aparelho. • Sistema operacional desatualizado - Um sistema desatualizado também pode causar lentidão e travamentos, já que as atualizações servem para corrigir falhas. Para resolver, vá na seção de configura- ções, busque a opção “Sobre o telefone” e depois ”Atualizar Sistema”. • Aplicativos de plano de fundo - Mui- tos aplicativos agem em segundo plano, como os papéis de parede e outros servi- ços que funcionam mesmo que o usuário não esteja com sua interface aberta, e po- dem ser o motivo para que o telefone dê algumas engasgadas. Dependendo da quantidade, estes Apps consomem muita memória e exigem mais atividade do sistema operacional de for- ma “escondida”. O sistema, então, não aguenta o tranco e para de funcionar. A solução: se não são importantes, delete- os. • Reset - Atualizações de aplicativos também podem resultar em travamentos. Para eliminar o problema, basta resetar o telefone, reiniciando-o para que a atuali- zação seja efetivada. Outra alternativa é desligar o telefone e aguardar por volta de cinco minutos para ligá-lo novamente. • Formatação - Assim como acontece no computador, uma formatação pode elimi- nar arquivos problemáticos e aplicações desnecessárias no celular. Antes de for- matar, é indicado fazer um backup para garantir que nenhum dado seja perdido. Bem, essas são apenas algumas das inu- meras causas para travamento nos celu- lares. A solução nem sempre é simples e cabe ao usuário achar uma forma de destravar seu amado cel! Inte!!!
  • 6. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com 6 Edgard Fonseca edgard.fonseca22@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 700 mil leitores Que Obra é Essa? N inguém discute ou se opõe a re- alização de obras. São melhora- mentos necessários e contribuem para saltos maiores no futuro. Entretanto, é também sabido que determinadas obras exigem um planejamento mais apurado pelo grau de dificuldade apresentados as possíveis consequências colaterais. Esta tão decantada obra de remodelação da Rua Moreira César em Icaraí já vem sen- do discutida há anos e seria esperado que as decisões sobre ela envolvessem as medi- das sensatas e de cuidados, por se tratar da via de maior volume comercial da cidade. Podemos dizer que a Moreira César é o co- ração comercial da cidade, principalmente pelo volume de negócios, padrão das lojas e indiscutivelmente pelo maior recolhimen- to de impostos em todos os níveis. Para começar, teria que ser gerida e adminis- trada por um Conselho de Lojistas, dado a importância e possíveis com sequencias deste movimento. A prefeitura executa as obras mas, alinhada aos acordos com a classe lojista. Aí vão dizer que é assim que se processa e que os lojistas “estão no co- mando”. Conversa mole e basta conversar com inúmeros lojistas da rua que eles dirão que não possuem poderes gestão de abso- lutamente nada. A bem da verdade a prefeitura reina ab- soluta e usa a obra como uma grande ou- tdoor de propaganda. É mostrar escancara- damente para população que “faz obras”. Obras de marketing como de resto são as maiores realizações desta administração. Basta ver os milhões que são gastos em marketing e propaganda enquanto um hos- pital municipal de emergência como o Car- los Tortely (CPN) parece com um campo de refugiados de guerra e na mais absoluta pobreza. Quem quiser ver, basta ir até lá. Não sou eu que estou querendo criar ima- gens. Está lá! E não dá para maquiar em pouco tempo. Quanto a representação lojista, que deveria estar tomando as dores dos colegas, nada fazem e nem podem. O Fabiano Gonçal- ves, presidente da CDL, desde a campa- nha eleitoral está vinculado ou submisso ao prefeito. Inclusive de forma indevida e ilegal, ofereceu as instalações da entidade para ser um grande Comitê Eleitoral. Na verdade foi o quartel general da campanha. Recebeu como prêmio uma secretaria. De- veria ser uma grande secretaria e útil à clas- se: “secretaria de Desenvolvimento Econô- mico”. Mas nada faz, além de projetinhos de interesse eleitoral do Fabiano que sonha ser vereador e usa em benefício próprio uma instituição do porte da CDL, que é um grande coletivo, submetido às vontades primárias do seu presidente. Vai defender a classe? Nunca! Vaidosamente vai repetindo um claudicante discurso de pré-candidato. Vai ser um fracasso se assim Deus é justo! Luiz Paulino Moreira Leite, presidente da Associação Comercial. Bom sujeito, ho- mem de bem, um gentleman. Também tem uma secretaria. Mas convenhamos: é uma secretaria de caráter político e “simplesi- nha”. Os maiores interesses de Luiz Paulino estão no Paraná, onde está a sua empresa ( que vai bem, obrigado), onde mora com a sua esposa e tem obviamente que tomar conta daquilo que é seu. Dizem que ele fica de lá pra cá e de cá pra lá. Enfim, ele é também um empresário tradicional na cida- de e é o presidente de uma instituição do Rio de Janeiro. Mas, vai tomar as dores dos lojistas? Só se for em outra gestão. Nesta, ele está comprometido na condição de “se- cretário Municipal”. Charbel Tauil, presidente do Sindicato dos Lojistas de Niterói. Não é secretário, mas tem cargo na prefeitura. Se trabalha ou não, eu não sei, mas que não vai se insurgir con- tra o patrão, isso ele não vai... Até porque, se depender de enfrentamento ele não é a pessoa mais habilitada. Sempre muito di- plomático e fala mansa, vai costear o alam- brado e ninguém vai ouvir a sua voz. Pobres lojistas desta cidade. Abandonados, mas também responsáveis por este quadro. Quem cala e permite é também culpado. Deveriam se unir e tomar as rédeas dos seus interesses. Esta turma “milenar” que aí está, só vai cuidar dos próprios interesses. Estão cooptados, como manda o sistema implantado pelo executivo. Todos envolvi- dos e ninguém pode falar nada. E dizem que traficantes é que pegam pesado com a lei do silêncio. O prefeito, sem dar um tiro, submeteu a todos e colocou, da forma mais petista possível, todos no balaio dos benefícios e obediência servil. Enquanto isso, nada acontece. Nem mesmo as obras que deveriam. Se não fosse o interesse de mostra trabalho, esta obra começaria pela Avenida Ari Par- reiras. Viria fazendo um quarteirão por vez. Mas precisam mostrar serviço, atrapalhan- do a vida de quem mora, de quem passa e principalmente de quem vende. Pobres lo- jistas, no meio de uma crise econômica que o PT criou, e ainda vão pagar pelo marke- ting desmedido com suas próprias cabeças se destinos. PR Cecchetti
  • 7. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com 7 Edição na internet para Hum milhão e 700 mil leitores Posse na Academia Fluminense ADiretoria da Academia Fluminense de Letras está convidando para a Sessão Solene de Posse do Acadêmico Célio Er- thal Rocha como Membro Titular da Classe de Letras, sucedendo o Acadêmico Alber- to Francisco Torres, na Cadeira nº 27, que tem como Patrono Luiz Pistarini.Será em 10 de setembro corrente, às 16 horas, no Auditório da AFL, na Praça da República, nº 7, Centro,Niterói. A saudação ao novo Imortal será feita pelo Acadêmico Sávio Soares de Sousa. Parece Brincadeira Depois do anúncio de que o prefeito de Niterói iria diminuir seu salário e dos de- mais secretários e presidentes de autarquias em 10%, saiu o texto da mensagem do prefeito. Diz: a Mensagem-Executiva 14/2015 (Projeto de Lei 162/2015) reduz, temporariamente, em 10% o salário dos cargos de simbologia SS (subsecretários) da Administração Direta e dos cargos de presidente, vice-presidente e diretores no âmbito das entidades da Administração Indireta. O marketing está feito e o caixa continua intacto. Bolsos plenos e almas lavadas. Tudo como “dantes na terra de Abrantes” Que Cidade é Essa? P oderia ser qualquer pessoa. Por in- felicidade, se avizinha mais por ser uma pessoa conhecida. Mas poderia ser a mulher de qualquer um de nós; e esta grave proximidade faz soar o alarme do medo, da perda da insubsistência. A violência banalizada atingiu a Ana Lucia (foto), mãe de três filhos, mulher do em- presário e politico Sávio Neves. E todos vão se perguntar: como uma se- nhora branca, da sociedade, mulher de um homem que tem poder, primo do senador Aécio Neves, sobrinho do vice-governador Dornelles? Pois é, a violência desenfreada e banalizada atinge a qualquer um. Lamentei e me deprimi, tanto pelo absur- do, quanto pela possibilidade de estar no seu lugar. Que Sávio tenha forças para resistir a este ultraje e os filhos possam livrar-se do estigma da tragédia urbana, numa cidade tão desigual e tão igual na proximidade do sofrimento. Convênio com a UFF Futuros profissionais de saúde, estudantes da Universidade Federal Fluminense pas- sarão pela experiência de acompanhar a rotina das unidades da rede estadual, unindo o conteúdo das salas de aula à prática do dia a dia, graças a um Termo de Cooperação Técnica assinado no último dia 13 entre o secretário de Estado de Saúde, Felipe Peixoto, e o vice-reitor da instituição, Antonio Cláudio da Nóbrega. A assinatura garante a implementação de programa supervisionado curricular. Vasconcelos Torres no PSDB Secretário de Saúde do Estado Felipe Peixoto com vice-reitor da UFF Antonio Cláudio da Nóbrega Rosalvo Vasconcelos Torres assinou ficha de filiação abonada pelo senador Aécio Neves e capitaneado pelo vereador Bruno Lessa
  • 8. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com 8 Renda Fina Aniversariantes da Edição Isabela Blanc Sergio Marinho Liana Saldanha Alexandre Ignácio Luiza Petrucci da Fonseca Leda Mendes Jorge Aidar Edição na internet para Hum milhão e 700 mil leitores Comte Prestigia a AFR Outubro Rosa 2015 Caminhando e Cantando: Memórias da Ditadura Adriana Rettori, Roberto Ricardo de Souza e Janaina BoechatDeputado Comte Bittencourt e administrador AFR Telmo Hoelz Eliana Bueno Ribeiro, Eurídice Figueiredo, Marcia Paraquett, Lívia Reis e Luiz Fernando Gualda Pereira A.Camila Cavalcanti e Terezinha Calil Julio Cerino Aniversário da JanaFausto e Valéria Fausto e Valéria PR Cecchetti
  • 9. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com 9 Conexões erisveltonsantana@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Jêronimo Falconi Pane no Sistema Alguém me Desconfigurou... Módulo PB R$ 240,00Por inserção ou 12 inserções por R$ 2.590,00 em 6 mensais de R$ 432,00 Anuncie Aqui P ane no sistema, alguém me descon- figurou, onde estão os meus olhos de robô? “Eu não sabia, não tinha percebido, sempre achei que era vivo...” Calma, você não está lendo uma coluna sobre rock , apesar de iniciar o tema des- sa edição com a música “admirável chip novo” da cantora Pitty. O que aconteceu foi que a produtora Ne- ther Realm Studios e a Warner Bros Games, responsáveis pelo jogo "Mortal Kombat X" anunciaram que as edições para PS 3 e Xbox 360 foram can- celadas. Segundo o comunica- do, as empresas che- garam à decisão após meses de desenvolvimento do game, ape- sar que as edições para PC, PS4 e Xbox One foram lançadas em abril. "Não conseguimos fazer as versões de PS3 e X360 apresentarem a qualidade esperada de um jogo 'Mortal Kombat' e sentimos muito por não poder entregar estes produtos como planejado original- mente"; disse o comunicado no fórum oficial da WB Games. A adaptação de "MKX" para PS3 e X360 estava aos cui- dados do estúdio High Voltage Software (que fez "Injustice" para PC) enquanto a Ne- therRealm se dedicou ao jogo para as plata- formas mais novas. A produtora sugere que os jogadores que fizeram a compra an- tecipada de "Mortal Kombat X" para essas plataformas procurem as lojas onde fize- ram a encomenda para solicitar o dinheiro de volta. Dublado em português e com a cantora Pitty, olha que coincidência, no pa- pel da lutadora Cassie Cage, "Mortal Kombat X" está disponível ape- nas para PC, PlayStation 4 e Xbox One. É nem sempre as notí- cias são boas no mundo dos videogames. Até a próxima! Horários da Barcas Desrespeitados Algo deve ser feito. As Barcas de Niterói agem com um autoritarismo sem explica- ções e desrespeitam o usuário. Os horários são uma espécie de contrato de prestação de serviço. Eles não podem mudar a mecânica dos horários e quando pedimos explicações os funcionários não sabem ou não querem responder. Dizem que é assim mesmo. Fui, com pressa, pegar uma barca que sairia em poucos minutos. Eram 19:35 e estava previsto uma saída às 19:40h. A barca que estava descarregando passageiros e seria a única disponível para fazer a próxima viagem, quando descarregou o último passageiro, partiu para o Rio, que devido ao horário oferecia maior demanda. E aí ficamos na estação esperando a próxima barca que no final nos atrasou em 35 minu- tos. Não estamos aqui para pagar igualmente e ficar sujeitos as convenientes mecânicas da empresa. Afinal pagamos a mesma tarifa e os horários devem ser respeitados. Não Funciona Mais Os ônibus da Zona Sul e Oceânica de Niterói ensaiaram umas melhorias. Algumas ficaram, como o ar condicionado, elevador para deficientes físicos, ancoragem e principalmente carros no- vos. Apenas um melhoramento já foi esquecido. O serviço de TV. Já não funciona mais. Que pena. Divertia muito. As TVs estão lá, mas, caladas e sem brilho. Vão Derrubar Alguém Estas Calçadas da Rua Moreira Cé- sar estão perigosas. De um tempo para cá ficaram muito ruins. Agora com obras, piorou ainda. Não tem sinalização suficiente e vão aca- bar derrubando alguém. Será que ninguém vê que esta obra de ma- quiagem não vai ajudar ninguém... Pelo contrário: em tempos de crise econômica, com obras impedindo os clientes, os comerciantes estão amargando a solidão. Vem aí que- bradeira e como disse, vão derrubar
  • 10. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com 10 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello ATENÇÃO PARAA MUDANÇA Novos e-mails do Jornal Diz Redação dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com Editoria edgardfonseca22@hotmail.com Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Quando você dá uma chance para o cigarro, ele não dá a menor chance para você. Fumar provoca inúmeros males para o seu corpo. Lute contra o vício e proteja sua saúde. Afinal, quando o adversário é o cigarro, todo dia é uma nova chance de ganhar. O Tal do WhatsApp S im! Todo mundo está usando o tal WhatsApp, aquele famoso aplicativo para smartphones e que tem tirado o sono das operadoras de celulares, que dizem estar amargando prejuízos gigantes. O WhatsApp, posso iniciar assim meus co- mentários, é um belo aplicativo de troca de mensagens, reconhecido por muitos como muito útil pela rapidez aliado à simplicida- de de manejo. Vejo muitos e muitos usuários, com suas telinhas brilhantes e de cabeça baixa lendo e teclando. Muitos outros falam frases lon- gas, bem pensadas e elaboradas. Esse WhatsApp é tão simples de usar que até senhores acima de 70 anos vêm usan- do com muita habilidade e facilidade. Uma distração, né? Isso tudo parece muito bonito e legal. Tam- bém acho. Adoro tecnologias e avanço nas comunicações. Mas, quando há exagero no uso de certas tecnologias, considero um retrocesso em nossas vidas. E é isso que vem acon- tecendo com o uso exa- gerado dos smartphones porque tem gente usan- do sem qualquer con- trole. Já vi advogados usando o WhatsApp em plena audiência, em bai- xo da mesa, totalmente alheios aos aconteci- mentos. Já vi uma motorista “te- clando” em plena Av. Roberto Silveira e no horário do rush, o que demonstra falta total de autocontrole e ausência de autocensura em des- favor da própria segu- rança e de terceiros. O uso descontrolado do WhatsApp está tão gran- de que tem gente usan- do até para conversar com parentes próximos, ao invés de sim- plesmente telefonar. Estamos com saudades do toque do celular com uma chamada de um amigo. Ou- vir a voz de quem está do outro lado é algo que jamais deveremos desconsiderar. É importante dividir emoções, ouvir a respiração, o som ambiente que vem do outro lado, todo o clima, enfim... Usando o WhatsApp acaba- mos por ter aquele tempi- nho para pensar e respon- der... Sem emoção. Acaba que o excelente instrumento de lazer, fer- ramenta de trabalho e de união de pessoas em grupos dos mais va- riados, se transforma numa coisa, digamos, com contornos de falsidade. O tempinho para raciocinar não é coisa para quem fala ao telefone. Nota-se que o pequeno silêncio poderá denotar várias in- terpretações. O telefone desafia a nossa ra- pidez de raciocínio, já o WhatsApp permite pensarmos e, quem sabe, deixar de sermos originais nas respostas. Então estamos ficando menos originais quando usamos o WhatsApp? Acho que possuímos duas respostas para isso: sim e talvez. A velocidade da comunicação já atingiu o limite do ser humano. Deixamos o es- critório e somos perseguidos até em casa com um monte de e-mails e mensagens. Até o lento Tribunal de Justiça manda e- mail do sistema push de acompanhamento de processos. O celular faz plim e lá vem mensagem de cliente, muitas vezes pelo Messenger, WhatsApp, inbox do Face- book e etc. Quase não falamos mais pessoalmente ou pelo telefone com as pessoas. Quase não consigo identificar as emoções, olhar nos olhos, perceber gestos, ver um sorriso e ouvir uma gargalhada. Nos elevadores, as pessoas estão de cabeça baixa e não se cumprimentam mais. Nas ruas e restau- rantes acontece a mesma coisa. A excelente internet está nos transforman- do e seres solitários. Não percebemos, mas estamos perdendo a nossa identidade com a internet, já que a nossa intimidade já foi embora há muito tempo.
  • 11. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com Pela Cidade 11 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores A principal porta de entrada do Hospital Estadual Azevedo Lima (HEAL) está inteiramente reformada. A Recepção de Informações é um dos espaços contemplados com obras de manutenção e melhoria de infraestrutura iniciadas em julho e que seguem a todo vapor. A Direção da unidade adianta que haverá outras novidades antes da chegada do Re- trofit, projeto de arquitetura que permitirá a readequação de áreas, com recuperação e preservação do prédio original. A verba para a reforma do Azevedo foi anunciada pelo governador Pezão no último dia 18 de agosto. Mas, mesmo antes da liberação, por conta da gestão compartilhada com o Instituto Sócrates Guanaes (ISG) o hospital vem recebendo melhorias significa- tivas, implementadas em áreas internas e externas. Muitas delas já são percebidas - e A Nova Porta de Entrada do HEAL elogiadas - por funcionários, pacientes e visitantes, como o hall do elevador e oito enfermarias da Clínica Médica, que estão novos. A equipe de operários agora trabalha na Emergência e Admissão da Mater- nidade, visando tornar os ambientes mais confortáveis e acolhedores para os usuários. As melhorias do Hospital Azevedo Lima é uma das metas de trabalho eficiente do atual secretário de Saúde Felipe Peixoto. “O Hospital Azevedo Lima é uma referência na Região. A sua importância diz muito ao município de Niterói, mas cobre e atende todo entorno, principalmente Maricá e São Gonçalo, chegando até Itaboraí e Rio Bonito. Daí, a nossa preocupação em mantê-lo bem equipado e disponível ao pronto atendimento da população.” Disse o secretário. Pré-Candidatos à Eleição da OAB Niterói S ob a bandeira de “Prerrogativas em 1º Lugar”, uma chapa já está lan- çada. Será encabeçada pelo advogado crimina- lista João Marcos Genn, que tem ampla experiência profissional e administrativa, conhece bem os problemas dos advoga- dos de Niterói. Sabe que as prerrogativas têm que ser defendidas por quem conhece os caminhos a serem percorridos. Ele con- sidera inadmissível o tratamento recebido pelos advogados nos Cartórios Niteroien- ses, como se eles nada representassem. João Marcos Genn, tem tradição na profis- são, vindo de uma família de advogados, é o atual delegado das Prerrogativas da OAB e precisa de instrumental mais pode- roso para realizar as transformações onde conhece mais. Vem apoiado por muitos colegas e na chapa estão Antônio Ribamar de Carvalho, Henrique Padilha, Fernando Sarmento Bastos, Itacolimi Lima Cardoso e Gabriel Assunção. Processo Criativo OSOPA, em parceria com a Biblioteca Pública de Niterói, transformará a pu- blicação em um grupo de estudos mensal sobre criatividade e seus padrões. Em forma de "palestra" conjugada com reu- niões mais dinâmicas, serão propostos te- mas a discussão e todos os insigths serão considerados. O objetivo final é inspirar uma futura publicação sobre esse período de imersão junto à BPN e a formação da turma. O objetivo central do grupo de es- tudos é investigar os padrões e paradigmas que compõem a percepção de um sujeito criativo. O terceiro encontro, será no dia 12 de se- tembro às 14h, com o tema “Caos e Aca- so”. O neurologista, escritor e artista Mes- sias Reis ministrará a palestra. Antônio Ribamar de Carvalho, Henrique Padilha, João Marcos Geen, Fernando Sarmento Bastos, Itacolomi Lima Cardoso e Gabriel Assunção ANTES DEPOIS
  • 12. Niterói 05/09 a 19/09/15 www.dizjornal.com Em Foco 12 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Foto Luiz Barros Mais Recursos para o Rio de Janeiro O s secretários estaduais de Saúde, Felipe Peixoto, e Segurança, José Mariano Bel- trame, se reuniram, nesta quarta-feira (2/9), em Brasília, com deputados da ban- cada federal do Rio de Janeiro. A pedido do governador Luiz Fernando Pezão, eles apresentaram projetos para que os deputados possam escolher o destino de suas emendas parlamentares. Em reunião no mês passado com Pezão, a bancada concordou em destinar cerca de R$ 200 milhões para as duas áreas. Entre os projetos apresentados pela Secretaria de Saúde em busca de recursos, estão equipamentos e construção do Hospital da Baixada e dos novos hospitais estaduais Rocha Faria e Azevedo Lima, além da compra de equipamentos do Hospital Regional de Volta Redonda. - A gente gostaria de construir esses hospitais com a ajuda dos deputados. São obras para serem tocadas ao longo de 3 anos. Esses projetos já foram discutidos com as secretarias municipais e, assim, poderemos dar suporte às regiões do estado com especialidades em saúde - disse Felipe Peixoto. Apesar de toda crise econômica o secretário Felipe Peixoto, se estica para todos os lados, e apesar da maratona, corta custos e faz o pouco virar muito e suprir as deficiências exis- tentes. Secretário Felipe Peixoto e ministro da Saúde Artur ChioroSecretários José Mariano Beltrame e Felipe Peixoto, deputados Hugo Leal e Jandira Feghali em Brasilia