SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 72
Susian Martins
Dra. Engenheira Agrônoma
MONITORAMENTO DOS
RESULTADOS DO PLANO
ABC
18 de abril de 2012
Florianópolis - SC
Encontro nacional sobre ética no agronegócio
O impacto do aquecimento global e das mudanças climáticas no agronegócio
Hilton S. PintoHilton S. Pinto
Cepagri/UnicampCepagri/Unicamp
Anhanguera Educacional
21 de Maio de 2013
São Paulo
John Tyndall
Born
2 August 1820
Ireland
Died
4 December
1893 (aged 73)
Fields
Physics,
Chemistry
Institutions
Royal Institution
of Great Britain
Known for
Atmosphere,
physics
education,
Tyndall effect,
diamagnetism,
infrared
radiation,
Tyndallization
Born
19 February 1859
Wik Castle, Sweden
Died
2 October 1927
(aged 68)
Stockholm, Sweden
Nationality Swedish
Fields Physics, chemistry
Institutions
Royal Institute of
Technology
Known for
Arrhenius equation
Theory of ionic
dissociation
Acid-base theory
Notable awards
Nobel Prize for
Chemistry (1903)
Franklin Medal (1920)
Svante Arrhenius
Global annual mean land-ocean
temperature anomaly, 1880-present (oC)
(Source: NASA).
MUDANÇAS CLIMÁTICASMUDANÇAS CLIMÁTICAS
OBSERVADASOBSERVADAS
BRASILBRASIL
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
+ 2,2°C
29,0
29,5
30,0
30,5
31,0
31,5
32,0
32,5
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Temperaturamáxima(°C)
Ano
Temperatura máxima - Goiânia
Temperatura máxima Média móvel 5 anos Linear (Temperatura máxima )
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
+ 1,7°C
Renata Ribeiro do Valle Gonçalves - CEPAGRI/UNICAMPFonte de Dados: INEMET/Embrapa
Campinas - SP
0
10
20
30
40
50
60
70
1890
1896
1902
1908
1914
1920
1929
1935
1941
1947
1953
1959
1965
1971
1977
1983
1989
1995
2001
2007
Ano
FrequênciaAbsoluta
Tmin<10ºC
Pelotas - RS
0
50
100
150
1893
1900
1906
1912
1918
1924
1930
1936
1942
1948
1954
1961
1967
1973
1979
1985
1991
1997
2003
FrequênciaAbsoluta
Tmin<10ºC
0
5
10
15
20
25
30
35
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Nr. days/year with maximum temperature higher than
34°C. Campinas, SP.
YEAR
NR.
DAYS
22,0
23,0
24,0
25,0
26,0
27,0
28,0
29,0
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Mean Winter Temperature °C (June, July, August, September)
Campinas, SP.
Year
°C
CLIMATIC RISC ZONINGCLIMATIC RISC ZONING
PUBLIC POLICYPUBLIC POLICY
WHAT, WHERE AND WHEM TO PLANT – 5565 MUNICIPALITIES
1996 – OFFICIAL INTRODUCTION OF THE CLIMATIC RISK ZONING
1. 2001 - GLOBAL WARMING AND AGRICULTURE SCENARIOS
• New Geography of Brazilian Agriculture
• 2007/08 - FUNDS: GOF/BRITISH EMBASSY
• 9 CULTURES AND 1 PASTURE/CATTLE RAISING
2. COP 15 – REDUCTION OF CO2 EMISSIONS
3. FIELD SAMPLES CO2 STOCK - PASTURES
4. NEW RCMs AND AGRICULTURE
POLITICA AGRICOLA BRASIL
Programa de Zoneamento de Riscos Agrícolas
PLANO DE CULTIVO 2012/2013
MINISTERIO DE AGRICULTURA – MAPA
R$ 115,2 bilhões = US$ 57 bilhões
PLANO DE CULTIVO 2012/2013
MINISTERIO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO - MDA
R$ 22,3 bilhões = US$ 11 bilhões
Current
agricultural use
assessment
State
Validation
Soil maps Climate data
Criteria for land restriction Criteria for climate restriction
Soil Suitability Climate Suitability
Soil-Climate
Suitability
Hydrology
Assessment
AGROECOLOGICAL ZONINGAGROECOLOGICAL ZONING
Areas with
environmental
restrictions
Areas with slope
restrictions
Inicio do Zoneamento como política pública
37,9 38,5 35,6 39,1 38,5 37,0 36,6 35,0 36,9 37,8 37,8 40,2 43,9 47,4 49,1 47,9 46,2 47,4 47,7
47,5
57,9
68,4 68,3
76,0
81,1
73,6
78,4 76,6
82,4 83,0
100,3
96,8
123,2
119,1
114,7
122,5
131,8
144,1
135,1
146,9
91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09** 10***
Fonte: CONAB. Elaboração: AGE/Mapa. Posição: abril/2010. *Refere-se a algodão, amendoim, arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona,
milho, soja, sorgo, trigo, triticale. **preliminares. ***estimativa
PRODUCTION
MILLION TON
CULTIVATED AREA
(MILLION HA)
INCREASE = 25,4% = 1,7% aa
PRODUCTION
INCREASE
+153,7% = 4,8% aa
GrainGrain productionproduction andand areaarea increaseincrease inin BrazilBrazil fromfrom 1991 to1991 to
20102010
Cortesia Derli Dossa - MAPA
46
73 80 85 82 87 92
101
382
218 224
193
379 377
390
348
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
cantidad de ejecución zonificación agrícola
Ano-Safra
Evolución
192 191 189
183
173 173 173
157 153 149 149 147
124
119 118
112 110 109
102
90
77 74
61
51
5 5 5
0
50
100
150
200
250
SP RS BA PR GO MG MS DF MA MT PI SC PB TO PE SE RN CE AL RJ RO ES PA AC AM AP RR
Cantidad de ejecución zonificación agrícola - Período de 1996 – 2012 por
Estado
Estados
Quantidade
Importancia doImportancia do zoneamentozoneamento
 DirecionaDireciona o crédito oficial;o crédito oficial;
 AumentaAumenta oo mercado de seguros oficial e privados no país;mercado de seguros oficial e privados no país;
 AlinhaAlinha o paíso país comcom asas preocupacõespreocupacões dasdas mudançasmudanças
climáticasclimáticas comcom revisõesrevisões anuaisanuais;;
 ExemploExemplo único no mundo;único no mundo;
 ContribueContribue comcom a política dea política de ordenacãoordenacão territorial;territorial;
 ObrigaObriga os productores a usar técnicas agrícolasos productores a usar técnicas agrícolas
apropriadasapropriadas -- preparo do solo, tipopreparo do solo, tipo ee uso deuso de sementesemente ee
épocas deépocas de semeadurassemeaduras;;
 Perú, Colombia, Ecuador e PanamáPerú, Colombia, Ecuador e Panamá aguardamaguardam
cooperaçãocooperação técnica do Brasil no sector;técnica do Brasil no sector;
Matriz de riscoMatriz de risco
Instrumento que avalia o risco deInstrumento que avalia o risco de
produtividadeprodutividade para as cinco maiorespara as cinco maiores
culturas do Brasil. Importante ferramentaculturas do Brasil. Importante ferramenta
para impulsionar o seguro ruralpara impulsionar o seguro rural
Matriz de RiscoMatriz de Risco
ZONEAMENTO DE UVA - SAO PAULO
BRAZILIANBRAZILIAN
AGRICULTURE ANDAGRICULTURE AND
CONSEQUENCES OFCONSEQUENCES OF
WARMINGWARMING
FUTURE SCENARIOSFUTURE SCENARIOS
1.) IPCC MODEL - GCM (200x200Km) - (2002)
+1,0, +3,0 and +5,8°C
2.) MODEL PRECIS – RCM (50 x 50Km) – (2008)
(Providing Regional Climates for Impacts Studies)
Hadley Centre - Scenarios IPCC A2 – B2
3.) MULTIPLE MODELS – RCM (40 x 40Km) - (2012)
IPCC 23 GCMs + 3 RCMs (Brams, Eta, Precis)
Simulações dos Cenários Agrícolas
World Bank Report
7 Culturas
» Milho 1°Safra e 2° Safra
» Algodão
» Arroz
» Soja
» Feijão 1°Safra e 2°Safra
» Cana-de-açúcar
» Trigo
Cenários Pessimista e
Otimista
Modelo BRAMS (com e sem
precipitação simulada)
2010, 2020 e 2030
5 Regiões
Pastagem
Soybean
Base
Year
2010
OPTIMISTIC
Region
Planted
Area
2009 (ha)
2020 ∆ (%) 2030 ∆ (%)
South 8.285.716 6.195.738 -25,2 5.826.299 -29,7
Soybean
Base
Year
2010
PESSIMISTIC
Region
Planted
Area
2009 (ha)
2020 ∆ (%) 2030 ∆ (%)
South 8.285.716 4.626.311 -44,2 4.271.544 -48,4
Situação Atual
Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007)
¯
Horas de frio
Valores
0
0,001 - 50
50,1 - 100
101 - 150
151 - 200
201 - 250
251 - 300
301 - 350
351 - 400
401 - 450
451 - 500
501 - 550
551 - 600
601 - 650
651 - 700
701 - 750
751 - 800
801 - 836
PR
SC
RS
Horas de frio (<7,2ºC)
- 0 horas
- 0 – 50
- 50 – 100
- 100 – 150
- 150 – 200
- 200 – 250
- 250 – 300
- 300 – 350
- 350 – 400
- 400 – 450
- 450 – 500
- 500 – 550
- 550 – 600
Fruticultura de Clima Temperado
¯
Horas de frio +1ºC
Valores
0
0,001 - 50
50,1 - 100
101 - 150
151 - 200
201 - 250
251 - 300
301 - 350
351 - 400
401 - 450
451 - 500
501 - 550
551 - 600
601 - 650
651 - 700
701 - 750
751 - 800
801 - 836
Situação Atual + 1ºC
Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007)
Horas de frio (<7,2ºC)
- 0 horas
- 0 – 50
- 50 – 100
- 100 – 150
- 150 – 200
- 200 – 250
- 250 – 300
- 300 – 350
- 350 – 400
- 400 – 450
- 450 – 500
- 500 – 550
- 550 – 600
Fruticultura de Clima Temperado
¯
Horas de frio + 3ºC
Valores
0
0,001 - 50
50,1 - 100
101 - 150
151 - 200
201 - 250
251 - 300
301 - 350
351 - 400
401 - 450
451 - 836
Situação Atual + 3ºC
Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007)
Horas de frio (<7,2ºC)
- 0 horas
- 0 – 50
- 50 – 100
- 100 – 150
- 150 – 200
- 200 – 250
- 250 – 300
- 300 – 350
- 350 – 400
- 400 – 450
- 450 – 500
- 500 – 550
- 550 – 600
Fruticultura de Clima Temperado
PROJEÇÃO:PROJEÇÃO:
Aumento daAumento da
Temperatura emTemperatura em
22°°CC
IAPAR 16/09 2008
Cortesia: P. Caramori - IAPAR
Star FlowersCandle Buds T>32C
irrigation
Low climatic risk
Irrigation Recommended
Frost
High temperatures
High climatic risk
Coffee arabica
Actual zoning
Coffee Arabica
A2 IPCC scenario
Year 2020
irrigation
Low climatic risk
Irrigation Recommended
Frost
High temperatures
High climatic risk
Coffee Arabica
A2 IPCC scenario
Year 2050
irrigation
Low climatic risk
Irrigation Recommended
Frost
High temperatures
High climatic risk
GROSS DOMESTIC PRODUCT 2050 = R$10 TRILLION
INACTION EFFECTS:
CLIMATE IMPACT:
REDUCTION BETWEEN USD 480 BILLION AND 2.4 TRILLION
=
1 GDP every 40 years = 2,5%
GROSS DOMESTIC PRODUCT 2050 = R$10 TRILLION
INACTION EFFECTS:
CLIMATE IMPACT:
REDUCTION BETWEEN USD 480 BILLION AND 2.4 TRILLION
=
1 GDP every 40 years = 2,5%
(Margulis et all. 2011. The Economics of Cvlimate Change)
5. Coupling the above climate impact on agriculture data with an econometric
simulation tool – the Brazilian Land Use Model (BLUM), revealed the following likely
outcomes at sub-regional scales and geographic locations:
a. In the absence of climate change, cropland is projected to increase to 17 million
hectares in 2030 compared to observed area of cropland in 2009. Due to climate
change impacts, however, all the scenarios simulated, result in a reduction of
cropland in 2020 and 2030.
Some Conclusions:
b. In the pessimistic scenario Brazil could have 10.6 million hectares less land
allocated to agriculture in 2030 as a result of climate change with the South
Region being the worst impacted losing close to 5 million ha by 2030.
World Bank Report (P118037)
Impacts of Climate Change on
Brazilian Agriculture - May, 2012
World Bank Report (P118037)
Impacts of Climate Change on
Brazilian Agriculture - May, 2012
CROP
Production
2010/11
Million ton
(Agric.Min.)
Projection
2020/21
Million ton
(Agric.Min.)
Projection*
2020/21
Million ton
(Model)
Potential areas for
planting related to
2010/11
Corn 54,50 65,5 45,78 -16%
Soybean 70,10 86,5 53,28 -24%
Rice 12,83 13,7 11,88 -7,4%
Sugarcane 630 825 1.285 +104%
Cotton 1,60 2,40 1,52 -4,7%
Coffee 54,0** 70,6** 48,9** -9,5%
*Projection do not consider any adaptation , mitigation or new technolgy adoption
World Bank Report
**Million of 60Kg bags
Cultures
Plant
Breeding
Million
US$/YEAR
BENEFIT
COST
RICE 18.9 8,2
COTTON 21.1 10,7
COFFEE 57.8 15,4
BEAN 28.3 7,1
SOYBEAN 210.0 16,7
CORN 196.7 4,3
Costs/benefits of Adaptation
Plant breeding – Year 2020
Total = US$532.8 million/year
British Embassy
1. Evaluation of pasture areas in Brazilian Biomas
2. Quantification os Carbon stock in soil and primary
productivity
3. Evaluation of the capacity of of carbon reduction in cultivated
pastures
4. Soil samples in 142 municípalities - 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30
cm depth
5. Lab analisys for carbon stock and fertility, density and water
hold capacity
6. Benefit: Increase on pasture animal capacity from 0,9 to 0,9
Unit Animal/ha
A B C
Agricultura de Baixo CarbonoAgricultura de Baixo Carbono
Pastagem degradada
Santa Cruz do Sul – RS
Pampa
Solo Médio
CO2 eq (0-30cm) = 127 t ha-1
CO2 eq (0-5cm) = 35 t ha-1
Pastagem com alto teor de CO2 eq
Soledade - RS
Pampa
Solo Médio
CO2 eq (0-30cm) = 292 t ha-1
CO2 eq (0-5cm) = 67 t ha-1
SETE LAGOAS – MG
PC; ILP MILHO; AGROSSILVIPASTORIL; MATA; ILP SOJA;
TRINCHEIRA ILP MILHO
Biomas Número de CO2eq (0-30cm) CO2eq (0-5cm)
pastos amostrados .....................t ha-1...........................
Cerrado 57 169,46 38,80
Mata Atlântica 23 257,73 62,23
Pampa 5 208,84 63,58
Transição Cerrado/Mata Atlântica 6 184,85 45,24
Transição Cerrado/Pantanal 4 136,57 32,64
Transição Cerrado/Caatinga 7 111,81 26,23
Total 102 1069,26 268,72
Tabela 7. Média dos estoques de CO2 eq no solo nas profundidades 0-30cm e 0-5cm
nas 102 pastagens amostradas nos diferentes biomas brasileiros.
Estoques de CO2 eq no solo e produtividade primária líquida (NPP)
nas 5 regiões geográficas do Brasil.
Regiões
CO2eq
(0-30cm)
CO2eq
(0-5cm) NPP
.....................t ha-1...........................
Sul 285,62 78,43 9,01
Sudeste 194,42 43,42 7,56
Centro Oeste 172,24 38,99 7,58
Norte 152,96 40,62 6,39
Nordeste 122,92 36,59 7,72
Agricultural
Management
Area
Million ha
Mitigation
MTCO²eq
Cost
Billion
US$
Years
Recovery of Degradeted
Pastures
15.0 101.7 10.9 10
Crop Livestock
Integration
4,0 27.1 19.0 10
No Tillage 8,0 14.6 1.3 10
Biological Fixation of
Nitrogen
11.0 10.0 0.2 10
Reforestation 1.5 3.0 8.8 10
Total 39.5 156.4 40.2 10
Reduction of CO² emission, area considered and cost of mitigation activities untill 2020
Adapted from
ASSAD, E. D. & BARIONI, L. G.
Embrapa Informática
LOW CARBON AGRICULTURE
A B C
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CÉTICOSASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CÉTICOS
18 sócios contribuintes18 sócios contribuintes
Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia
Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas
Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)
José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia
Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia
Paulo Cesar Soares
Geólogo, Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia
Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM
Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico d Brasil – CPRM
A ÉTICA E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
O COMPORTAMENTO DOS CÉTICOS
Ricardo Augusto Felicio
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3573585906523607
Última atualização do currículo em 21/06/2011
Nome em citações bibliográficas
FELICIO, R. A.
2005 - 2007
Doutorado em Geografia (Geografia Física) (Conceito CAPES 5).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Climatologia Dinâmica da Antártida: Ciclones Extratropicais que Atuaram nos Verões e Invernos de
2001 a 2006 na Região da Península Antártica, Ano de obtenção: 2007. Orientador: José Bueno Conti.
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1. ONÇA, D.S. ; FELICIO, R. A. . O Culto à Frugalidade e a Produção Artificial da Escassez. Fórum
Ambiental da Alta Paulista, v. VI, p. 546-568, 2010.
2. FELICIO, R. A. ; ONÇA, D.S. . Aquecimento Global , Mudanças Climáticas e Caos Ambiental
Justificando o Falso Desenvolvimento Sustentável : A Teoria da Tríade. Fórum Ambiental da Alta Paulista, v.
VI, p. 569-590, 2010.
3. FELICIO, R. A. . Antártida - A geografia do continente gelado e as operações brasileiras. Confins (Paris),
v. 1, p. 122, 2007.
Livros publicados/organizados ou edições
1. FELICIO, R. A. . Estudos Superiores de Meteorologia e Climatologia - Vol.I. , 2006. v. 1.
2. FELICIO, R. A. ; OLIVEIRA, M. R. . Meteorologia para Montanhismo. , 2006. v. 1.
3. FELICIO, R. A. . Meteorologia Operacional para Pilotos. 1. ed. São Paulo: , 2005. v. 1. 200p .
4. FELICIO, R. A. . Aulas de Meteorologia Operacional para Pilotos. 1. ed. São Paulo: , 2005. v. 1. 400p .
Moises Naim
ISSO É TUDOISSO É TUDO......
OBRIGADO

Más contenido relacionado

Destacado

Brasil: “Celeiro do mundo” (?!?!). As Virtudes, os Entraves e as Oportunidade...
Brasil: “Celeiro do mundo” (?!?!). As Virtudes, os Entraves e as Oportunidade...Brasil: “Celeiro do mundo” (?!?!). As Virtudes, os Entraves e as Oportunidade...
Brasil: “Celeiro do mundo” (?!?!). As Virtudes, os Entraves e as Oportunidade...Instituto Brasileiro de Ética nos Negocios
 
Agronegócio & Pequenos Produtores: De mãos dadas para trilhar o caminho da S...
 Agronegócio & Pequenos Produtores: De mãos dadas para trilhar o caminho da S... Agronegócio & Pequenos Produtores: De mãos dadas para trilhar o caminho da S...
Agronegócio & Pequenos Produtores: De mãos dadas para trilhar o caminho da S...Instituto Brasileiro de Ética nos Negocios
 
Agronegócio Ético e Sustentável:A convergência entre a gestão ética e a sócio...
Agronegócio Ético e Sustentável:A convergência entre a gestão ética e a sócio...Agronegócio Ético e Sustentável:A convergência entre a gestão ética e a sócio...
Agronegócio Ético e Sustentável:A convergência entre a gestão ética e a sócio...Instituto Brasileiro de Ética nos Negocios
 
“Melhores Práticas” na cadeia produtiva do Agronegócio. Tendências globais pa...
“Melhores Práticas” na cadeia produtiva do Agronegócio. Tendências globais pa...“Melhores Práticas” na cadeia produtiva do Agronegócio. Tendências globais pa...
“Melhores Práticas” na cadeia produtiva do Agronegócio. Tendências globais pa...Instituto Brasileiro de Ética nos Negocios
 
Estratégia para Desenvolver Ambiente de Negócio Ético, Responsável e Sustentá...
Estratégia para Desenvolver Ambiente de Negócio Ético, Responsável e Sustentá...Estratégia para Desenvolver Ambiente de Negócio Ético, Responsável e Sustentá...
Estratégia para Desenvolver Ambiente de Negócio Ético, Responsável e Sustentá...Instituto Brasileiro de Ética nos Negocios
 
Economia Ética: A “Nova Economia” para enfrentar os desafios deste novo século.
Economia Ética: A “Nova Economia” para enfrentar os desafios deste novo século.Economia Ética: A “Nova Economia” para enfrentar os desafios deste novo século.
Economia Ética: A “Nova Economia” para enfrentar os desafios deste novo século.Instituto Brasileiro de Ética nos Negocios
 
Ética no Agronegócio: Transformando a ética no melhor e maior valor para os n...
Ética no Agronegócio: Transformando a ética no melhor e maior valor para os n...Ética no Agronegócio: Transformando a ética no melhor e maior valor para os n...
Ética no Agronegócio: Transformando a ética no melhor e maior valor para os n...Instituto Brasileiro de Ética nos Negocios
 
Palestra na SERASA sobre Tecnologia e Inovação
Palestra na SERASA sobre Tecnologia e InovaçãoPalestra na SERASA sobre Tecnologia e Inovação
Palestra na SERASA sobre Tecnologia e InovaçãoRichard Chaves
 
Educação e Softwares Aplicativos
Educação e Softwares AplicativosEducação e Softwares Aplicativos
Educação e Softwares AplicativosRobson Santos
 
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidas
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidasCriar um processo e gerenciar as lições aprendidas
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidasJulio Cesar Gonçalves
 

Destacado (20)

CASE Souza Cruz: Sustentabilidade na Cadeia de Valor
CASE Souza Cruz: Sustentabilidade na Cadeia de ValorCASE Souza Cruz: Sustentabilidade na Cadeia de Valor
CASE Souza Cruz: Sustentabilidade na Cadeia de Valor
 
Brasil: “Celeiro do mundo” (?!?!). As Virtudes, os Entraves e as Oportunidade...
Brasil: “Celeiro do mundo” (?!?!). As Virtudes, os Entraves e as Oportunidade...Brasil: “Celeiro do mundo” (?!?!). As Virtudes, os Entraves e as Oportunidade...
Brasil: “Celeiro do mundo” (?!?!). As Virtudes, os Entraves e as Oportunidade...
 
Agronegócio & Pequenos Produtores: De mãos dadas para trilhar o caminho da S...
 Agronegócio & Pequenos Produtores: De mãos dadas para trilhar o caminho da S... Agronegócio & Pequenos Produtores: De mãos dadas para trilhar o caminho da S...
Agronegócio & Pequenos Produtores: De mãos dadas para trilhar o caminho da S...
 
Agronegócio Ético e Sustentável:A convergência entre a gestão ética e a sócio...
Agronegócio Ético e Sustentável:A convergência entre a gestão ética e a sócio...Agronegócio Ético e Sustentável:A convergência entre a gestão ética e a sócio...
Agronegócio Ético e Sustentável:A convergência entre a gestão ética e a sócio...
 
CASE Sebrae
CASE SebraeCASE Sebrae
CASE Sebrae
 
Responsabilidade Social no Agronegôcio
Responsabilidade Social no AgronegôcioResponsabilidade Social no Agronegôcio
Responsabilidade Social no Agronegôcio
 
“Melhores Práticas” na cadeia produtiva do Agronegócio. Tendências globais pa...
“Melhores Práticas” na cadeia produtiva do Agronegócio. Tendências globais pa...“Melhores Práticas” na cadeia produtiva do Agronegócio. Tendências globais pa...
“Melhores Práticas” na cadeia produtiva do Agronegócio. Tendências globais pa...
 
O Perfil do CEO Sustentável
O Perfil do CEO SustentávelO Perfil do CEO Sustentável
O Perfil do CEO Sustentável
 
Estratégia para Desenvolver Ambiente de Negócio Ético, Responsável e Sustentá...
Estratégia para Desenvolver Ambiente de Negócio Ético, Responsável e Sustentá...Estratégia para Desenvolver Ambiente de Negócio Ético, Responsável e Sustentá...
Estratégia para Desenvolver Ambiente de Negócio Ético, Responsável e Sustentá...
 
Economia Ética: A “Nova Economia” para enfrentar os desafios deste novo século.
Economia Ética: A “Nova Economia” para enfrentar os desafios deste novo século.Economia Ética: A “Nova Economia” para enfrentar os desafios deste novo século.
Economia Ética: A “Nova Economia” para enfrentar os desafios deste novo século.
 
Comunicação e Transparência no Agronegócio
Comunicação e Transparência no AgronegócioComunicação e Transparência no Agronegócio
Comunicação e Transparência no Agronegócio
 
Divulgação dos Resultados da Pesquisa Código de Ética Corporativo 2013
Divulgação dos Resultados da Pesquisa Código de Ética Corporativo 2013Divulgação dos Resultados da Pesquisa Código de Ética Corporativo 2013
Divulgação dos Resultados da Pesquisa Código de Ética Corporativo 2013
 
CASE Siemens - Tema: Ética e Compliance
CASE Siemens - Tema: Ética e Compliance CASE Siemens - Tema: Ética e Compliance
CASE Siemens - Tema: Ética e Compliance
 
Ética no Agronegócio: Transformando a ética no melhor e maior valor para os n...
Ética no Agronegócio: Transformando a ética no melhor e maior valor para os n...Ética no Agronegócio: Transformando a ética no melhor e maior valor para os n...
Ética no Agronegócio: Transformando a ética no melhor e maior valor para os n...
 
CASE Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
CASE Instituto Brasileiro de Ética nos NegóciosCASE Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
CASE Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
 
Eco 111 - Aula 07
Eco 111 - Aula 07Eco 111 - Aula 07
Eco 111 - Aula 07
 
Palestra na SERASA sobre Tecnologia e Inovação
Palestra na SERASA sobre Tecnologia e InovaçãoPalestra na SERASA sobre Tecnologia e Inovação
Palestra na SERASA sobre Tecnologia e Inovação
 
Apresentação qualidade
Apresentação qualidadeApresentação qualidade
Apresentação qualidade
 
Educação e Softwares Aplicativos
Educação e Softwares AplicativosEducação e Softwares Aplicativos
Educação e Softwares Aplicativos
 
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidas
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidasCriar um processo e gerenciar as lições aprendidas
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidas
 

Similar a O Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no Agronegócio

Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...Carlos Elson Cunha
 
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...Carlos Elson Cunha
 
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroJosé Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroequipeagroplus
 
Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais - CONCLIMA 2013
Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais - CONCLIMA 2013Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais - CONCLIMA 2013
Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais - CONCLIMA 2013alcscens
 
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Grupo de Estudos em Cana-de-Açúcar (GECA)
 
Conceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slide
Conceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slideConceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slide
Conceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slideEddieuepg
 
Seminário stab 2013 agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
Seminário stab 2013   agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...Seminário stab 2013   agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
Seminário stab 2013 agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...STAB Setentrional
 
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaPalestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaRevista Cafeicultura
 
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013Fattore
 
8º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro
8º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro8º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro
8º Encontro de Resseguro do Rio de JaneiroCNseg
 
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura Revista Cafeicultura
 
Hilton silveira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Hilton silveira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilHilton silveira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Hilton silveira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilRevista Cafeicultura
 
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_braRecuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_braJoão Pedro
 
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...FAO
 
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo AssadSegurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo AssadFundação Fernando Henrique Cardoso
 
Apresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdf
Apresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdfApresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdf
Apresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdfMarcosSilva168540
 
Gladyston carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura
Gladyston  carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura Gladyston  carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura
Gladyston carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura Revista Cafeicultura
 

Similar a O Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no Agronegócio (20)

Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
 
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
 
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroJosé Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
 
Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais - CONCLIMA 2013
Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais - CONCLIMA 2013Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais - CONCLIMA 2013
Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais - CONCLIMA 2013
 
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
 
Conceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slide
Conceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slideConceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slide
Conceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slide
 
Seminário stab 2013 agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
Seminário stab 2013   agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...Seminário stab 2013   agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
Seminário stab 2013 agrícola - 06. influência do clima nas doenças da cana-...
 
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaPalestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a Cafeicultura
 
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
 
8º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro
8º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro8º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro
8º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro
 
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
 
Hilton silveira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Hilton silveira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilHilton silveira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Hilton silveira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
 
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_braRecuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
 
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
 
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo AssadSegurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
Segurança Alimentar Global: Uma política de Estado - Eduardo Assad
 
Remo patrocinio set 2011
Remo patrocinio set 2011Remo patrocinio set 2011
Remo patrocinio set 2011
 
Remo patrocinio set 2011
Remo patrocinio set 2011Remo patrocinio set 2011
Remo patrocinio set 2011
 
Apresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdf
Apresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdfApresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdf
Apresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdf
 
Gladyston carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura
Gladyston  carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura Gladyston  carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura
Gladyston carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura
 
Parte VII - Mudanças climáticas e seus impactos na produção agrícola brasile...
Parte VII -  Mudanças climáticas e seus impactos na produção agrícola brasile...Parte VII -  Mudanças climáticas e seus impactos na produção agrícola brasile...
Parte VII - Mudanças climáticas e seus impactos na produção agrícola brasile...
 

O Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no Agronegócio

  • 1. Susian Martins Dra. Engenheira Agrônoma MONITORAMENTO DOS RESULTADOS DO PLANO ABC 18 de abril de 2012 Florianópolis - SC Encontro nacional sobre ética no agronegócio O impacto do aquecimento global e das mudanças climáticas no agronegócio Hilton S. PintoHilton S. Pinto Cepagri/UnicampCepagri/Unicamp Anhanguera Educacional 21 de Maio de 2013 São Paulo
  • 2. John Tyndall Born 2 August 1820 Ireland Died 4 December 1893 (aged 73) Fields Physics, Chemistry Institutions Royal Institution of Great Britain Known for Atmosphere, physics education, Tyndall effect, diamagnetism, infrared radiation, Tyndallization
  • 3. Born 19 February 1859 Wik Castle, Sweden Died 2 October 1927 (aged 68) Stockholm, Sweden Nationality Swedish Fields Physics, chemistry Institutions Royal Institute of Technology Known for Arrhenius equation Theory of ionic dissociation Acid-base theory Notable awards Nobel Prize for Chemistry (1903) Franklin Medal (1920) Svante Arrhenius
  • 4.
  • 5. Global annual mean land-ocean temperature anomaly, 1880-present (oC) (Source: NASA).
  • 6.
  • 7.
  • 9.
  • 11. 29,0 29,5 30,0 30,5 31,0 31,5 32,0 32,5 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Temperaturamáxima(°C) Ano Temperatura máxima - Goiânia Temperatura máxima Média móvel 5 anos Linear (Temperatura máxima ) VARIAÇÃO DE TEMPERATURA + 1,7°C Renata Ribeiro do Valle Gonçalves - CEPAGRI/UNICAMPFonte de Dados: INEMET/Embrapa
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. CLIMATIC RISC ZONINGCLIMATIC RISC ZONING PUBLIC POLICYPUBLIC POLICY WHAT, WHERE AND WHEM TO PLANT – 5565 MUNICIPALITIES 1996 – OFFICIAL INTRODUCTION OF THE CLIMATIC RISK ZONING 1. 2001 - GLOBAL WARMING AND AGRICULTURE SCENARIOS • New Geography of Brazilian Agriculture • 2007/08 - FUNDS: GOF/BRITISH EMBASSY • 9 CULTURES AND 1 PASTURE/CATTLE RAISING 2. COP 15 – REDUCTION OF CO2 EMISSIONS 3. FIELD SAMPLES CO2 STOCK - PASTURES 4. NEW RCMs AND AGRICULTURE
  • 20. POLITICA AGRICOLA BRASIL Programa de Zoneamento de Riscos Agrícolas PLANO DE CULTIVO 2012/2013 MINISTERIO DE AGRICULTURA – MAPA R$ 115,2 bilhões = US$ 57 bilhões PLANO DE CULTIVO 2012/2013 MINISTERIO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO - MDA R$ 22,3 bilhões = US$ 11 bilhões
  • 21. Current agricultural use assessment State Validation Soil maps Climate data Criteria for land restriction Criteria for climate restriction Soil Suitability Climate Suitability Soil-Climate Suitability Hydrology Assessment AGROECOLOGICAL ZONINGAGROECOLOGICAL ZONING Areas with environmental restrictions Areas with slope restrictions
  • 22.
  • 23.
  • 24. Inicio do Zoneamento como política pública
  • 25. 37,9 38,5 35,6 39,1 38,5 37,0 36,6 35,0 36,9 37,8 37,8 40,2 43,9 47,4 49,1 47,9 46,2 47,4 47,7 47,5 57,9 68,4 68,3 76,0 81,1 73,6 78,4 76,6 82,4 83,0 100,3 96,8 123,2 119,1 114,7 122,5 131,8 144,1 135,1 146,9 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09** 10*** Fonte: CONAB. Elaboração: AGE/Mapa. Posição: abril/2010. *Refere-se a algodão, amendoim, arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo, triticale. **preliminares. ***estimativa PRODUCTION MILLION TON CULTIVATED AREA (MILLION HA) INCREASE = 25,4% = 1,7% aa PRODUCTION INCREASE +153,7% = 4,8% aa GrainGrain productionproduction andand areaarea increaseincrease inin BrazilBrazil fromfrom 1991 to1991 to 20102010 Cortesia Derli Dossa - MAPA
  • 26. 46 73 80 85 82 87 92 101 382 218 224 193 379 377 390 348 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 cantidad de ejecución zonificación agrícola Ano-Safra Evolución
  • 27. 192 191 189 183 173 173 173 157 153 149 149 147 124 119 118 112 110 109 102 90 77 74 61 51 5 5 5 0 50 100 150 200 250 SP RS BA PR GO MG MS DF MA MT PI SC PB TO PE SE RN CE AL RJ RO ES PA AC AM AP RR Cantidad de ejecución zonificación agrícola - Período de 1996 – 2012 por Estado Estados Quantidade
  • 28. Importancia doImportancia do zoneamentozoneamento  DirecionaDireciona o crédito oficial;o crédito oficial;  AumentaAumenta oo mercado de seguros oficial e privados no país;mercado de seguros oficial e privados no país;  AlinhaAlinha o paíso país comcom asas preocupacõespreocupacões dasdas mudançasmudanças climáticasclimáticas comcom revisõesrevisões anuaisanuais;;  ExemploExemplo único no mundo;único no mundo;  ContribueContribue comcom a política dea política de ordenacãoordenacão territorial;territorial;  ObrigaObriga os productores a usar técnicas agrícolasos productores a usar técnicas agrícolas apropriadasapropriadas -- preparo do solo, tipopreparo do solo, tipo ee uso deuso de sementesemente ee épocas deépocas de semeadurassemeaduras;;  Perú, Colombia, Ecuador e PanamáPerú, Colombia, Ecuador e Panamá aguardamaguardam cooperaçãocooperação técnica do Brasil no sector;técnica do Brasil no sector;
  • 29. Matriz de riscoMatriz de risco Instrumento que avalia o risco deInstrumento que avalia o risco de produtividadeprodutividade para as cinco maiorespara as cinco maiores culturas do Brasil. Importante ferramentaculturas do Brasil. Importante ferramenta para impulsionar o seguro ruralpara impulsionar o seguro rural
  • 31. ZONEAMENTO DE UVA - SAO PAULO
  • 32.
  • 33.
  • 35. FUTURE SCENARIOSFUTURE SCENARIOS 1.) IPCC MODEL - GCM (200x200Km) - (2002) +1,0, +3,0 and +5,8°C 2.) MODEL PRECIS – RCM (50 x 50Km) – (2008) (Providing Regional Climates for Impacts Studies) Hadley Centre - Scenarios IPCC A2 – B2 3.) MULTIPLE MODELS – RCM (40 x 40Km) - (2012) IPCC 23 GCMs + 3 RCMs (Brams, Eta, Precis)
  • 36. Simulações dos Cenários Agrícolas World Bank Report 7 Culturas » Milho 1°Safra e 2° Safra » Algodão » Arroz » Soja » Feijão 1°Safra e 2°Safra » Cana-de-açúcar » Trigo Cenários Pessimista e Otimista Modelo BRAMS (com e sem precipitação simulada) 2010, 2020 e 2030 5 Regiões Pastagem
  • 37. Soybean Base Year 2010 OPTIMISTIC Region Planted Area 2009 (ha) 2020 ∆ (%) 2030 ∆ (%) South 8.285.716 6.195.738 -25,2 5.826.299 -29,7 Soybean Base Year 2010 PESSIMISTIC Region Planted Area 2009 (ha) 2020 ∆ (%) 2030 ∆ (%) South 8.285.716 4.626.311 -44,2 4.271.544 -48,4
  • 38. Situação Atual Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007) ¯ Horas de frio Valores 0 0,001 - 50 50,1 - 100 101 - 150 151 - 200 201 - 250 251 - 300 301 - 350 351 - 400 401 - 450 451 - 500 501 - 550 551 - 600 601 - 650 651 - 700 701 - 750 751 - 800 801 - 836 PR SC RS Horas de frio (<7,2ºC) - 0 horas - 0 – 50 - 50 – 100 - 100 – 150 - 150 – 200 - 200 – 250 - 250 – 300 - 300 – 350 - 350 – 400 - 400 – 450 - 450 – 500 - 500 – 550 - 550 – 600 Fruticultura de Clima Temperado
  • 39. ¯ Horas de frio +1ºC Valores 0 0,001 - 50 50,1 - 100 101 - 150 151 - 200 201 - 250 251 - 300 301 - 350 351 - 400 401 - 450 451 - 500 501 - 550 551 - 600 601 - 650 651 - 700 701 - 750 751 - 800 801 - 836 Situação Atual + 1ºC Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007) Horas de frio (<7,2ºC) - 0 horas - 0 – 50 - 50 – 100 - 100 – 150 - 150 – 200 - 200 – 250 - 250 – 300 - 300 – 350 - 350 – 400 - 400 – 450 - 450 – 500 - 500 – 550 - 550 – 600 Fruticultura de Clima Temperado
  • 40. ¯ Horas de frio + 3ºC Valores 0 0,001 - 50 50,1 - 100 101 - 150 151 - 200 201 - 250 251 - 300 301 - 350 351 - 400 401 - 450 451 - 836 Situação Atual + 3ºC Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007) Horas de frio (<7,2ºC) - 0 horas - 0 – 50 - 50 – 100 - 100 – 150 - 150 – 200 - 200 – 250 - 250 – 300 - 300 – 350 - 350 – 400 - 400 – 450 - 450 – 500 - 500 – 550 - 550 – 600 Fruticultura de Clima Temperado
  • 42. IAPAR 16/09 2008 Cortesia: P. Caramori - IAPAR
  • 44. irrigation Low climatic risk Irrigation Recommended Frost High temperatures High climatic risk Coffee arabica Actual zoning
  • 45. Coffee Arabica A2 IPCC scenario Year 2020 irrigation Low climatic risk Irrigation Recommended Frost High temperatures High climatic risk
  • 46. Coffee Arabica A2 IPCC scenario Year 2050 irrigation Low climatic risk Irrigation Recommended Frost High temperatures High climatic risk
  • 47.
  • 48. GROSS DOMESTIC PRODUCT 2050 = R$10 TRILLION INACTION EFFECTS: CLIMATE IMPACT: REDUCTION BETWEEN USD 480 BILLION AND 2.4 TRILLION = 1 GDP every 40 years = 2,5%
  • 49. GROSS DOMESTIC PRODUCT 2050 = R$10 TRILLION INACTION EFFECTS: CLIMATE IMPACT: REDUCTION BETWEEN USD 480 BILLION AND 2.4 TRILLION = 1 GDP every 40 years = 2,5% (Margulis et all. 2011. The Economics of Cvlimate Change)
  • 50. 5. Coupling the above climate impact on agriculture data with an econometric simulation tool – the Brazilian Land Use Model (BLUM), revealed the following likely outcomes at sub-regional scales and geographic locations: a. In the absence of climate change, cropland is projected to increase to 17 million hectares in 2030 compared to observed area of cropland in 2009. Due to climate change impacts, however, all the scenarios simulated, result in a reduction of cropland in 2020 and 2030. Some Conclusions: b. In the pessimistic scenario Brazil could have 10.6 million hectares less land allocated to agriculture in 2030 as a result of climate change with the South Region being the worst impacted losing close to 5 million ha by 2030. World Bank Report (P118037) Impacts of Climate Change on Brazilian Agriculture - May, 2012
  • 51. World Bank Report (P118037) Impacts of Climate Change on Brazilian Agriculture - May, 2012
  • 52. CROP Production 2010/11 Million ton (Agric.Min.) Projection 2020/21 Million ton (Agric.Min.) Projection* 2020/21 Million ton (Model) Potential areas for planting related to 2010/11 Corn 54,50 65,5 45,78 -16% Soybean 70,10 86,5 53,28 -24% Rice 12,83 13,7 11,88 -7,4% Sugarcane 630 825 1.285 +104% Cotton 1,60 2,40 1,52 -4,7% Coffee 54,0** 70,6** 48,9** -9,5% *Projection do not consider any adaptation , mitigation or new technolgy adoption World Bank Report **Million of 60Kg bags
  • 53. Cultures Plant Breeding Million US$/YEAR BENEFIT COST RICE 18.9 8,2 COTTON 21.1 10,7 COFFEE 57.8 15,4 BEAN 28.3 7,1 SOYBEAN 210.0 16,7 CORN 196.7 4,3 Costs/benefits of Adaptation Plant breeding – Year 2020 Total = US$532.8 million/year
  • 54. British Embassy 1. Evaluation of pasture areas in Brazilian Biomas 2. Quantification os Carbon stock in soil and primary productivity 3. Evaluation of the capacity of of carbon reduction in cultivated pastures 4. Soil samples in 142 municípalities - 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30 cm depth 5. Lab analisys for carbon stock and fertility, density and water hold capacity 6. Benefit: Increase on pasture animal capacity from 0,9 to 0,9 Unit Animal/ha
  • 55. A B C Agricultura de Baixo CarbonoAgricultura de Baixo Carbono
  • 56. Pastagem degradada Santa Cruz do Sul – RS Pampa Solo Médio CO2 eq (0-30cm) = 127 t ha-1 CO2 eq (0-5cm) = 35 t ha-1 Pastagem com alto teor de CO2 eq Soledade - RS Pampa Solo Médio CO2 eq (0-30cm) = 292 t ha-1 CO2 eq (0-5cm) = 67 t ha-1
  • 57. SETE LAGOAS – MG PC; ILP MILHO; AGROSSILVIPASTORIL; MATA; ILP SOJA; TRINCHEIRA ILP MILHO
  • 58.
  • 59. Biomas Número de CO2eq (0-30cm) CO2eq (0-5cm) pastos amostrados .....................t ha-1........................... Cerrado 57 169,46 38,80 Mata Atlântica 23 257,73 62,23 Pampa 5 208,84 63,58 Transição Cerrado/Mata Atlântica 6 184,85 45,24 Transição Cerrado/Pantanal 4 136,57 32,64 Transição Cerrado/Caatinga 7 111,81 26,23 Total 102 1069,26 268,72 Tabela 7. Média dos estoques de CO2 eq no solo nas profundidades 0-30cm e 0-5cm nas 102 pastagens amostradas nos diferentes biomas brasileiros.
  • 60. Estoques de CO2 eq no solo e produtividade primária líquida (NPP) nas 5 regiões geográficas do Brasil. Regiões CO2eq (0-30cm) CO2eq (0-5cm) NPP .....................t ha-1........................... Sul 285,62 78,43 9,01 Sudeste 194,42 43,42 7,56 Centro Oeste 172,24 38,99 7,58 Norte 152,96 40,62 6,39 Nordeste 122,92 36,59 7,72
  • 61. Agricultural Management Area Million ha Mitigation MTCO²eq Cost Billion US$ Years Recovery of Degradeted Pastures 15.0 101.7 10.9 10 Crop Livestock Integration 4,0 27.1 19.0 10 No Tillage 8,0 14.6 1.3 10 Biological Fixation of Nitrogen 11.0 10.0 0.2 10 Reforestation 1.5 3.0 8.8 10 Total 39.5 156.4 40.2 10 Reduction of CO² emission, area considered and cost of mitigation activities untill 2020 Adapted from ASSAD, E. D. & BARIONI, L. G. Embrapa Informática LOW CARBON AGRICULTURE
  • 62. A B C ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CÉTICOSASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CÉTICOS 18 sócios contribuintes18 sócios contribuintes
  • 63. Kenitiro Suguio Geólogo, Doutor em Geologia Luiz Carlos Baldicero Molion Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas Fernando de Mello Gomide Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) José Bueno Conti Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia José Carlos Parente de Oliveira Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera Francisco Arthur Silva Vecchia Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia Ricardo Augusto Felicio Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia Antonio Jaschke Machado Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia João Wagner Alencar Castro Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia Helena Polivanov Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental Gustavo Macedo de Mello Baptista Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia Paulo Cesar Soares Geólogo, Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia Gildo Magalhães dos Santos Filho Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM Daniela de Souza Onça Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia Marcos José de Oliveira Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada Geraldo Luís Saraiva Lino Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede Maria Angélica Barreto Ramos Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico d Brasil – CPRM
  • 64. A ÉTICA E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS O COMPORTAMENTO DOS CÉTICOS
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68. Ricardo Augusto Felicio Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3573585906523607 Última atualização do currículo em 21/06/2011 Nome em citações bibliográficas FELICIO, R. A. 2005 - 2007 Doutorado em Geografia (Geografia Física) (Conceito CAPES 5). Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: Climatologia Dinâmica da Antártida: Ciclones Extratropicais que Atuaram nos Verões e Invernos de 2001 a 2006 na Região da Península Antártica, Ano de obtenção: 2007. Orientador: José Bueno Conti. Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1. ONÇA, D.S. ; FELICIO, R. A. . O Culto à Frugalidade e a Produção Artificial da Escassez. Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. VI, p. 546-568, 2010. 2. FELICIO, R. A. ; ONÇA, D.S. . Aquecimento Global , Mudanças Climáticas e Caos Ambiental Justificando o Falso Desenvolvimento Sustentável : A Teoria da Tríade. Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. VI, p. 569-590, 2010. 3. FELICIO, R. A. . Antártida - A geografia do continente gelado e as operações brasileiras. Confins (Paris), v. 1, p. 122, 2007. Livros publicados/organizados ou edições 1. FELICIO, R. A. . Estudos Superiores de Meteorologia e Climatologia - Vol.I. , 2006. v. 1. 2. FELICIO, R. A. ; OLIVEIRA, M. R. . Meteorologia para Montanhismo. , 2006. v. 1. 3. FELICIO, R. A. . Meteorologia Operacional para Pilotos. 1. ed. São Paulo: , 2005. v. 1. 200p . 4. FELICIO, R. A. . Aulas de Meteorologia Operacional para Pilotos. 1. ed. São Paulo: , 2005. v. 1. 400p .
  • 69.
  • 70.
  • 72. ISSO É TUDOISSO É TUDO...... OBRIGADO