SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
1 - O CICLO DO AÇÚCAR
• Séc. XVI e XVII (auge).
• Nordeste (BA e PE).
• Litoral.
• Solo e clima favoráveis.
• Experiência de cultivo (Açores, Cabo Verde e Madeira).
• Mercado consumidor.
• Alto valor na Europa.
• Participação de capital holandês: financiamento da produção,
transporte, refino e distribuição na Europa.
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
A PRODUÇÃO AÇUCAREIRA NO BRASIL
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
• Engenhos (unidade produtiva básica):
– Casa Grande (residência do senhor de engenho e família).
– Senzala (ambiente insalubre destinado aos escravos).
CASA GRANDE
SENZALA
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
• Sociedade açucareira:
– Senhores.
– Escravos.
– Patriarcalismo.
– Ruralismo.
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
• Outros produtos:
– Suporte para a lavoura canavieira.
– GADO (exploração do interior, couro, tração, carne, leite,
pecuária extensiva, trabalho livre).
– FUMO (troca por escravos na África).
– DROGAS DO SERTÃO: produtos extraídos da floresta
amazônica com relativo valor na Europa, tais como anil,
guaraná, salsa, corantes, e sobretudo o cacau.
– Agricultura de subsistência.
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
A ECONOMIA COLONIAL NO SÉCULO XVII
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
• Trabalho escravo:
– ÍNDIOS: mais utilizados até aproximadamente 1560,
utilizados em lavouras menos desenvolvidas ou mais pobres.
– NEGROS: preferencialmente utilizados a partir de 1560, mão-
de-obra básica do Brasil durante todo o período colonial e
imperial. Utilizados acima de tudo pelo fato de representarem
uma fonte de lucro extra através do tráfico de escravos.
Além disso, os índios foram sendo exterminados e o grau de
evolução das comunidades negras era maior, pois eles já
conheciam a agricultura.
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
ESCRAVOS: OS PÉS E AS MÃOS DOS SENHORES
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
TRÁFICO DE ESCRAVOS: UM NEGÓCIO LUCRATIVO
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
CASTIGAR PARA DOMINAR
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
2 - UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS
• União Ibérica (1580 – 1640):
– Período em que POR e ESP foram governados
pelos mesmos reis. POR foi dominada pela ESP.
– D. Sebastião (POR) morre em 1578 sem deixar
sucessores.
– D. Henrique, seu tio já idoso assume o trono e
falece em 1580, também sem sucessores.
– Felipe II, rei da ESP invade o país e impõe
governo conjunto.
– Possessões portuguesas passam a ser da ESP.
D. SEBASTIÃO
FELIPE II
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
A UNIÃO IBÉRICA
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
– Acordo com nobreza portuguesa determina manutenção de
órgãos administrativos portugueses nas colônias, portanto,
internamente não houve alterações no Brasil.
– Tratado de Tordesilhas começa a ser ultrapassado.
– Inimigos da ESP na Europa invadem o BRA em represália ao
governo espanhol.
– HOL, um dos inimigos da ESP é impedida de fazer comércio
em qualquer possessão espanhola.
– Comércio do açúcar no BRA que tinha participação holandesa
é atingido.
– Holandeses invadem o BRA tentando romper o bloqueio
espanhol ao comércio de açúcar.
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
• As invasões holandesas (1624 – 1654):
– Tentativa de romper o bloqueio
econômico imposto pelo governo
espanhol ao comércio do açúcar.
– 1624 – Invasão da BA (fracasso).
– Criação da Companhia das Índias
Ocidentais – empresa holandesa
responsável por viabilizar recursos para
invadir novamente o Brasil.
– 1630 – 1654 – Invasão de PE (maior
centro mundial de produção açucareira).
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
Maurício de Nassau – governante
holandês responsável pelo controle de PE
e estabelecer um clima amistoso com os
brasileiros.
Modernização e urbanização.
Embelezamento de cidades (com a
vinda de artistas holandeses).
Financiamento para donos de
engenho.
Liberdade de culto.
Demitido em 1644 pela CIA. das
Índias Ocidentais.
MAURÍCIO DE NASSAU
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA
Insurreição Pernambucana (1645 – 54): movimento
luso-brasileiro que expulsou os holandeses do BRA.
– Conseqüência da expulsão dos holandeses: início da crise
do ciclo do açúcar pois os holandeses ao saírem do BRA
instalam-se nas Antilhas (América Central), produzindo lá um
açúcar mais barato e de melhor qualidade que o nosso.
AS ANTILHAS
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)
Profa. DeniseProfa. Denise
A ECONOMIA CANAVIEIRA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandescristianoperinpissolato
 
America espanhola
America espanholaAmerica espanhola
America espanholajoana71
 
Brasil colonial as revoltas coloniais
Brasil colonial   as revoltas coloniaisBrasil colonial   as revoltas coloniais
Brasil colonial as revoltas coloniaisEdenilson Morais
 
Império bizantino filé
Império bizantino filéImpério bizantino filé
Império bizantino filémundica broda
 
As Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reformaAs Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reformaDouglas Barraqui
 
A penetração portuguesa no mundo asiático
A penetração portuguesa no mundo asiáticoA penetração portuguesa no mundo asiático
A penetração portuguesa no mundo asiáticoMaria Gomes
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reformaCarla Freitas
 
156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais frança156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais françacristianoperinpissolato
 
Os Homens por trás da Reforma
Os Homens por trás da ReformaOs Homens por trás da Reforma
Os Homens por trás da ReformaAna Barreiros
 
6 apresentação periodo joanino estagio
6  apresentação periodo joanino estagio6  apresentação periodo joanino estagio
6 apresentação periodo joanino estagioaridu18
 
Baixa Idade Media - Prof Iair
Baixa Idade Media - Prof IairBaixa Idade Media - Prof Iair
Baixa Idade Media - Prof IairTricia Carnevale
 
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIIA Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIINiela Tuani
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slideHary Duarte
 
A União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandêsA União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandêsRamiro Bicca
 

Mais procurados (20)

172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
America espanhola
America espanholaAmerica espanhola
America espanhola
 
Brasil colonial as revoltas coloniais
Brasil colonial   as revoltas coloniaisBrasil colonial   as revoltas coloniais
Brasil colonial as revoltas coloniais
 
Brasil colonia
Brasil coloniaBrasil colonia
Brasil colonia
 
Império bizantino filé
Império bizantino filéImpério bizantino filé
Império bizantino filé
 
As Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reformaAs Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reforma
 
Brasil Holandês
Brasil HolandêsBrasil Holandês
Brasil Holandês
 
A penetração portuguesa no mundo asiático
A penetração portuguesa no mundo asiáticoA penetração portuguesa no mundo asiático
A penetração portuguesa no mundo asiático
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reforma
 
156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais frança156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais frança
 
2 governo geral
2 governo geral2 governo geral
2 governo geral
 
Os Homens por trás da Reforma
Os Homens por trás da ReformaOs Homens por trás da Reforma
Os Homens por trás da Reforma
 
6 apresentação periodo joanino estagio
6  apresentação periodo joanino estagio6  apresentação periodo joanino estagio
6 apresentação periodo joanino estagio
 
Baixa Idade Media - Prof Iair
Baixa Idade Media - Prof IairBaixa Idade Media - Prof Iair
Baixa Idade Media - Prof Iair
 
Brasil Colônia - economia
Brasil Colônia - economiaBrasil Colônia - economia
Brasil Colônia - economia
 
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIIA Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
 
BRASIL COLÔNIA - PARTE I
BRASIL COLÔNIA - PARTE IBRASIL COLÔNIA - PARTE I
BRASIL COLÔNIA - PARTE I
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slide
 
A União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandêsA União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandês
 

Destaque

Independencia eua
Independencia euaIndependencia eua
Independencia euadmflores21
 
Uniformes de mulheres soldados planeta afora
Uniformes de mulheres soldados planeta aforaUniformes de mulheres soldados planeta afora
Uniformes de mulheres soldados planeta aforaOracy Filho
 
Brasil Processo de Independência
Brasil Processo de IndependênciaBrasil Processo de Independência
Brasil Processo de Independênciadmflores21
 
República da Espada
República da EspadaRepública da Espada
República da Espadadmflores21
 
Lindas fotos e provérbios
Lindas fotos e provérbiosLindas fotos e provérbios
Lindas fotos e provérbiosOracy Filho
 
Independencia eua
Independencia euaIndependencia eua
Independencia euadmflores21
 
Império árabe
Império árabeImpério árabe
Império árabedmflores21
 
Modo produção asiático
Modo produção asiáticoModo produção asiático
Modo produção asiáticodmflores21
 
Momentos magicos
Momentos magicosMomentos magicos
Momentos magicosOracy Filho
 
Anna kostenko, a pintora
Anna kostenko, a pintoraAnna kostenko, a pintora
Anna kostenko, a pintoraOracy Filho
 
Fotos magníficas de Arthus-Bertrand
Fotos magníficas de Arthus-BertrandFotos magníficas de Arthus-Bertrand
Fotos magníficas de Arthus-BertrandOracy Filho
 
Imagens do passado
Imagens do passado   Imagens do passado
Imagens do passado Oracy Filho
 
Fotos raras de 1939, publicadas na Revista Life, sobre o Terceiro Reich
Fotos raras de 1939, publicadas na Revista Life, sobre o Terceiro Reich Fotos raras de 1939, publicadas na Revista Life, sobre o Terceiro Reich
Fotos raras de 1939, publicadas na Revista Life, sobre o Terceiro Reich Oracy Filho
 
Marcas Famosas e suas Origens
Marcas Famosas e suas Origens Marcas Famosas e suas Origens
Marcas Famosas e suas Origens Oracy Filho
 
Império Bizantino
Império BizantinoImpério Bizantino
Império Bizantinodmflores21
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesasdmflores21
 
Brasil república populista 1945 1964
Brasil república populista 1945 1964Brasil república populista 1945 1964
Brasil república populista 1945 1964dmflores21
 

Destaque (20)

Independencia eua
Independencia euaIndependencia eua
Independencia eua
 
Uniformes de mulheres soldados planeta afora
Uniformes de mulheres soldados planeta aforaUniformes de mulheres soldados planeta afora
Uniformes de mulheres soldados planeta afora
 
Brasil Processo de Independência
Brasil Processo de IndependênciaBrasil Processo de Independência
Brasil Processo de Independência
 
República da Espada
República da EspadaRepública da Espada
República da Espada
 
Lindas fotos e provérbios
Lindas fotos e provérbiosLindas fotos e provérbios
Lindas fotos e provérbios
 
Independencia eua
Independencia euaIndependencia eua
Independencia eua
 
Império árabe
Império árabeImpério árabe
Império árabe
 
Modo produção asiático
Modo produção asiáticoModo produção asiático
Modo produção asiático
 
Momentos magicos
Momentos magicosMomentos magicos
Momentos magicos
 
Anna kostenko, a pintora
Anna kostenko, a pintoraAnna kostenko, a pintora
Anna kostenko, a pintora
 
Fotos magníficas de Arthus-Bertrand
Fotos magníficas de Arthus-BertrandFotos magníficas de Arthus-Bertrand
Fotos magníficas de Arthus-Bertrand
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Imagens do passado
Imagens do passado   Imagens do passado
Imagens do passado
 
Fotos raras de 1939, publicadas na Revista Life, sobre o Terceiro Reich
Fotos raras de 1939, publicadas na Revista Life, sobre o Terceiro Reich Fotos raras de 1939, publicadas na Revista Life, sobre o Terceiro Reich
Fotos raras de 1939, publicadas na Revista Life, sobre o Terceiro Reich
 
Marcas Famosas e suas Origens
Marcas Famosas e suas Origens Marcas Famosas e suas Origens
Marcas Famosas e suas Origens
 
Império Bizantino
Império BizantinoImpério Bizantino
Império Bizantino
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
Brasil república populista 1945 1964
Brasil república populista 1945 1964Brasil república populista 1945 1964
Brasil república populista 1945 1964
 
Antigo regime
Antigo regimeAntigo regime
Antigo regime
 
Nostalgia
NostalgiaNostalgia
Nostalgia
 

Semelhante a Brasil colônia2

03. brasil aula sobre brasil coônia parte 3
03. brasil aula sobre brasil coônia parte 303. brasil aula sobre brasil coônia parte 3
03. brasil aula sobre brasil coônia parte 3Darlan Campos
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colôniajoana71
 
Brasil colônia completo
Brasil colônia   completoBrasil colônia   completo
Brasil colônia completoPrivada
 
A economia açucareira.pptx
A economia açucareira.pptxA economia açucareira.pptx
A economia açucareira.pptxArianyMaria2
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil ColôniaDaniel Alves Bronstrup
 
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia   2º ano - economia inv.holandesaBrasil colônia   2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesaMarilia Pimentel
 
A montagem da colonização cap.21
A montagem da colonização   cap.21A montagem da colonização   cap.21
A montagem da colonização cap.21Auxiliadora
 
Tempo colonia data
Tempo colonia dataTempo colonia data
Tempo colonia datacursinhoembu
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasdmflores21
 
A economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasilA economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasilRogerio Alves
 
Governo Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
Governo Geral, Açúcar e Invasões HolandesasGoverno Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
Governo Geral, Açúcar e Invasões HolandesasValéria Shoujofan
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colôniaRose Vital
 

Semelhante a Brasil colônia2 (20)

03. brasil aula sobre brasil coônia parte 3
03. brasil aula sobre brasil coônia parte 303. brasil aula sobre brasil coônia parte 3
03. brasil aula sobre brasil coônia parte 3
 
2 brasil colônia ii
2  brasil colônia ii2  brasil colônia ii
2 brasil colônia ii
 
Economia do açucar
Economia do açucarEconomia do açucar
Economia do açucar
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colônia
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
Brasil colônia completo
Brasil colônia   completoBrasil colônia   completo
Brasil colônia completo
 
Brasil Colônia II
Brasil Colônia IIBrasil Colônia II
Brasil Colônia II
 
Brasil colonia
Brasil coloniaBrasil colonia
Brasil colonia
 
A economia açucareira.pptx
A economia açucareira.pptxA economia açucareira.pptx
A economia açucareira.pptx
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
 
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia   2º ano - economia inv.holandesaBrasil colônia   2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
 
A montagem da colonização cap.21
A montagem da colonização   cap.21A montagem da colonização   cap.21
A montagem da colonização cap.21
 
Tempo colonia data
Tempo colonia dataTempo colonia data
Tempo colonia data
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistas
 
Economia açucareira na América Portuguesa.
Economia açucareira na América Portuguesa.Economia açucareira na América Portuguesa.
Economia açucareira na América Portuguesa.
 
A economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasilA economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasil
 
Brasil: Economia Colonial
Brasil: Economia ColonialBrasil: Economia Colonial
Brasil: Economia Colonial
 
Período_Colonial.pptx
Período_Colonial.pptxPeríodo_Colonial.pptx
Período_Colonial.pptx
 
Governo Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
Governo Geral, Açúcar e Invasões HolandesasGoverno Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
Governo Geral, Açúcar e Invasões Holandesas
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colônia
 

Mais de dmflores21

Descolonização Afro-Asiática
Descolonização Afro-AsiáticaDescolonização Afro-Asiática
Descolonização Afro-Asiáticadmflores21
 
Brasil república - era vargas 1930-1945
Brasil república - era vargas 1930-1945Brasil república - era vargas 1930-1945
Brasil república - era vargas 1930-1945dmflores21
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitáriosdmflores21
 
Crise feudalismo, monarquias, cruzadas
Crise feudalismo, monarquias, cruzadasCrise feudalismo, monarquias, cruzadas
Crise feudalismo, monarquias, cruzadasdmflores21
 
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptBrasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptdmflores21
 
Revolucaoinglesa.ppt
Revolucaoinglesa.pptRevolucaoinglesa.ppt
Revolucaoinglesa.pptdmflores21
 
Introdução à história
Introdução à históriaIntrodução à história
Introdução à históriadmflores21
 
História e tempo
História e tempoHistória e tempo
História e tempodmflores21
 
Culturas indigenas-pre-colombianas
Culturas indigenas-pre-colombianasCulturas indigenas-pre-colombianas
Culturas indigenas-pre-colombianasdmflores21
 
Independência américas
Independência américasIndependência américas
Independência américasdmflores21
 
República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquicadmflores21
 
Brasil ditadura militar 1964 1985
Brasil ditadura militar 1964 1985Brasil ditadura militar 1964 1985
Brasil ditadura militar 1964 1985dmflores21
 
Brasil república
Brasil repúblicaBrasil república
Brasil repúblicadmflores21
 
Homem americano
Homem americanoHomem americano
Homem americanodmflores21
 

Mais de dmflores21 (18)

Descolonização Afro-Asiática
Descolonização Afro-AsiáticaDescolonização Afro-Asiática
Descolonização Afro-Asiática
 
Brasil república - era vargas 1930-1945
Brasil república - era vargas 1930-1945Brasil república - era vargas 1930-1945
Brasil república - era vargas 1930-1945
 
Crise de 1929
Crise de 1929Crise de 1929
Crise de 1929
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitários
 
Crise feudalismo, monarquias, cruzadas
Crise feudalismo, monarquias, cruzadasCrise feudalismo, monarquias, cruzadas
Crise feudalismo, monarquias, cruzadas
 
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptBrasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Antigo regime
Antigo regimeAntigo regime
Antigo regime
 
Revolucaoinglesa.ppt
Revolucaoinglesa.pptRevolucaoinglesa.ppt
Revolucaoinglesa.ppt
 
Introdução à história
Introdução à históriaIntrodução à história
Introdução à história
 
História e tempo
História e tempoHistória e tempo
História e tempo
 
Culturas indigenas-pre-colombianas
Culturas indigenas-pre-colombianasCulturas indigenas-pre-colombianas
Culturas indigenas-pre-colombianas
 
Independência américas
Independência américasIndependência américas
Independência américas
 
República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquica
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Brasil ditadura militar 1964 1985
Brasil ditadura militar 1964 1985Brasil ditadura militar 1964 1985
Brasil ditadura militar 1964 1985
 
Brasil república
Brasil repúblicaBrasil república
Brasil república
 
Homem americano
Homem americanoHomem americano
Homem americano
 

Último

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Último (20)

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 

Brasil colônia2

  • 1. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA 1 - O CICLO DO AÇÚCAR • Séc. XVI e XVII (auge). • Nordeste (BA e PE). • Litoral. • Solo e clima favoráveis. • Experiência de cultivo (Açores, Cabo Verde e Madeira). • Mercado consumidor. • Alto valor na Europa. • Participação de capital holandês: financiamento da produção, transporte, refino e distribuição na Europa.
  • 2. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA A PRODUÇÃO AÇUCAREIRA NO BRASIL
  • 3. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA • Engenhos (unidade produtiva básica): – Casa Grande (residência do senhor de engenho e família). – Senzala (ambiente insalubre destinado aos escravos). CASA GRANDE SENZALA
  • 4. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA • Sociedade açucareira: – Senhores. – Escravos. – Patriarcalismo. – Ruralismo.
  • 5. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA • Outros produtos: – Suporte para a lavoura canavieira. – GADO (exploração do interior, couro, tração, carne, leite, pecuária extensiva, trabalho livre). – FUMO (troca por escravos na África). – DROGAS DO SERTÃO: produtos extraídos da floresta amazônica com relativo valor na Europa, tais como anil, guaraná, salsa, corantes, e sobretudo o cacau. – Agricultura de subsistência.
  • 6. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA A ECONOMIA COLONIAL NO SÉCULO XVII
  • 7. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA • Trabalho escravo: – ÍNDIOS: mais utilizados até aproximadamente 1560, utilizados em lavouras menos desenvolvidas ou mais pobres. – NEGROS: preferencialmente utilizados a partir de 1560, mão- de-obra básica do Brasil durante todo o período colonial e imperial. Utilizados acima de tudo pelo fato de representarem uma fonte de lucro extra através do tráfico de escravos. Além disso, os índios foram sendo exterminados e o grau de evolução das comunidades negras era maior, pois eles já conheciam a agricultura.
  • 8. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA ESCRAVOS: OS PÉS E AS MÃOS DOS SENHORES
  • 9. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA TRÁFICO DE ESCRAVOS: UM NEGÓCIO LUCRATIVO
  • 10. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA
  • 11. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA
  • 12. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA CASTIGAR PARA DOMINAR
  • 13. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA 2 - UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS • União Ibérica (1580 – 1640): – Período em que POR e ESP foram governados pelos mesmos reis. POR foi dominada pela ESP. – D. Sebastião (POR) morre em 1578 sem deixar sucessores. – D. Henrique, seu tio já idoso assume o trono e falece em 1580, também sem sucessores. – Felipe II, rei da ESP invade o país e impõe governo conjunto. – Possessões portuguesas passam a ser da ESP. D. SEBASTIÃO FELIPE II
  • 14. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA A UNIÃO IBÉRICA
  • 15. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA – Acordo com nobreza portuguesa determina manutenção de órgãos administrativos portugueses nas colônias, portanto, internamente não houve alterações no Brasil. – Tratado de Tordesilhas começa a ser ultrapassado. – Inimigos da ESP na Europa invadem o BRA em represália ao governo espanhol. – HOL, um dos inimigos da ESP é impedida de fazer comércio em qualquer possessão espanhola. – Comércio do açúcar no BRA que tinha participação holandesa é atingido. – Holandeses invadem o BRA tentando romper o bloqueio espanhol ao comércio de açúcar.
  • 16. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA • As invasões holandesas (1624 – 1654): – Tentativa de romper o bloqueio econômico imposto pelo governo espanhol ao comércio do açúcar. – 1624 – Invasão da BA (fracasso). – Criação da Companhia das Índias Ocidentais – empresa holandesa responsável por viabilizar recursos para invadir novamente o Brasil. – 1630 – 1654 – Invasão de PE (maior centro mundial de produção açucareira).
  • 17. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA Maurício de Nassau – governante holandês responsável pelo controle de PE e estabelecer um clima amistoso com os brasileiros. Modernização e urbanização. Embelezamento de cidades (com a vinda de artistas holandeses). Financiamento para donos de engenho. Liberdade de culto. Demitido em 1644 pela CIA. das Índias Ocidentais. MAURÍCIO DE NASSAU
  • 18. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA Insurreição Pernambucana (1645 – 54): movimento luso-brasileiro que expulsou os holandeses do BRA. – Conseqüência da expulsão dos holandeses: início da crise do ciclo do açúcar pois os holandeses ao saírem do BRA instalam-se nas Antilhas (América Central), produzindo lá um açúcar mais barato e de melhor qualidade que o nosso. AS ANTILHAS
  • 19. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) Profa. DeniseProfa. Denise A ECONOMIA CANAVIEIRA