1. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de
Felgueiras
Redes e inovação empresarial
Mestrado em Gestão e Internacionalização de
Empresas
2013/2014
2.º Semestre
3. Redes de empresas
• Conceitos
• Redes industriais (introdução)
• Interação
• Relacionamentos
• Rede interorganizacional
• Modelo atores-recursos-atividades
• Conetividade
• Rede industrial
• Teoria de rede
• Posicionamento de rede
• Estratégia no contexto de rede
• Contexto e horizonte de rede
• Conhecimento de rede
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4. Conceitos: redes industriais (introdução)
Perspetiva dos relacionamentos
interorganizacionais
• O papel, desenvolvimento e desempenho
das empresas é explicado pela sua
capacidade em desenvolver
relacionamentos, ou seja, através do
processo de inter-relacionamento no
mercado.
• O desenvolvimento de recursos aparenta
realizar-se principalmente entre as
empresas.
• A eficiência no desempenho das
atividades internas, como a produção,
está em larga escala dependente dos
relacionamentos com os fornecedores e
clientes da empresa.
• Na perspetiva das redes, quanto melhor
sucedidos forem os parceiros, melhor é
para a empresa.
Perspetiva tradicional
• Sob uma perspetiva tradicional assume-se
que estas questões estão relacionadas
com a forma como a empresa explora um
determinado conjunto de recursos.
• Tradicionalmente, pensava-se que tal
ocorria no interior das empresas.
• Tradicionalmente, esta questão era
considerada como um assunto técnico
interno.
• Tradicionalmente as empresas não são
aconselhadas a olhar desta forma para os
seus congéneres.
5Referências: Håkansson e Snehota (1995)
5. Conceitos: interação (1/3)
• Interação: tipo de acção que ocorre quando dois ou mais objectos
possuem um efeito um sobre o outro. De salientar que se trata de um
efeito com dois sentidos.
• Interações: a pesquisa, coordenação e monitorização que pessoas e
empresas fazem quando trocam bens, serviços ou ideias. (1)
• Interação: indivíduos e organizações interagem para encontrar o parceiro
certo com o qual trocar; organizar, gerir e integrar as actividades
associadas com esta troca; e monitorizar o desempenho. Estas interacções
ocorrem dentro das empresas, entre as empresas e ao longo de toda a
rede de relacionamentos nos mercados até ao consumidor final. Podem
ocorrer de diversas formas, como: reuniões, conferências, conversas
telefónicas, conversas de vendas, resolução de problemas, etc. As
interacções possuem como objectivo económico o permitir a troca de
bens, serviços ou ideias. (1)
6Referências: (1) Butler et. al. (1997) McKinsey Quarterly, n.º 1
8. Conceitos: interação e relacionamentos
• A abordagem de interação assume que os relacionamentos com clientes e com fornecedores são
processos relacionais compostos por episódios de interação que os influenciam e são por eles
influenciados (1).
• Os relacionamentos não são uma coleção de transações independentes e isoladas, mas resultam de
ações e reações das empresas em processos de negociação complexos (2).
• Os relacionamentos têm uma história e um futuro, cada episódio de interação deve ser analisado
no seu contexto para ser perfeitamente compreendido (3).
• Algumas características dos relacionamentos industriais (4):
• Elevada complexidade e intensidade (âmbito, finalidade e padrões de contacto, número e diversidade de
pessoas envolvidas); continuidade (duração das relações); simetria e informalidade; (5)
• Orientação mútua, dependência, investimentos, mutualidade (partilha de objetivos ou interesses); (6)
• Particularidade, expressa na direção e especificidade do relacionamento. (7)
9Referências: (1) Turnbull et al., 1996; (2) Ford et al., 1998; (3) Häkansson e Johanson, 1992; Easton e Araújo, 1994; Rindfleisch e Heide, 1997;
(4) Easton e Araújo, 1994; (5) Häkansson e Snehota, 1995; (6) Easton, 1992; (7) Johanson e Ford, 2001.
Modelo de relacionamentos industriais modelo transacional centrado na análise de
trocas discretas, independentes e sem projeção no tempo
9. Conceitos: relacionamentos
Relacionamento Descrição
Rivalidade
Ocorre quando dois actores possuem objectivos que estão em conflito, mas em que o
posicionamento do objectivo encontra-se sob o controlo de uma terceira parte.
Conflito
Situação governada por estratégias centradas nos oponentes. Efectivamente, os
objectivos dos actores são mutuamente exclusivos na medida em que ambos querem
eliminar o outro, forçando o competidor a sair da rede ou de um relacionamento
específico. Pode ir desde a intenção de eliminar o concorrente de um relacionamento
específico, passando pela eliminação do concorrente da rede, até à destruição completa
do rival. O conflito pode decorrer através de meios directos ou indirectos.
Coexistência
Situação em que os objectivos e as metas dos co-autores são considerados
independentes. Esta independência pode surgir da ignorância do actor em causa ou de
uma decisão consciente de agir de forma independente. Nos dois casos esta
independência pode ser mais aparente do que real, na medida em que os
relacionamentos indirectos na rede originam dependências que os actores podem ou não,
estar conscientes ou considerar inexplicáveis.
Cooperação
Ocorre quando duas ou mais partes possuem objectivos que são mutuamente
dependentes e partilham recursos para alcançar esses objectivos comuns. Existe uma
grande diversidade de modos de cooperação nas redes.
Conluio
Definido como uma cooperação entre actores desenvolvida para prejudicar de forma
directa ou indirecta uma terceira parte. Ao contrário do conflito, os acordos de conluio
não têm por objectivo a intenção de destruir um terceiro. É possível distinguir entre
conluio explícito e implícito. (NR1)
10Referências: Easton e Araujo (1992)
10. • Na sua forma mais abstrata, uma rede de empresas é uma estrutura organizada em que um determinado
número de nodos se relacionam entre si, através de ligações específicas, as quais podem ser diretas ou
indiretas. Cada nodo corresponde a uma entidade específica que no âmbito da nossa análise será
designada por “ator”. Na medida em que cada nodo representa uma identidade singular, e representa
uma estrutura organizacional única, cada um dos relacionamentos estabelecidos é singular, o que origina
um crescimento exponencial da complexidade da rede de empresas em função do número de
intervenientes existente e dos relacionamentos estabelecidos entre estes. (1)
• Num relacionamento diádico, os atores são forte e mutuamente interdependentes para coordenarem os
seus recursos e as suas atividades. A interdependência no âmbito das redes industriais é baseada na
dependência mútua entre fornecedores e clientes, na sua interação e trocas. (2)
Conceitos: rede interorganizacional
11Referências: (1) Håkansson e Ford, 2002; (2) Mattson, 1997; Mattson e Johanson, 2006.
No modelo apresentado por Håkansson e Johanson (1992) para as redes industriais – designado
frequentemente como Modelo ARA (Atividades, Recursos e Atores) – os autores apresentam uma estrutura
composta por atores, atividades e recursos. Estes elementos de base da rede encontram-se ligados entre si e
relacionam-se na rede que compõem.
11. Conceitos: modelo Atores-Recursos-Atividades
Actores
Recursos Actividades
Fonte: Dubois, 1998
Rede
No Modelo ARA para as redes industriais (Håkansson e Johanson, 1992), é apresentada uma estrutura
composta por: actores, recursos e actividades. Estes elementos de base da rede encontram-se ligados entre si e
relacionam-se na rede que compõem. Quando são estabelecidos relacionamentos inter-organizacionais, são
formadas ligações entre as actividades, os recursos e os actores das entidades envolvidas (Håkansson e
Snehota, 1995).
Através destas definições
recorrentes, a rede de
actores, a rede de
actividades e a rede de
recursos encontram-se
relacionadas umas com as
outras.
Os actores são definidos como sendo as
entidades que realizam as actividades e/ou
controlam os recursos.
A Os recursos, enquanto meios utilizados pelos
actores quando realizam as actividades, são
elementos usados na transformação de outros
recursos através das actividades realizadas pelos
actores.
R
As actividades implicam: combinação,
desenvolvimento, troca, ou criação de recursos
através da utilização de outros recursos. Estas
actividades podem ser de transformação,
quando implicam a modificação de recursos, ou
de transferência, quando transferem o controlo
directo de um recurso de um para outro actor.
A
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12. Conceitos: conetividade
As empresas encontram-se embebidas numa rede de
relacionamentos, que se estende para além dos
relacionamentos com os seus parceiros directos,
assumindo a forma de relacionamentos indirectos.
Cada relacionamento pode afectar outros
relacionamentos de forma positiva (apoiando ou
reforçando) ou negativa (dificultando ou impedindo)
ou não ter qualquer efeito sobre eles.
O desempenho de um relacionamento pode ser
alterado através da alteração de outros
relacionamentos.
A conectividade torna mais complexa a gestão num
contexto de rede, porque não é possível considerar
um relacionamento de forma isolada. Ao escolher os
seus parceiros, a empresa focal tem de considerar
essas interdependências. (2)
13Referências: (1) Mattsson, 2002; (2) Ritter, 2000; Ritter, 1999; (3) Häkansson e Johanson (1992)
Uma rede pode ser descrita através da sua
conectividade, ou seja, das interligações diretas e
indiretas dos atores. (1)
As redes são compostas por interligações entre actores, actividades e recursos,
entrecruzados e unidos uns aos outros através da estrutura de poder (baseada no controlo
das actividades e recursos), da interdependência funcional (as necessidades heterogéneas
dos actores são satisfeitas através de recursos e actividades heterogéneos), do
conhecimento (o desenho das actividades e o uso dos recursos depende do conhecimento
e experiência dos actores) e da dependência inter-temporal (a rede é um produto da sua
história de memórias, investimentos, conhecimento, rotinas). (3)
13. Conceitos: rede industrial
Numa perspetiva de rede, o processo de interação torna-se mais
complexo, porque não pode ser restringido à relação diádica
entre um comprador e um fornecedor. Para além disso, há que
considerar a teia de relacionamentos e de interesses diretos e
indiretos em que um e outro se movem e que influenciam a
forma como interagem entre si.
A rede da empresa resulta assim das conexões entre parceiros
diretos e indiretos e as suas atividades e recursos. Neste
contexto, a empresa é considerada incompleta, dependente dos
recursos e competências de outras empresas, devido à
possibilidade de aceder aos recursos dos outros através dos
relacionamentos. (1)
Por causa desta interdependência, nem sempre existem
fronteiras nítidas entre as atividades e recursos da empresa e as
dos seus fornecedores ou clientes. A rede não tem centro ou
fronteiras claras e as suas características são determinadas pelas
ações das empresas e entre os relacionamentos das empresas
que a integram.
14Referências: (1) Ford et al., 2003
14. Conceitos: teoria de rede
As teorias de rede refletem as visões e intenções do ator na rede, as suas crenças sobre a estrutura, processos,
desempenho da rede e efeitos das ações estratégicas executadas por si e pelos outros atores. (1)
Dada a sua natureza subjetiva, as visões dos atores acerca da rede, da sua extensão, da natureza dos
relacionamentos, da posição que eles e os outros aí ocupam, entre outros elementos, podem ser muito
diferentes. A diversidade de teorias de rede resulta do facto de cada ator se relacionar com conjuntos
específicos de parceiros e de, mesmo havendo relacionamentos comuns, os vários atores poderem vê-los de
forma diferente. (2)
15Referências: (1) Johanson e Mattsson, 1992; Mattsson, 2002; (2) Ford et al., 2003
15. Conceitos: posicionamento de rede
• O posicionamento da empresa na rede resulta
do papel que desempenha na própria rede e
dos relacionamentos diretos e indiretos que
estabelece com outros atores.
• Este posicionamento é relativo (cada ator possui
uma perspetiva distinta de si próprio e dos
demais) e altera-se ao longo do tempo.
• O posicionamento de rede afeta a forma como a
empresa interage com os demais atores
presentes na rede, ao nível direto e indireto;
afeta a visão que a empresa tem da rede; e
afeta a forma como a empresa define as suas
estratégias.
• O posicionamento de rede pode ser medido em
termos de poder da empresa na rede e em
termos do papel e valor da empresa como
parceiro de rede. Estando este poder associado
com a capacidade da empresa de aceder e
controlar recursos na rede.
• Estatuto da empresa em termos de: inovação,
produtividade e alianças.
• Exemplo: cliente com uma dimensão muito
grande ou uma proporção e representatividade
elevada no volume de negócios da empresa;
fornecedor de muito grande dimensão.
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O posicionamento de rede resulta de:
• Base de recursos da empresa (acedidos ou gerados por esta);
• Relacionamentos diretos e indiretos da empresa;
• Investimentos realizados nos relacionamentos;
• Impacto das mudanças ocorridas noutros locais da rede;
• (...)
16. Conceitos: estratégia num contexto de rede
• No âmbito de um contexto de rede, a
estratégia deriva das constantes interações
existentes entre os atores da rede de
relacionamentos, não sendo considerada um
processo unicamente interno da própria
empresa e restrito a esta.
• Nesta perspetiva, a formulação e
implementação da estratégia das empresas é
caraterizada por um processo emergente e
adaptativo.
• As opções estratégicas da empresa possuem
reflexos na rede de relacionamentos da
empresa e são por esta afetadas e
constrangidas.
• «Em suma, numa perspectiva de rede, o
actor usa a sua posição, recursos e teorias de
rede na implementação de estratégias para
influenciar a rede de relações e as teorias de
rede dos outros actores. Os resultados
desses esforços dependem dos interesses e
percepções, bem como das acções e
reacções das outras empresas. As posições
das empresas co-evoluem através da
interacção e são influenciadas pelo visão que
elas têm de si próprias e das suas
contrapartes. Posição, teoria e estratégia
podem mudar com o alargamento ou
contracção das fronteiras da rede. À medida
que interage na rede, as percepções da
empresa sobre as fronteiras da rede e sobre
o seu próprio posicionamento vão-se
alterando e podem provocar reformulação
das estratégias da empresa.» Roseira,
Catarina.
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17. Conceitos: contexto e horizonte de rede
• O “contexto de rede”, que corresponde à
“rede focal”, é a parcela da rede que o
ator conhece e considera relevante e pode
incluir parceiros e relacionamentos
indiretos. A “rede relevante” está
restringida ao conjunto de
relacionamentos diretos ou indiretos com
consequências económicas substanciais
para a empresa. (1)
18Referências: (1) Möller e Halinnen, 1999; Ford et al., 1998.
: contexto de rede / rede focal
: horizonte de rede: atores que a empresa
conhece , mas não considera relevantes
: ambiente: integra a parte da rede onde a
empresa individual não identifica os atores.
18. Conceitos: conhecimento de rede
• Em geral, a empresa tem de conhecer e compreender as redes para poder tirar partido delas
e para atuar nelas. (1)
• Quanto melhor for o conhecimento de rede, maior será a probabilidade de antecipar as
mudanças estratégicas iniciadas por concorrentes, clientes e fornecedores, e antecipar os
efeitos das suas próprias ações.
• Cada empresa deve preocupar-se com a posição das outras empresas ou organizações às
quais está direta ou indiretamente ligada, sob pena do quadro produzido não capturar os
principais fatores indutores da mudança nos mercados industriais. (2)
• A empresa deve desenvolver competências para monitorizar a rede para além dos seus
relacionamentos imediatos e para avaliar a sua dinâmica, sem o que se tornará vulnerável às
dinâmicas originadas fora do horizonte das suas operações normais.
19Referências: (1) Gemunden e Ritter, 1997; Möller e Halinen, 1999; (2) Ford et al., 1998
19. Redes de empresas: resumo
• Interação
• Relacionamentos
• Rede interorganizacional
• Modelo atores-recursos-atividades
• Conetividade
• Rede industrial
• Teoria de rede
• Posicionamento de rede
• Estratégia no contexto de rede
• Contexto e horizonte de rede
• Conhecimento de rede
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20. Análise de redes e relacionamentos
Quatro níveis de análise das redes e relacionamentos
interorganizacionais:
Nível 1: Industries as networks (A indústria como rede)
Determinado sector industrial é analisado como uma
rede de relacionamentos entre os diversos actores
envolvidos, englobando as diversas organizações que
formam essa indústria.
Nível 2: Managing focal nets and network position (A
empresa na rede)
A análise da organização no âmbito dos relacionamentos
principais que fazem parte do seu ambiente, ou seja, a
rede foco de determinada organização
Nível 3: Managing relationship portfolios (Gestão dos
relacionamentos)
Caracterização de como uma organização gere os seus
relacionamentos.
Nível 4: Managing exchange relationship
(Relacionamento diádico)
Análise dos relacionamentos diádicos como elemento de
base da análise.
Nível1
Industries as networks A indústria como rede
Determinado sector industrial é analisado como uma rede de
relacionamentos entre os diversos actores envolvidos, englobando as
diversas organizações que formam essa indústria.
Nível2
Managing focal nets and network
position
A empresa na rede
A análise da organização no âmbito dos relacionamentos principais que
fazem parte do seu ambiente, ou seja, a rede foco de determinada
organização
Nível3
Managing relationship portfolios Gestão dos relacionamentos
Caracterização de como uma organização gere os seus relacionamentos.
Nível4
Managing exchange relationship Relacionamento diádico
Análise dos relacionamentos diádicos como elemento de base da análise.
21Referências: Möller e Halinen (1999),
Quatro níveis de gestão nas redes interorganizacionais
21. Bibliografia adicional
Developing Relationships in Business Networks
Håkan Håkansson e Ivan Snehota
http://www.impgroup.org/uploads/books/0-415-11570-1.pdf
Apresenta os fundamentos para abordagem de redes aos relacionamentos inter-organizacionais.
How should companies interact in business networks?
Håkan Håkansson e David Ford
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&cad=rja&uact=8&ved=0CDEQFjAC&u
rl=http%3A%2F%2Fwww.researchgate.net%2Fprofile%2FHakan_Hakansson%2Fpublication%2F222395559_Ho
w_should_companies_interact_in_business_networks%2Flinks%2F00b7d51813b1e8e063000000.pdf&ei=a6cC
VbnfBIvuUsLOgrgF&usg=AFQjCNEHm8JRf3shSv7pmNuQOv0jaLEA9g&sig2=KEW07LSQHXZy-eDa-
UVdPQ&bvm=bv.88198703,d.d24
Apresenta algumas implicações da abordagem de redes para a gestão.
Is there any hope? The idea of strategy in business networks
David Ford e Stefanos Mouzas
Australasian Marketing Journal 16 (1), 2008
http://eprints.lancs.ac.uk/45280/1/10.pdf
Apresenta algumas implicações da abordagem de redes para a estratégia da empresa.
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22. Redes e inovação empresarial
Sessão # 1
T#1: Redes de empresas
Fim da apresentação
Notas del editor
Ponto (4): «Quanto mais uma empresa poder ajudar os seus parceiros a desenvolverem-se e a tornarem-se bem sucedidos, maiores são as possibilidades de que também venha a ter sucesso. Esta não é a forma como as empresas são tradicionalmente aconselhadas a olhar para os seus congéneres»
Ponto (4): «Quanto mais uma empresa poder ajudar os seus parceiros a desenvolverem-se e a tornarem-se bem sucedidos, maiores são as possibilidades de que também venha a ter sucesso. Esta não é a forma como as empresas são tradicionalmente aconselhadas a olhar para os seus congéneres»
(NR1): O conluio explícito ocorre quando as empresas negociam diretamente os acordos de definição de preços e o rendimento da produção de forma a reduzir a concorrência. O conluio tácito (ou implícito) ocorre quando várias empresas de um sector coordenam indiretamente as suas decisões de produção e definição de preço ao observar as ações e reações competitivas umas das outras.
Por exemplo, um acordo de exclusividade com um cliente pode impedir a relação com outro cliente; no sentido inverso, o relacionamento com um cliente de grande reputação pode ajudar um fornecedor a conquistar novos clientes.