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Aula 3 de 20
   Santarém – Tapajós – Brasil
         20 de Agosto de 2012


Fernando Monteiro D’Andrea
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        Tema: Introdução ao Estudo da Qualidade (parte 2)
        Data: 13 de Agosto de 2012
        Principais pontos:
              Evolução da Qualidade;
              Os Grandes Pensadores;
              Dimensões da Qualidade;
              Gestão da Qualidade;




                            Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
Segunda-feira, 13/08/2012                  D’Andrea                   2
Estudaremos
    Introdução ao estudo da Qualidade;
    Foco no Cliente - a busca de Resultados;
    Organização de processos: uso racional de recursos;
    Gerenciamento da Qualidade: fazer certo da primeira vez;
    Housekeeping – 5s;
    Sistema da Qualidade nas empresas;
    Resolução estruturada de problemas;
    Dominando o processo;
    As normas da Qualidade;
    A Qualidade de Vida no Trabalho – contexto histórico;
    Conceitos e modelos de QVT;
    A Excelência na gestão das empresas;
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Aula de hoje


                 Foco no Cliente – A Busca de
                          Resultados




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Clientes... (1)
  Imaginem...
     Organização com produtos/serviços excelentes;
     Trabalhadores satisfeitos;
     Ambiente da melhor qualidade;
     E...
     Da qual ninguém consome...
  Clientes são a razão de ser de qualquer Organização,
   são o único ativo organizacional que não pode ser
   preterido;
  São, em conjunto com o Conhecimento, os ativos mais
   importantes numa organização

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Clientes... (2)
  Organizações dependem dos clientes;
  Deve-se dar total atenção à eles, pois:
     Enquanto suas necessidades atuais estiverem sendo
      atendidas, os clientes irão consumir os produtos /
      serviços;
     Enquanto as necessidades futuras estiverem atendendo
      sendo atendidas, os clientes voltarão para consumir
      novamente;
     Enquanto as expectativas estiverem sendo excedidas os
      clientes não irão procurar substitutos ou concorrentes;
  É imperativo, portanto, conhecer muito bem os
     clientes para manter-se no mercado (sobreviver) e
     manter a competitividade a médio e longo prazos;

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Clientes... (3)
 Mercado                                                    Empresa
       Externos                                                    Internos

                   Consumidores
                                                                               Colegas de
                                                                               Trabalho /
                      Governo                        Acionistas               Empregados


     Fornecedores                                                      Outros
                                                                    Departamentos
                            Comunidade

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Clientes... (4)
  Internos:
        Empregados/ Colegas de Trabalho tem suas necessidades atendidas através
         dos salários e benefícios, segurança e ambiente de trabalho, etc.;
        Outros Departamentos: receber serviços e produtos provenientes dos
         outros departamentos;
        Acionistas: buscam lucros e desempenho;
  Externos:
          Fornecedor: relacionamento lucrativo de longo prazo;
          Comunidade: geração de empregos e não agressão ao meio ambiente;
          Governo: deseja a geração de emprego e impostos;
          Consumidor: deve ser mais bem entendido;
              Tem que ter todas as suas necessidades atendidas e superadas para que nem
               ao menos pense em buscar o concorrente;
              É possível fazer sempre isso? Sempre exceder as expectativas de todos os
               consumidores?




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Clientes... (5)
  Decisor x Usuário
     Podem ser a mesma pessoa, ou não;
     Um decide a compra:
              Decisor;
        O Outro usa o Produto / Serviço:
              Usuário;
        Para cada um dos papéis, as necessidades são diferentes e devem ser
          atendidas;
  Exemplos:
     Escola infantil;
     Segundo carro para a família;
     Casa de Praia;
     Instrumento Musical;
     ...



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Clientes... (6)
  É comum que o cliente não saiba o que quer, qual a sua
   necessidade (need) muitas vezes inclusive o cliente não
   quer o que está pedindo;
  As necessidades podem ser divididas em:
        Declaradas: o cliente declara que quer adquirir aquilo;
        Reais: a real necessidade do cliente;
        Percebidas: o que o cliente percebe o que está incluído no
         produto/serviço ou o que este representa;
        Relativas à satisfação e à insatisfação: necessidades básicas do
         produto, como durabilidade e desempenho (satisfação) e
         assistência técnica e reparo rápido (insatisfação);
        Culturais - referentes às culturas locais e moda;
        Usos inesperados: o cliente utiliza o produto em funções
         diferentes daquela para a qual o produto foi projetado;

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Um Parêntese: Necessidade (1)
  O que é a necessidade (need) de um cliente potencial;
  Diferentes significados de necessidade:
     O mínimo vital para a sobrevivência (senso comum);
     Analisar as necessidades é desnecessário: cada produto, desde que
      útil, satisfaz um desejo específico, o comportamento dos
      consumidores é previsível (algumas teorias econômicas,
      Comunismo, por exemplo);
     “Sentimento de que falta algo (privação) comparado { condição geral
      de satisfação da condição humana” (Kotler, 1991);
  Pode-se dividir as necessidades em:
     Naturais e Sócio-culturais;
     Diferença fundamental entre necessidade Natural (inata) e
      necessidade criada artificialmente;
     Marketers em geral, são acusados de criar necessidades, não
      simplesmente de satisfazê-las:
              Consumismo: Consumidor visto como vítima;

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Um Parêntese: Necessidade (2)
  Pode-se dividir as necessidades em:
     Absolutas e Relativas;
              Provenientes da comparação inevitável com outros
               indivíduos;
              Absolutas: indiferentes à condição daqueles à nossa volta;
                   Podem ser satisfeitas por completo;
              Relativas: as quais, quando satisfeitas, nos levam “acima” de
               nossos pares, fazendo com que o indivíduo se sinta superior
               ou equipare-se aos seus semelhantes;
                   Não poderão jamais ser completamente satisfeitas porquê estão
                    continuamente se desenvolvendo: quanto melhor a vida mais
                    queremos dela;


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Segunda-feira, 13/08/2012                     D’Andrea                              12
Um Parêntese: Necessidade (3)
  Pode-se dividir as necessidades em:
        Genéricas e Derivadas;
          Genéricas: conectada à necessidade fundamental;
                   Seguem seu próprio curso: tendem a se desenvolver ao longo do
                    tempo, em geral crescendo;
              Derivada: o objeto específico que é capaz de expressar a
               funcionalidade; é a resposta tecnológica à Necessidade Genérica;
                   Estão sujeitas ao ciclos de vida tecnológicos, progresso e a processos de
                    inovação destrutiva;




                                Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
Segunda-feira, 13/08/2012                      D’Andrea                                     13
Um Parêntese: Necessidade (4)
                                          Genérica           Derivada B            Derivada B          Derivada C         Derivada D

                             80

                             70

                             60
Intensidade da Necessidade




                             50

                             40

                             30

                             20

                             10

                             0
                                  1   2   3    4     5   6      7    8    9   10     11   12    13   14   15   16   17   18   19   20   21   22
                                                                                      Tempo


                                                             Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
     Segunda-feira, 13/08/2012                                              D’Andrea                                                          14
Um Parêntese: Necessidade (5)
                                             o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "O
                 Auto                        que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser
               Realização                    verdadeiros com a sua própria natureza”

                                               reconhecimento das capacidades pessoais e o
                Estima
                                               reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de
                                               adequação às funções que desempenhamos
   Relacionamento
       / Sociais                                  amor, afeto, afeição, pertencer a um grupo ou clube


      Segurança                                      sentir-se seguro numa casa, emprego estável, um
                                                     plano de saúde, etc.

Fisiológicas /                                          Básicas – fome, sede, sono, excreção, abrigo,
Sobrevivência                                           relativas à sobrevivência
                          Pirâmide de Maslow

                                  Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
  Segunda-feira, 13/08/2012                      D’Andrea                                               15
Um Parêntese: Necessidade (6)
                                                                            Em Empresas
                 Auto
               Realização
                                                                 Buscar a Excelência em toda
                                                                        a organização
                Estima                                             Presença na Comunidade
                                                                        como um todo
   Relacionamento                                                  Imagem, relacionamento
       / Sociais                                                       com Stakeholders,
                                                                    visibilidade no mercado
      Segurança
                                                                             Gerar Lucros

Fisiológicas /
Sobrevivência
                                                                      Recursos para operar

                          Pirâmide de Maslow

                                  Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
  Segunda-feira, 13/08/2012                      D’Andrea                                      16
Um Parêntese: Necessidade (7)
  Para bem servir os clientes deve-se, além de, é claro,
   conhecer a fundo suas necessidades;
  Notar que os clientes podem e devem ser divididos em
   grupos de consumidores, deste modo as necessidades de
   cada grupo podem ser atendidas da melhor forma possível;
        Professores;                                    Fãs de uma banda/time;
        Religiosos;                                     Alunos de graduação;
        Crianças;                                       Doutorandos;
        Pessoas da terceira idade;                      Pessoas de baixa renda;
        Torcedores de um certo clube;  Mulheres ricas, etc;




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Visão Sistêmica (1)
  O crescimento, o desenvolvimento, a sobrevivência de
   qualquer organização residem em sua capacidade de
   interagir com o meio-ambiente;
  A influência da organização no ambiente depende de seu
   poder de negociação, da P&D, enfim, da posição que a
   organização ocupa no ambiente;
  As influências externas, na maioria, não podem ser
   controladas, algumas porém podem e devem ser previstas;
  Organizações são Sistemas Abertos e Dinâmico:
        Conjunto de elementos interdependentes que interagem
          entre si com objetivos e funções determinadas;
  Vários sub-sistemas, cada um com características
     singulares formam organizações, sua união se justifica
     pelos objetivos em comum que elas podem atender;

                            Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
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Visão Sistêmica (2)
  Segundo Catelli (1999):
     ...como um sistema aberto, a empresa encontra-se
      permanentemente interagindo com seu ambiente. Como
      sistema dinâmico, realiza uma atividade ou um conjunto
      de atividades, que a mantém em constante mutação e
      requerem seja constantemente orientadas ou
      reorientadas para uma finalidade principal.
  Entropia negativa: Sistemas Abertos precisam dela
     para sobreviver, isto é quando inputs são menores que
     outputs no processo de transformação;
        Feedback é formado pelos inputs de informação e
          proporciona alertas à organização sobre o ambiente e
          seu próprio funcionamento interno;


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Visão Sistêmica (3)
  Todas as organizações devem acompanhar a evolução do
   mercado, especialmente PEST, SWOT também é um excelente
   auxílio;
  Deve-se acompanhar em especial: clientes, fornecedores,
   sindicatos, concorrentes, sistemas bancários, governo, etc.;
  É necessário que se entenda a relação entre a organização e os
   diversos Stakeholders;
        As organizações estão à serviço da sociedade e não apenas dos
         Stockholders (ou donos da organização);
        Consumidores, fornecedores, concorrentes, funcionários, governos,
         sindicatos, comunidade local - qualquer grupo (ou indivíduos) que
         possa afetar ou ser afetado pelo desempenho da organização;
        Bowditch & Buono (1997): “os acionistas continuam a ocupar um
         lugar de destaque, mas seus interesses específicos devem ser
         definidos no contexto mais amplo do interesse público”;


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Visão Sistêmica (4)
  Características da Organização como um sistema:
     Parte de uma sociedade maior;
     Morfogênese: capacidade de se modificar, de determinar
      o crescimento ou diminuição e as formas da
      organização, de se corrigir e de obter novos e melhores
      resultados;
     Sinergia: esforço simultâneo que amplia o resultado, a
      soma das partes é maior do que o todo;
     Entropia: conseqüência do atrito e da má comunicação /
      relacionamento entre as partes, provoca desperdícios e
      perdas.
              Processo inverso à Sinergia, a soma das partes é menor que
               o todo, com a perda de energia ocorre decomposição e
               desintegração;

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Visão Sistêmica (5)
  Características da Organização como um sistema:
     Resiliência: capacidade de superar o distúrbio (noise)
      vindo do meio mantendo o potencial de auto-
      organização;
     Interdependência entre as partes: a mudança de uma das
      partes causa efeito nas outras, em virtude da
      diferenciação das partes estas precisam ser coordenadas
      através da divisão de trabalho, integração e controle;
     Fronteiras ou limites: linha imaginária que marca o que
      está dentro e fora do sistema, algumas vezes não existe
      fisicamente. Fronteiras permeáveis, sobreposições e
      intercâmbios com o ambiente existem e são comuns;


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Visão Sistêmica (6)
  Características da Organização como um sistema:
     Homeostasia versus adaptabilidade: a homeostasia (auto
      regulação) garante a rotina e a adaptabilidade leva a ruptura, à
      mudança e à inovação;
     Comportamento probabilístico:
              O ambiente sem fronteiras é complexo e raramente previsível;
              As organizações são afetadas pelo meio, este é, em potencial, sem
               fronteiras e inclui variáveis desconhecidas e incontroladas;
              Ao mesmo tempo o que ocorre nos sistemas sociais é
               probabilístico e não-determinado, o comportamento humano
               nunca é 100% previsível, pois responde à muitas variáveis;
              Não se pode esperar que clientes tenham um comportamento
               previsível e de acordo com suas expectativas;



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Influência das Pessoas (1)
  Postura Gerencial:
     Envolver os funcionários / staff na Qualidade;
     Assegurar a participação deles é o objetivo maior;
     O Gerente deve ser o primeiro a adotar a mudança;
  Aspectos básicos da mudança gerencial:
     Gestores, como sempre, tem que Planejar, Organizar,
      Executar, Controlar e Liderar;
     Definir e quantificar metas segue sendo importante, é a
      Rotina;
     Deve-se porém gerir a Melhoria;
     Manter a Rotina funcionando é necessário mas não é mais
      suficiente para sobrevivência de longo termo, o aumento da
      competitividade traz consigo a necessidade de melhoria;

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Influência das Pessoas (2)
  Consequencias sobre Gestores intermediários:
     Pressão de cima e de baixo;
              Alta gerência que busca o aumento da Qualidade como um
               todo;
              Blue-colars ganham poder de decisão e necessitam de
               menor supervisão com processos mais estáveis;
              Gerentes intermediários tem a sensação de perder o lugar
               (de supervisores) na organização, é normal terem medo,
               resistirem e até mesmo boicotarem (mesmo que
               inadvertidamente) o processo;
              A “supervisão” não cabe neste contexto, o que se tem num
               ambiente de Qualidade Total são 4 tarefas básicas:

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Influência das Pessoas (3)
              4 tarefas básicas a serem geridas:
                   Rotina: quando os processos se tornam capazes e são padronizados,
                    podem ser delegados, neste ponto o monitoramento é suficiente, a
                    quantidade deste diminui com o tempo ao mesmo tempo em que crescem
                    as outras atividades;
                   Melhorias: é fundamental em Qualidade, a responsabilidade sobre isso é
                    indelegável;
                   Novos Produtos: O contato com clientes oportuniza descobrir novos
                    interesses e possibilidades, o que implica no surgimento de necessidades,
                    respondidas por novos produtos, o gerente tem que estar voltado para o
                    futuro, levantar tendências e desenhar cenários;
                   Crescimento do Ser Humano: o meio é fundamental mas inútil se não
                    organizado pelo homem, esse homem não pode nem deve ficar
                    estagnado, deve, ao contrário, ser estimulado e incentivado pelos
                    gerentes;
              Por fim deve-se notar que as atividade dos gestores serão
               ampliadas e portanto, se bem explicadas pela alta gerência, não
               haver| problemas com o citado “medo”;


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Influência das Pessoas (4)
  Motivação:
    Como motivar?
              Salários;
              Benefícios (férias, creche para bebês, autonomia, etc);
              Horários flexíveis;
              Oportunidade de Crescimento;
              Para motivar os trabalhadores foram criados sistemas
               como o 5S’s e os CCQ’s que auxiliam na liberação do
               potencial de cada trabalhador;
        Chefão x Participação;
        Necessidade de Reconhecimento e valorização;

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Influência das Pessoas (5)
  Treinamento:
     Em Qualidade treinamento é fundamental, é responsabilidade
      direta do superior hierárquico;
              O gestor deve conhecer a necessidade da organização e as
               capacidades dos subordinados para guiar adequadamente o
               treinamento;
              Todos devem ser treinados, inclusive os gerentes;
        Serve para auxiliar na detecção de causas de problemas (em geral
          80% deles surge na administração e apenas cerca de 20% nas
          operações):
              Pessoal bem treinado saberá detectar possíveis causas evitando
               problemas antes mesmo de eles acontecerem;
              Em hierarquias “fundas” tende-se a apontar como causador do
               problema o funcionário de menor escalão, com o treinamento isso é
               evitado;
              Problemas têm causas comuns ou especiais, as primeiras são
               devidas á administração, as segundas ao setor operacional;

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Influência das Pessoas (6)
  Qualidade é sinônimo de participação, deve-se evitar portanto o
   paradigma Tayloristico “uns pensam, outros apenas executam”;
  O operariado é altamente capaz de executar o pensamento concreto
   enquanto a gerência deve executar aquele abstrato, de maior impacto a
   longo prazo;
  Assim deve-se articular os dos níveis do "saber", lembrando que a
   Rotina (assim que estives estável) deve ser delegada aos operadores,
   para que os quadros mais técnicos cuidem das Melhorias:
        Não se deve subestimar os trabalhadores aqui afinal eles são os executores;
  Tradicionalmente vê-se o trabalhador através da Teoria X de McGregor
     (1960): trabalho é algo pelo qual se tem aversão e é feito apenas sob
     coação, ameaça e punição, as pessoas desejam sobretudo segurança,
     preferindo seguir ordens para assim não assumir responsabilidades;
        Consequência: Administração pelo medo;
        E a Teoria Y?




                            Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
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Influência das Pessoas (7)
  Mas como envolver as pessoas e tirá-las da morosidade?
  Além de Treinamento e consequente enpowerment existem algumas técnicas;
        Circulos de Controle da Qualidade ou CCQ’s:
              Poucas pessoas de diferentes níveis que, voluntariamente, se reunem para estudar o
               desenvolvimento e aplicação de melhorias;
              Segundo Ishikawa (1986) "Se não existir atividade de CCQ, também não existir| TQC“;
  Atingir a Qualidade é um processo top-down e bottom-up ao mesmo tempo;
  O Gestor deve internalizar essa nova metodologia de trabalho e deve
   externalizar as seguintes habilidades:
        Capacidade para negociar com a parte informal da organização;
        Delegar autoridade, não indiscriminadamente para que a delegação não
         seja perversa, esta deve ocorrer quando o processo (ou controle) específico esteja
         estabilizado;
        Criação, manutenção e desenvolvimento de clima aberto e participativo;
        Inovar e educar seus subordinados;
        Enfim deve transformar o futuro desafiante em realidade;




                                Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
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Influência das Pessoas (8)
  Além do uso dos CCQ’s recomenda-se para implantar a mentalidade da
     Qualidade
        Treinamento e Educação;
              Como são diferentes??
        Sistema de sugestões:
              Não apenas uma caixa de sugestões, mas algo que será realmente discutido e
               analisado por um responsável e para o qual a pessoa que a depositou terá uma
               resposta;
              Classificá-las segundo grau de viabilidade e importância;
              No Japão, o número médio de sugestões é de 80/homem/ano e as idéias são
               premiadas No Brasil, o número não chega a um/homem/ano;
        5S’s:
              Serve como Introdução á Gestão da Qualidade;
              Metodologia de trabalho bastante simples de ser entendida por pessoas de
               qualquer nível;
              É bastante operacional, além de envolver as pessoas, em geral obtêm-se
               ganhos econômicos relevantes;



                               Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
Segunda-feira, 13/08/2012                     D’Andrea                                    31
Trabalho (1)
  Tema: Gurus da Qualidade e suas contribuições para a
     Organização e a Qualidade Moderna;
        Deming, Juran, Crosby, Ishikawa, Feigenbaum, Taguchi;
  Em 6 Grupos;
  Entregue impresso ou em pdf;
  Data máxima para entrega: 10 de Setembro de 2012;
     A equipe que não entregar perde 0,5 pts a cada dia de
      atraso;
  Valor: 3 Pontos na Primeira Avaliação;
     Os outros 7 serão da prova;


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Segunda-feira, 13/08/2012                  D’Andrea                   32
Trabalho (2)
  Estrutura:
     Capa;
     Índice;
     Introdução: breve biografia da personalidade abordada;
     Desenvolvimento: contribuições mais importantes da
      personalidade para o mundo da Qualidade e das
      Organizações em Geral;
              Mencionar brevemente outros personagens importantes para a
               Qualidade e listar sucintamente algumas de suas contribuições;
        Conclusão: o que foi aprendido durante a execução do
         trabalho;
        Bibliografia: Livros, artigos, revistas, websites, enfim, tudo
         que for usado deve ser listado aqui;

                            Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
Segunda-feira, 13/08/2012                  D’Andrea                             33
Trabalho (3)
  Regras:
     Trabalho organizado, limpo e bem escrito;
              Erros gramaticais grosseiros serão descontados;
        Para a formatação deve-se seguir a regra de apresentação do
         TCC (tipo e tamanho de fonte, margens, etc.);
        Máximo de 20 folhas no total;
              Não há um número mínimo de folhas;
        Bibliografia: Livros, artigos, trabalhos acadêmicos, revistas,
         websites, enfim, tudo que for usado deve ser listado;
        Não haverá apresentação do trabalho;
        Caso alguém do grupo não participe da elaboração isso deve
         ser comunicado formalmente a mim (via e-mail com cópia
         para os 2) e ao membro que não estiver participando, este
         deverá se explicar e, caso não seja convincente, ficará sem
         nota no trabalho;

                            Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
Segunda-feira, 13/08/2012                  D’Andrea                       34
Trabalho (4)
  Grupo 1: Aiuslene, Angélica, Charles, Nadinara –
   Feignbaun;
  Grupo 2: Walace, Michael, Domingos, Gustavo –
   Taguchi;
  Grupo 3: Jaira, Maiara, Misa, Zaine – Ishikawa;
  Grupo 4: Diana, Jéssica, Karina, Laiane - Deming;
  Grupo 5: Cláudio, Lucas, Raylan, Gleidson - Juran;
  Grupo 6: Suzane, Cláudio, Gleidson, Evaldo –
   Crosby;

                            Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro
Segunda-feira, 13/08/2012                  D’Andrea                   35
Próxima Aula: 4 de 20
Dia 27 de Agosto de 2012, Segunda
Cap. 3 Organização de processos:
     uso racional de recursos
Bibliografia
 Livros
    CARPINETTI, MIGUEL, GEROLAMO. Gestão da
     Qualidade - ISSO 9001:2008. São Paulo: Atlas, 2010.
    PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade. 2ª
     ed., São Paulo: Atlas, 2011.
    NOCI, GIULIANNO. Notas de Aula. Como, 2007.
    D’ANDREA, FERNANDO A. M. C. Notas de Aula,
     Santarém, 2011.
  
Bibliografia
 Websites
   http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_7mod/ges
    tao_qualidade/pdf/aula02.pdf
   http://www.expertmanage.com/index.php?option=com
    _content&view=article&id=93&Itemid=139
   http://pt.scribd.com/doc/52172991/35/A-Organizacao-
    como-um-Sistema-Aberto
   http://www.slideshare.net/marciocavalheiro/a-
    empresa-como-sistema-aberto
   http://br.monografias.com/trabalhos909/gestao-
    qualidade-humano/gestao-qualidade-humano2.shtml

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Gestão da Qualidade e Foco no Cliente

  • 1. Aula 3 de 20 Santarém – Tapajós – Brasil 20 de Agosto de 2012 Fernando Monteiro D’Andrea
  • 2. Aula Anterior  Tema: Introdução ao Estudo da Qualidade (parte 2)  Data: 13 de Agosto de 2012  Principais pontos:  Evolução da Qualidade;  Os Grandes Pensadores;  Dimensões da Qualidade;  Gestão da Qualidade; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 2
  • 3. Estudaremos  Introdução ao estudo da Qualidade;  Foco no Cliente - a busca de Resultados;  Organização de processos: uso racional de recursos;  Gerenciamento da Qualidade: fazer certo da primeira vez;  Housekeeping – 5s;  Sistema da Qualidade nas empresas;  Resolução estruturada de problemas;  Dominando o processo;  As normas da Qualidade;  A Qualidade de Vida no Trabalho – contexto histórico;  Conceitos e modelos de QVT;  A Excelência na gestão das empresas; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 3
  • 4. Aula de hoje Foco no Cliente – A Busca de Resultados Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 4
  • 5. Clientes... (1)  Imaginem...  Organização com produtos/serviços excelentes;  Trabalhadores satisfeitos;  Ambiente da melhor qualidade;  E...  Da qual ninguém consome...  Clientes são a razão de ser de qualquer Organização, são o único ativo organizacional que não pode ser preterido;  São, em conjunto com o Conhecimento, os ativos mais importantes numa organização Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 5
  • 6. Clientes... (2)  Organizações dependem dos clientes;  Deve-se dar total atenção à eles, pois:  Enquanto suas necessidades atuais estiverem sendo atendidas, os clientes irão consumir os produtos / serviços;  Enquanto as necessidades futuras estiverem atendendo sendo atendidas, os clientes voltarão para consumir novamente;  Enquanto as expectativas estiverem sendo excedidas os clientes não irão procurar substitutos ou concorrentes;  É imperativo, portanto, conhecer muito bem os clientes para manter-se no mercado (sobreviver) e manter a competitividade a médio e longo prazos; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 6
  • 7. Clientes... (3) Mercado Empresa Externos Internos Consumidores Colegas de Trabalho / Governo Acionistas Empregados Fornecedores Outros Departamentos Comunidade Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 7
  • 8. Clientes... (4)  Internos:  Empregados/ Colegas de Trabalho tem suas necessidades atendidas através dos salários e benefícios, segurança e ambiente de trabalho, etc.;  Outros Departamentos: receber serviços e produtos provenientes dos outros departamentos;  Acionistas: buscam lucros e desempenho;  Externos:  Fornecedor: relacionamento lucrativo de longo prazo;  Comunidade: geração de empregos e não agressão ao meio ambiente;  Governo: deseja a geração de emprego e impostos;  Consumidor: deve ser mais bem entendido;  Tem que ter todas as suas necessidades atendidas e superadas para que nem ao menos pense em buscar o concorrente;  É possível fazer sempre isso? Sempre exceder as expectativas de todos os consumidores? Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 8
  • 9. Clientes... (5)  Decisor x Usuário  Podem ser a mesma pessoa, ou não;  Um decide a compra:  Decisor;  O Outro usa o Produto / Serviço:  Usuário;  Para cada um dos papéis, as necessidades são diferentes e devem ser atendidas;  Exemplos:  Escola infantil;  Segundo carro para a família;  Casa de Praia;  Instrumento Musical;  ... Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 9
  • 10. Clientes... (6)  É comum que o cliente não saiba o que quer, qual a sua necessidade (need) muitas vezes inclusive o cliente não quer o que está pedindo;  As necessidades podem ser divididas em:  Declaradas: o cliente declara que quer adquirir aquilo;  Reais: a real necessidade do cliente;  Percebidas: o que o cliente percebe o que está incluído no produto/serviço ou o que este representa;  Relativas à satisfação e à insatisfação: necessidades básicas do produto, como durabilidade e desempenho (satisfação) e assistência técnica e reparo rápido (insatisfação);  Culturais - referentes às culturas locais e moda;  Usos inesperados: o cliente utiliza o produto em funções diferentes daquela para a qual o produto foi projetado; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 10
  • 11. Um Parêntese: Necessidade (1)  O que é a necessidade (need) de um cliente potencial;  Diferentes significados de necessidade:  O mínimo vital para a sobrevivência (senso comum);  Analisar as necessidades é desnecessário: cada produto, desde que útil, satisfaz um desejo específico, o comportamento dos consumidores é previsível (algumas teorias econômicas, Comunismo, por exemplo);  “Sentimento de que falta algo (privação) comparado { condição geral de satisfação da condição humana” (Kotler, 1991);  Pode-se dividir as necessidades em:  Naturais e Sócio-culturais;  Diferença fundamental entre necessidade Natural (inata) e necessidade criada artificialmente;  Marketers em geral, são acusados de criar necessidades, não simplesmente de satisfazê-las:  Consumismo: Consumidor visto como vítima; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 11
  • 12. Um Parêntese: Necessidade (2)  Pode-se dividir as necessidades em:  Absolutas e Relativas;  Provenientes da comparação inevitável com outros indivíduos;  Absolutas: indiferentes à condição daqueles à nossa volta;  Podem ser satisfeitas por completo;  Relativas: as quais, quando satisfeitas, nos levam “acima” de nossos pares, fazendo com que o indivíduo se sinta superior ou equipare-se aos seus semelhantes;  Não poderão jamais ser completamente satisfeitas porquê estão continuamente se desenvolvendo: quanto melhor a vida mais queremos dela; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 12
  • 13. Um Parêntese: Necessidade (3)  Pode-se dividir as necessidades em:  Genéricas e Derivadas;  Genéricas: conectada à necessidade fundamental;  Seguem seu próprio curso: tendem a se desenvolver ao longo do tempo, em geral crescendo;  Derivada: o objeto específico que é capaz de expressar a funcionalidade; é a resposta tecnológica à Necessidade Genérica;  Estão sujeitas ao ciclos de vida tecnológicos, progresso e a processos de inovação destrutiva; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 13
  • 14. Um Parêntese: Necessidade (4) Genérica Derivada B Derivada B Derivada C Derivada D 80 70 60 Intensidade da Necessidade 50 40 30 20 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Tempo Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 14
  • 15. Um Parêntese: Necessidade (5) o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "O Auto que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser Realização verdadeiros com a sua própria natureza” reconhecimento das capacidades pessoais e o Estima reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos Relacionamento / Sociais amor, afeto, afeição, pertencer a um grupo ou clube Segurança sentir-se seguro numa casa, emprego estável, um plano de saúde, etc. Fisiológicas / Básicas – fome, sede, sono, excreção, abrigo, Sobrevivência relativas à sobrevivência Pirâmide de Maslow Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 15
  • 16. Um Parêntese: Necessidade (6) Em Empresas Auto Realização Buscar a Excelência em toda a organização Estima Presença na Comunidade como um todo Relacionamento Imagem, relacionamento / Sociais com Stakeholders, visibilidade no mercado Segurança Gerar Lucros Fisiológicas / Sobrevivência Recursos para operar Pirâmide de Maslow Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 16
  • 17. Um Parêntese: Necessidade (7)  Para bem servir os clientes deve-se, além de, é claro, conhecer a fundo suas necessidades;  Notar que os clientes podem e devem ser divididos em grupos de consumidores, deste modo as necessidades de cada grupo podem ser atendidas da melhor forma possível;  Professores;  Fãs de uma banda/time;  Religiosos;  Alunos de graduação;  Crianças;  Doutorandos;  Pessoas da terceira idade;  Pessoas de baixa renda;  Torcedores de um certo clube;  Mulheres ricas, etc; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 17
  • 18. Visão Sistêmica (1)  O crescimento, o desenvolvimento, a sobrevivência de qualquer organização residem em sua capacidade de interagir com o meio-ambiente;  A influência da organização no ambiente depende de seu poder de negociação, da P&D, enfim, da posição que a organização ocupa no ambiente;  As influências externas, na maioria, não podem ser controladas, algumas porém podem e devem ser previstas;  Organizações são Sistemas Abertos e Dinâmico:  Conjunto de elementos interdependentes que interagem entre si com objetivos e funções determinadas;  Vários sub-sistemas, cada um com características singulares formam organizações, sua união se justifica pelos objetivos em comum que elas podem atender; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 18
  • 19. Visão Sistêmica (2)  Segundo Catelli (1999):  ...como um sistema aberto, a empresa encontra-se permanentemente interagindo com seu ambiente. Como sistema dinâmico, realiza uma atividade ou um conjunto de atividades, que a mantém em constante mutação e requerem seja constantemente orientadas ou reorientadas para uma finalidade principal.  Entropia negativa: Sistemas Abertos precisam dela para sobreviver, isto é quando inputs são menores que outputs no processo de transformação;  Feedback é formado pelos inputs de informação e proporciona alertas à organização sobre o ambiente e seu próprio funcionamento interno; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 19
  • 20. Visão Sistêmica (3)  Todas as organizações devem acompanhar a evolução do mercado, especialmente PEST, SWOT também é um excelente auxílio;  Deve-se acompanhar em especial: clientes, fornecedores, sindicatos, concorrentes, sistemas bancários, governo, etc.;  É necessário que se entenda a relação entre a organização e os diversos Stakeholders;  As organizações estão à serviço da sociedade e não apenas dos Stockholders (ou donos da organização);  Consumidores, fornecedores, concorrentes, funcionários, governos, sindicatos, comunidade local - qualquer grupo (ou indivíduos) que possa afetar ou ser afetado pelo desempenho da organização;  Bowditch & Buono (1997): “os acionistas continuam a ocupar um lugar de destaque, mas seus interesses específicos devem ser definidos no contexto mais amplo do interesse público”; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 20
  • 21. Visão Sistêmica (4)  Características da Organização como um sistema:  Parte de uma sociedade maior;  Morfogênese: capacidade de se modificar, de determinar o crescimento ou diminuição e as formas da organização, de se corrigir e de obter novos e melhores resultados;  Sinergia: esforço simultâneo que amplia o resultado, a soma das partes é maior do que o todo;  Entropia: conseqüência do atrito e da má comunicação / relacionamento entre as partes, provoca desperdícios e perdas.  Processo inverso à Sinergia, a soma das partes é menor que o todo, com a perda de energia ocorre decomposição e desintegração; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 21
  • 22. Visão Sistêmica (5)  Características da Organização como um sistema:  Resiliência: capacidade de superar o distúrbio (noise) vindo do meio mantendo o potencial de auto- organização;  Interdependência entre as partes: a mudança de uma das partes causa efeito nas outras, em virtude da diferenciação das partes estas precisam ser coordenadas através da divisão de trabalho, integração e controle;  Fronteiras ou limites: linha imaginária que marca o que está dentro e fora do sistema, algumas vezes não existe fisicamente. Fronteiras permeáveis, sobreposições e intercâmbios com o ambiente existem e são comuns; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 22
  • 23. Visão Sistêmica (6)  Características da Organização como um sistema:  Homeostasia versus adaptabilidade: a homeostasia (auto regulação) garante a rotina e a adaptabilidade leva a ruptura, à mudança e à inovação;  Comportamento probabilístico:  O ambiente sem fronteiras é complexo e raramente previsível;  As organizações são afetadas pelo meio, este é, em potencial, sem fronteiras e inclui variáveis desconhecidas e incontroladas;  Ao mesmo tempo o que ocorre nos sistemas sociais é probabilístico e não-determinado, o comportamento humano nunca é 100% previsível, pois responde à muitas variáveis;  Não se pode esperar que clientes tenham um comportamento previsível e de acordo com suas expectativas; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 23
  • 24. Influência das Pessoas (1)  Postura Gerencial:  Envolver os funcionários / staff na Qualidade;  Assegurar a participação deles é o objetivo maior;  O Gerente deve ser o primeiro a adotar a mudança;  Aspectos básicos da mudança gerencial:  Gestores, como sempre, tem que Planejar, Organizar, Executar, Controlar e Liderar;  Definir e quantificar metas segue sendo importante, é a Rotina;  Deve-se porém gerir a Melhoria;  Manter a Rotina funcionando é necessário mas não é mais suficiente para sobrevivência de longo termo, o aumento da competitividade traz consigo a necessidade de melhoria; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 24
  • 25. Influência das Pessoas (2)  Consequencias sobre Gestores intermediários:  Pressão de cima e de baixo;  Alta gerência que busca o aumento da Qualidade como um todo;  Blue-colars ganham poder de decisão e necessitam de menor supervisão com processos mais estáveis;  Gerentes intermediários tem a sensação de perder o lugar (de supervisores) na organização, é normal terem medo, resistirem e até mesmo boicotarem (mesmo que inadvertidamente) o processo;  A “supervisão” não cabe neste contexto, o que se tem num ambiente de Qualidade Total são 4 tarefas básicas: Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 25
  • 26. Influência das Pessoas (3)  4 tarefas básicas a serem geridas:  Rotina: quando os processos se tornam capazes e são padronizados, podem ser delegados, neste ponto o monitoramento é suficiente, a quantidade deste diminui com o tempo ao mesmo tempo em que crescem as outras atividades;  Melhorias: é fundamental em Qualidade, a responsabilidade sobre isso é indelegável;  Novos Produtos: O contato com clientes oportuniza descobrir novos interesses e possibilidades, o que implica no surgimento de necessidades, respondidas por novos produtos, o gerente tem que estar voltado para o futuro, levantar tendências e desenhar cenários;  Crescimento do Ser Humano: o meio é fundamental mas inútil se não organizado pelo homem, esse homem não pode nem deve ficar estagnado, deve, ao contrário, ser estimulado e incentivado pelos gerentes;  Por fim deve-se notar que as atividade dos gestores serão ampliadas e portanto, se bem explicadas pela alta gerência, não haver| problemas com o citado “medo”; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 26
  • 27. Influência das Pessoas (4)  Motivação:  Como motivar?  Salários;  Benefícios (férias, creche para bebês, autonomia, etc);  Horários flexíveis;  Oportunidade de Crescimento;  Para motivar os trabalhadores foram criados sistemas como o 5S’s e os CCQ’s que auxiliam na liberação do potencial de cada trabalhador;  Chefão x Participação;  Necessidade de Reconhecimento e valorização; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 27
  • 28. Influência das Pessoas (5)  Treinamento:  Em Qualidade treinamento é fundamental, é responsabilidade direta do superior hierárquico;  O gestor deve conhecer a necessidade da organização e as capacidades dos subordinados para guiar adequadamente o treinamento;  Todos devem ser treinados, inclusive os gerentes;  Serve para auxiliar na detecção de causas de problemas (em geral 80% deles surge na administração e apenas cerca de 20% nas operações):  Pessoal bem treinado saberá detectar possíveis causas evitando problemas antes mesmo de eles acontecerem;  Em hierarquias “fundas” tende-se a apontar como causador do problema o funcionário de menor escalão, com o treinamento isso é evitado;  Problemas têm causas comuns ou especiais, as primeiras são devidas á administração, as segundas ao setor operacional; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 28
  • 29. Influência das Pessoas (6)  Qualidade é sinônimo de participação, deve-se evitar portanto o paradigma Tayloristico “uns pensam, outros apenas executam”;  O operariado é altamente capaz de executar o pensamento concreto enquanto a gerência deve executar aquele abstrato, de maior impacto a longo prazo;  Assim deve-se articular os dos níveis do "saber", lembrando que a Rotina (assim que estives estável) deve ser delegada aos operadores, para que os quadros mais técnicos cuidem das Melhorias:  Não se deve subestimar os trabalhadores aqui afinal eles são os executores;  Tradicionalmente vê-se o trabalhador através da Teoria X de McGregor (1960): trabalho é algo pelo qual se tem aversão e é feito apenas sob coação, ameaça e punição, as pessoas desejam sobretudo segurança, preferindo seguir ordens para assim não assumir responsabilidades;  Consequência: Administração pelo medo;  E a Teoria Y? Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 29
  • 30. Influência das Pessoas (7)  Mas como envolver as pessoas e tirá-las da morosidade?  Além de Treinamento e consequente enpowerment existem algumas técnicas;  Circulos de Controle da Qualidade ou CCQ’s:  Poucas pessoas de diferentes níveis que, voluntariamente, se reunem para estudar o desenvolvimento e aplicação de melhorias;  Segundo Ishikawa (1986) "Se não existir atividade de CCQ, também não existir| TQC“;  Atingir a Qualidade é um processo top-down e bottom-up ao mesmo tempo;  O Gestor deve internalizar essa nova metodologia de trabalho e deve externalizar as seguintes habilidades:  Capacidade para negociar com a parte informal da organização;  Delegar autoridade, não indiscriminadamente para que a delegação não seja perversa, esta deve ocorrer quando o processo (ou controle) específico esteja estabilizado;  Criação, manutenção e desenvolvimento de clima aberto e participativo;  Inovar e educar seus subordinados;  Enfim deve transformar o futuro desafiante em realidade; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 30
  • 31. Influência das Pessoas (8)  Além do uso dos CCQ’s recomenda-se para implantar a mentalidade da Qualidade  Treinamento e Educação;  Como são diferentes??  Sistema de sugestões:  Não apenas uma caixa de sugestões, mas algo que será realmente discutido e analisado por um responsável e para o qual a pessoa que a depositou terá uma resposta;  Classificá-las segundo grau de viabilidade e importância;  No Japão, o número médio de sugestões é de 80/homem/ano e as idéias são premiadas No Brasil, o número não chega a um/homem/ano;  5S’s:  Serve como Introdução á Gestão da Qualidade;  Metodologia de trabalho bastante simples de ser entendida por pessoas de qualquer nível;  É bastante operacional, além de envolver as pessoas, em geral obtêm-se ganhos econômicos relevantes; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 31
  • 32. Trabalho (1)  Tema: Gurus da Qualidade e suas contribuições para a Organização e a Qualidade Moderna;  Deming, Juran, Crosby, Ishikawa, Feigenbaum, Taguchi;  Em 6 Grupos;  Entregue impresso ou em pdf;  Data máxima para entrega: 10 de Setembro de 2012;  A equipe que não entregar perde 0,5 pts a cada dia de atraso;  Valor: 3 Pontos na Primeira Avaliação;  Os outros 7 serão da prova; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 32
  • 33. Trabalho (2)  Estrutura:  Capa;  Índice;  Introdução: breve biografia da personalidade abordada;  Desenvolvimento: contribuições mais importantes da personalidade para o mundo da Qualidade e das Organizações em Geral;  Mencionar brevemente outros personagens importantes para a Qualidade e listar sucintamente algumas de suas contribuições;  Conclusão: o que foi aprendido durante a execução do trabalho;  Bibliografia: Livros, artigos, revistas, websites, enfim, tudo que for usado deve ser listado aqui; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 33
  • 34. Trabalho (3)  Regras:  Trabalho organizado, limpo e bem escrito;  Erros gramaticais grosseiros serão descontados;  Para a formatação deve-se seguir a regra de apresentação do TCC (tipo e tamanho de fonte, margens, etc.);  Máximo de 20 folhas no total;  Não há um número mínimo de folhas;  Bibliografia: Livros, artigos, trabalhos acadêmicos, revistas, websites, enfim, tudo que for usado deve ser listado;  Não haverá apresentação do trabalho;  Caso alguém do grupo não participe da elaboração isso deve ser comunicado formalmente a mim (via e-mail com cópia para os 2) e ao membro que não estiver participando, este deverá se explicar e, caso não seja convincente, ficará sem nota no trabalho; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 34
  • 35. Trabalho (4)  Grupo 1: Aiuslene, Angélica, Charles, Nadinara – Feignbaun;  Grupo 2: Walace, Michael, Domingos, Gustavo – Taguchi;  Grupo 3: Jaira, Maiara, Misa, Zaine – Ishikawa;  Grupo 4: Diana, Jéssica, Karina, Laiane - Deming;  Grupo 5: Cláudio, Lucas, Raylan, Gleidson - Juran;  Grupo 6: Suzane, Cláudio, Gleidson, Evaldo – Crosby; Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro Segunda-feira, 13/08/2012 D’Andrea 35
  • 36. Próxima Aula: 4 de 20 Dia 27 de Agosto de 2012, Segunda Cap. 3 Organização de processos: uso racional de recursos
  • 37. Bibliografia  Livros  CARPINETTI, MIGUEL, GEROLAMO. Gestão da Qualidade - ISSO 9001:2008. São Paulo: Atlas, 2010.  PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2011.  NOCI, GIULIANNO. Notas de Aula. Como, 2007.  D’ANDREA, FERNANDO A. M. C. Notas de Aula, Santarém, 2011. 
  • 38. Bibliografia  Websites  http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_7mod/ges tao_qualidade/pdf/aula02.pdf  http://www.expertmanage.com/index.php?option=com _content&view=article&id=93&Itemid=139  http://pt.scribd.com/doc/52172991/35/A-Organizacao- como-um-Sistema-Aberto  http://www.slideshare.net/marciocavalheiro/a- empresa-como-sistema-aberto  http://br.monografias.com/trabalhos909/gestao- qualidade-humano/gestao-qualidade-humano2.shtml