Este documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história, desde as suas origens no período Neolítico até à agricultura moderna. Detalha os principais tipos de agricultura tradicional como a itinerante, sedentária e de oásis, bem como a agricultura da Ásia das monções. Explora também os avanços tecnológicos que permitiram aumentar a produtividade agrícola ao longo dos séculos.
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr2_-_15-03-2010[1]
1. Escola Secundária da Amadora
Ano Lectivo 2009/2010
Formadores:
Curso: EFA Secundário
João Gonçalves
Área de Competência Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência Helena Fonseca
FICHA DE TRABALHO NG6-DR2 Turma: EFA C
Nome: Luis Manuel Mendes Pereira Gonçalves
2.
Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 2
A Origem da Agricultura ................................................................................................................ 3
A Agricultura Tradicional .............................................................................................................. 6
Agricultura Itinerante ..................................................................................................................... 7
Agricultura Sedentária de Sequeiro ............................................................................................... 7
Agricultura de Oásis ........................................................................................................................ 7
Agricultura da Ásia das Monções ou Rizicultura ......................................................................... 8
Agricultura Biológica ....................................................................................................................... 9
Agricultura Moderna ..................................................................................................................... 11
Conclusão ........................................................................................................................................ 13
Pesquisa na Web ............................................................................................................................ 14
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3. Introdução
A agricultura é uma actividade milenar, desenvolvida pelo homem e que o
relaciona com a terra de uma forma metódica e sistemática, tendo como principal
objectivo a produção de alimentos.
Através da agricultura é também obtida matéria-prima para a produção de
diversos produtos tais como o vestuário, medicamentos ou ferramentas, sendo que a
criação de gado, a pecuária, é também incluída no conceito de agricultura.
A agricultura é uma forma de modificar o meio natural, que vai desde a
preparação do solo e sementeira até à colheita e armazenamento, passando este
processo por fases intermédias como a conservação e irrigação das culturas, o
combate a pragas e a diversos tipos de animais, actividades que visam melhorar as
espécies vegetais e animais.
Todas estas actividades podem ser feitas de forma tradicional, recorrendo ao
trabalho manual e ao auxílio da força animal, ou de uma forma mais moderna, com
um elevado nível de mecanização e recorrendo a tecnologias mais avançadas.
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4. A Origem da Agricultura
A origem da agricultura tem início no período Neolítico, entre 10.000 e 6.000 anos a.C.,
altura em que o ser humano domestica a Natureza vegetal e animal e que fez com que as actividades
de caça e recolha deixassem de ser o seu principal meio de sustento, passando a ser agricultor e ao
mesmo tempo, iniciar-se na criação de animais, pois durante o período Paleolítico, cerca de 12.000
anos a.C., os seres humanos dependiam para sua subsistência, única e exclusivamente das
actividades de caça e de colecta de recursos silvestres.
O aparecimento da agricultura teve uma importância vital para a mudança do estilo de vida
das populações, nomeadamente no abandono da actividade nómada em prol da sedentária, ou seja,
os seres humanos começaram a fixar-se em determinados locais, dando assim origem às primeiras
aldeias primitivas. Estes acontecimentos ocorreram um pouco por todo o Globo, sendo que o seu
início se situa numa região do Médio Oriente conhecida por “Crescente Fértil”.
As primeiras culturas que surgiram nesta região foram os cereais, nomeadamente, o trigo,
ervilhas, aveia, lentilhas e o linho, e no caso dos animais, os primeiros a serem domesticados foram
o cão, o porco, a cabra, a ovelha e a vaca.
Com o advento do fogo e a descoberta e manuseamento do ferro, é iniciada uma nova
etapa no que diz respeito à invenção e utilização de ferramentas que contribuíram decisivamente
para a expansão e evolução da agricultura. As principais foram o arado, a charrua e a roda, sendo
que esta última não só revolucionou a agricultura, mas a própria civilização em si.
A agricultura evoluiu gradualmente por todo o mundo e no período que decorreu entre
3.000 anos a.C. e 500 anos d.C. houve um especial desenvolvimento a nível tecnológico na
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diversificação das culturas e na domesticação de novas espécies, pelo que são destacados os
seguintes acontecimentos:
• 3.000 Anos a.C. – Vegetais e frutos plantados e cultivados em Ur (Iraque), nomeadamente
cebolas, pepinos e melões;
• 2.900 Anos a.C. – Consumo de uvas e vinho no Egipto;
• 2.000 Anos a.C. – Algodão cultivado e fiado na Índia;
• 2.000 Anos a.C. – Linho e seda usados intensamente na China;
• 1.000 Anos a.C. – Comércio de azeite e vinho difundido no Mediterrâneo.
Durante este período, destaca-se também, a melhoria nos métodos de armazenamento de
grãos e óleos em silos, cisternas e frascos, a domesticação do cavalo, inicialmente na Mesopotâmia
e na Ásia Menor, e só depois no Egipto, o aperfeiçoamento e desenvolvimento de sistemas de
irrigação na China, Egipto e Médio Oriente, que permitiu o aumento das áreas de cultivo, e também
o desenvolvimento de moinhos de vento e de água que permitiram contornar as incertezas
climatéricas.
Foi também neste período que se começaram a utilizar fertilizantes no cultivo das terras,
com vista ao aumento de produtividade, recorrendo para isso aos dejectos de animais.
Após o declínio do Império Romano, surge o período que altera todo o sistema agrícola, o
feudalismo, que teve o seu ponto alto por volta do ano 1.100 d.C., caracterizando-se por sistemas
agrícolas mais complexos, o cultivo de maior diversidade de legumes, cereais e frutos, e criação e
domesticação de mais espécies de animais, nomeadamente, as aves.
O solo agrícola começa a ser explorado com fins monetários, através do pagamento de
taxas na utilização das terras, com a subjugação dos camponeses aos senhores feudais.
Destacam-se como acontecimentos mais marcantes nesta época os seguintes:
• Implementação de sistemas de rega em solos estéreis ou não produtivos;
• A produção de grão no Egipto era suficiente para vender trigo nos mercados internacionais;
• Cultivo de vinhas em terrenos inclinados, que eram posteriormente irrigados com água
proveniente das montanhas, em Espanha;
• Cultivo de laranjas, limões, pêssegos e alperces no Médio Oriente;
• Criação do bicho-da-seda e plantação de amoreiras, o seu alimento;
• Utilização da rotação das culturas;
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• Criação de gado ovino para a produção de lã.
O séc. XVI é caracterizado pelo declínio do feudalismo e pela ascensão de um novo
sistema industrial e comercial, o capitalismo liberal. O aumento da população levou à expansão da
agricultura na Europa.
Do séc. XV ao XIX, o comércio de escravos proporcionou a mão-de-obra necessária,
requerida pelas plantações coloniais. A agricultura colonial produzia para os colonos assim como
para os países colonizadores, sendo que os principais produtos cultivados eram o açúcar, o algodão,
o tabaco e o chá, e no caso dos produtos de origem animal, a lã e as peles.
A revolução científica, influenciada pelo renascimento e pelo iluminismo, encorajou novas
experiências no domínio da agricultura, tendo os progressos mais relevantes sido os seguintes:
• Criação selectiva de gado;
• Aplicação de calcário e outros nutrientes nas terras cultiváveis;
• Primeiras tentativas de estudo e controlo de pragas;
A partir do séc. XVIII houve um desenvolvimento tecnológico da maquinaria e dos
utensílios utilizados na agricultura, bem como dos sistemas de rega e fertilização das culturas.
A consequente melhoria dos sistemas de transporte, nomeadamente, as estradas, os
caminhos de ferro e as embarcações, afectaram a agricultura de forma positiva, dado que veio
facilitar a aquisição de mantimentos e matérias-primas de fornecedores mais longínquos, assim
como o desenvolvimento de sistemas de refrigeração melhorou os métodos de conservação,
tornando o transporte destes produtos, mais económico e mais eficaz.
Com o fim da I Guerra Mundial, houve uma explosão demográfica que originou um
aumento na procura de alimentos. O aumento da produção foi obtido temporáriamente com a
Revolução Verde, que envolveu o cultivo selectivo de colheitas, a introdução de novos híbridos e
métodos de cultura intensivos.
Actualmente, a indústria agro-pecuária conta com a intervenção e apoio das mais diversas
áreas e dominios. A genética, a evolução tecnológica a nivel de maquinaria, sistemas de irrigação e
drenagem e o desenvolvimento de produtos químicos para o combate de pragas e fertilização dos
solos, são contributos muito importantes no que diz respeito ao contínuio desenvolvimento e
aperfeiçoamento desta indústria.
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7. A Agricultura Tradicional
Designa-se por agricultura tradicional aquela que é praticada em minifúndio, na qual são
cultivados diversos tipos de produtos em conjunto no mesmo local, de modo a responder às
necessidades da família ou grupo e recorrendo a técnicas rudimentares e artesanais. É
essencialmente uma agricultura de subsistência cujo objectivo visa apenas obter produtos para auto
consumo, ou seja, o agricultor produz apenas aquilo que necessita para a sua subsistência, tratando-
se portanto, de uma economia agrícola fechada, onde não existe qualquer troca de produtos
resultantes de excedentes.
Este tipo de agricultura utiliza técnicas rudimentares e artesanais, como por exemplo, o
recurso à enxada ou ao arado, e sendo o recurso a maquinaria praticamente inexistente, todo o
trabalho é feito manualmente, acabando as tarefas por serem repartidas por todos os membros da
família, por vezes, com auxílio de animais como o boi ou o cavalo. Como tal, apresenta um baixo
rendimento e produtividade agrícolas.
O uso de produtos químicos é bastante reduzido, nomeadamente, fertilizantes e pesticidas,
não é feito qualquer estudo dos solos, não é realizada a selecção de sementes e está dependente
essencialmente das condições físicas e climatéricas, o que acaba por se reflectir na grande
irregularidade das produções.
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8. Agricultura Itinerante
Agricultura itinerante é um método usado na agricultura, que consiste em atear fogo à
floresta, acto mais conhecido por queimada, sendo o terreno posteriormente limpo de todos os tocos
ou restos de árvores queimadas ou cortadas, para de seguida ser semeado. Também aqui são
também cultivados diversos tipos de produtos em conjunto.
Esta forma de agricultura é muito primitiva e pratica-se nos países em vias de
desenvolvimento da África, Ásia e América Latina, nas áreas de floresta e savana, sendo utilizada
em áreas de fraca densidade populacional. A organização das terras é comunitária e tanto as
técnicas, como os instrumentos utilizados, são bastante rudimentares.
As cinzas resultantes da queimada são o único fertilizante utilizado, e não raras as vezes, o
método de irrigação dos terrenos depende exclusivamente da acção das chuvas. Consequentemente,
não sendo utilizadas as técnicas adequadas para a manutenção do terreno de cultivo, este tende a
esgotar-se mais rapidamente, levando os agricultores a abandoná-lo ao fim de poucos anos, para
recomeçar todo o processo noutra área de floresta.
A área inicial abandonada, onde se estabeleceu vegetação secundária, após cerca de vinte
anos, pode vir novamente a ser utilizada para o cultivo.
Agricultura Sedentária de Sequeiro
A agricultura sedentária de sequeiro é muito intensiva, e é desenvolvida em regiões de
grande densidade populacional, principalmente no continente africano. Recorre ao pousio e à
rotação de culturas e a fertilização dos solos é feita com adubo natural recorrendo ao estrume do
gado.
Neste tipo de agricultura, não existe recurso a qualquer tipo de rega, daí o nome sequeiro
(seco+eiro) – Diz-se do lugar que não tem humidade suficiente para auxiliar a vegetação.
Agricultura de Oásis
A agricultura de oásis está presente no norte de África, nas regiões de oásis do deserto do
Sahara e caracteriza-se pela intensidade de ocupação do solo, na extrema divisão da propriedade e
no cultivo de diversos tipos de produtos no mesmo local. A presença de árvores como palmeiras e
tamareiras torna-se indispensável, pois estas, para além de impedirem o avanço das areias do
deserto, providenciam também sombra às culturas, impedindo não só a evaporação da pouca água
disponível mas também que estas sejam queimadas pela exposição directa aos raios solares.
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9. Agricultura da Ásia das Monções ou Rizicultura
Agricultura da Ásia das monções ou rizicultura é uma forma de agricultura muito comum
nesta região da Ásia, pois está equilibrada com o clima quente e húmido e com a forte densidade
populacional onde são utilizadas técnicas agrícolas muito simples, minuciosas e intensivas, fazendo
uso da grande quantidade de mão-de-obra existente.
A agricultura é a principal actividade económica da Ásia das Monções, no entanto, os seus
rendimentos são por norma muito baixos e destinam-se basicamente à subsistência, pelo que as
técnicas de cultivo são pouco evoluídas e a utilização de adubos é muito baixa. Desta forma,
utilizam como fertilizantes, os excrementos de animais, do homem e as próprias raízes da planta.
Contudo, apesar da cultura do arroz ser a principal actividade da região, a rizicultura não constitui
propriamente uma monocultura, pois as áreas das encostas e dos planaltos, tanto são ocupadas pela
cultura de arroz, como pela cultura de chá ou sorgo.
O sorgo é um cereal originário de África e encontra condições excepcionais para a sua
cultura nas regiões semi-áridas, devido ao facto de o seu ciclo vegetativo ser curto, de apenas 3
meses, permitindo assim de 2 a 3 colheitas num único plantio. É usado como forragem, tanto as
sementes como as folhas e também como alimento.
Em relação ao arroz, este é semeado em viveiros, sendo depois transplantado para os
arrozais, garantindo assim, várias produções por ano.
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10. Agricultura Biológica
Agricultura biológica é um termo utilizado para designar produtos vegetais ou animais, que
não utilizam quaisquer produtos químicos artificiais ou alimentos geneticamente modificados na
sua produção, baseando-se numa série de objectivos e princípios de forma a minimizar o impacto
humano sobre o ambiente e assegurar que o sistema agrícola funciona da forma mais natural
possível.
Os agricultores que seguem uma agricultura biológica, procuram não só manter o solo num
estado saudável, fértil e natural, assim como também tentam melhorar as suas condições através da
adição dos nutrientes mais adequados, de melhoramentos ao nível da estrutura do solo e de uma
gestão mais eficaz da água.
Os métodos mais comuns utilizados na agricultura biológica são:
• Adopção de rotações de culturas longas e diversificadas para o uso eficiente dos recursos locais.
Para além de interromper os ciclos de infestantes e pragas, dá ao solo o tempo suficiente para
recuperar e permite a adição de nutrientes úteis. Plantas como o trevo por exemplo, fixam o
azoto atmosférico no solo;
• Limites muito restritos à utilização de pesticidas e fertilizantes sintéticos, de antibióticos,
aditivos alimentares e auxiliares tecnológicos, evitando desta forma as alterações a longo prazo
da consistência e dependência química do solo;
• Proibição absoluta da utilização de organismos geneticamente modificados;
• Aproveitamento de recursos locais tais como a utilização de estrume animal como fertilizante ou
alimentar os animais com produtos da própria exploração. A utilização de fertilizantes orgânicos
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11. à base de estrume permite não só a melhoria da estrutura do solo, como também previne a erosão
do mesmo;
• Escolha criteriosa de espécies vegetais e animais, resistentes a doenças e adaptadas às condições
locais;
• Criação de animais em liberdade e ao ar livre, fornecendo-lhes alimentos produzidos segundo o
modo de produção biológica e pastagens mistas, de modo a evitar o sobre pastoreio e permitindo
ao solo o tempo de recuperação suficiente para evitar a perda de nutrientes;
• Utilização de práticas de produção animal apropriadas a cada espécie.
Na agricultura biológica são utilizados, sempre que possível, métodos mecânicos e físicos
de cultivo, de forma a alcançar os melhores resultados no que diz respeito à saúde e estrutura do
solo. Por outras palavras, os agricultores biológicos controlam os parasitas através do corte, em vez
de utilizarem herbicidas, ajudando a manter a biodiversidade, quer à superfície, quer no interior do
próprio solo.
Os sistemas de agricultura biológica possuem normalmente, menos animais por área de
pastagem, o que ajuda a evitar o stress dos animais e a diminuir o risco de doenças e pragas,
melhorando a biodiversidade dos terrenos agrícolas e reduzindo a compactação do solo e o risco de
erosão.
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12. Agricultura Moderna
A agricultura moderna é uma agricultura intensiva, pois o solo é cultivado
permanentemente, e especializada na medida em que cada região ou exploração se especializa em
produções adaptadas às características naturais numa perspectiva de mercado, ou seja, produzir o
máximo possível com o menor custo.
Considera-se uma agricultura científica, pois utiliza técnicas cada vez mais sofisticadas a
nível de fertilizantes, sistemas de irrigação, estudos dos solos, selecção de espécies e manipulação
genética, tudo com vista a obter os melhores resultados na produção, nomeadamente, em quantidade
e qualidade.
É mecanizada em todo o seu processo produtivo e está cada vez mais ligada à indústria,
fornecendo a esta as matérias-primas necessárias para a transformação em agro-indústrias. O
elevado grau de mecanização é aliás uma das suas características mais importantes, podendo ser
utilizadas máquinas tão diversas e sofisticadas como tractores, máquinas de colher frutos e legumes,
semeadores, ceifeiras debulhadoras ou aviões que lançam fertilizantes e pesticidas.
Os processos de irrigação dos solos são também muito sofisticados, possibilitando em
elevado aproveitamento da água e uma melhor distribuição pelas culturas. A edificação de
barragens, de lagos artificiais e canais de irrigação contribuem significativamente para minorar a
falta de água em algumas regiões.
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13. Neste tipo de agricultura, é também frequente a utilização de estufas, as quais
proporcionam não só um rápido desenvolvimento das culturas, como também actuam como uma
barreira protectora face às condições climáticas mais adversas.
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14. Conclusão
A necessidade de se alimentar e de assegurar a sua subsistência, foram as
principais causas que levaram o homem a explorar a natureza e a encontrar uma
forma de utilizar as plantas e outros seres vivos como alimento.
Com origem há cerca de 10.000 anos atrás, a agricultura foi um passo
decisivo para o desenvolvimento do homem e tem vindo a evoluir de forma gradual.
Com o passar do tempo, deixou de ser praticamente uma actividade de
subsistência, à custa de muito trabalho manual e uso de técnicas artesanais e
ancestrais pouco desenvolvidas, cuja produção se destinava apenas a garantir as
necessidades de um pequeno grupo de pessoas, para passar a uma actividade
industrial, fazendo uma utilização mais intensiva dos solos, que recorre cada vez mais
à mecanização e a técnicas mais sofisticadas em termos de fertilização, irrigação,
selecção e manipulação de espécies.
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Pesquisa na Web:
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