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Escola Secundária da Amadora 2009/2010 Curso EFA Secundário NG3- Saberes Fundamentais DR3 – Contexto Macro-estrutural Sociedade, Tecnologia e Ciência Genéricos Trabalho Realizado por: ,[object Object],[object Object]
O que é? É um medicamento com a mesmasustânciaactiva, forma farmacêutica,  dosagem , e indicaçãoterapêuticaque o medicamento de marca; Vantagens ,[object Object]
Mesmaeficácia;
Mesmasegurança;
São, normalmente, 35% maisbaratos do que o medicamento de referência;,[object Object]
MG MedicamentoGenérico Identificação! São identificadospelonomedasubstânciaactiva, ouseja DCI (Denominaçãocomuminternacional). Estes podemter um nome “fantasia” seguido do nome DCI, que é caractristica dos diferenteslaboratórios. Também, e maisimportante, todososgenéricospossuemnaembalegem o simbolo “MG” – Medicamentogenérico. Como sãoprescritos? São prescritosatravés do nomedasubstânciaactivaoupelonome do medicamento de marca, desdeque o médico, no actoemqueestá a prescrever a receita, autorize a troca.
Classes de medicamentos
Os medicamentosestãodivididosconforme a suafunçãoouespecificidadea que se destinam. Destemodotemos: ,[object Object]
SistemaNervoso Central;
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Sangue;
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  • 8.
  • 15. Hormonas e medicamentosusados no tratamento de doençasendócrinas;
  • 19. Correctivos de volémia e de alteraçõeselectróliticas;
  • 24. Medicamentosusados no tratamento de intoxicações;
  • 26. Meios de diagnóstico;Este trabalho apenas vai abordar os dois primeiros grupos:
  • 27. Os fármacos anti-infecciosos têm demonstrado uma eficácia inquestionável no tratamento das Infeccões. Contudo, rapidamente se verificouque diferentes microorganismos eram susceptíveis de adquirir resistência a fármacos aos quais eraminicialmentesensíveis. Anti-infecciosos A utilização, generalizada e precoce, de uma terapêutica antimicrobiana de largo espectrofavorece o crescimento e selecção dos microorganismos resistentes ao eliminar as estirpes sensíveis. O tratamento deverá ser individualizado tendo em consideração o perfil do doente, o local da infecção e a etiologia da doença. O antimicrobiano eficaz de menor espectro de actividade deverá ser sempre o fármaco de primeira escolha.
  • 28. Dentro dos medicamentosqueactuam no SistemaNervoso Central existemvárias classes distintasconsoante a suaindicação. Anestésicosgerais Anestésicoslocais Relaxantesmusculares Antimiasténicos Antiparkinsónicos Antiepilépticos e anticonvulsivantes Antieméticos e antivertiginosos Estimulantesinespecíficos do SistemaNervoso Central Psicofármacos Analgésicos e antipiréticos Medicamentosusadosnaenxaqueca Analgésicosestupefacientes Outros medicamentos com acção no SistemaNervoso Central Sistema Nervoso central
  • 29.
  • 30. A suaacçãorestringe‑seao local de aplicação e termina com a suadifusão.
  • 31. Os fármacos pertencentes a este grupo variam no que se refere a potência, toxicidade, duração de acção, estabilidade, solubilidade e capacidade de penetrar as mucosas.
  • 32. Estas variações determinam a aplicabilidade dos diferentes princípios activos às potenciais vias de administração: tópica, infiltração, epidural ou bloqueio espinal.
  • 33.
  • 34. Antiparkinsónicos O tratamento da doença de Parkinson é ainda exclusivamente sintomático e os objectivos desse tratamento podem ser classificados da seguinte forma: Controlo dos sintomas característicos da síndrome parkinsónica (tremor, rigidez, bradicinésia); Controlo das complicações que surgem no contexto do tratamento com levodopa (flutuações da respostamotora, movimentosinvoluntários); Prevenção/retardamento do aparecimento das complicaçõesreferidasem b). Anticolinérgicos: foramosprimeirosmedicamentosa mostrar alguma utilidade no controlo dos sintomas de parkinsonismo. Mas estes são limitados, essencialmente, pela sua má tolerabilidade, quer pela interferência a nível dos processos mnésicos, quer pela capacidade de induzir quadros confusionais, quer pela interferência no sistema nervoso autónomo. 2. Dopaminomiméticos: A revolução no tratamento da doença de Parkinson aconteceu com a introdução da levodopa, que ainda hoje é o medicamento mais eficaz no controlo dos sintomasdadoença.
  • 35. Antiepilépticos e anticonvulsivantes A epilepsia é uma doença polimórfica que se caracteriza pela recorrência periódica de crises com descarga neuronial, com ou sem convulsões. As crises epilépticas são objecto de uma classificação que é articularmente relevante para a escolha da terapêutica medicamentosa antiepiléptica. Parciais: (quandotêm um iníciolocalizado/focal); Generalizadas; Não-classificadas; Estado de mal (crises prolongadasparciaisougeneralizadas sem recuperação entre as crises); As crises epilépticasestão relacionadas com a instabilidade eléctrica das membranas celulares de um ou mais neurónios.
  • 36. Os mecanismos de acção dos medicamentos antiepilépticos podem ser sistematizados em 3 categorias principais. Controlo das crises comuns; 3. Controlo de crises menosfrequentes; 1. Parciais; 2. Generalizadas Antieméticos e antivertiginosos Estes dois tipos de medicamentos são frequentemente utilizados simultaneamente, já que a vertigem se acompanha de náuseas e vómito. Como o próprionomediz, estessãoutilizadosparacontrolar as vertigens e outrossintomasrelaccionados com o equilibrio; Medicamentosutilizados no controlo do reflexo de vómito;
  • 37. Estimulantesinespecificos do SistemaNervoso Central Estadenominaçãorefere‑seaosestimulantes de acção não selectiva sobre o SNC.Costumaconsiderar‑se, ainda, neste grupo os estimulantes respiratórios, usados com a intenção de estimular o impulso respiratório. Assim dentro deste grupo estão incluidos: 3. Síndrome de défice de atenção e hiperactividade 1. Inibidores de apetite; 2. Perda de peso
  • 38. Psicofármacos Ansiolíticos Sedativos Hipnóticos Nestegrupodescrevem‑seosmedicamentosquetêm como principal indicação o tratamento das síndromes de ansiedade, primários ou secundários e/ou a indução ou manutenção do sono. A utilização destes deve ser feita por indicação médica mas, quando maior for a possibilidade de escolha para não serem tomados melhor porque podem causar graves depressões do SNC indo até coma e morte Assim. existem alternativas mais seguras (benzodiazepinas), Não têm acção depressora, sendo por isso de uso mais seguro, além de terem maior especificidade sobre a sintomatologia ansiosa.
  • 39. Analgésicos e antipiréticos Medicamentosquetêm acção analgésica e/ou antipirética mas que não interferem com os receptores dos opióides e cuja actividadeanti‑inflamatórianãorepresenta a principal acção do medicamento. Propriedadesanalgésicas Anti‑inflamatórias Antipiréticas Tambémé frequente existirem associações fixas de analgésicos/antipiréticos com anti‑histaminicos e/ou vasoconstritores. Estas formulações têm como alvo os diversos sintomas da síndrome gripal ou da vulgar constipação.
  • 40. Medicamentosusadosnaenxaqueca Eficáciaespecífica no tratamentoda fase aguda da enxaqueca. Triptanos Sensaçãode formigueiros Calor Peso ou pressão em qualquer parte do corpo Afrontamentos Tonturas Fraqueza Náuseas Vómitos. Reacçõesadversas:
  • 41.
  • 42. Kappa
  • 43. DeltaOs receptores miu medeiam a analgesiasupraespinal e espinal tipo morfina, a sedação, a depressão respiratória, a inibição da motilidade intestinal e a modulação da libertação de vários neurotransmissores e hormonas. Os receptores kappa, para além do seu envolvimento na analgesiasupraespinal e espinal e na inibição da motilidade intestinal, parecem ser os envolvidos nos efeitos psicomiméticos (ex: alucinações). Os receptores delta medeiam também a analgesiasupraespinal e espinal bem como a modulação da libertação de vários neurotransmissores e hormonas.
  • 44. Outros medicamentos com acção no SistemaNervoso Central 1.Medicamentos utilizados no tratamentosintomático das alterações das funções cognitivas Medicamentosutilizados no tratamentosintomáticodademência de Alzheimer A demência de Alzheimer determina uma síndrome constituído por sintomas e sinais que abrangem a totalidade das funções nervosas superiores e também muitas das restantes funções nervosas. Estasalteraçõesmanifestam‑seporalteraçõescognitivas, comportamentais, do humor e também das funções motoras. As reacções adversas mais comuns são cefaleias, dores generalizadas, fadiga, náuseas, vómitos, anorexia, cãibras, insónia, tonturas, depressão, sonhos anormais, equimoses, aumento de peso, aumento da secreção gástrica, convulsões.
  • 45. 2.Medicamentos utilizados no tratamento sintomático da doença do neurónio motor. A doença do neurónio motor é uma doença degenerativa do SNC que afecta fundamentalmente os neurónios motores do corno anterior da espinal medula. A morte paulatina destes neurónios determina uma fraqueza muscular progressiva que vai afectandotoda a massa muscular provocandoincapacidademotoraimportante e finalmente a mortepor atingimento dos músculos respiratórios. A sobrevida é, normalmente, 5 anos após o diagnóstico é muito baixa. 3.Medicamentos paratratamentodadependência de drogas. Tratamento de substituição da dependência de opiáceos ou alcool, no contexto multidisciplinar de um tratamento médico, social e psicológico.
  • 46. Bibliografia http://www.infarmed.pt/prontuario/index.php, a 28/04/2010; http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/MEDICAMENTOS_USO_HUMANO/GENERICOS , a 28/04/2010; http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicamento_gen%C3%A9rico , a 28/04/2010; http://www.min-saude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/medicamentos/medicamentos+genericos/default.htm , a 28/04/2010; http://www.soropositivo.org/noticias-2007-a-2009/2978-novas-classes-de-medicamentos-sao-recebidas-com-otimismo-por-especialistas-e-ativistas.html , a 28/04/2010; http://www.fiocruz.br/sinitox/medicamentos.htm , a 28/04/2010;