2. Um vento frio dançava depois da janela do hospital em
Dallas, Texas, quando um médico entrou no pequeno
quarto no qual estava Diana Blessing, recuperando-se
depois da cirurgia.
3. O marido dela, segurava sua mão, que com medo
esperavam as notícias. Naquela tarde 10 de março
de 1991, as complicações obrigaram Diana, que
estava apenas na 24ª semana da gravidez de
submeter-se a cesária, para trazer ao mundo sua
filhinha, Dana Lu Blessing.
4. Os pais estavam conscientes, que a filhinha de
30,5 centímetros e 708 gramas de peso nasceu
perigosamente cedo demais, e as palavras do
médico continuavam machucar-lhes muito:
“Não me parece, que existam chances de ela
sobreviver” – disse o mais delicadamente
possível.
5. “Existe somente 10 por cento de possibilidade,
que ela sobreviva esta noite, e mesmo assim, que
milagrosamente sobreviva, o futuro dela poder ser
muito cruel”.
6. Paralisados pela a afirmação, David e Diana ouviram médico,
que descrevia os problemas que a menina iria enfrentar, caso
ela sobrevivesse.
7. “Ela nunca poderá andar, falar, provavelmente
vai ser cega e terá vários problemas como
paralisia cerebral entre outros.”
8. Tudo, que Diana era capaz dizer, era de não concordar,
que sempre teria esperança.
9. Ela e o marido David junto com filhinho deles Dustin
há muito tempo sonhavam, que um dia Dana
passaria fazer parte da família.
10. Agora, durante algumas horas o sonho deles
distanciava-se cada vez mais.
11. Porém com passar dos dias outras preocupações
atormentavam Diana e David. Foi descoberto que o
sistema nervoso da Dana ficou imaturo e ao mais suave
beijo ou um toque de carinho poderiam causar prá ela
um sofrimento enorme e dessa forma então os pais não
poderiam nem acalentar a meninha quando ela fosse
mamar no peito e reforçar ela com amor deles. Tudo o
que será possível ser feito enquanto a menina lutava
pela vida sob os recursos da medicina seria rezar para
que Deus estivesse sempre bem perto da pequena
filhinha.
13. Mas quando se passavam as semanas, ganhava
somente mínimas gramas e poucas quantidades de
força.
Finalmente, quando Dana já tinha 2 meses, seus
pais puderam pegá-la aos braços pela primeira vez.
14. Depois de dois meses, apesar do que os médicos
continuavam de forma delicada a advertir, que tudo isto
são somente possibilidades pouco duradouras, e que a
menina não teria uma vida normal. Dana saiu do
hospital e os pais dela, como sempre desejaram,
levaram-na a casa.
15. Cinco anos mais tarde Dana era pequena, porém
Esperta, com os olhos brilhantes e com
a enorme vontade de viver.
16. Ela não demonstrava nenhum sinal de fraqueza psíquica ou
física.
Ela era simplesmente tudo aquilo, que pode ser uma pequena
menina... e mais. Uma menina sensível
Porém aqui ainda não termina esta história.
17. Numa tarde no verão de 1996 Dana estava sentada no colo
da mamãe num parque perto de casa (Irving, Texas), onde
seu irmão Dustin treinava futebol junto com os colegas.
18. Como sempre, falava muito com sua mamãe e para com
outras pessoas, quando de repente ficou calada.
Aconchegando-se na mamãe a pequena Dana perguntou
“Vocês sentem isso?”
19. Diana sentindo no ar a vinda de uma tempestade
respondeu: “Sim, cheira, como a chuva que está vindo”.
Dana fechou os olhos e perguntou outra vez: “Você sente
isso?”
20. Outra vez a mãe dela respondeu: “Parece que
logo ficaremos molhados, cheira a chuva”.
Dana depois de um momento mexeu com a
cabeça, acariciou a mãe com suas pequeninas
mãozinhas e em voz alta declarou:
“Não, cheira igual ELE”.
21. “Cheira como Deus, quando você coloca a cabeça no seu
peito”.
22. As lágrimas surgiram nos olhos de Diana, quando Dana
alegremente pulou do banco, voltando para brincar com
outras crianças.
As palavras da filha confirmaram o que Diana, David e
outras pessoas mais próximas jamais tiveram dúvidas
alguma do que ocorrera, desde início bem no fundo do
coração.
23.
Que durante os longos dias e longas noites
nos primeiros dois meses,quando os seus
nervos, seus músculos, sua pele, seus ossos
estavam muito delicados e sensíveis, para que
se tocasse neles, Deus acariciava Dana em
Seu peito e o Seu cheiro cheio de amor, a
Dana lembrava muito bem.
24. A ESCOLHA É TUA!
“Eu sou capaz fazer muita coisa, porque ELE me dá as forças”.
Esta manhã, quando Deus abriu janela do céu e me viu, me
perguntou: “Criança minha, o que você hoje quer muito”?
25. Eu respondi:
“Meu Deus, peço cuide da minha família dos meus
parentes e dos meus amigos. Eles merecem e eu os amo
muito”.
Amor de Deus é como um oceano, você vê o seu
começo, mas não estás em condições ver o seu fim.