1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Amplificadores Operacionais e Aplicações
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 1
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amplificadores
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Operacionais
Ope ac o a s e Aplicações
p cações
Um problema a ser resolvido
Amplificadores Operacionais
• Parâmetros
• Modelo matemático
• O amplificador operacional ideal
Circuitos Práticos
• Seguidor de Tensão
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3. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Um problema a ser
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA eso do
resolvido
• Fonte de Alimentação:
– Carro com as luzes ligadas
g
• Tensão da bateria: 12 V
• Resistência da fonte: 60 mΩ.
– Resistência do farol: 7 Ω => 1,7 A e 20 W.
– Queda de tensão: 0,1 V
– Partida do carro -> Redução da intensidade.
• Resistência do motor de partida: 120 mΩ
– Resistência vista da fonte: 178 mΩ => 67,4 Α.
– Queda de tensão: 4 V.
– Farol: 8V => 1,14 A e 9,14 W.
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4. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Um problema a ser
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NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA eso do
resolvido
• A tensão, vista pela fonte, é função d
t ã i t l f t f ã da
carga.
– Isto é um problema sério:
• Imagine um circuito cheio de chaves
(um circuito digital por exemplo)
• Portanto se utilizarmos este esquema o
circuito pode não funcionar a contento
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5. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Um problema a ser
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA eso do
resolvido
• Como resolver o problema
– Vamos introduzir um elemento entre a fonte e
a carga e tentar determinar quais seriam as
caracteristicas deste elemento
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6. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Um problema a ser
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA eso do
resolvido
• Do ponto de vista da fonte
– A resistência de entrada Rin deste elemento
teria de ser muito grande pois:
⎛ Rsérie ⎞
V fonte = ⎜1 +
⎜ R ⎟Vsaída ≈ Vsaída
⎟
⎝ entrada ⎠
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7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Um problema a ser
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA eso do
resolvido
• Do ponto de vista da carga
– A resistência de saída Rout deste elemento
teria de ser muito pequena pois:
Rc arg a 1
Vsaída = V ffonte = V ffonte ≈ V ffonte
Rc arg a + Rsaída
íd
Rsaída
1+
Rc arg a
g
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8. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Um problema a ser
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA eso do
resolvido
• Portanto:
– Não dá para ser um resistor em série,
p ,
pois aumenta a resistência de saída
– Não dá para ser um resistor em paralelo
paralelo,
pois diminui a resistência de entrada
• E um circuito em Δ ou Y?
i it
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9. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Um problema a ser
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA eso do
resolvido
• Qual a solução?
– Uma fonte de tensão controlada!
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10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amplificadores
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Operacionais
Ope ac o a s e Aplicações
p cações
Um problema a ser resolvido
Amplificadores Operacionais
• Parâmetros
• Modelo matemático
• O amplificador operacional ideal
Circuitos Práticos
• Seguidor de Tensão
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11. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Operacionais
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA só a
História
• 1ª Geração: desenvolvidos na década de 40 c/
válvulas;
• 2ª G
Geração: i
ã invenção d t
ã do transistor bipolar (1948)
i t bi l (1948):
melhorias de características, consumo, espaço ocupado,
etc;
• 3ª Geração: 1963, primeiro AOP em CI, μA702
( a c d) baixa es s ê c a
(Fairchild): ba a resistência de e ada, ba o ga o,
entrada, baixo ganho,
alta sensibilidade a ruídos, etc;
– 1965: μA709, primeiro AOP confiável;
– 1968: μA741, utilizado, com o 709, até hoje;
• 4ª Geração: 1975, BIFET= BIPOLAR c/ JFET , LF351
(NATIONAL),
(NATIONAL) CA3140 (RCA)
(RCA).
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12. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA O amplificador ope ac o a
a p cado operacional
Amplificador Diferencial
A lifi d Dif i l mais S
i Seguidor d E i
id de Emissor
de Ganho Elevado Ganho Push-Pull
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13. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA O amplificador ope ac o a
a p cado operacional
• Características esperadas:
– alto ganho ( 20.000)
g (~ )
– Alta resistência de entrada (~ 2 MΩ)
– Resistencia de saída ~ 75 ΩΩ.
• Função:
– Amplificar a diferença entre dois sinais.
• Aplicações:
– Sistemas de controle e regulação,
instrumentação, processamento e geração de
i t t ã t ã d
sinais, filtros ativos, entre outras…
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14. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amp OP
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Características ideais
• Ganho de malha aberta, Ad: infinito
• Ganho de modo comum, Ac: zero
comum
• Impedância de entrada: infinita
• Impedância de saída: zero
• Tempo de resposta: zero
• Offset: zero
• Defasagem = 180°
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15. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Amplificadores Operacionais
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Alimentação
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16. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
O amplificador operacional
• Como é a cara do
amplificador
lifi d
operacional
– Normalmente é
encapsulado em um
“dual in line package”
dual-in-line-package
(DIP)
– Ele tem cinco pinos que
são utilizados
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 16
17. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amplificadores
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Operacionais
Ope ac o a s e Aplicações
p cações
Um problema a ser resolvido
Amplificadores Operacionais
• Parâmetros
• Modelo matemático
• O amplificador operacional ideal
Circuitos Práticos
• Seguidor de Tensão
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 17
18. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amp OP
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Parâmetros
a â e os
• Os amp-ops tem alguns parâmetros importantes
– Tensão de alimentação - geralmente simétrica
(chamadas +Vcc e -Vee) geralmente de 15 V
– Dissipação de potência (tipicamente 50 mW)
– Corrente de alimentação (tipicamente 1.7 mA)
– Corrente máxima de saída (25 mA)
– Tensão de saída máxima (14 V)
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 18
19. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amplificadores
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Operacionais
Ope ac o a s e Aplicações
p cações
Um problema a ser resolvido
Amplificadores Operacionais
• Parâmetros
• Modelo matemático
• O amplificador operacional ideal
Circuitos Práticos
• Seguidor de Tensão
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 19
20. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amp OP
p
Modelo Matemático
• O modelo de segunda
ordem d amplificador
d do lifi d
operacional mostra que
o mesmo pode ser
d
considerado como uma
fonte d t
f t de tensãoã
controlada a tensão
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 20
21. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Amp OP
p
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Modelo Matemático
• Em um circuito mais
complexo o modelo
l d l
pode ser utilizado sem
grandes complicações
d li õ
e analisado através da
análise nodal ou d
áli d l dos
laços
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 21
22. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amp OP
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Modelo Matemático
ode o a e á co
• Pelo método dos laços temos três
equações e três incógnitas;
q ç g ;
• Pela análise nodal temos:
– 3 nós, sendo 1 d referência
ó d de f ê i
– Portanto 2 equações e duas incógnitas
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 22
23. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amp OP
p
Modelo Matemático
i1 + i2 + i3 = 0
v1 − vin v1 − 0 v1 − v2
+ + =0
R Rin RF
G (v1 − vin ) + Gin v1 + GF (v1 − v2 ) = 0
v1 v2
(G + Gin + GF )v1 − GF v2 − G vin = 0
-βv1
i3 + i4 + i5 = 0
− GF v1 + (GF + Gout + GL )v2 + Gout (− β v1 ) = 0
Referência
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 23
24. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amp OP
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Modelo Matemático
ode o a e á co
• Rearranjando as equações, calcula-se o ganho
de tensão:
v2
=−
(GF − Gout β )G
viin (GF + Gout + GL )(Giin + G ) + (GL + Gout (1 + β ))GF
• Para Gin= 0 e o ganho β = infinito, têm-se:
têm se:
v1 v2
v2 G RF
=− =−
vin GF R -βv1
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel Referência
24
25. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amplificadores
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Operacionais
Ope ac o a s e Aplicações
p cações
Um problema a ser resolvido
Amplificadores Operacionais
• Parâmetros
• Modelo matemático
• O amplificador operacional ideal
Circuitos Práticos
• Seguidor de Tensão
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 25
26. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE O amplificador operacional
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA dea
ideal
• Este mesmo resultado pode ser obtido de forma
bem mais simples
– Supõe-se algumas premissas:
• O ganho é tão elevado que p
g q pode ser considerado
infinito;
• A resistência de entrada e tão grande que pode
ser considerada infinita
– Se esta resistência é infinita então não há fluxo de
corrente para dentro do amplificador operacional
(iinversora=inao inversora =0
• A tensão na porta inversora é igual a tensão na
p g
porta não inversora
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 26
27. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE O amplificador operacional
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA dea
ideal
v1 v2
Aplicando:
p
-βv1 vinversora = vnao _ inversora
iinversora = inao _ inversora = 0
Referência
− GF vout − Gvin + iinversora = 0
(GL + GF )vout + isaida _ amp _ op = 0
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 27
28. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE O amplificador operacional
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA dea
ideal
• Resolvendo, temos:
G
isaida _ amp _ op = − (G L + G F ) vin
GF
G
vout =− vin
GF
• Observe que esse é o mesmo resultado
obtido anteriormente.
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 28
29. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE O amplificador operacional
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA dea
ideal
• P t t para resolver circuito com o
Portanto l i it
amplificador operacional podemos seguir
os seguintes passos:
– Montar as equações nodais (complicado para
fazer por laço....)
– Fazer as correntes nas portas do amp-op
iguais a zero
– Fazer a tensão na conexão da porta inversora
igual a da porta não inversora
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 29
30. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE O amplificador operacional
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA dea
ideal
• O resultado continua válido para a maioria
lt d ti álid i i
das aplicações
– É necessario ter cuidado pois a corrente que
saída do amp-op NÃO é necessariamente
igual a zero, como o exemplo provou
i l l
• Portanto aplique analise nodal e monte as
equações assumindo que não há corrente
nas portas inversora e não inversora do
p
amp-op
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 30
31. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Amp OP
Ganho
G h
Recapitulando do caso ideal:
• Ganho de malha aberta, Ad: infinito
• Ganho de modo comum, Ac: zero
⎛ v1 + v2 ⎞
vsaída = Ad (v1 − v2 ) + Ad ⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠
Razão de Rejeição de Modo Comum:
v1
Ad Ad
RRMC = ou 20 log v2
Ac Ac
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 31
32. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Amp OP
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Tensão de OFFSET
8 4
Sem Offset
2
-751/351 6
3
+
Offset
-Vcc 1 5 7
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 32
33. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Operacionais
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Malha Aberta
Fonte carga
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 33
34. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Operacionais
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Malha Fechada
Resist. entrada Resist. realimentação
Loop
Realimentação
Ponto
Tensão Somatório
entrada
Resist. opcional Tensão
de estabilização saída
Linha com m
comum
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 34
35. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Operacionais
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Realimentação
• Realimentação Positiva:
– Instabilidade
– Circuitos osciladores
• R li
Realimentação N
t ã Negativa:
ti
– A impedância de entrada
Zif, aumenta
Z if = Ri (1 + BAd )
– A impedância de saída
Zoff, diminui Ro
R
fator de realimentação
ç
Z of =
11/08/2009 17:43
1 + BA Riffel
Prof. Douglas Bressand 35
36. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amplificadores
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Operacionais
Ope ac o a s e Aplicações
p cações
Um problema a ser resolvido
Amplificadores Operacionais
Circuitos Práticos
• Seguidor de Tensão
• Circuitos Básicos
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 36
37. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Seguidor d T
S id de Tensão
ã
• M t
Monta-se as equações:
õ
0
Gs vin − Gs v1 + iinversora = 0
0
GL v2 − isaida _ amp _ op + inao _ inversora = 0
• Mas v1=v2 logo v2=v0
v v
– Vantagem? v2=v0 independente de RL e RS
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 37
38. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Seguidor d T
S id de Tensão
ã
• Note que este amplificador resolve o
nosso problema anterior
p
– Entregar uma tensão a uma carga
independente do valor da carga
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 38
39. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amplificadores
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Operacionais
Ope ac o a s e Aplicações
p cações
Um problema a ser resolvido
Amplificadores Operacionais
Circuitos Práticos
• Seguidor de Tensão
• Circuitos Básicos
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 39
40. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Malha Fechada
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Circuitos básicos
• Inversor • Não Inversor
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 40
41. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Amp Op
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Circuito Somador
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 41
42. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Amp Op
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Circuito Integrador Inversor
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 42
43. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Amp Op
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Circuito Diferenciador Inversor
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 43
44. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Amp Op
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Saturação
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 44
45. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amplificadores
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Operacionais
Ope ac o a s e Aplicações
p cações
Um problema a ser resolvido
Amplificadores Operacionais
Circuitos Práticos
Aplicações
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 45
46. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Exemplo de Utilização
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Compensador
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 46
47. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
Exercício 05:
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Trata-se de um problema muito comum: medir o valor de um componente sem removê-lo
do circuito, isto é, obter a medida do resistor R1, como mostrado nas duas figuras baixo. O
engenheiro usou inicialmente o método M1 que, conforme mostra a primeira figura,
consiste em simplesmente medir com um ohmímetro a resistência nos terminais de R1,
mas concluiu que a medida obtida era falsa. Ele optou, então, pelo método M2 que consiste
em usar um amplificador operacional, um resistor Rf conhecido e uma fonte de sinal Vi
compatível com o circuito.
Explique por que o método M1 pode gerar uma medida falsa, por que o método M2 é
correto e, para este método, determine a expressão para o resistor R1.
11/08/2009 17:43 Prof. Douglas Bressan Riffel 47