O documento discute vários fatores de risco para anomalias congênitas no feto, incluindo diabetes gestacional, consumo excessivo de álcool, hipertensão na gestação (pré-eclâmpsia e eclâmpsia) e fenilcetonúria. As anomalias discutidas incluem macrossomia fetal, hiperbilirrubinemia, síndrome da redução caudal, anencefalia e atresia anorretal.

1. Universidade Federal do Pará
FAENF – Faculdade de Enfermagem
Ana Caroline Batista
Francisca Wrisselia Noronha
Jonathan Douglas Sampaio

2.  A incidência de anomalias congênitas em
crianças de mães Diabéticas está relacionada
com a presença de níveis aumentados de
glicose no início da gestação.

3. Macrossomia Fetal

4. Hiperbilirrubinemia

5. Síndrome da Redução Caudal

6. Anencefalia

7. ATRESIAANORRETAL

8.  O consumo de álcool, tanto moderado como
alto, durante o início da gravidez pode levar a
alterações do crescimento e da morfogênese
do feto; quanto maior a ingestão, mas graves
os sinais.

10. • O aumento da pressão sanguínea diagnosticado
durante a gestação em mulheres que nunca
haviam antes demonstrado o problema é
classificado como doença hipertensiva
específica da gestação (DHEG). Esse é um dos
distúrbios mais comuns em grávidas e se
apresenta de duas formas: como pré-eclâmpsia
e eclâmpsia.

11. PREMATURIDADE

12. CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO
(CIUR)

13.  A Fenilcetonúria (PKU - PhenylKetonUria) é
uma doença genética caracterizada pelo defeito
ou ausência da enzima fenilalanina
hidroxilase(PAH).

14. MICROCEFALIA

15. PROBLEMAS CARDÍACOS

16. ATRASO NO DESENVOLVIMENTO
NEUROPSICOMOTOR

17. OBRIGADO!