2. Sua presença é muito importante para nós
Estamos felizes por tê-los conosco
Juntos estaremos construindo um novo futuro
Agradecemos a confiança em nós depositada
Muito obrigado e que este ano seja muito produtivo.
Buscamos oferecer o que há de melhor
Estamos certos de que todos os nossos objetivos serão alcançados
Muitas novidades estarão sendo oferecidas durante o ano letivo
Vamos caminhar juntos pelos caminhos do conhecimento
Ir mais além do que se pode enxergar
Nesta longa jornada, não estaremos sozinhos
Deus nos acompanhará e com certeza abençoará
Orgulhosos, chegaremos ao final de mais uma etapa
Sonhando novos sonhos e gratos por termos passado por aqui.
SEJAM BEM-VINDOS!
3. Vexames
Muita gente não sabe usar um celular. Veja o que você
NÃO deve fazer com ele.
Não ande com o celular pendurado na calça. Fica feio.
Guarde-o na mochila. Dá para escutá-lo do mesmo jeito.
Desligue o celular durante as aulas – ou em lugares
públicos, como o cinema. Depois você acessa a caixa
postal e pega a mensagem.
Nunca telefone durante a aula. Não adianta se
abaixar, nem cobrir o celular com o cabelo. As
pessoas vão perceber que você está ao telefone.
Quando estiver com apenas uma amiga, não fique horas
falando ao celular.
Não ofereça o seu telefone só para ser simpática. Lembre-
se da conta que vai chegar.
(Capricho, 21/11/1999.)
13. Variação Estilística
• Você fala do mesmo jeito sempre?
• Como você escreve nas redes sociais?
• O jeito de conversar com os seus familiares é o mesmo que
você conversa com os seus amigos?
14.
15. E aí, qual a importância de se ter um
conhecimento das diversas variações de
uma mesma língua?
16. Uma questãozinha
ENEM 2006
No romance Vidas Secas, de Graciliano Ramos, o vaqueiro Fabiano encontra-
se com o patrão para receber o salário. Eis parte da cena: Não se conformou:
devia haver engano. (…) Com certeza havia um erro no papel do branco. Não
se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos. Passar a vida inteira assim
no toco, entregando o que era dele de mão beijada! Estava direito aquilo?
Trabalhar como negro e nunca arranjar carta de alforria? O patrão zangou-
se, repeliu a insolência, achou bom que o vaqueiro fosse procurar serviço
noutra fazenda. Aí Fabiano baixou a pancada e amunhecou. Bem, bem. Não
era preciso barulho não.
Graciliano Ramos. Vidas Secas. 91.ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
17. No fragmento transcrito, o padrão formal da linguagem convive
com marcas de regionalismo e de coloquialismo no vocabulário.
Pertence a variedade do padrão formal da linguagem o seguinte
trecho:
A) “Não se conformou: devia haver engano” (ℓ.1).
B ) “e Fabiano perdeu os estribos” (ℓ.3).
C) “Passar a vida inteira assim no toco” (ℓ.4).
D) “entregando o que era dele de mão beijada!” (ℓ.4-5).
E) “Aí Fabiano baixou a pancada e amunhecou” (ℓ.11).
18. A língua nos possibilita...
Fui à Água Doce Cachaçaria e tomei uma cachaça da boa,
mas tão boa que resolvi levar dez garrafas para casa, mas
Dona Patroa me obrigou a jogar tudo fora.
Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na
pia.
Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na
pia.
Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e joguei o copo na pia.
Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo.
Peguei o quinto copo, joguei a rolha na pia e bebi a garrafa.
Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto.
A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia.
Peguei no copo, bebi no resto e joguei a pia na oitava garrafa.
O décimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na
pia.
Não me lembro do que fiz com a patroa!
19. Não te amo mais
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis
Tenho certeza que
Nada foi em vão
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada
Não poderia dizer mais que
Alimento um grande amor
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
Eu te amo!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...