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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS




TERMO OXIDAÇÃO LIPÍDICA INDUZIDA DE UM ÓLEO
 CULINÁRIO:O EFEITO DE MATERIAIS USADOS EM
   COMUM SOBRE A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES
 OXIDADAS EM PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS

                    ANA PAULA SILVA SIQUEIRA
                    DRAUTON DANILO DE JESUS PINTO
                    VANDRESSA FRANÇA DE CARVALHO
INTRODUÇÃO

Os lipídios formam juntamente com os carboidratos e as
proteínas, o grupo de compostos mais importante em
alimentos e mais frequentemente encontrado na
natureza, tanto em vegetais como em animais.
LIPÍDEOS
• Todos os lipídios contêm na molécula carbono,
  hidrogênio e oxigênio;

• Em algumas classes são encontrados fósforo,
  nitrogênio, e às vezes enxofre.

• Ocorrem em quase todas as células animais e
  vegetais e podem ser facilmente extraídos com
  solventes orgânicos de baixa polaridade.
LIPÍDEOS
LIPÍDEOS
• CLASSIFICAÇÃO

       Lipídios Simples
       Lipídios Compostos
       Lipídios Derivados
LIPÍDEOS SIMPLES
ÓLEOS




Acilgliceróis, nome mais atual para os glicerídios, são ésteres de
ácidos graxos e glicerol, e nesta classe de compostos os
triacilgliceróis (compostos nos quais as três hidroxilas do glicerol
estão esterificadas a ácidos graxos) são os mais importantes por
serem os componentes principais dos óleos;
ÓLEO DE AMENDOIM
 • Sem cheiro ou sabor;
 • Mais resistente do que os demais óleos e azeites,
   inclusive, quando exposto a altas temperaturas.
 • Enquanto outros tipos de óleos vegetais e até
   mesmo o azeite extra-virgem passam a perder
   nutrientes quando aquecidos ao calor superior à
   180º, como é o caso da fritura, o óleo de
   amendoim resiste a 220º;
 • Além de não engrossar, não soltar fumaça nem
   escurecer durante o processo de fritura;
MUDANÇAS NO PROCESSO DE
       FRITURA
• MUDANÇAS FÍSICAS:

• ESCURECIMENTO ;
• VISCOSIDADE;
• FORMAÇÃO DE ESPUMA;
• PONTO DE FUMAÇA.
MUDANÇAS NO PROCESSO DE
       FRITURA

• MUDANÇAS QUÍMICAS:

• HIDRÓLISE;
• OXIDAÇÃO;
• ASSOCIAÇÃO;
DEGRADAÇÃO DE LIPÍDEOS
• Oxidação;
• Hidrólise;
• Polimerização;
• Pirólise;
• Esterificação;
• Hidrogenação.
HIDROGENAÇÃO
ESTERIFICAÇÃO
PIRÓLISE
Polimerização;
RANCIDEZ
• Rancidez Hidrolítica: hidrólise da ligação éster por
  lipase ou agente químico na presença de umidade;
RANCIDEZ
• Rancidez oxidativa: autoxidação dos
  triacilgliceróis com ácidos graxos insaturados por
  oxigênio atmosférico;
OXIDAÇÃO
• 1° Passo – Iniciação: formação de radicais
  livres ( R ) pela abstração de átomos de
  hidrogênio do grupo metilênico vicinal à
  dupla ligação
• RH + O2 catalisador            R + OOH
• RH catalisador           R+H
• RH + O2 catalisador           Os
• RH catalisador           R+H
OXIDAÇÃO




Autocatalítica em cadeia com alto consumo de
oxigênio, rápido aumento do valor de índice de
peróxidos
OXIDAÇÃO




Produção compostos estáveis que não possuem
mais a capacidade de propagar a reação.
 O consumo de oxigênio cai e as alterações
organolépticas ocorridas no produto são profundas
e irreversíveis
OXIDAÇÃO




           OUTROS PRODUTOS
RADICAL LIVRE
• Radicais livres são espécies que apresentam eletrons
  desemparelhados. Os radicais livres possuem elétrons
  de valência desemparelhados, e, portanto, são
  altamente reativos.
COMPOTAMENTO PARAMAGNÉTICO

Os compostos com elétrons desemparelhados
(Radicais Livres) são paramagnéticos. Eles
tendem a mover-se na direção de um campo
magnético é uma consequência do spin dos
elétrons, que se comportam como pequenas
barras magnéticas que tendem a se alinhar com
o campo magnético aplicado
ANTIOXIDANTES
São substâncias que mesmo em baixas concentrações têm a
capacidade de desativar ou interferir com os radicais livres que
iniciam e propagam a reação de oxidação.
METAIS CATALISADORES
• ALUMINÍO: O alumínio é um metal leve, macio e resistente. Possui
  um aspecto cinza prateado e fosco, devido à fina camada de óxidos
  que se forma rapidamente quando exposto ao ar. O alumínio não é
  tóxico como metal, não-magnético, e não cria faíscas quando exposto
  a atrito.
• AÇO é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e
  carbono Além dos componentes principais indicados, o aço
  incorpora outros elementos químicos, alguns prejudiciais,
  provenientes da sucata, do mineral ou do combustível empregue no
  processo de fabricação, como o enxofre e o fósforo. Outros são
  adicionados intencionalmente para melhorar algumas características
• COBRE O cobre tem um tom avermelhado, alaranjado ou cor
  acastanhada devido a uma fina camada de manchas (incluindo óxidos
  ).o cobre puro é rosa ou cor de pêssegoEntre os metais puros na
  temperatura ambiente , o cobre tem a segunda maior condutividade
  elétrica e térmica
OS METAIS GERANDO RL
RESULTADOS E DISCUSSÃO
• Três amostras de óleo bruto adicionadas de BHT,
  palmitato de ascorbitol e tocoferol foram
  submetidas ao estresse térmico, e não mostraram
  desvios significativos em relação ao controle –
  sem adição de antioxidante.

• Observada diminuição de acumulo linear de
  produtos da oxidação secundária, após adição dos
  antioxidantes.
Fig. 1: Evolução dos produtos de oxidação durante o stress térmico de óleo de amendoim, a 180 º C na presença de
diferentes materiais. = peróxidos, = aldeídos insaturados, = aldeídos saturados. As curvas sólidas representam o
melhor ajuste para os mesmos dados experimentais definidas como resultante de um polinômio primeira ou segunda
ordem (ver texto). A linha tracejada é desenhada com o único propósito de guiar o olho. As medidas repetidas de
intensidade integrada do sinal padrão são afetados por um erro de cerca de 0,4%.
Fig. 1: Evolução dos produtos de oxidação durante o stress térmico de óleo de amendoim, a 180 º C na presença de
diferentes materiais. = peróxidos, = aldeídos insaturados, = aldeídos saturados. As curvas sólidas representam o
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Fig. 1: Evolução dos produtos de oxidação durante o stress térmico de óleo de amendoim, a 180 º C na presença de
diferentes materiais. = peróxidos, = aldeídos insaturados, = aldeídos saturados. As curvas sólidas representam o
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Aço                 Vidro
                     Ferroceno               Ferro Teflon
                                 Cobre                                  Alumínio


Fig. 2: Sinopse das taxas de acúmulo para aldeídos insaturados (sólido) e saturados(aberta) durante o estress
térmico de óleo de amendoim, a 180 º C, na presença de
materiais diferentes. O erro nas estimativas das taxas de acúmulo para as diferentes amostras estão contidas no
intervalo de 1-2%.
Fig. 3: Amostra de óleo após 180 min de estresse térmico a 180 º C, na presença de folhas de cobre. (A) O
espectro de EPR experimental registados a 120 K (-153° C); (B) cálculo do espectro EPR usando os parâmetros
de melhor ajuste listados no texto.
EPR

Tabela 1: Resumo dos experimentos e parâmetros parâmetros de EPR para Cu
(II) listados no texto.




a
  Valor absoluto
b
  Calculado para isótopo 63Cu
Fig. 4: Modelo de Cu (II) é descrito no texto. As setas indicam                    a   DFT
calculada nas direções principais de tensor g (A tensor é quase colinear com g).

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Óleo de amendoim: Efeito de materiais na oxidação lipídica

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TERMO OXIDAÇÃO LIPÍDICA INDUZIDA DE UM ÓLEO CULINÁRIO:O EFEITO DE MATERIAIS USADOS EM COMUM SOBRE A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES OXIDADAS EM PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS ANA PAULA SILVA SIQUEIRA DRAUTON DANILO DE JESUS PINTO VANDRESSA FRANÇA DE CARVALHO
  • 2. INTRODUÇÃO Os lipídios formam juntamente com os carboidratos e as proteínas, o grupo de compostos mais importante em alimentos e mais frequentemente encontrado na natureza, tanto em vegetais como em animais.
  • 3. LIPÍDEOS • Todos os lipídios contêm na molécula carbono, hidrogênio e oxigênio; • Em algumas classes são encontrados fósforo, nitrogênio, e às vezes enxofre. • Ocorrem em quase todas as células animais e vegetais e podem ser facilmente extraídos com solventes orgânicos de baixa polaridade.
  • 5. LIPÍDEOS • CLASSIFICAÇÃO Lipídios Simples Lipídios Compostos Lipídios Derivados
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  • 7.
  • 8.
  • 10. ÓLEOS Acilgliceróis, nome mais atual para os glicerídios, são ésteres de ácidos graxos e glicerol, e nesta classe de compostos os triacilgliceróis (compostos nos quais as três hidroxilas do glicerol estão esterificadas a ácidos graxos) são os mais importantes por serem os componentes principais dos óleos;
  • 11. ÓLEO DE AMENDOIM • Sem cheiro ou sabor; • Mais resistente do que os demais óleos e azeites, inclusive, quando exposto a altas temperaturas. • Enquanto outros tipos de óleos vegetais e até mesmo o azeite extra-virgem passam a perder nutrientes quando aquecidos ao calor superior à 180º, como é o caso da fritura, o óleo de amendoim resiste a 220º; • Além de não engrossar, não soltar fumaça nem escurecer durante o processo de fritura;
  • 12. MUDANÇAS NO PROCESSO DE FRITURA • MUDANÇAS FÍSICAS: • ESCURECIMENTO ; • VISCOSIDADE; • FORMAÇÃO DE ESPUMA; • PONTO DE FUMAÇA.
  • 13. MUDANÇAS NO PROCESSO DE FRITURA • MUDANÇAS QUÍMICAS: • HIDRÓLISE; • OXIDAÇÃO; • ASSOCIAÇÃO;
  • 14. DEGRADAÇÃO DE LIPÍDEOS • Oxidação; • Hidrólise; • Polimerização; • Pirólise; • Esterificação; • Hidrogenação.
  • 19. RANCIDEZ • Rancidez Hidrolítica: hidrólise da ligação éster por lipase ou agente químico na presença de umidade;
  • 20. RANCIDEZ • Rancidez oxidativa: autoxidação dos triacilgliceróis com ácidos graxos insaturados por oxigênio atmosférico;
  • 21. OXIDAÇÃO • 1° Passo – Iniciação: formação de radicais livres ( R ) pela abstração de átomos de hidrogênio do grupo metilênico vicinal à dupla ligação • RH + O2 catalisador R + OOH • RH catalisador R+H • RH + O2 catalisador Os • RH catalisador R+H
  • 22. OXIDAÇÃO Autocatalítica em cadeia com alto consumo de oxigênio, rápido aumento do valor de índice de peróxidos
  • 23. OXIDAÇÃO Produção compostos estáveis que não possuem mais a capacidade de propagar a reação. O consumo de oxigênio cai e as alterações organolépticas ocorridas no produto são profundas e irreversíveis
  • 24. OXIDAÇÃO OUTROS PRODUTOS
  • 25.
  • 26. RADICAL LIVRE • Radicais livres são espécies que apresentam eletrons desemparelhados. Os radicais livres possuem elétrons de valência desemparelhados, e, portanto, são altamente reativos.
  • 27. COMPOTAMENTO PARAMAGNÉTICO Os compostos com elétrons desemparelhados (Radicais Livres) são paramagnéticos. Eles tendem a mover-se na direção de um campo magnético é uma consequência do spin dos elétrons, que se comportam como pequenas barras magnéticas que tendem a se alinhar com o campo magnético aplicado
  • 28. ANTIOXIDANTES São substâncias que mesmo em baixas concentrações têm a capacidade de desativar ou interferir com os radicais livres que iniciam e propagam a reação de oxidação.
  • 29. METAIS CATALISADORES • ALUMINÍO: O alumínio é um metal leve, macio e resistente. Possui um aspecto cinza prateado e fosco, devido à fina camada de óxidos que se forma rapidamente quando exposto ao ar. O alumínio não é tóxico como metal, não-magnético, e não cria faíscas quando exposto a atrito. • AÇO é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono Além dos componentes principais indicados, o aço incorpora outros elementos químicos, alguns prejudiciais, provenientes da sucata, do mineral ou do combustível empregue no processo de fabricação, como o enxofre e o fósforo. Outros são adicionados intencionalmente para melhorar algumas características • COBRE O cobre tem um tom avermelhado, alaranjado ou cor acastanhada devido a uma fina camada de manchas (incluindo óxidos ).o cobre puro é rosa ou cor de pêssegoEntre os metais puros na temperatura ambiente , o cobre tem a segunda maior condutividade elétrica e térmica
  • 31. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Três amostras de óleo bruto adicionadas de BHT, palmitato de ascorbitol e tocoferol foram submetidas ao estresse térmico, e não mostraram desvios significativos em relação ao controle – sem adição de antioxidante. • Observada diminuição de acumulo linear de produtos da oxidação secundária, após adição dos antioxidantes.
  • 32. Fig. 1: Evolução dos produtos de oxidação durante o stress térmico de óleo de amendoim, a 180 º C na presença de diferentes materiais. = peróxidos, = aldeídos insaturados, = aldeídos saturados. As curvas sólidas representam o melhor ajuste para os mesmos dados experimentais definidas como resultante de um polinômio primeira ou segunda ordem (ver texto). A linha tracejada é desenhada com o único propósito de guiar o olho. As medidas repetidas de intensidade integrada do sinal padrão são afetados por um erro de cerca de 0,4%.
  • 33. Fig. 1: Evolução dos produtos de oxidação durante o stress térmico de óleo de amendoim, a 180 º C na presença de diferentes materiais. = peróxidos, = aldeídos insaturados, = aldeídos saturados. As curvas sólidas representam o melhor ajuste para os mesmos dados experimentais definidas como resultante de um polinômio primeira ou segunda ordem (ver texto). A linha tracejada é desenhada com o único propósito de guiar o olho. As medidas repetidas de intensidade integrada do sinal padrão são afetados por um erro de cerca de 0,4%.
  • 34. Fig. 1: Evolução dos produtos de oxidação durante o stress térmico de óleo de amendoim, a 180 º C na presença de diferentes materiais. = peróxidos, = aldeídos insaturados, = aldeídos saturados. As curvas sólidas representam o melhor ajuste para os mesmos dados experimentais definidas como resultante de um polinômio primeira ou segunda ordem (ver texto). A linha tracejada é desenhada com o único propósito de guiar o olho. As medidas repetidas de intensidade integrada do sinal padrão são afetados por um erro de cerca de 0,4%.
  • 35. Aço Vidro Ferroceno Ferro Teflon Cobre Alumínio Fig. 2: Sinopse das taxas de acúmulo para aldeídos insaturados (sólido) e saturados(aberta) durante o estress térmico de óleo de amendoim, a 180 º C, na presença de materiais diferentes. O erro nas estimativas das taxas de acúmulo para as diferentes amostras estão contidas no intervalo de 1-2%.
  • 36. Fig. 3: Amostra de óleo após 180 min de estresse térmico a 180 º C, na presença de folhas de cobre. (A) O espectro de EPR experimental registados a 120 K (-153° C); (B) cálculo do espectro EPR usando os parâmetros de melhor ajuste listados no texto.
  • 37. EPR Tabela 1: Resumo dos experimentos e parâmetros parâmetros de EPR para Cu (II) listados no texto. a Valor absoluto b Calculado para isótopo 63Cu
  • 38. Fig. 4: Modelo de Cu (II) é descrito no texto. As setas indicam a DFT calculada nas direções principais de tensor g (A tensor é quase colinear com g).