SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 42
Descargar para leer sin conexión
ARTE
GREGA
Grécia
1ª civilização ocidental que faz “arte pela arte”.
Bom = belo
A pintura era considerada uma “mentira” e,
por tanto, uma manifestação artística
secundária; geralmente aparecia
subordinada à outra linguagem.
Arquitetura
Principal manifestação: templos
Principal função dos templos:
proteger as esculturas dos deuses.
Lugar divino.
Proporção, simetria, harmonia e
leveza (desafio devido ao material –
pedras)
Partenon
Templos
É um dos templos gregos
mais conhecidos que fica
na Acrópole de Atenas,
feito em homenagem à
deusa Atena (protetora
da cidade). Sua largura é de quase 70 metros de
comprimento por 30 metros de largura.
No exterior, as colunas têm mais de 10
metros de altura por 1,8 metros de
diâmetro.
 Foi construído em mármore
no ponto mais alto da
cidade, entre os anos de
447 e 438 a.C. Além das
funções religiosos, foi
utilizado também como
ponto de observação
militar.
 As colunas desse templo
seguiram o estilo
arquitetônico dórico e
apresentava, na parte
superior um belo frontão
com painel em baixo-
relevo executado pelo
grande escultor Fídias.
Note como o templo fica no lugar mais
alto da cidade. Esse lugar se chama
Acrópole.
Reconstituição moderna do frontão oeste do Partenon a partir de uma proposta de K.
Schwerzek. Museu da Acrópole de Atenas
O tema do frontão oeste é a disputa entre Atena e Poseidon pela proteção da Ática,
que consta no mito fundador de Atenas. Os dois deuses aparecem em confronto,
mostrados sobre carruagens conduzidas respectivamente por Nice e Anfitrite, e com
figuras secundárias de mortais e personificações de rios nas laterais. Por trás de Atena
se coloca Hermes e junto a Poseidon, Íris, os mensageiros de Zeus, árbitro final da
disputa.
 Mais elegante
 Linhas curvas
e delicadas
DÓRICAS JÔNICAS
 Mais antiga
 Linhas retas
 Simples
 Variação da Jônica
 Rebuscada e com
elementos vegetais
 Colunas com formatos
femininos
As colunas gregas
CORÍNTIAS CARIÁTIDES
Estudos já provaram que, bem
diferente de como é hoje, o
Partenon era muito colorido, tanto
no seu exterior como nos frisos
internos.
Ao contrário do que se pensa, os rituais religiosos eram feitos fora do
templo. Seu interior servia para guardar a grande estátua de Atenas e
um monte de oferendas deixadas pelos fiéis como tigelas de prata e
ouro, cálices e lamparinas.
A grande estátua, de cerca de 12 metros de altura, era um exemplar
em ouro e marfim sobre uma estrutura de madeira, representando a
deusa de pé segurando Nikè, a deusa da vitória, em sua mão. Sua
construção foi mais cara do que todo o templo, porém, não
sobreviveu ao tempo, sendo destruída em um incêndio no século 3.
Essa é apenas uma réplica na frente do parlamento de Atenas, na
Áustria com a mais provável aparência da estátua original.
Atualmente existe uma réplica do Partenon
em Nashville, Estados Unidos, inclusive com
uma réplica da estátua de Atenas.
Curiosidade
Proporção Áurea
Estrutura fundamentada na
matemática que cria proporções
harmônicas e “perfeitas”.
Teatros
 Os teatros eram de grande
extensões que tinham
capacidade para abrigar
toda a população da
cidade.
 Feitos em pedra em
constituídos por um espaço
circular que continha o altar
de Dionísio, chamado de
orquestra, onde o coro
cantava, dançava e os
atores representavam.
 Os palcos eram singelos e os espectadores acomodavam-se em
arquibancadas ou degraus que ficavam em volta da orquestra.
 As apresentações tinham lugar durante o dia, ao ar livre.
 Podemos citar o Teatro de Epidauro, que foi projetado por Policleto
entre 370 e 360 a.C. Sua capacidade era de até 18 mil pessoas.
 Esses teatros eram
construídos em lugares
de pouco ruído para
evitar a interferência
dos sons urbanos.
 Sua forma favorecia a
ventilação, pois o vento
passava atrás do palco
em direção aos
espectadores.
 O objetivo, além de
refrescar, era uma
forma de auxiliar a
difusão das falas e sons
diversos do palco para
a plateia.
Escultura
 Os escultores gregos, por vezes chamados
de gênios, foram exímios em seu ofício.
 Entalhavam a pedra com grande maestria
e delicadeza.
 As obras apresentavam movimento
adequado à ação e ao estudo da
proporção anatômica.
 Buscavam a perfeição estética e
primavam por uma constante
representação realista.
“Kouros” (rapaz), eram estatuetas feitas em pedra
representando figuras masculinas perfeitamente
simétricas, provavelmente soldados. A posição frontal
é inspirada na arte egípcia.
Período Arcaico
Período Arcaico
Efebo de Crítios 480 a.C.:
A obra Efebo de Crítios
apresenta uma nova forma de
fazer escultura. Em vez de olhar
bem para a frente, como no
Kouros, o Efebo tem a cabeça
voltada ligeiramente para o
lado.
Cânones (regras de representação)
Um modelo seria proporcionalmente perfeito e tido como símbolo de beleza se
apresentasse uma medida perfeita.
Primeiro Policleto estipulou que um corpo
normalmente constituído poderia "conter" sete
vezes a medida da cabeça da figura humana
(Doríforo)
Depois Lísipo alterou essa medida
para 8 cabeças. (Apoxiomenos)
Período Clássico
O Discóbolo, Lançador de Discos.
Escultura em mármore baseada na estatueta de bronze de
Miron, de 455 a.C.
 Mais tarde
introduziu-se o
conceito de
contraposto –
posição na qual a
escultura se
apoiava
totalmente numa
perna, deixando a
outra livre
causando maior
dinamismo nas
representações de
atletas em plena
ação.
 Nervos, músculos,
veias, expressões e
sentimentos são
observados nas
esculturas.
 Os temas mais
usados foram a
mitologia,
principalmente,
representações de
deuses e deusas, e
o atletismo.
 Entre os grandes
artistas do
classicismo estão:
Policleto, Miron,
Praxísteles e Fídias.
Cópia romana de O soldado de gálata e
sua mulher. O original grego data da
primeira metade do século III a.C. Altura:
2,11 m. Museu fNazionale delle Terme,
Roma).
 Novas técnicas e materiais favoreceram
a criação de formas muito expressivas e
de grande valor estético e, por vezes,
propagandístico.
Período Helenístico
 O grande desafio e a grande conquista da escultura desse período foi a
representação, não de uma figura apenas mas de grupos de figuras que mantivesses
a sugestão de mobilidade. O belo deveria ser apreciado por todos os ângulos.
Laoconte e seus filhos
Representa a vingança de Poseidon
contra Laocoonte e seus dois filhos,
sendo estrangulados por duas
serpentes marinhas ao tentar
impedir a entrada do cavalo de
Troia dentro dos muros da cidade.
Com toda a sua força ele tenta
desesperadamente se libertar do
estrangulamento das serpentes.
O seu corpo e membros assumem
uma posição em torsão e ao
mesmo tempo pluridimensional no
espaço, lançando-se para frente. A
expressão de dor no seu rosto no
contexto da cena são
extremamente teatrais.
Período Helenístico
Cópia romana de Afrodite de Cnido,
esculpida por Praxíteles: primeiro nu
feminino em tamanho natural.
 Surge o nu feminino com muita suavidade e delicadeza.
Afrodite de Cápua, de Lisipo,
representando a sensualidade de uma
deusa com os troncos despidos;
Afrodite, de Milo. Essa
obra foi criada com
intuito de unir o princípio
aplicado na “Afrodite de
Cnido” com a nudez
parcial da “Afrodite de
Cápua”.
Pintura
A pintura da Grécia
Antiga, embora em seu
tempo uma das mais
populares e prestigiadas
formas de arte da Grécia
Antiga , é uma das menos
conhecidas nos dias de
hoje, graças à inexistência
quase total de exemplos
sobreviventes em mural ou
painel portátil, e a maior
parte do que se sabe
deriva de fontes literárias e
de cópias romanas.
Afresco O Rapto
de Perséfone, de
autor anônimo,
na Pequena
Tumba Real em
Vergina, século IV
a.C.
Placa de madeira pintada, encontrada em Corinto. Século VI
a.C. Museu Arqueológico Nacional de Atenas.
Tipos de vasos
O caso da cerâmica é
diferente, e ainda
existe um grande
acervo de vasos
pintados. Porém, a
pintura em cerâmica
tinha convenções
próprias e só
vagamente serve
como guia na
compreensão do
estilo pictórico grego
como um todo.
A história da pintura dos vasos gregos
pode ser dividida estilisticamente em:
 Estilo Protogeométrico – de
aproximadamente 1050 a.C.;
 Estilo Geométrico – de
aproximadamente 900 a.C.;
 Estilo Arcaico – de
aproximadamente 750 a.C.;
 Pinturas negras – do
aproximadamente entre 700 a 600
a.C;
 Pinturas vermelhas – de
aproximadamente 530 a.C..
 As formas são chapadas e
mostram um dinamismo bem
relativo.
 Há predominância de tons
terrosos, branco e preto, com
alternância de aplicação entre
eles.
 Além de servir para rituais
religiosos, esses vasos eram
usados para armazenar, entre
outras coisas, água, vinho,
azeite e mantimentos.
 Por isso, sua forma correspondia
à função para a qual eram
destinados.
Figuras vermelhas:
Cratera ática de figuras vermelhas, ca. 460
a.C.; período clássico, atribuída ao "Pintor
Dânae". Metropolitan Museum, Nova York
 Os temas apresentavam pessoas em
suas atividades diárias e cenas da
mitologia grega.
Figuras negras:
Achilles (Aquiles) e Ajax jogam aos dados.
Ânfora com figura a negro, por Exekias, c.
540 BC, Museu Etrusco Gregoriano,
Vaticano, Roma

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

6o. Ano - A arte na grécia
6o. Ano - A arte na grécia6o. Ano - A arte na grécia
6o. Ano - A arte na gréciaArtesElisa
 
Arte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaArte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaSusana Simões
 
Arte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e esculturaArte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e esculturaAna Kyzzy Fachetti
 
3.a arte na grécia
3.a arte na grécia3.a arte na grécia
3.a arte na gréciavaldeck1
 
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmicaArte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmicaProfessor Gilson Nunes
 
História arte grega
História arte gregaHistória arte grega
História arte gregaceufaias
 
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular
Módulo 1   pintura e cerâmica grega regularMódulo 1   pintura e cerâmica grega regular
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regularCarla Freitas
 
Pintura na grécia antiga
Pintura na grécia antigaPintura na grécia antiga
Pintura na grécia antigaMarisaPinto97
 
A arte grega
A arte gregaA arte grega
A arte gregacattonia
 
6o. ano texto -Arte na Grécia- 2-
6o. ano  texto -Arte na Grécia- 2-6o. ano  texto -Arte na Grécia- 2-
6o. ano texto -Arte na Grécia- 2-ArtesElisa
 
História da arte grega e romana
História da arte grega e romanaHistória da arte grega e romana
História da arte grega e romanaRicardo Staiger
 
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaArte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
 

La actualidad más candente (20)

Arte grega: história da pintura.
Arte grega: história da pintura.Arte grega: história da pintura.
Arte grega: história da pintura.
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
6o. Ano - A arte na grécia
6o. Ano - A arte na grécia6o. Ano - A arte na grécia
6o. Ano - A arte na grécia
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Arte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaArte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquitetura
 
Arte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e esculturaArte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e escultura
 
3.a arte na grécia
3.a arte na grécia3.a arte na grécia
3.a arte na grécia
 
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmicaArte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
 
Arte grega 2017
Arte grega 2017Arte grega 2017
Arte grega 2017
 
História arte grega
História arte gregaHistória arte grega
História arte grega
 
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular
Módulo 1   pintura e cerâmica grega regularMódulo 1   pintura e cerâmica grega regular
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular
 
GréCia Antiga Arte
GréCia  Antiga ArteGréCia  Antiga Arte
GréCia Antiga Arte
 
Pintura na grécia antiga
Pintura na grécia antigaPintura na grécia antiga
Pintura na grécia antiga
 
A arte grega
A arte gregaA arte grega
A arte grega
 
A Arte na Grécia
A Arte na GréciaA Arte na Grécia
A Arte na Grécia
 
ARTE GREGA - AULA 4
ARTE GREGA - AULA 4ARTE GREGA - AULA 4
ARTE GREGA - AULA 4
 
6o. ano texto -Arte na Grécia- 2-
6o. ano  texto -Arte na Grécia- 2-6o. ano  texto -Arte na Grécia- 2-
6o. ano texto -Arte na Grécia- 2-
 
História da arte grega e romana
História da arte grega e romanaHistória da arte grega e romana
História da arte grega e romana
 
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaArte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 

Destacado

webquest del medio ambiente
webquest del medio ambientewebquest del medio ambiente
webquest del medio ambienteortizOCAM
 
Inhibition on anaerobic digestion
Inhibition on anaerobic digestionInhibition on anaerobic digestion
Inhibition on anaerobic digestionAhmad Safarudin
 
Aorpa Afroza Recommendation
Aorpa Afroza RecommendationAorpa Afroza Recommendation
Aorpa Afroza RecommendationAorpa Afroza
 
AÇÃO CIVIL PÚBLICA INIBITÓRIA contra a empresa BALDISSERA CENTRAL DE TRATAMEN...
AÇÃO CIVIL PÚBLICA INIBITÓRIA contra a empresa BALDISSERA CENTRAL DE TRATAMEN...AÇÃO CIVIL PÚBLICA INIBITÓRIA contra a empresa BALDISSERA CENTRAL DE TRATAMEN...
AÇÃO CIVIL PÚBLICA INIBITÓRIA contra a empresa BALDISSERA CENTRAL DE TRATAMEN...Claudio Osti
 
La motivación basada en la autoeficacia
La motivación basada en la autoeficaciaLa motivación basada en la autoeficacia
La motivación basada en la autoeficaciaPablo Days
 
Números enteros en la vida diaria
Números enteros en la vida diariaNúmeros enteros en la vida diaria
Números enteros en la vida diariaElvira Gonzalez
 
Plan de negocios actividad del curso
Plan de negocios   actividad del cursoPlan de negocios   actividad del curso
Plan de negocios actividad del cursonoahluis
 
Thesis Powerpoint
Thesis PowerpointThesis Powerpoint
Thesis PowerpointAlex Lee
 
What do you look like?
What do you look like?What do you look like?
What do you look like?Sarah Labins
 
Les Régions de France
Les Régions de FranceLes Régions de France
Les Régions de FranceSarah Labins
 
L’extérieur de la maison
L’extérieur de la maisonL’extérieur de la maison
L’extérieur de la maisonSarah Labins
 
Pur future farm presentation draft
Pur future farm presentation draftPur future farm presentation draft
Pur future farm presentation draftJeff Lorton
 

Destacado (19)

webquest del medio ambiente
webquest del medio ambientewebquest del medio ambiente
webquest del medio ambiente
 
Arte romana
Arte romanaArte romana
Arte romana
 
Capitulo 5
Capitulo 5Capitulo 5
Capitulo 5
 
Inhibition on anaerobic digestion
Inhibition on anaerobic digestionInhibition on anaerobic digestion
Inhibition on anaerobic digestion
 
House Materials
House MaterialsHouse Materials
House Materials
 
Les Directions
Les DirectionsLes Directions
Les Directions
 
Aorpa Afroza Recommendation
Aorpa Afroza RecommendationAorpa Afroza Recommendation
Aorpa Afroza Recommendation
 
AÇÃO CIVIL PÚBLICA INIBITÓRIA contra a empresa BALDISSERA CENTRAL DE TRATAMEN...
AÇÃO CIVIL PÚBLICA INIBITÓRIA contra a empresa BALDISSERA CENTRAL DE TRATAMEN...AÇÃO CIVIL PÚBLICA INIBITÓRIA contra a empresa BALDISSERA CENTRAL DE TRATAMEN...
AÇÃO CIVIL PÚBLICA INIBITÓRIA contra a empresa BALDISSERA CENTRAL DE TRATAMEN...
 
La motivación basada en la autoeficacia
La motivación basada en la autoeficaciaLa motivación basada en la autoeficacia
La motivación basada en la autoeficacia
 
Números enteros en la vida diaria
Números enteros en la vida diariaNúmeros enteros en la vida diaria
Números enteros en la vida diaria
 
Plan de negocios actividad del curso
Plan de negocios   actividad del cursoPlan de negocios   actividad del curso
Plan de negocios actividad del curso
 
Thesis Powerpoint
Thesis PowerpointThesis Powerpoint
Thesis Powerpoint
 
Agradecimiento a los funcionarios municipales.
Agradecimiento a los funcionarios municipales.Agradecimiento a los funcionarios municipales.
Agradecimiento a los funcionarios municipales.
 
What do you look like?
What do you look like?What do you look like?
What do you look like?
 
Les Régions de France
Les Régions de FranceLes Régions de France
Les Régions de France
 
L’extérieur de la maison
L’extérieur de la maisonL’extérieur de la maison
L’extérieur de la maison
 
Les adjectifs
Les adjectifsLes adjectifs
Les adjectifs
 
Pur future farm presentation draft
Pur future farm presentation draftPur future farm presentation draft
Pur future farm presentation draft
 
La Géographie
La GéographieLa Géographie
La Géographie
 

Similar a Arte grega 1 em 2015 - Claretiano

Similar a Arte grega 1 em 2015 - Claretiano (20)

Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Arte Grega.ppt
Arte Grega.pptArte Grega.ppt
Arte Grega.ppt
 
A6 H Arte I
A6 H Arte IA6 H Arte I
A6 H Arte I
 
A6_HARTEIII_arte grega
A6_HARTEIII_arte gregaA6_HARTEIII_arte grega
A6_HARTEIII_arte grega
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
A Arte na Grécia
A Arte na GréciaA Arte na Grécia
A Arte na Grécia
 
A arte na Grécia
A arte na GréciaA arte na Grécia
A arte na Grécia
 
Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)
 
Arte grega
Arte grega  Arte grega
Arte grega
 
História da Arte (PaleoLítico, Mesolítico, Neolítico, Arte Egípsia, Arte Greg...
História da Arte (PaleoLítico, Mesolítico, Neolítico, Arte Egípsia, Arte Greg...História da Arte (PaleoLítico, Mesolítico, Neolítico, Arte Egípsia, Arte Greg...
História da Arte (PaleoLítico, Mesolítico, Neolítico, Arte Egípsia, Arte Greg...
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Arte grega 1
Arte grega 1Arte grega 1
Arte grega 1
 
Portefólio de Historia
Portefólio de HistoriaPortefólio de Historia
Portefólio de Historia
 
A arte grega parte 1
A arte grega parte 1A arte grega parte 1
A arte grega parte 1
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Trabalho Arte grega
Trabalho Arte gregaTrabalho Arte grega
Trabalho Arte grega
 
Arte Grega e Romana.docx
Arte Grega e Romana.docxArte Grega e Romana.docx
Arte Grega e Romana.docx
 

Último

Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 

Último (20)

Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 

Arte grega 1 em 2015 - Claretiano

  • 2. Grécia 1ª civilização ocidental que faz “arte pela arte”. Bom = belo A pintura era considerada uma “mentira” e, por tanto, uma manifestação artística secundária; geralmente aparecia subordinada à outra linguagem.
  • 4. Principal manifestação: templos Principal função dos templos: proteger as esculturas dos deuses. Lugar divino. Proporção, simetria, harmonia e leveza (desafio devido ao material – pedras)
  • 6.
  • 7. Templos É um dos templos gregos mais conhecidos que fica na Acrópole de Atenas, feito em homenagem à deusa Atena (protetora da cidade). Sua largura é de quase 70 metros de comprimento por 30 metros de largura. No exterior, as colunas têm mais de 10 metros de altura por 1,8 metros de diâmetro.
  • 8.  Foi construído em mármore no ponto mais alto da cidade, entre os anos de 447 e 438 a.C. Além das funções religiosos, foi utilizado também como ponto de observação militar.  As colunas desse templo seguiram o estilo arquitetônico dórico e apresentava, na parte superior um belo frontão com painel em baixo- relevo executado pelo grande escultor Fídias. Note como o templo fica no lugar mais alto da cidade. Esse lugar se chama Acrópole.
  • 9. Reconstituição moderna do frontão oeste do Partenon a partir de uma proposta de K. Schwerzek. Museu da Acrópole de Atenas O tema do frontão oeste é a disputa entre Atena e Poseidon pela proteção da Ática, que consta no mito fundador de Atenas. Os dois deuses aparecem em confronto, mostrados sobre carruagens conduzidas respectivamente por Nice e Anfitrite, e com figuras secundárias de mortais e personificações de rios nas laterais. Por trás de Atena se coloca Hermes e junto a Poseidon, Íris, os mensageiros de Zeus, árbitro final da disputa.
  • 10.
  • 11.  Mais elegante  Linhas curvas e delicadas DÓRICAS JÔNICAS  Mais antiga  Linhas retas  Simples  Variação da Jônica  Rebuscada e com elementos vegetais  Colunas com formatos femininos As colunas gregas CORÍNTIAS CARIÁTIDES
  • 12.
  • 13.
  • 14. Estudos já provaram que, bem diferente de como é hoje, o Partenon era muito colorido, tanto no seu exterior como nos frisos internos.
  • 15. Ao contrário do que se pensa, os rituais religiosos eram feitos fora do templo. Seu interior servia para guardar a grande estátua de Atenas e um monte de oferendas deixadas pelos fiéis como tigelas de prata e ouro, cálices e lamparinas. A grande estátua, de cerca de 12 metros de altura, era um exemplar em ouro e marfim sobre uma estrutura de madeira, representando a deusa de pé segurando Nikè, a deusa da vitória, em sua mão. Sua construção foi mais cara do que todo o templo, porém, não sobreviveu ao tempo, sendo destruída em um incêndio no século 3. Essa é apenas uma réplica na frente do parlamento de Atenas, na Áustria com a mais provável aparência da estátua original.
  • 16. Atualmente existe uma réplica do Partenon em Nashville, Estados Unidos, inclusive com uma réplica da estátua de Atenas. Curiosidade
  • 17. Proporção Áurea Estrutura fundamentada na matemática que cria proporções harmônicas e “perfeitas”.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Teatros  Os teatros eram de grande extensões que tinham capacidade para abrigar toda a população da cidade.  Feitos em pedra em constituídos por um espaço circular que continha o altar de Dionísio, chamado de orquestra, onde o coro cantava, dançava e os atores representavam.
  • 24.  Os palcos eram singelos e os espectadores acomodavam-se em arquibancadas ou degraus que ficavam em volta da orquestra.  As apresentações tinham lugar durante o dia, ao ar livre.  Podemos citar o Teatro de Epidauro, que foi projetado por Policleto entre 370 e 360 a.C. Sua capacidade era de até 18 mil pessoas.
  • 25.  Esses teatros eram construídos em lugares de pouco ruído para evitar a interferência dos sons urbanos.  Sua forma favorecia a ventilação, pois o vento passava atrás do palco em direção aos espectadores.  O objetivo, além de refrescar, era uma forma de auxiliar a difusão das falas e sons diversos do palco para a plateia.
  • 27.  Os escultores gregos, por vezes chamados de gênios, foram exímios em seu ofício.  Entalhavam a pedra com grande maestria e delicadeza.  As obras apresentavam movimento adequado à ação e ao estudo da proporção anatômica.  Buscavam a perfeição estética e primavam por uma constante representação realista. “Kouros” (rapaz), eram estatuetas feitas em pedra representando figuras masculinas perfeitamente simétricas, provavelmente soldados. A posição frontal é inspirada na arte egípcia. Período Arcaico
  • 29. Efebo de Crítios 480 a.C.: A obra Efebo de Crítios apresenta uma nova forma de fazer escultura. Em vez de olhar bem para a frente, como no Kouros, o Efebo tem a cabeça voltada ligeiramente para o lado.
  • 30. Cânones (regras de representação) Um modelo seria proporcionalmente perfeito e tido como símbolo de beleza se apresentasse uma medida perfeita. Primeiro Policleto estipulou que um corpo normalmente constituído poderia "conter" sete vezes a medida da cabeça da figura humana (Doríforo) Depois Lísipo alterou essa medida para 8 cabeças. (Apoxiomenos) Período Clássico
  • 31. O Discóbolo, Lançador de Discos. Escultura em mármore baseada na estatueta de bronze de Miron, de 455 a.C.  Mais tarde introduziu-se o conceito de contraposto – posição na qual a escultura se apoiava totalmente numa perna, deixando a outra livre causando maior dinamismo nas representações de atletas em plena ação.
  • 32.  Nervos, músculos, veias, expressões e sentimentos são observados nas esculturas.  Os temas mais usados foram a mitologia, principalmente, representações de deuses e deusas, e o atletismo.  Entre os grandes artistas do classicismo estão: Policleto, Miron, Praxísteles e Fídias.
  • 33. Cópia romana de O soldado de gálata e sua mulher. O original grego data da primeira metade do século III a.C. Altura: 2,11 m. Museu fNazionale delle Terme, Roma).  Novas técnicas e materiais favoreceram a criação de formas muito expressivas e de grande valor estético e, por vezes, propagandístico. Período Helenístico
  • 34.  O grande desafio e a grande conquista da escultura desse período foi a representação, não de uma figura apenas mas de grupos de figuras que mantivesses a sugestão de mobilidade. O belo deveria ser apreciado por todos os ângulos. Laoconte e seus filhos Representa a vingança de Poseidon contra Laocoonte e seus dois filhos, sendo estrangulados por duas serpentes marinhas ao tentar impedir a entrada do cavalo de Troia dentro dos muros da cidade. Com toda a sua força ele tenta desesperadamente se libertar do estrangulamento das serpentes. O seu corpo e membros assumem uma posição em torsão e ao mesmo tempo pluridimensional no espaço, lançando-se para frente. A expressão de dor no seu rosto no contexto da cena são extremamente teatrais.
  • 35. Período Helenístico Cópia romana de Afrodite de Cnido, esculpida por Praxíteles: primeiro nu feminino em tamanho natural.  Surge o nu feminino com muita suavidade e delicadeza. Afrodite de Cápua, de Lisipo, representando a sensualidade de uma deusa com os troncos despidos; Afrodite, de Milo. Essa obra foi criada com intuito de unir o princípio aplicado na “Afrodite de Cnido” com a nudez parcial da “Afrodite de Cápua”.
  • 36. Pintura A pintura da Grécia Antiga, embora em seu tempo uma das mais populares e prestigiadas formas de arte da Grécia Antiga , é uma das menos conhecidas nos dias de hoje, graças à inexistência quase total de exemplos sobreviventes em mural ou painel portátil, e a maior parte do que se sabe deriva de fontes literárias e de cópias romanas.
  • 37. Afresco O Rapto de Perséfone, de autor anônimo, na Pequena Tumba Real em Vergina, século IV a.C.
  • 38. Placa de madeira pintada, encontrada em Corinto. Século VI a.C. Museu Arqueológico Nacional de Atenas.
  • 39. Tipos de vasos O caso da cerâmica é diferente, e ainda existe um grande acervo de vasos pintados. Porém, a pintura em cerâmica tinha convenções próprias e só vagamente serve como guia na compreensão do estilo pictórico grego como um todo.
  • 40. A história da pintura dos vasos gregos pode ser dividida estilisticamente em:  Estilo Protogeométrico – de aproximadamente 1050 a.C.;  Estilo Geométrico – de aproximadamente 900 a.C.;  Estilo Arcaico – de aproximadamente 750 a.C.;  Pinturas negras – do aproximadamente entre 700 a 600 a.C;  Pinturas vermelhas – de aproximadamente 530 a.C..
  • 41.  As formas são chapadas e mostram um dinamismo bem relativo.  Há predominância de tons terrosos, branco e preto, com alternância de aplicação entre eles.  Além de servir para rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos.  Por isso, sua forma correspondia à função para a qual eram destinados.
  • 42. Figuras vermelhas: Cratera ática de figuras vermelhas, ca. 460 a.C.; período clássico, atribuída ao "Pintor Dânae". Metropolitan Museum, Nova York  Os temas apresentavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. Figuras negras: Achilles (Aquiles) e Ajax jogam aos dados. Ânfora com figura a negro, por Exekias, c. 540 BC, Museu Etrusco Gregoriano, Vaticano, Roma