1. PANCREATITES CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO - UFBA DR. MARCELO FALCÃO

2. Localização do pâncreas no espaço retroperitoneal superior (Retirado de Netter- Atlas of Human Anatomy, 1997) ANATOMIA DO PANCREAS M.Falcão - UFBA,2011.

3. ANATOMIA DO PANCREAS M.Falcão - UFBA,2011.

4. ANATOMIA DO PANCREAS M.Falcão - UFBA,2011.

5. ANATOMIA DO PANCREAS Divisão anatômica do pâncreas em 4 porções (Retirado de Rouvière e Delmas, 1999) M.Falcão - UFBA,2011.

6. ANATOMIA DO PANCREAS Irrigação arterial e venosa do pâncreas (Retirado de Townsend et al. 2008) M.Falcão - UFBA,2011.

7. HISTOLOGIA DO PANCREAS Histologia básica do pâncreas (Retirado de Omary et al. 2007) M.Falcão - UFBA,2011.

11. FATORES ETIOLÓGICOS M.Falcão - UFBA,2011.

13. PATOGENESE M.Falcão - UFBA,2011.

22. CLASSIFICAÇÃO M.Falcão - UFBA,2011.

23. PANCREATITE AGUDA ■ Critérios de Ranson M.Falcão - UFBA,2011. Admissão Primeiras 48h Idade > 55 anos Queda do Ht> 10% Leucometria> 16000 Aumento de U>10 Glicemia> 200mg/dl Sequestro líquido>6L LDH> 350 U/L PO 2 < 60mmHg TGO> 250 UI/L BE < - 4 Cálcio< 8 mg/dl

24. Prognóstico - Critérios de Ranson PANCREATITE AGUDA M.Falcão - UFBA,2011. Fatores de risco Letalidade 0-2 <1% 3-4 15% 5-6 50% >6 98%

27. PANCREATITE AGUDA M.Falcão - UFBA,2011. Prognóstico de gravidade

35. PANCREATITE AGUDA Tratamento cirúrgico - Controle da Doença Pancreatite Aguda Grave Necrose Pancreática M.Falcão - UFBA,2011.

38. PANCREATITE AGUDA M.Falcão - UFBA,2011. - Drenagem convencional: 40% mortalidade - Técnica de Bradley (aberta): 20% mortalidade Desbridamento amplo,tamponamento,lavagem cada 24/48h,abdome aberto,requer UTI - Técnica de Beger (fechada): 20% mortalidade Desbridamento suave,drenagem ampla,irrigação volumosa(24L/dia),abdome fechado,não requer UTI

39. COMPLICAÇÕES M.Falcão - UFBA,2011.

41. PANCREATITE AGUDA M.Falcão - UFBA,2011.

43. Algoritmo M.Falcão - UFBA,2011.

44. PANCREATITE CRÔNICA M.Falcão - UFBA,2011.

45. PANCREATITE CRÔNICA M.Falcão - UFBA,2011. A Pancreatite crônica é o resultado da sucessão de episódios inflamatórios , de intensidade variável , que levam à fibrose do parênquima pancreático, causando desarranjos estruturais e funcionais que se manifestam clinicamente por dor abdominal crônica e as insuficiências exócrina e endócrina . ( Luiz Rohde,2005)