1) O documento apresenta conceitos básicos de informática para uma disciplina de Noções de Informática ministrada pelo professor Sergio Polastri.
2) É apresentada a ementa do curso, abordando conceitos de hardware, software, sistemas operacionais e redes de computadores.
3) O currículo do professor é descrito, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional.
8. Conceitos Slide de 17 sergio = 011100110110010101110010011001110110100101101111 s = 01110011 e = 01100101 r = 01110010 g = 01100111 i = 01101001 o = 01101111 sergio = 48bits
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10. Conceitos Slide de 17 4. CPU - (Central Processing Unit em inglês, ou Unidade Central de Processamento), é a parte de um computador que interpreta e leva as instruções contidas no software. Quando cada parte de uma CPU está fisicamente em um único circuito integrado, ela é chamada de microprocessador. Praticamente todas as CPUs fabricadas hoje são microprocessadores. Erroneamente descrevemos como CPU o computador pessoal inteiro, chamando-o algumas vezes a caixa branca, (o gabinete do computador). Corretamente, a CPU, como unidade funcional, é aquela parte importante do computador que realmente executa as instruções (somar, subtrair, multiplicar, mudar de posição, etc.) ou seja, o processador. Sua velocidade é medi- da através de um clock em GHz. Ex.: Intel Pentium 4 3.2 Ghz
11. Conceitos Slide de 17 5. Memória RAM (Random Access Memory), ou memória de acesso aleatório , é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória primária em sistemas eletrônicos digitais. O termo acesso aleatório identifica a capacidade de acesso a qualquer posição em qualquer momento, por oposição ao acesso sequencial, imposto por alguns dispositivos de armazenamento, como fitas magnéticas. O nome da Memória RAM não é verdadeiramente apropriado, já que outros tipos de memória (ROM, etc...) também permitem o acesso aleatório a seu conteúdo. O nome mais apropriado seria Memória de Leitura e Escrita. Apesar do conceito de memória de acesso aleatório ser bastante amplo, atualmente o termo é usado apenas para definir um dispositivo eletrônico que o implementa, basicamente um tipo específico de chip. Nesse caso, também fica implícito que é uma memória volátil, isto é, todo o seu conteúdo é perdido quando a alimentação da memória é desligada. A capacidade de uma memória é medida em Bytes, KB, MB, GB, TB... A memória principal de um computador é constituída por RAM. É nesta memória que são carregados os programas em execução e os respectivos dados do utilizador. Uma vez que se trata de memória volátil, os seus dados são perdidos quando o computador é desligado. Para evitar perdas de dados, é necessário salvar a informação para suporte não volátil (por ex. disco rígido), ou memória secundária .
12. Conceitos Slide de 17 6. Memória ROM (acrônimo para a expressão inglesa Read-Only Memory) é um tipo de memória que permite apenas a leitura , ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acessadas. São memórias cujo conteúdo é gravado permanentemente. Com a evolução da ROM seu próprio nome perdeu sentido pois ela poder ser gravada e re-gravada . Vários aparelhos eletrônicos usam essa tecnologia, como leitores de DVD, placas de computador, taxímetros, celulares. Dá-se o nome de firmware para o software gravado dentro da ROM para o funcionamento destes aparelhos . O firmware de um aparelho é para ele como um sistema operacional, que além de fazer a comunicação entre o usuário e o aparelho, tem funções pré-programadas para execução quando solicitadas pelo usuário ou por um outro aparelho nele acoplado. O firmware pode ser atualizado caso seja necessário por alguma eventualidade ou erro de programação, mas para isto o aparelho deve estar funcional para poder fazer a atualização. Exemplo de Memória ROM: BIOS
14. Conceitos Slide de 17 6. Sistema Operacional : É um programa (software) ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário . É comum utilizar-se a abreviatura SO (em português) ou OS (do inglês "Operating System"). Um sistema operacional pode ser visto como um programa de grande complexidade que é responsável por todo o funcionamento de uma máquina desde o software a todo hardware instalado na máquina. Um computador com o Sistema Operacional instalado poderá não dar acesso a todo o seu conteúdo dependendo do usuário que você estiver usando. Com um Sistema Operacional, podemos estabelecer permissões a vários usuários que trabalham com este. Existem dois tipos de contas que podemos criar num Sistema Operacional, as contas de Administrador e as contas Limitadas. A conta Administrador, é uma conta que oferece todo o acesso à máquina, desde a gestão de pastas, arquivos e software de trabalho ou entretenimento como também ao controle de todo o seu Hardware instalado.
15. Conceitos - DOS Slide de 17 O DOS fabricado pela Microsoft foi licenciado para IBM (vendido como PC-DOS) para seu novo 'PC' vários outros fabricantes de hardware, vendido então como MS-DOS. MS-DOS (e o IBM PC-DOS que foi licenciado desde então), e seu antecessor, QDOS, foram baseados no CP/M (Control Program / (for) Microcomputers — Programa de Controle para Microcomputadores) — que era o sistema operacional de disco dominante entre os microcomputadores baseados nos processadores de 8 bits Intel 8080 e Zilog Z80. O DOS possui nativamente uma interface de linha de comandos através do seu interpretador de comandos, command.com, porém não existe apenas uma versão do DOS. A mais conhecida e popular é o MS-DOS, da Microsoft (por isso, as iniciais MS). Outros sistemas são os PC-DOS, DR-DOS e, mais recentemente, FreeDOS. Com o aparecimento das GUIs desenvolvidas primariamente por Douglas C. Engelbart, ou seja interface gráficas, como por exemplo o Microsoft Windows 1.0 e o Common Desktop Environment(CDE), o MS-DOS ficou em segundo plano, mas não foi esquecido. Hoje em dia temos inclusive diversos emuladores como o DOSBox que nos permitem rodar os antigos programas feitos para o DOS identicamente em qualquer máquina como antigamente. Também existe uma alternativa livre chamada "FreeDOS".
34. Conceitos Slide de 17 9. Programas: Um programa de computador é uma coleção de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada por um computador. O termo pode ser uma referência ao código fonte, escrito em alguma linguagem de programação, ou ao arquivo que contém a forma executável deste código fonte. Um programa de computador é carregado na memória do computador (usualmente pelo sistema operacional) e então executado, instrução por instrução, até o seu término. Linguagem de programação de baixo nível trata-se de uma linguagem de programação mais próxima ao código da máquina e, portanto, menos abstrata. Um exemplo disso é a linguagem Assembly que trabalha diretamente com os registradores do processador, manipulando dados. Linguagem de programação de alto nível é o que se chama na Ciência da Computação de linguagens de programação com um nível de abstração relativamente elevado, longe do código de máquina e mais próximo à linguagem humana.
35. Conceitos Slide de 17 Linguagem Baixo Nivel: Ex.: 0000000SIAAAAAAA Linguagem Alto Nível: Ex.: 10 REM RESOLVE EQUACAO DO SEGUNDO GRAU 20 READ A,B,C 25 IF A=0 THEN GOTO 410 30 LET D=B*B-4*A*C 40 IF D<0 THEN GOTO 430 50 PRINT "SOLUCAO" 60 IF D=0 THEN GOTO 100 70 PRINT "PRIMEIRA SOLUCAO",(-B+SQR(D))/(2*A) 80 PRINT "SEGUNDA SOLUCAO",(-B-SQR(D))/(2*A) 90 GOTO 20 100 PRINT "SOLUCAO UNICA",(-B)/(2*A) 200 GOTO 20 410 PRINT "A DEVE SER DIFERENTE DE ZERO" 420 GOTO 20 430 PRINT "NAO HA SOLUCOES REAIS" 440 GOTO 20 490 DATA 10,20,1241,123,22,-1 500 END
36. Conceitos Slide de 17 9. Arquivos e Pastas: No disco rígido de um computador, os dados são guardados na forma de arquivos (ou ficheiros, em Portugal). O arquivo é um agrupamento de registros que seguem uma regra estrutural, e que contém informações (dados) sobre uma área específica. Estes arquivos podem conter informações de qualquer tipo de dados que se possa encontrar em um computador: textos, imagens, vídeos, programas, etc. Geralmente o tipo de informação encontrada dentro de um arquivo pode ser prevista observando-se os últimos caracteres do seu nome, após o último ponto (por exemplo, txt para arquivos de texto sem formatação). Esse conjunto de caracteres é chamado de extensão do arquivo. Como os arquivos em um computador são muitos (só o sistema operacional costuma ter centenas deles), esses arquivos são armazenados em diretórios (também conhecidos como pastas). Arquivos devem possuir obrigatoriamente nome.extensão (ex.: texto.doc, musica.mp3)
38. Conceitos Slide de 17 9. Backup: Em informática, backup refere-se à cópia de dados de um dispositivo para o outro com o objetivo de posteriormente os recuperar (os dados), caso haja algum problema. Em modos gerais o backup é uma tarefa essencial para todos os que usam computadores e / ou outros dispositivos, tais como máquinas digitais de fotografia, leitores de MP3, etc. Atualmente os mais conhecidos meios de backups são: CD-ROM, DVD, disco rígido externo e fitas magnéticas. Na prática existem nos principais Sistemas Operacionais utilitários implementando essa funcionalidade, mas existem inúmeros outros softwares mais poderosos para criação de backups e a posterior reposição. Como por exemplo o Norton Ghost da Symantec, o Partition Copy do Linux, e o S.O.S Backup da Virtos. O termo backup também pode ser utilizado para hardware significando um equipamento para socorro (funciona como um pneu socorro do veículo) pode ser uma impressora, CPU ou monitor etc.. que servirá para substituir temporariamente um desses equipamentos que estejam com problemas.
39. Conceitos Slide de 17 10. Periféricos E/S (I/O): I/O é um sigla para Input/Output, em português E/S ou Entrada/Saída. Este termo é utilizado quase que exclusivamente no ramo da computação (ou informática), indicando entrada (inserção) de dados por meio de algum código ou programa, para algum outro programa ou hardware, bem como a sua saída (obtenção de dados) ou retorno de dados, como resultado de alguma operação de algum programa, conseqüentemente resultado de algum input. Ex. unidades de entrada: microfone, teclado, mouse, Tela Sensível ao toque, Scanner, Webcam, joysticks etc... Ex. unidades de saída: monitor, caixas de som, impressora, etc... Algumas unidades são de entrada e saída de dados ou também chamados Dispositivos Híbridos: disco rígido, disco flexível ou disquete, monitor sensível a toques, joystick vibratório, pen-drive.