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PLANEJAMENTO EM
SAÚDE
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
 É um processo que consiste em desenhar,executar,
acompanhar e avaliar um conjunto de propostas de ação
com vistas à intervenção sobre um determinado recorte
de realidade.
 É um instrumento de racionalização das ações no
setor de saúde, realizada por atores sociais, orientadas
por um propósito de manter ou modificar uma
determinada situação de saúde.(Tancredi, 2002).
O PLANEJAMENTO BUSCA ATENDER 3 TIPOS
DE NECESSIDADES:

 Necessidade ou vontade de interferir no curso dos

acontecimentos e criar o futuro;
 Necessidade de enfrentar eventos futuros
conhecidos ou previsíveis;
 Necessidade de coordenar eventos e recursos
entre si.
Para Planejar temos que Saber?

 Quais são os RECURSOS disponíveis?
 Quais os PROBLEMAS principais e potenciais que

enfrentamos?
 Quem são os ATORES que podem solucionar estes
problemas?
PLANO DE SAÚDE
PARA REALIZAÇÃO DE UM PLANO DE SAÚDE É
NECESSÁRIO DESCREVER:
A Situação de Saúde, identificando os problemas através do
levantamento de dados como:
 Perfil de saúde doença da população (morbimortalidade, condições
de vida, trabalho, entre outros);
Território e rede tanto de apoio social como de saúde;
Características e finalidade do serviço
ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-SITUACIONAL, desenvolvido por Carlos
Matus é um dos tipos mais utilizado em saúde. Foi concebido na década de 80
por Carlos Matus, economista chileno, como proposta teórico metodológica para
planejar e governar. Essencialmente ele propõe que dirigentes que planejam são
parte da realidade planejada, coexistindo com outros atores que também
planejam nessa mesma realidade, o que requer diálogo e interação.
 E define a análise da situação como uma forma de organizar os processos e
as ações para atuar sobre as situações selecionadas, com o propósito de
resolver problemas e atender às necessidades de uma população em um
determinado território.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOSITUACIONAL
“É um processo de formulação de estratégias organizacionais, no qual
se busca a inserção da organização e de sua missão no ambiente em
que ela esta atuando” (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003, p.39).
“É o processo contínuo de, sistematicamente e com o maior
conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que
envolvem

riscos;

organizar

sistematicamente

as

atividades

necessárias à execução dessas decisões e, através de uma
retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas
decisões em confronto com as expectativas alimentadas” (DRUCKER,
1984, p.133-136).
Fonte: Chiavenato; Sapiro – 2003
Deve considerar


Missão: é a declaração do propósito e do alcance da organização.
Refere-se ao papel da organização dentro da sociedade em que está
inserida e significa a razão de ser e de existir. A missão da
organização deve ser definida em termos de satisfazer a alguma
necessidade do ambiente externo e não em termos de oferecer algum
produto ou serviço. A missão está associada ao ‘negócio’ da
organização.



Visão: é o sonho acalentado pela organização. Refere-se àquilo que a
organização deseja ser no futuro. É a explicação de por que,
diariamente, todos se levantam e se dedicam a maior parte de seus
dias para o desenvolvimento da organização em que trabalham.
Fonte Adaptada: Chiavenato; Sapiro – 2003
Planejamento Estratégico
Diagnóstico
"É a análise crítica da situação" (FERREIRA; OLIVEIRA).
"É pesquisar como as coisas são feitas, observar quais as necessidades, estudar os
meios que se tem para fazê-las e o modo como as coisas vão indo" (WATERSTON).
"Envolve a análise e síntese dos fatos, isto é, um exame detalhado das condições atuais.
A análise permite configurar a situação, situar e definir o problema, diante da realidade,
em termos precisos e objetivos. A síntese permite criar e formular alternativas, de forma
a escolher e selecionar, entre as alternativas, uma linha de ação a adotar" (FARIA).
"Nesta fase se processa um levantamento de todas as informações do ambiente externo
e das condições internas da empresa, para uma análise posterior do 'terreno' em que se
movimenta" (SANTOS).
Planejamento Estratégico
Diagnóstico
Diagnóstico interno: situação da organização diante
das dinâmicas ambientais, relacionando-as as suas forças
e fraquezas e criando estratégias de ação que visam o
ajuste e o alinhamento organizacional ao ambiente.
Diagnóstico

externo:

visualiza

ameaças

e

oportunidades para a concretização da visão, da missão e
dos objetivos organizacionais.
Planejamento Estratégico
Diagnóstico
Passos do Diagnóstico:
•Observação da situação existente;
•Identificação de problemas ou dificuldades;
•Verificação do potencial inerente a uma dada situação.
Objetivos do Diagnóstico:
•Identificar;
•Quantificar;
•Examinar;
•Qualificar.
ALGUMAS FERRAMENTAS
Método SWOT
Strengths, Weakness, Opportunities, Threats
Método FOFA
Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças
• Uma das ferramentas utilizadas pelas organizações para elaborar o planejamento de ações

estratégicas é o método denominado SWOT ( Strengths, Weakness, Opportunities, Threats) , ou como
é conhecido na língua portuguesa FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças).
• Esse método propicia à organização realizar uma análise dela mesma e de seu entorno, é uma

maneira de conhecer a condição de partida antes de definir as estratégias de ação para o curto,
médio e longo prazo. O método SWOT analisa as forças internas em relação às oportunidades
externas, bem como as fraquezas internas em relação às ameaças externas à organização, ou seja,
analisa as condições de partida frente às tendências e cenários futuros. Esse método permite aos
gestores obterem um diagnóstico mais preciso da realidade organizacional e das perspectivas do
ambiente externo, visto que propicia a contextualização da organização em nível micro e macro, local
e não local.
Método SWOT - Características Essenciais
Forças/Pontos Fortes : Competências, infra-estrutura,
recursos, posição alcançada, vantagem organizacional;
Fraquezas/Pontos Fracos : Aspectos que limitam ou
reduzem

a

capacidade

de

desenvolvimento

da

organização;
Oportunidades: Aspectos externos que podem oferecer
de algum modo uma vantagem para a organização;
Ameaças: Aspectos externos que podem impedir ou
limitar a implantação de uma estratégia de ação.
Pontos Fracos

Oportunidades

Análise Externa

Pontos Fortes

Tirar o máximo
proveito dos
pontos fortes,
de forma a
aproveitar
ao máximo as
oportunidades
detectadas

Desenvolver
estratégias que
minimizem os
efeitos negativos
dos pontos fracos

Ameaças

Análise Interna

Tirar o máximo
proveito dos
pontos fortes
para minimizar
os efeitos das
ameaças
detectadas

As estratégias
a desenvolver
devem minimizar
ou ultrapassar os
pontos fracos e,
se possível, fazer
frente às ameaças
Fonte Adaptada: Chiavenato; Sapiro – 2003
Operacionalizando
Em síntese, do ponto de vista da estrutura, o Plano de
Saúde conterá, minimamente o seguinte formato:
 análise situacional;
 objetivos, diretrizes e metas
Os eixos que nortearam a apresentação da análise
situacional dos objetivos, diretrizes e metas para o
PlanejaSUS são:
 condições de saúde da população;
 determinantes e condicionantes de saúde e
 gestão em saúde
Independente da Modalidade
Todas as modalidades deverão, após o levantamento da análise
situacional da saúde, formular os problemas e priorizados conforme
magnitude, transcendência e vulnerabilidade.
As considerações sobre estes problemas deverão permear sobre:
• Acesso;
•Coordenação do cuidado ;
• Assistência a saúde
Definições
Os objetivos expressam o que se pretende fazer acontecer
a fim de superar, reduzir, eliminar ou controlar os
problemas identificados.
As diretrizes são formulações que indicam as linhas de
ação a serem seguidas. São expressas de forma objetiva –
sob a forma de um enunciado-síntese – e visam delimitar a
estratégia geral e as prioridades do Plano de Saúde.
As metas são expressões quantitativas de um objetivo. As
metas concretizam o objetivo no tempo e esclarecem e
quantificam “o que”, “para quem”, “quando”.
Indicador é um índice que reflete uma situação
determinada, a partir da relação entre variáveis, que
permite medir mudanças e determinar o grau de
cumprimento de metas.
ATIVIDADE DE
DISPERSÃO
•(Re) conhecimento do

Território
1.Onde
2.Quem
3.Como
4.Quando
5.Por que
FORMULAÇÃO DE PROBLEMAS
1 - Descrição clara e objetiva
Tamanho (magnitude)
População atingida
Localização
Dimensão temporal
2 - Listagem segundo a classificação
FORMULAÇÃO DE PROBLEMAS
1 º passo

2º passo

Levantamento de dados

Organizar as informações

(sistema oficiais;
planos e relatórios;
profissionais de saúde;
população)
Reconhecimento do
território
(territorialização)

POR EIXO e sub eixos
1. Condição de saúde da
população (riscos, causas)
2. Determinantes de saúde
3. Gestão de saúde
(assistência, Gestão
administrativa e gestão de
pessoas)
Explicação do problema
Conseqüências
Conseqüências
Conseqüências

Causas (condicionantes)

Causas (determinantes)

Explicar os problemas,

identificando:
1. CAUSAS
Suas raízes =>
determinantes
Seu tronco =>
condicionantes
2. CONSEQÜÊNCIAS
Seus galhos, folhas, flores e
frutos
PLANILHA 1: LISTA DE PROBLEMAS
NÚMERO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12

PROBLEMA (O que, quem e onde)
Exemplo:
PROBLEMA ELENCADO PRIORIZADO:
Presença de focos domiciliares e peridomiciliares de Aedes aegypti no bairro
de Boa Vista, município de Pouso Alegre em 2002.
OBJETIVO GERAL:
GERAL
Eliminar (ou reduzir em x%) os focos domiciliares e peridomiciliares de Aedes
aegypti no bairro de Boa Vista, município de Pouso Alegre em 2003.
Exemplos
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Educar a população para a correta proteção dos
tanques de água em 100% dos domicílios do bairro
Boa Vista em 2003.
CAUSAS:
Existência de tanques de água sem cobertura nas
casas do bairro de Boa Vista.
PLANILHA 2: ORGANIZAÇÃO DA LISTA DE PROBLEMAS POR
EIXO DO PLANEJA SUS
EIXO

Condições de Saúde da População

Determinantes e condicionantes da Saúde

Gestão em Saúde
(Sub-eixos: gestão administrativa, assistencial e
gestão de pessoas)

PROBLEMA
PLANILHA 3: MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS
EIXO

PROBLEMA

MAGNITU
DE

Condições de Saúde da População

Determinantes e condicionantes da
Saúde

SUB- EIXOS
ASSISTENCIAL

Gestão em Saúde

GESTÃO
ADMINISTRATIVA

GESTÃO DE
PESSOAS

TRANSCEND VULNERAB
ÊNCIA
ILIDADE
Conceitos
Termo
Magnitude

Conceito
A magnitude está diretamente relacionada aos conceitos de razão e de
proporção. Ela consiste na avaliação da dimensão do problema/processo
saúde-doença – onde se leva em conta principalmente a frequência da
ocorrência isto é, a incidência, a prevalência, a morbidade e a
mortalidade. No planejamento em saúde, considera-se a gravidade do efeito
ou evento (consequência e impacto) para a saúde.

Transcendência

É a medida da relevância social, da importância que determinada situação
causa na população ou seja, do dano causado, no modo de vida da
comunidade. Esta é bastante influenciada também pela gravidade dos
eventos levando a redução do evento por alguma ação instituída.

Vulnerabilidade

Permeabilidade à intervenção, a condição de modificação do processo, do
quadro, conforme a capacidade social e técnica de intervenção. O quanto de
recurso o território ou serviço possui para atuar sobre determinada
problemática.

Brasil, 2009
Avaliar magnitude, transcendência e
vulnerabilidade
Escore de 1- 3
Score

1

2

3

Magnitude

Baixa incidência,
prevalência, e
morbidade do evento
levando a baixas
consequências
(individual , familiar e
comunidade)

Média incidência,
prevalência, e
morbidade do
evento levando a
consequências
moderadas
(individual , familiar
e comunidade)

Alta incidência,
prevalência, e
morbidade do
evento levando a
graves
consequências na
saúde (individual ,
familiar e
comunidade)

Transcendência

Baixa relevância e
importância social,
atribuída a determinada
situação

Média relevância e
importância social,
atribuída a
determinada
situação

Alta relevância e
importância social,
atribuída a
determinada
situação

Vulnerabilidade

O território e serviços

O território e

O território e
PLANILHA 4: CAUSA E CONSEQÜÊNCIA DOS PROBLEMAS PRIORIZADOS
EIXO

Condições de Saúde da População

Determinantes e condicionantes da
Saúde

Gestão em Saúde

PROBLEMA

CAUSA

CONSEQUENCIA
Conceitos
Determinantes e condicionantes

Segundo a constituição federal a saúde tem como fatores determinantes

de Saúde e Doença

e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento
básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o
lazer e o
acesso aos bens e serviços essenciais.
Temos os determinantes econômicos (miséria, privações), determinantes
culturais (defecar próximo a mananciais sem tratamento como fator de
esquistossomose ou hábitos alimentares perigosos), determinantes
ecológicos (desequilíbrios produzidos – poluição atmosférica- ou não pelo
homem) ou determinantes psicossociais (stress como imunodepressor;
agressividade e
desemprego como fatores importantes nos homicídios) e biológicos.

Condições de Saúde e doença

Território, RAS, Rede de apoio (social, escolas, ONGs); perfil demográfico,

da População

prevalência e incidência de doenças, mortalidade geral, proporcional,
neonatal e infantil.

Link: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1098
Literatura consultada
1- Cadernos de planejamento do SUS. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1098. Acesso em 26/12/2013
2- CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 2.ed. São Paulo, Makron Books, 1994.
522p.
3- CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.415p.
4- DRUCKER, P. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1984. p.133-136
5- Brasil, 2009 – Vigilância em Saúde. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf . Acesso em: 25/11/2013
6- Política Nacional de Promoção da Saúde, 2010 . Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf Acesso em
02;/12/2013

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Módulo 1 - aula 2

  • 2. PLANEJAMENTO EM SAÚDE  É um processo que consiste em desenhar,executar, acompanhar e avaliar um conjunto de propostas de ação com vistas à intervenção sobre um determinado recorte de realidade.  É um instrumento de racionalização das ações no setor de saúde, realizada por atores sociais, orientadas por um propósito de manter ou modificar uma determinada situação de saúde.(Tancredi, 2002).
  • 3. O PLANEJAMENTO BUSCA ATENDER 3 TIPOS DE NECESSIDADES:  Necessidade ou vontade de interferir no curso dos acontecimentos e criar o futuro;  Necessidade de enfrentar eventos futuros conhecidos ou previsíveis;  Necessidade de coordenar eventos e recursos entre si.
  • 4. Para Planejar temos que Saber?  Quais são os RECURSOS disponíveis?  Quais os PROBLEMAS principais e potenciais que enfrentamos?  Quem são os ATORES que podem solucionar estes problemas?
  • 6. PARA REALIZAÇÃO DE UM PLANO DE SAÚDE É NECESSÁRIO DESCREVER: A Situação de Saúde, identificando os problemas através do levantamento de dados como:  Perfil de saúde doença da população (morbimortalidade, condições de vida, trabalho, entre outros); Território e rede tanto de apoio social como de saúde; Características e finalidade do serviço
  • 7. ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-SITUACIONAL, desenvolvido por Carlos Matus é um dos tipos mais utilizado em saúde. Foi concebido na década de 80 por Carlos Matus, economista chileno, como proposta teórico metodológica para planejar e governar. Essencialmente ele propõe que dirigentes que planejam são parte da realidade planejada, coexistindo com outros atores que também planejam nessa mesma realidade, o que requer diálogo e interação.  E define a análise da situação como uma forma de organizar os processos e as ações para atuar sobre as situações selecionadas, com o propósito de resolver problemas e atender às necessidades de uma população em um determinado território.
  • 8. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOSITUACIONAL “É um processo de formulação de estratégias organizacionais, no qual se busca a inserção da organização e de sua missão no ambiente em que ela esta atuando” (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003, p.39). “É o processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvem riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas” (DRUCKER, 1984, p.133-136). Fonte: Chiavenato; Sapiro – 2003
  • 9. Deve considerar  Missão: é a declaração do propósito e do alcance da organização. Refere-se ao papel da organização dentro da sociedade em que está inserida e significa a razão de ser e de existir. A missão da organização deve ser definida em termos de satisfazer a alguma necessidade do ambiente externo e não em termos de oferecer algum produto ou serviço. A missão está associada ao ‘negócio’ da organização.  Visão: é o sonho acalentado pela organização. Refere-se àquilo que a organização deseja ser no futuro. É a explicação de por que, diariamente, todos se levantam e se dedicam a maior parte de seus dias para o desenvolvimento da organização em que trabalham. Fonte Adaptada: Chiavenato; Sapiro – 2003
  • 10. Planejamento Estratégico Diagnóstico "É a análise crítica da situação" (FERREIRA; OLIVEIRA). "É pesquisar como as coisas são feitas, observar quais as necessidades, estudar os meios que se tem para fazê-las e o modo como as coisas vão indo" (WATERSTON). "Envolve a análise e síntese dos fatos, isto é, um exame detalhado das condições atuais. A análise permite configurar a situação, situar e definir o problema, diante da realidade, em termos precisos e objetivos. A síntese permite criar e formular alternativas, de forma a escolher e selecionar, entre as alternativas, uma linha de ação a adotar" (FARIA). "Nesta fase se processa um levantamento de todas as informações do ambiente externo e das condições internas da empresa, para uma análise posterior do 'terreno' em que se movimenta" (SANTOS).
  • 11. Planejamento Estratégico Diagnóstico Diagnóstico interno: situação da organização diante das dinâmicas ambientais, relacionando-as as suas forças e fraquezas e criando estratégias de ação que visam o ajuste e o alinhamento organizacional ao ambiente. Diagnóstico externo: visualiza ameaças e oportunidades para a concretização da visão, da missão e dos objetivos organizacionais.
  • 12. Planejamento Estratégico Diagnóstico Passos do Diagnóstico: •Observação da situação existente; •Identificação de problemas ou dificuldades; •Verificação do potencial inerente a uma dada situação. Objetivos do Diagnóstico: •Identificar; •Quantificar; •Examinar; •Qualificar.
  • 14. Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Método FOFA Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças • Uma das ferramentas utilizadas pelas organizações para elaborar o planejamento de ações estratégicas é o método denominado SWOT ( Strengths, Weakness, Opportunities, Threats) , ou como é conhecido na língua portuguesa FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças). • Esse método propicia à organização realizar uma análise dela mesma e de seu entorno, é uma maneira de conhecer a condição de partida antes de definir as estratégias de ação para o curto, médio e longo prazo. O método SWOT analisa as forças internas em relação às oportunidades externas, bem como as fraquezas internas em relação às ameaças externas à organização, ou seja, analisa as condições de partida frente às tendências e cenários futuros. Esse método permite aos gestores obterem um diagnóstico mais preciso da realidade organizacional e das perspectivas do ambiente externo, visto que propicia a contextualização da organização em nível micro e macro, local e não local.
  • 15. Método SWOT - Características Essenciais Forças/Pontos Fortes : Competências, infra-estrutura, recursos, posição alcançada, vantagem organizacional; Fraquezas/Pontos Fracos : Aspectos que limitam ou reduzem a capacidade de desenvolvimento da organização; Oportunidades: Aspectos externos que podem oferecer de algum modo uma vantagem para a organização; Ameaças: Aspectos externos que podem impedir ou limitar a implantação de uma estratégia de ação.
  • 16. Pontos Fracos Oportunidades Análise Externa Pontos Fortes Tirar o máximo proveito dos pontos fortes, de forma a aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas Desenvolver estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos Ameaças Análise Interna Tirar o máximo proveito dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças detectadas As estratégias a desenvolver devem minimizar ou ultrapassar os pontos fracos e, se possível, fazer frente às ameaças Fonte Adaptada: Chiavenato; Sapiro – 2003
  • 17. Operacionalizando Em síntese, do ponto de vista da estrutura, o Plano de Saúde conterá, minimamente o seguinte formato:  análise situacional;  objetivos, diretrizes e metas Os eixos que nortearam a apresentação da análise situacional dos objetivos, diretrizes e metas para o PlanejaSUS são:  condições de saúde da população;  determinantes e condicionantes de saúde e  gestão em saúde
  • 18. Independente da Modalidade Todas as modalidades deverão, após o levantamento da análise situacional da saúde, formular os problemas e priorizados conforme magnitude, transcendência e vulnerabilidade. As considerações sobre estes problemas deverão permear sobre: • Acesso; •Coordenação do cuidado ; • Assistência a saúde
  • 19. Definições Os objetivos expressam o que se pretende fazer acontecer a fim de superar, reduzir, eliminar ou controlar os problemas identificados. As diretrizes são formulações que indicam as linhas de ação a serem seguidas. São expressas de forma objetiva – sob a forma de um enunciado-síntese – e visam delimitar a estratégia geral e as prioridades do Plano de Saúde.
  • 20. As metas são expressões quantitativas de um objetivo. As metas concretizam o objetivo no tempo e esclarecem e quantificam “o que”, “para quem”, “quando”. Indicador é um índice que reflete uma situação determinada, a partir da relação entre variáveis, que permite medir mudanças e determinar o grau de cumprimento de metas.
  • 21. ATIVIDADE DE DISPERSÃO •(Re) conhecimento do Território 1.Onde 2.Quem 3.Como 4.Quando 5.Por que
  • 22. FORMULAÇÃO DE PROBLEMAS 1 - Descrição clara e objetiva Tamanho (magnitude) População atingida Localização Dimensão temporal 2 - Listagem segundo a classificação
  • 23. FORMULAÇÃO DE PROBLEMAS 1 º passo 2º passo Levantamento de dados Organizar as informações (sistema oficiais; planos e relatórios; profissionais de saúde; população) Reconhecimento do território (territorialização) POR EIXO e sub eixos 1. Condição de saúde da população (riscos, causas) 2. Determinantes de saúde 3. Gestão de saúde (assistência, Gestão administrativa e gestão de pessoas)
  • 24. Explicação do problema Conseqüências Conseqüências Conseqüências Causas (condicionantes) Causas (determinantes) Explicar os problemas, identificando: 1. CAUSAS Suas raízes => determinantes Seu tronco => condicionantes 2. CONSEQÜÊNCIAS Seus galhos, folhas, flores e frutos
  • 25. PLANILHA 1: LISTA DE PROBLEMAS NÚMERO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 PROBLEMA (O que, quem e onde)
  • 26. Exemplo: PROBLEMA ELENCADO PRIORIZADO: Presença de focos domiciliares e peridomiciliares de Aedes aegypti no bairro de Boa Vista, município de Pouso Alegre em 2002. OBJETIVO GERAL: GERAL Eliminar (ou reduzir em x%) os focos domiciliares e peridomiciliares de Aedes aegypti no bairro de Boa Vista, município de Pouso Alegre em 2003.
  • 27. Exemplos OBJETIVO ESPECÍFICO: Educar a população para a correta proteção dos tanques de água em 100% dos domicílios do bairro Boa Vista em 2003. CAUSAS: Existência de tanques de água sem cobertura nas casas do bairro de Boa Vista.
  • 28. PLANILHA 2: ORGANIZAÇÃO DA LISTA DE PROBLEMAS POR EIXO DO PLANEJA SUS EIXO Condições de Saúde da População Determinantes e condicionantes da Saúde Gestão em Saúde (Sub-eixos: gestão administrativa, assistencial e gestão de pessoas) PROBLEMA
  • 29. PLANILHA 3: MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS EIXO PROBLEMA MAGNITU DE Condições de Saúde da População Determinantes e condicionantes da Saúde SUB- EIXOS ASSISTENCIAL Gestão em Saúde GESTÃO ADMINISTRATIVA GESTÃO DE PESSOAS TRANSCEND VULNERAB ÊNCIA ILIDADE
  • 30. Conceitos Termo Magnitude Conceito A magnitude está diretamente relacionada aos conceitos de razão e de proporção. Ela consiste na avaliação da dimensão do problema/processo saúde-doença – onde se leva em conta principalmente a frequência da ocorrência isto é, a incidência, a prevalência, a morbidade e a mortalidade. No planejamento em saúde, considera-se a gravidade do efeito ou evento (consequência e impacto) para a saúde. Transcendência É a medida da relevância social, da importância que determinada situação causa na população ou seja, do dano causado, no modo de vida da comunidade. Esta é bastante influenciada também pela gravidade dos eventos levando a redução do evento por alguma ação instituída. Vulnerabilidade Permeabilidade à intervenção, a condição de modificação do processo, do quadro, conforme a capacidade social e técnica de intervenção. O quanto de recurso o território ou serviço possui para atuar sobre determinada problemática. Brasil, 2009
  • 31. Avaliar magnitude, transcendência e vulnerabilidade Escore de 1- 3 Score 1 2 3 Magnitude Baixa incidência, prevalência, e morbidade do evento levando a baixas consequências (individual , familiar e comunidade) Média incidência, prevalência, e morbidade do evento levando a consequências moderadas (individual , familiar e comunidade) Alta incidência, prevalência, e morbidade do evento levando a graves consequências na saúde (individual , familiar e comunidade) Transcendência Baixa relevância e importância social, atribuída a determinada situação Média relevância e importância social, atribuída a determinada situação Alta relevância e importância social, atribuída a determinada situação Vulnerabilidade O território e serviços O território e O território e
  • 32. PLANILHA 4: CAUSA E CONSEQÜÊNCIA DOS PROBLEMAS PRIORIZADOS EIXO Condições de Saúde da População Determinantes e condicionantes da Saúde Gestão em Saúde PROBLEMA CAUSA CONSEQUENCIA
  • 33. Conceitos Determinantes e condicionantes Segundo a constituição federal a saúde tem como fatores determinantes de Saúde e Doença e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais. Temos os determinantes econômicos (miséria, privações), determinantes culturais (defecar próximo a mananciais sem tratamento como fator de esquistossomose ou hábitos alimentares perigosos), determinantes ecológicos (desequilíbrios produzidos – poluição atmosférica- ou não pelo homem) ou determinantes psicossociais (stress como imunodepressor; agressividade e desemprego como fatores importantes nos homicídios) e biológicos. Condições de Saúde e doença Território, RAS, Rede de apoio (social, escolas, ONGs); perfil demográfico, da População prevalência e incidência de doenças, mortalidade geral, proporcional, neonatal e infantil. Link: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1098
  • 34. Literatura consultada 1- Cadernos de planejamento do SUS. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1098. Acesso em 26/12/2013 2- CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 2.ed. São Paulo, Makron Books, 1994. 522p. 3- CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.415p. 4- DRUCKER, P. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1984. p.133-136 5- Brasil, 2009 – Vigilância em Saúde. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf . Acesso em: 25/11/2013 6- Política Nacional de Promoção da Saúde, 2010 . Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf Acesso em 02;/12/2013