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LIÇÃO        13	                        23 a 29 de dezembro de 2012



Quando Todas as Coisas se
Tornarem Novas
SÁBADO À TARDE

LEITURA PARA O ESTUDO DA SEMANA: I Tessalonicenses 4:16-18; Apocalipse
20; I Coríntios 4:5; Romanos 8:20-22; Apocalipse 21:11-22:5, Apocalipse 21:3.

  VERSO ÁUREO: “E Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima; e não
  haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as pri-
  meiras coisas são passadas.” Apocalipse 21:4.

PENSAMENTO-CHAVE: O que é o milénio, quando acontece, e a que conduz ele?

SIR THOMAS MORE (1478-1535) FOI UM AUTOR INGLÊS que criou a palavra
utopia para descrever uma ilha imaginária que tinha um sistema legal e social apa-
rentemente perfeito. Desde então, essa palavra tem sido utilizada pejorativamente
para denotar a impossibilidade da ideia de uma sociedade perfeita. Afinal, veja-se
quantas vezes os seres humanos já tentaram criar “utopias”. Sempre fracassaram,
e fracassaram miseravelmente. A Bíblia, porém, ensina sobre a verdadeira utopia.
Em certo sentido, este tem sido o objetivo para o qual a Trindade tem estado per-
manentemente a trabalhar desde a queda da humanidade, no Jardim do Éden.
Deus deseja levar a humanidade de novo para a utopia que Ele tinha originalmente
criado para nós.
No santuário celestial, Cristo vai concluir a Sua obra em prol da salvação da huma-
nidade. Depois disso, Ele voltará à Terra uma segunda vez, mas com uma glória
nunca antes vista, e ressuscitará os santos mortos e trasladará os vivos, e todos
eles reinarão com o Senhor no Céu durante 1000 anos.
É a este período de tempo que chamamos o “milénio” (termo derivado da palavra
mil). O início do milénio assinala o começo da única utopia que os seres humanos
terão possibilidade de conhecer, desde o tempo do Éden antes da Queda.



Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Eze. 18:18; Ecles. 9:8; O Grande Conflito, cap. 33.
166
DOMINGO, 23 de dezembro                EVENTOS QUE DÃO INÍCIO AO MILÉNIO


    Se o milénio marca o início da “utopia” de Deus para o Seu povo, é natural que
tentemos saber quando é que esse período vai começar e como é que será. O mi-
lénio, como conceito, surge em Apocalipse 20, onde é mencionado seis vezes entre
os versículos 2-7. A fim de sabermos quando é o tempo do milénio, precisamos de
determinar o lugar de Apocalipse 20 na corrente geral do livro de Apocalipse. Embo-
ra este livro não siga uma linha cronológica contínua, neste caso não é demasiado
difícil determinar quando começa o milénio.

   Compare I Tessalonicenses 4:16-18 com Apocalipse 20. De que modo a na-
tureza da ressurreição, tal como mencionada nestas duas passagens, ajuda
a determinar quando começa o milénio? Que eventos relacionados consegue
encontrar nestas passagens?

   Algum tempo antes do segundo advento de Jesus, o Apocalipse prediz que três
poderes (o dragão, a besta e o falso profeta) congregarão as nações para se opo-
rem à obra de Cristo e do Seu povo (Apoc. 16:13). No momento da vinda de Cris-
to (Apoc. 19:11), as nações reunir-se-ão para fazer guerra contra Cristo, mas, no
decorrer desse processo, a besta e o falso profeta serão destruídos (Apoc. 19:19
e 20). Apocalipse 20 passa então a tratar do destino do terceiro poder, o dragão.
Enquanto os mortos em Cristo estão a ser ressuscitados, no que aqui é chamado
a primeira ressurreição (v. 5), o dragão (Satanás) será preso e lançado no abismo
durante 1000 anos (vs. 1-3).
   Alguns destes acontecimentos espantosos estão retratados em I Tessalonicen-
ses 4:16-18 e em II Tessalonicenses 1:7-9. Estas duas passagens em conjunto
ajudam a explicar o que acontece antes de começar o milénio.
   Esse começo coincide, naturalmente, com o segundo advento de Cristo. Os mor-
tos em Cristo serão ressuscitados para se juntarem aos fiéis vivos, e ambos os
grupos serão levados para o Céu. Os ímpios vivos na altura do segundo advento de
Cristo serão aniquilados pelo “esplendor” da Sua vinda. E a Terra desolada tornar-
-se-á a prisão de Satanás, que será “preso” durante mil anos por uma, digamos, ca-
deia de circunstâncias. A razão apresentada para o encarceramento de Satanás é
“para que mais não engane as nações” (Apoc. 20:3). Há muitas pessoas que veem
uma ligação entre o “desterro” do bode expiatório no Dia da Expiação (Lev. 16:22)
e as circunstâncias em que Satanás estará durante o milénio.

     Recapitule os acontecimentos revelados nestes versículos. Eles men-
  cionam acontecimentos sobrenaturais que revelam a grandeza e o poder
  de Deus em contraste com a fraqueza e a impotência da humanidade. De
  que maneira podemos manter sempre este importante contraste diante
  dos nossos olhos? Que razão torna isto um bom remédio contra o orgu-
  lho e a autossuficiência?


Leit. Bíblica e Esp. Prof.: I Crónicas 26 e 27; Êxo. 22; Apoc. 21; O Grande Conflito,
cap. 34.
                                                                                 167
SEGUNDA, 24 de dezembro            			                    NO MEIO DO MILÉNIO

  Leia mais uma vez Apocalipse 20:4-6. Que evidência aí nos mostra que o
milénio se desenrola no Céu (pelo menos para os salvos)?



   Um segmento específico do grupo que vai participar no milénio é descrito como
sendo constituído pelas “almas daqueles que foram degolados pelo testemunho
de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua ima-
gem, e não receberam o sinal nas suas testas nem nas suas mãos.” Como Ad-
ventistas do Sétimo Dia, compreendemos que a Bíblia não ensina a existência de
almas separadas, conscientes e imortais. O texto descreve, sim, aqueles que pas-
saram pela experiência da perseguição relatada em Apocalipse 12:17-13:18. No
momento do Segundo Advento (altura em que tem lugar a primeira ressurreição)
estas almas perseguidas voltam à vida e, após a ressurreição, reinarão com Cristo
no Céu (compare com I Tes. 4:15-17).

   Apocalipse 20:4 chama a atenção para um outro acontecimento durante
o milénio, quando afirma especificamente que o juízo será confiado aos re-
midos. Sabendo que os fiéis estarão a reinar com o Senhor e que os ímpios
foram mortos pelo esplendor da vinda de Cristo, qual é a natureza e o pro-
pósito deste juízo?


   Uma das coisas em que nos concentrámos na semana passada (secção de
segunda-feira) foi o juízo associado ao ministério de Cristo no santuário celestial
antes do Segundo Advento. Esse juízo é diferente do juízo em Apocalipse 20:4, o
qual é, na realidade, um cumprimento da promessa de Cristo em Mateus 19:28,
e que corresponde à afirmação do apóstolo Paulo de que os santos julgarão o
mundo (I Cor. 6:2 e 3).
   O conceito do juízo na Bíblia é rico e multifacetado. O juízo final tem três fases,
a primeira das quais está associada ao ministério sacerdotal de Cristo no santuário
celestial. Os Adventistas chamam-lhe a fase investigativa do juízo final. A seguir,
há a fase de revisão do juízo no milénio, a qual é referida em Apocalipse 20:4 e
I Coríntios 6:2 e 3. Nesta fase, os remidos terão a oportunidade de analisar os
procedimentos de Deus e o juízo respeitante aos agentes da rebelião. A terceira
fase do juízo final é a fase executiva, a qual faz parte dos acontecimentos que
ocorrerão no final do milénio.

    Tendo em mente o que leu hoje, leia I Coríntios 4:5. Que importante
  esperança aí se encontra, à luz do facto de termos tantas perguntas sem
  resposta?

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Apocalipse 13 e 14; O Grande Conflito, cap. 35.
168
TERÇA, 25 de dezembro               ACONTECIMENTOS NO FINAL DO MILÉNIO


  Leia Apocalipse 20:7-9. Que acontecimento assinala o encerramento do
milénio, e que oportunidade isso dá a Satanás?


  A mudança das circunstâncias que envolvem Satanás assinala a sua “saí-
da” da prisão. Esse acontecimento está associado à ressurreição dos restantes
mortos que “não reviveram até que os mil anos se acabaram” (v. 5). A expressão
“Gog e Magog” é usada figurativamente, como em Ezequiel 38:2, para descrever
aqueles a quem Satanás terá êxito em enganar – os ímpios de todas as eras.
É esta multidão universal que Satanás vai inspirar a tentar derrubar a cidade de
Deus. Apocalipse 20:9 dá a ideia de que a cidade, a Nova Jerusalém, já terá
nessa altura descido do Céu para a Terra (presumivelmente com Cristo), e Sata-
nás e as suas hostes marcharão contra ela. Em Apocalipse 21 há uma descrição
pormenorizada da cidade.

   Como dito anteriormente, o livro de Apocalipse não progride numa ordem
claramente cronológica. Veja Apocalipse 20:11-15. De que modo é aí expres-
sa a ideia do juízo? Qual é a importância que tem o facto de o castigo final
ocorrer depois de os santos terem estado envolvidos no juízo? Apoc. 20:4.




   “Durante o milénio, os santos tomam parte num juízo deliberativo que passa em
revista os casos dos perdidos desta Terra e dos anjos caídos. Este juízo é eviden-
temente necessário, tendo em vista a natureza cósmica do problema do pecado.
O curso da rebelião do pecado tem sido objeto de preocupação e interesse por
parte de outros mundos (Job 1 e 2; Efé. 3:10). Todo o interlúdio do pecado deve
ser tratado de tal maneira que corações e mentes, por todo o Universo, se deem
por satisfeitos com o seu procedimento e as suas conclusões, com particular refe-
rência ao caráter de Deus. É especialmente importante para os remidos da Terra
compreenderem a atuação de Deus para com aqueles que clamaram às rochas
que caíssem sobre si e os livrassem do ‘rosto daquele que está assentado sobre
o trono’ (Apoc. 6:16). Esses remidos dar-se-ão por totalmente satisfeitos quanto a
Deus ser justo na Sua decisão respeitante aos perdidos.” – Handbook of Seventh-
-day Adventist Theology (Manual de Teologia Adventista do Sétimo Dia). Maryland:
Review and Herald Publishing Association, 2000, p. 932.

    O que é que o facto de nós podermos estar envolvidos no juízo dos
  perdidos revela acerca do caráter de Deus? Como é que toda esta ideia
  se enquadra no grande conflito?

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: I Crónicas 27-29; O Grande Conflito, cap. 36.
                                                                              169
QUARTA, 26 de dezembro               			                         A NOVA TERRA


   Apocalipse 20 termina com a eliminação de Satanás e das suas hostes. Apoca-
lipse 21 começa com uma visão de um novo Céu e uma nova Terra.

  Apocalipse 21:1-5 contém a promessa de que Deus está a fazer novas
todas as coisas. Em que aspetos isto reflete o relato da criação em Génesis?
(Génesis 1 e 2.) Quais são as diferenças?




   A palavra traduzida por “novo” (e “nova”) em Apocalipse 21:1 enfatiza alguma
coisa que é nova na forma ou na qualidade, em vez de nova com o sentido de
recente no tempo. O propósito de Deus na Criação em Génesis continua por
realizar até que a promessa de fazer novas todas as coisas seja cumprida na
nova Terra. Daí que toda a criação gema e anseie por libertação (Rom. 8:20-22).
A nova criação efetuada por Deus consistirá, então, na libertação do cosmos e
da Terra, do seu atual estado imperfeição, colocando-os em conformidade com o
Seu desígnio. Por conseguinte, embora a nova criação seja claramente diferente
da velha, haverá alguma continuidade entre as duas. Como a antiga, a nova
Terra será um lugar real e tangível, habitado por seres fisicamente reais. A nova
Terra será uma Terra renovada, purificada pelo fogo (II Pedro 3:10-13).

  Leia Apocalipse 21:11-22-5 a fim de apreender os aspetos físicos da Nova
Jerusalém, a capital da Nova Terra. De que maneira a descrição feita por
João retrata a realidade da cidade?




   Uma coisa é clara: estamos a falar de um lugar literal e físico. A heresia pagã
de que o ser físico é mau e o ser espiritual é bom é, uma vez mais, contrariada
pelas Escrituras. Embora as palavras sejam limitadas naquilo que conseguem
transmitir, mesmo as palavras inspiradas, elas podem ensinar-nos para saber-
mos que nos espera uma herança real. É importante lembrar que este mundo,
com todas as suas imperfeições, não está conforme o que devia estar; é uma
aberração, a qual Cristo veio solucionar. Em contrapartida, o quadro que vemos
em Apocalipse é, por muito difícil que nos seja perceber isso (porque conhece-
mos apenas um mundo caído), a realidade eterna que nos aguarda. Que espe-
rança temos, sobretudo quando comparados com aqueles que acreditam que a
morte é o fim de todas as coisas!

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Provérbios 26-28; O Grande Conflito, cap. 37.
170
QUINTA, 27 de dezembro			                            A VIDA NA NOVA TERRA

   Leia Apocalipse 21:3. De que forma é que este facto estupendo vai alte-
rar as experiências de vida dos habitantes da Nova Terra?




   Talvez não haja em toda a Bíblia outra visão tão extraordinária como esta que
o apóstolo João, autor de Apocalipse, aqui descreve; a Nova Terra não só será
o lar das criaturas humanas, mas sê-lo-á também de Deus. O santo e transcen-
dente Criador do Universo abençoará a comunidade dos remidos com a Sua pre-
sença. É claro que Deus permanecerá para sempre distinto das Suas criaturas,
mas, na Nova Terra, a separação que foi provocada pelo pecado entre Deus e a
humanidade desaparecerá.
   Além disso, a verdadeira comunhão será restabelecida – não apenas entre
Deus e os seres humanos, mas entre seres humanos e a Natureza e no seio da
própria Natureza. João diz que ali não haverá mais maldição (Apoc. 22:3), e a
antecipação profética do fim da animosidade no seio do mundo animal também
é descrita como sendo concretizada (Isa. 65:25).
   Para lá da restauração da plena comunhão, a eliminação dos “gemidos da
criação” significa que tudo o que é prejudicial – a degeneração, a doença, a mor-
te e o sofrimento – serão coisas do passado (Rom. 8:21; Apoc. 21:4).

  Leia o Salmo 8. Que mensagem há aí para nós, especialmente à luz do
que temos estudado neste trimestre?




   As implicações da presença de Deus na Nova Terra, e as implicações para a
vida nesse lugar, são imensas – sobretudo quando a Ciência nos vai revelando,
como nunca antes, o tamanho e o alcance da criação feita por Deus. O tamanho
calculado do Universo “visível” é de muitos milhares de milhões de anos-luz de
diâmetro; no entanto, os cientistas especulam que este imenso e vasto cosmos
representa apenas uns 7 por cento do que realmente existe por lá!
   E sabermos nós que o Deus que criou tudo isso não só morreu por nós, mas
que vai morar connosco por toda a eternidade! Nalgum ponto, devido às limi-
tações da nossa mente caída, temos de deixar de tentar pensar racionalmente
sobre isto e, em vez disso, cair de joelhos e adorar e louvar Aquele que não só
nos criou como também nos remiu e que nos promete agora viver connosco por
toda a eternidade.

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Provérbios 29; Apocalipse 17 e 18; O Grande Conflito,
cap. 38.
                                                                                171
SEXTA, 28 de dezembro

ESTUDO ADICIONAL: “No culto típico, o sumo-sacerdote, depois de fazer ex-
piação por Israel, saía e abençoava a congregação. Assim Cristo, no final da Sua
obra de mediador, aparecerá “sem pecado, … para salvação” (Hebreus 9:28), para
abençoar com a vida eterna o Seu povo que O espera. Como o sacerdote, ao re-
mover os pecados do santuário, os confessava sobre a cabeça do bode emissário,
tal como Cristo porá todos esses pecados sobre Satanás, o originador e instigador
do pecado. O bode emissário, levando os pecados de Israel, era enviado “à terra
solitária” (Lev. 16:22). De igual modo Satanás, suportando a culpa de todos os
pecados que levou o povo de Deus a cometer, estará durante mil anos circunscrito
a esta Terra, que então estará desolada, sem moradores, e por fim sofrerá a pena
completa do pecado nos fogos que destruirão todos os ímpios.” – Ellen G. White,
O Grande Conflito, p. 406.
    “O receio de fazer com que a herança futura pareça demasiado material tem
levado muitos a espiritualizar as mesmas verdades que nos levam a considerá-la
como o nosso lar. Cristo afirmou aos Seus discípulos ter ido preparar moradas
para eles na casa do Seu Pai. Os que aceitam os ensinos da Palavra de Deus não
serão totalmente ignorantes sobre a morada celestial. E, contudo, “as coisas que
o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as
que Deus preparou para os que O amam”. I Cor. 2:9. A linguagem humana não é
adequada para descrever a recompensa dos justos. Será conhecida apenas dos
que a contemplarem. Nenhum espírito finito pode compreender a glória do Paraíso
de Deus.” – Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 561.
  PERGUNTAS PARA REFLEXÃO:
    1 Existem na Igreja cristã três posições básicas (com algumas varia-
  ções) a respeito do milénio: (i) que ele representa a era entre o primeiro
  e o segundo adventos de Cristo; (ii) que é, antes de Cristo aparecer, um
  longo período de paz e justiça na Terra, resultante em parte da pregação
  do evangelho e de reformas sociais; e (iii) que o milénio, um período de
  1000 anos, ocorrerá depois do regresso de Cristo e terá lugar no Céu.
  Os Adventistas do Sétimo Dia, como vimos, adotam esta terceira posi-
  ção, com o milénio a desenrolar-se no Céu, não na Terra (como alguns
  erradamente acreditam). Quais são os problemas que as outras opções
  apresentam?
    2 Leia Apocalipse 21:27. Como é que pessoalmente entende haver
  esta exclusão da Nova Jerusalém? Que outros motivos de exclusão há,
  e porquê?
    3 Medite na ideia das tentativas humanas para criar “utopias”. Em que
  exemplos consegue pensar? Quais foram os resultados? Que razão le-
  vou a que sempre fracassassem, e por que motivo esses fracassos nos
  revelam a nossa total dependência da intervenção sobrenatural de Deus
  no nosso mundo?

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Salmo 91; Apocalipse 15 e 16; O Grande Conflito, cap. 39.
172
As Minhas Notas Pessoais




                           173
AUXILIAR DO MODERADOR



Texto-Chave: Apocalipse 21:4

Com o Estudo desta Lição o Membro da Classe Vai:
 Aprender: A descrever o juízo que antecede o milénio, o próprio milénio e
  os acontecimentos que culminam na criação da nova Terra.
  Sentir: A noção do vasto alcance do desenrolar dos eventos finais desta
   Terra e do poder de Deus, os quais abrirão o caminho à paz e alegria eternas.
   Fazer: Regozijar-se na libertação do cosmos e na promessa de que Deus
    vai habitar com o Seu povo.

Esboço da Aprendizagem:
I. Aprender: Juízo e Resolução
   A.Quais são os três tipos de juízo que antecedem a criação da Nova Terra?
   B.  ual será a ocupação dos santos durante o milénio? Por que motivo essa
      Q
      atividade é uma parte importante dos acontecimentos finais do grande
      conflito?
II. Sentir: Deus É Fiel
   A.  e que maneira os ímpios vão ser afetados pelas fantásticas cenas do
      D
      final da história da Terra?
   B.  e que modo os justos serão afetados pela manifestação do poder divino,
      D
      que revelará a Sua santidade às nações e os salvará?
III. Fazer: Todo o Joelho se Dobrará
   A. 
      Que fará Deus nas cenas finais do juízo da Terra para levar a que todos
      os joelhos se dobrem? Porque é que esse evento é importante?
   B.  ue consolação e alegria podem os seguidores de Cristo encontrar nas
      Q
      promessas da nova Terra?

Sumário:
No fim, Deus salvará os justos, permitirá aos santos que revejam os Seus juízos
e executará a sentença final sobre todo o mal. Depois, Ele fará novos céus e uma
nova Terra e habitará com o Seu povo, em paz e alegria para todo o sempre.


                        CICLO DA APRENDIZAGEM

  1.º PASSO – MOTIVAR!

 Conceito-Chave para Crescimento Espiritual: Mediante a esperança
 apresentada pelo ensino bíblico sobre o milénio e o novo mundo, obtemos
 uma nova perceção do empenho de Deus em remover o pecado, em justifi-
 car o Seu nome e em renovar todas as coisas na nossa vida individualmente.

174
AUXILIAR DO MODERADOR


   Só para o Moderador: Suscite o debate sobre o milénio fazendo aos mem-
bros da classe as perguntas que se seguem. Mas, primeiro, como prelúdio para o
debate, lembre aos membros da classe que, se Deus tem o poder de transformar
um mundo inteiro de decadência e pecado num belo paraíso, então certamente
que Ele poderá fazer o mesmo na nossa vida individualmente.

   Perguntas Introdutórias para o Debate: Que tipo de conversas terá mais
provavelmente lugar durante o milénio, no que diz respeito às tragédias que têm
ensombrado a História humana?

  1.  m que sentido essas tragédias nos animam a ter esperança para lá deste
     E
     mundo?

  2.  ue tipo de surpresas acha que haverá durante o milénio?
     Q

  3.  e Deus pode mudar este mundo, com toda a sua história de mal, de que
     S
     outras maneiras pode Ele mudar a nossa vida, produto desta história de
     vergonha e mal?

  2.º PASSO – ANALISAR!

   Só para o Moderador: Esta secção dá-nos oportunidades de estudar exem-
plos da ligação entre a condição da Terra e a condição da humanidade. Assim, a
confirmação da animadora verdade da capacidade de Deus para transformar e
renovar todo um mundo servirá como ilustração do Seu poder regenerador e do
Seu desejo de transformar e renovar o nosso próprio coração.

                            COMENTÁRIO BÍBLICO

                     I. As Cinzas às Cinzas, o Pó ao Pó
     (Recapitule com a classe Génesis 2:7, 3:19, Eclesiastes 3:18-20, 12:7.)

   A ligação entre a humanidade e a Terra começa com a própria Criação. A
Bíblia diz-nos que Deus formou o homem do pó da terra. A humanidade é pó ou
terra, mais o sopro ou vida vindo de Deus. Na realidade, o próprio nome Adão
tem em si a ideia de vermelho ou avermelhado em referência ao barro. Embora
na tradução, em Génesis 2:18 e 19, haja uma transição da palavra “o homem”
para a palavra “Adão”, em hebraico as palavras permanecem as mesmas. Foi
depois de ser mencionado que os animais tinham sido formados do pó que a pa-
lavra Adam se tornou não apenas uma descrição da origem da humanidade, mas
também o nome próprio do pai da nossa raça. Vemos que, depois da queda do
homem, Deus declarou que Adão retornaria ao pó, ou ao adamah, em hebraico,
pois dele tinha sido tomado.
                                                                           175
AUXILIAR DO MODERADOR


                II. O Efeito da Desobediência Sobre o Domínio
              (Recapitule com a classe Génesis 1:26-28, 3:17 e 18.)

    A Bíblia diz-nos que, quando Deus criou a humanidade à Sua imagem, era
Sua intenção permitir que o homem tivesse domínio sobre todas as coisas que
Deus criara nos seis dias anteriores. Esta intenção é clara nas referências to-
pográficas usadas em Génesis 1:26-28, “do mar”, “dos céus” e “sobre toda a
terra”. Quando o homem foi vencido pela tentação no Jardim do Éden e Deus
descreveu as consequências do pecado, declarou ao homem: “maldita é a terra
por causa de ti” (3:17). A Terra estava sob o domínio de Adão e, na realidade, não
foi amaldiçoada por causa de si mesma, mas por causa da desobediência do seu
senhor, Adão. A escolha de Adão não se limitou a afetar o seu relacionamento
com Deus, mas aparentemente com a própria terra também.
    Pense Nisto: Que razão levou Deus a amaldiçoar a Terra em consequência
do pecado? A expressão “por causa de ti” implica alguma coisa feita por alguém
em vez de contra alguém; isto sugere que, mesmo tendo a Terra sido amaldi-
çoada, Deus planeava que uma bênção saísse dela. Qual era a natureza da
maldição, em consequência do pecado, e de que modo devia essa maldição, em
última análise, levar a uma bênção para a raça caída?

                            III. Toda a Criação Geme
                   (Recapitule com a classe Romanos 8:18-23.)

   O apóstolo Paulo redigiu algumas das afirmações mais claras e mais apela-
tivas a respeito da ligação entre a condição de humanidade e a Criação. Lem-
brando-nos a incomparável glória que vai ser revelada em nós, Paulo sugere,
poeticamente, que a Criação geme por libertação.

  3.º PASSO – PRATICAR!

   Só para o Moderador: O ensino muito claro da Bíblia sobre a ligação entre a
Criação e a humanidade anima-nos a olhar a interação de Deus com a Natureza
como uma ilustração daquilo que Ele é capaz e está disposto a fazer na nossa
vida individualmente. Aproveite as perguntas que se seguem para ajudar a clas-
se a aprender de forma prática a deixar que Deus faça novas todas as coisas na
vida individual de cada membro.

Perguntas para Aplicação:
 1.  omo é que podemos chegar a conhecer melhor as coisas que precisam de
    C
    se tornar novas na nossa vida?




176
AUXILIAR DO MODERADOR


  2.  ue lições podemos aprender com as referências que Jesus fez à Natureza
     Q
     no Sermão da Montanha (Mateus 5-7), que nos ajudam a cooperar com
     Deus à medida que Ele procura tornar tudo novo na nossa vida?

  3.  al como Salomão, também muitos de nós certamente ficamos confusos
     T
     com muitas coisas neste mundo. Como é que podemos viver, de forma
     prática, vidas com sentido, mesmo quando estas interrogações continuam
     sem resposta?

  4.  ue promessas nas Escrituras podemos memorizar, e nas quais podemos
     Q
     descansar em oração, de modo a ajudar-nos na nossa caminhada para “to-
     das as coisas novas”? De que modo podem os pais, os moderadores da
     Escola Sabatina e os pastores tornar esta esperança mais central nos seus
     ensinos?

  4.º PASSO – APLICAR!

  Só para o Moderador: Estas atividades destinam-se a ajudar os membros
da classe a aceitar o milénio e o Céu como realidades, e a falar destes temas
como tal.

  Atividade:
  Sugestões para atividades em grupo ou em equipas:

  Anime os membros da classe a imaginarem e a debaterem como poderão ser
os seus primeiros sete dias no Céu. Peça-lhes que falem do primeiro culto de
Sábado, de como será conversarem com o respetivo anjo da guarda, da perso-
nagem ou personagens da Bíblia com quem vão querer encontrar-se e por que
motivo, e ainda da experiência de se sentarem num trono e participarem no juízo
com Jesus, bem como de outras coisas.




                                                                           177
Pôr do Sol

LIÇÃO 1                  LIÇÃO 6                  LIÇÃO 10
Sexta-feira, dia 05/10   Sexta-feira, dia 09/11   Sexta-feira, dia 07/12
Lisboa – 19:13           Lisboa – 17:28           Lisboa – 17:15
Funchal – 19:47          Funchal – 18:10          Funchal – 18:02
Ponta Delgada – 19:19    Ponta Delgada – 17:36    Ponta Delgada – 17:24



LIÇÃO 2                  LIÇÃO 7                  LIÇÃO 11
Sexta-feira, dia 12/10   Sexta-feira, dia 16/11   Sexta-feira, dia 14/12
Lisboa – 19:02           Lisboa – 17:22           Lisboa – 17:16
Funchal – 19:38          Funchal – 18:06          Funchal – 18:03
Ponta Delgada – 19:09    Ponta Delgada – 17:30    Ponta Delgada – 17:25



LIÇÃO 3                  LIÇÃO 8                  LIÇÃO 12
Sexta-feira, dia 19/10   Sexta-feira, dia 23/11   Sexta-feira, dia 21/12
Lisboa – 18:52           Lisboa – 17:18           Lisboa – 17:19
Funchal – 19:30          Funchal – 18:03          Funchal – 18:06
Ponta Delgada – 18:59    Ponta Delgada – 17:27    Ponta Delgada – 17:28



LIÇÃO 4                  LIÇÃO 9                  LIÇÃO 13
Sexta-feira, dia 26/10   Sexta-feira, dia 30/11   Sexta-feira, dia 28/12
Lisboa – 18:43           Lisboa – 17:16           Lisboa – 17:23
Funchal – 19:22          Funchal – 18:02          Funchal – 18:10
Ponta Delgada – 18:51    Ponta Delgada – 17:24    Ponta Delgada – 17:32



LIÇÃO 5
Sexta-feira, dia 02/11
Lisboa – 17:35
Funchal – 18:16
Ponta Delgada – 17:43




178
EVANGELISMO, ESCOLA SABATINA
    E MINISTÉRIO PESSOAL
    FICHA DE REGISTO INDIVIDUAL
    TRIMESTRE:
     ANO:                                            UNIDADE DE AÇÃO:

                                 1    2     3   4     5    6    7   8   9 10 11 12 13 14
    Estudo da Bíblia e do
    Espírito de Profecia
    Leitura da Meditação
    Matinal
    Estudo diário da Lição
    da Escola Sabatina
    Ano Bíblico
    Ano Bíblico + Espírito
    de Profecia

    Evangelismo Pessoal

    Revistas e Folhetos
    distribuídos
    Pessoas contactadas
    Estudos Bíblicos
    Inscrições em Cursos
    Bíblicos


       A Escola Sabatina deve ser um dos maiores instrumentos
              e o mais eficaz em levar pessoas a Cristo.
                                          Ellen White
                                          (C.S.E.S., pág. 10)


     Nota Explicativa:  ara fins estatísticos, preencha este relatório e, no fim do trimestre,
                       P
                       entregue-o ao moderador da sua Unidade de Ação.
escola sabatina licao 13
escola sabatina licao 13
escola sabatina licao 13
escola sabatina licao 13
escola sabatina licao 13
Divisão Sul-Americana




      3




                                                1




                                                2




                 União	                     Igrejas	 Grupos	    Membros	       População
                 Argentina	                   526	      329	      109 777	      41 000 000
                 Boliviana	                   312	      602	       78 391	      10 426 000
                 Central Brasileira	          989	      688	      218 137	      46 540 000
                 Chilena	                     623	      311	      113 738	      17 100 000
                 Equatoriana	                 194	      337	       45 900	      14 475 000
                 Norte Brasileira	           1239	     1018	      181 312	      13 128 000
                 Norte Peruana	              1025	     1579	      182 628	      12 420 000
                 Nordeste Brasileira	        1516	     2316	      347 061	      50 215 000
                 Noroeste Brasileira	         725	      540	      117 722	       5 460 000
                 Paraguaiana	                  60	       52	       12 437	       6 459 000
                 Sul Brasileira	              864	      977	      172 688	      26 410 000
                                                                                             Dados Estatísticos 2010




                 Sul Peruana	                 975	     1459	      185 542	      17 050 000
                 Sudeste Brasileira	         1071	     1017	      164 895	      37 700 000
                 Uruguaiana	                   50	       27	         7473	       3 360 000
                 Centro-Oeste Brasileira	     529	      640	      104 995	      13 860 000
                 TOTAIS	                    10 698	   11 892	   2 042 196	     315 603 000

                Projetos:
                1 Igrejas para congregações na União Centro-Oeste Brasileira.
                2 Igreja para a Escola Primária da União Central Brasileira.
                3 União Norte Peruana: Igrejas para congregações existentes. Um
                    auditório para a escola adventista em Chiclayo, Peru.
                    PROJETO DAS CRIANÇAS: Material de formação para crianças que
                    dirigem pequenos grupos no norte do Peru.

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  • 1. LIÇÃO 13 23 a 29 de dezembro de 2012 Quando Todas as Coisas se Tornarem Novas SÁBADO À TARDE LEITURA PARA O ESTUDO DA SEMANA: I Tessalonicenses 4:16-18; Apocalipse 20; I Coríntios 4:5; Romanos 8:20-22; Apocalipse 21:11-22:5, Apocalipse 21:3. VERSO ÁUREO: “E Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as pri- meiras coisas são passadas.” Apocalipse 21:4. PENSAMENTO-CHAVE: O que é o milénio, quando acontece, e a que conduz ele? SIR THOMAS MORE (1478-1535) FOI UM AUTOR INGLÊS que criou a palavra utopia para descrever uma ilha imaginária que tinha um sistema legal e social apa- rentemente perfeito. Desde então, essa palavra tem sido utilizada pejorativamente para denotar a impossibilidade da ideia de uma sociedade perfeita. Afinal, veja-se quantas vezes os seres humanos já tentaram criar “utopias”. Sempre fracassaram, e fracassaram miseravelmente. A Bíblia, porém, ensina sobre a verdadeira utopia. Em certo sentido, este tem sido o objetivo para o qual a Trindade tem estado per- manentemente a trabalhar desde a queda da humanidade, no Jardim do Éden. Deus deseja levar a humanidade de novo para a utopia que Ele tinha originalmente criado para nós. No santuário celestial, Cristo vai concluir a Sua obra em prol da salvação da huma- nidade. Depois disso, Ele voltará à Terra uma segunda vez, mas com uma glória nunca antes vista, e ressuscitará os santos mortos e trasladará os vivos, e todos eles reinarão com o Senhor no Céu durante 1000 anos. É a este período de tempo que chamamos o “milénio” (termo derivado da palavra mil). O início do milénio assinala o começo da única utopia que os seres humanos terão possibilidade de conhecer, desde o tempo do Éden antes da Queda. Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Eze. 18:18; Ecles. 9:8; O Grande Conflito, cap. 33. 166
  • 2. DOMINGO, 23 de dezembro EVENTOS QUE DÃO INÍCIO AO MILÉNIO Se o milénio marca o início da “utopia” de Deus para o Seu povo, é natural que tentemos saber quando é que esse período vai começar e como é que será. O mi- lénio, como conceito, surge em Apocalipse 20, onde é mencionado seis vezes entre os versículos 2-7. A fim de sabermos quando é o tempo do milénio, precisamos de determinar o lugar de Apocalipse 20 na corrente geral do livro de Apocalipse. Embo- ra este livro não siga uma linha cronológica contínua, neste caso não é demasiado difícil determinar quando começa o milénio. Compare I Tessalonicenses 4:16-18 com Apocalipse 20. De que modo a na- tureza da ressurreição, tal como mencionada nestas duas passagens, ajuda a determinar quando começa o milénio? Que eventos relacionados consegue encontrar nestas passagens? Algum tempo antes do segundo advento de Jesus, o Apocalipse prediz que três poderes (o dragão, a besta e o falso profeta) congregarão as nações para se opo- rem à obra de Cristo e do Seu povo (Apoc. 16:13). No momento da vinda de Cris- to (Apoc. 19:11), as nações reunir-se-ão para fazer guerra contra Cristo, mas, no decorrer desse processo, a besta e o falso profeta serão destruídos (Apoc. 19:19 e 20). Apocalipse 20 passa então a tratar do destino do terceiro poder, o dragão. Enquanto os mortos em Cristo estão a ser ressuscitados, no que aqui é chamado a primeira ressurreição (v. 5), o dragão (Satanás) será preso e lançado no abismo durante 1000 anos (vs. 1-3). Alguns destes acontecimentos espantosos estão retratados em I Tessalonicen- ses 4:16-18 e em II Tessalonicenses 1:7-9. Estas duas passagens em conjunto ajudam a explicar o que acontece antes de começar o milénio. Esse começo coincide, naturalmente, com o segundo advento de Cristo. Os mor- tos em Cristo serão ressuscitados para se juntarem aos fiéis vivos, e ambos os grupos serão levados para o Céu. Os ímpios vivos na altura do segundo advento de Cristo serão aniquilados pelo “esplendor” da Sua vinda. E a Terra desolada tornar- -se-á a prisão de Satanás, que será “preso” durante mil anos por uma, digamos, ca- deia de circunstâncias. A razão apresentada para o encarceramento de Satanás é “para que mais não engane as nações” (Apoc. 20:3). Há muitas pessoas que veem uma ligação entre o “desterro” do bode expiatório no Dia da Expiação (Lev. 16:22) e as circunstâncias em que Satanás estará durante o milénio. Recapitule os acontecimentos revelados nestes versículos. Eles men- cionam acontecimentos sobrenaturais que revelam a grandeza e o poder de Deus em contraste com a fraqueza e a impotência da humanidade. De que maneira podemos manter sempre este importante contraste diante dos nossos olhos? Que razão torna isto um bom remédio contra o orgu- lho e a autossuficiência? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: I Crónicas 26 e 27; Êxo. 22; Apoc. 21; O Grande Conflito, cap. 34. 167
  • 3. SEGUNDA, 24 de dezembro NO MEIO DO MILÉNIO Leia mais uma vez Apocalipse 20:4-6. Que evidência aí nos mostra que o milénio se desenrola no Céu (pelo menos para os salvos)? Um segmento específico do grupo que vai participar no milénio é descrito como sendo constituído pelas “almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua ima- gem, e não receberam o sinal nas suas testas nem nas suas mãos.” Como Ad- ventistas do Sétimo Dia, compreendemos que a Bíblia não ensina a existência de almas separadas, conscientes e imortais. O texto descreve, sim, aqueles que pas- saram pela experiência da perseguição relatada em Apocalipse 12:17-13:18. No momento do Segundo Advento (altura em que tem lugar a primeira ressurreição) estas almas perseguidas voltam à vida e, após a ressurreição, reinarão com Cristo no Céu (compare com I Tes. 4:15-17). Apocalipse 20:4 chama a atenção para um outro acontecimento durante o milénio, quando afirma especificamente que o juízo será confiado aos re- midos. Sabendo que os fiéis estarão a reinar com o Senhor e que os ímpios foram mortos pelo esplendor da vinda de Cristo, qual é a natureza e o pro- pósito deste juízo? Uma das coisas em que nos concentrámos na semana passada (secção de segunda-feira) foi o juízo associado ao ministério de Cristo no santuário celestial antes do Segundo Advento. Esse juízo é diferente do juízo em Apocalipse 20:4, o qual é, na realidade, um cumprimento da promessa de Cristo em Mateus 19:28, e que corresponde à afirmação do apóstolo Paulo de que os santos julgarão o mundo (I Cor. 6:2 e 3). O conceito do juízo na Bíblia é rico e multifacetado. O juízo final tem três fases, a primeira das quais está associada ao ministério sacerdotal de Cristo no santuário celestial. Os Adventistas chamam-lhe a fase investigativa do juízo final. A seguir, há a fase de revisão do juízo no milénio, a qual é referida em Apocalipse 20:4 e I Coríntios 6:2 e 3. Nesta fase, os remidos terão a oportunidade de analisar os procedimentos de Deus e o juízo respeitante aos agentes da rebelião. A terceira fase do juízo final é a fase executiva, a qual faz parte dos acontecimentos que ocorrerão no final do milénio. Tendo em mente o que leu hoje, leia I Coríntios 4:5. Que importante esperança aí se encontra, à luz do facto de termos tantas perguntas sem resposta? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Apocalipse 13 e 14; O Grande Conflito, cap. 35. 168
  • 4. TERÇA, 25 de dezembro ACONTECIMENTOS NO FINAL DO MILÉNIO Leia Apocalipse 20:7-9. Que acontecimento assinala o encerramento do milénio, e que oportunidade isso dá a Satanás? A mudança das circunstâncias que envolvem Satanás assinala a sua “saí- da” da prisão. Esse acontecimento está associado à ressurreição dos restantes mortos que “não reviveram até que os mil anos se acabaram” (v. 5). A expressão “Gog e Magog” é usada figurativamente, como em Ezequiel 38:2, para descrever aqueles a quem Satanás terá êxito em enganar – os ímpios de todas as eras. É esta multidão universal que Satanás vai inspirar a tentar derrubar a cidade de Deus. Apocalipse 20:9 dá a ideia de que a cidade, a Nova Jerusalém, já terá nessa altura descido do Céu para a Terra (presumivelmente com Cristo), e Sata- nás e as suas hostes marcharão contra ela. Em Apocalipse 21 há uma descrição pormenorizada da cidade. Como dito anteriormente, o livro de Apocalipse não progride numa ordem claramente cronológica. Veja Apocalipse 20:11-15. De que modo é aí expres- sa a ideia do juízo? Qual é a importância que tem o facto de o castigo final ocorrer depois de os santos terem estado envolvidos no juízo? Apoc. 20:4. “Durante o milénio, os santos tomam parte num juízo deliberativo que passa em revista os casos dos perdidos desta Terra e dos anjos caídos. Este juízo é eviden- temente necessário, tendo em vista a natureza cósmica do problema do pecado. O curso da rebelião do pecado tem sido objeto de preocupação e interesse por parte de outros mundos (Job 1 e 2; Efé. 3:10). Todo o interlúdio do pecado deve ser tratado de tal maneira que corações e mentes, por todo o Universo, se deem por satisfeitos com o seu procedimento e as suas conclusões, com particular refe- rência ao caráter de Deus. É especialmente importante para os remidos da Terra compreenderem a atuação de Deus para com aqueles que clamaram às rochas que caíssem sobre si e os livrassem do ‘rosto daquele que está assentado sobre o trono’ (Apoc. 6:16). Esses remidos dar-se-ão por totalmente satisfeitos quanto a Deus ser justo na Sua decisão respeitante aos perdidos.” – Handbook of Seventh- -day Adventist Theology (Manual de Teologia Adventista do Sétimo Dia). Maryland: Review and Herald Publishing Association, 2000, p. 932. O que é que o facto de nós podermos estar envolvidos no juízo dos perdidos revela acerca do caráter de Deus? Como é que toda esta ideia se enquadra no grande conflito? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: I Crónicas 27-29; O Grande Conflito, cap. 36. 169
  • 5. QUARTA, 26 de dezembro A NOVA TERRA Apocalipse 20 termina com a eliminação de Satanás e das suas hostes. Apoca- lipse 21 começa com uma visão de um novo Céu e uma nova Terra. Apocalipse 21:1-5 contém a promessa de que Deus está a fazer novas todas as coisas. Em que aspetos isto reflete o relato da criação em Génesis? (Génesis 1 e 2.) Quais são as diferenças? A palavra traduzida por “novo” (e “nova”) em Apocalipse 21:1 enfatiza alguma coisa que é nova na forma ou na qualidade, em vez de nova com o sentido de recente no tempo. O propósito de Deus na Criação em Génesis continua por realizar até que a promessa de fazer novas todas as coisas seja cumprida na nova Terra. Daí que toda a criação gema e anseie por libertação (Rom. 8:20-22). A nova criação efetuada por Deus consistirá, então, na libertação do cosmos e da Terra, do seu atual estado imperfeição, colocando-os em conformidade com o Seu desígnio. Por conseguinte, embora a nova criação seja claramente diferente da velha, haverá alguma continuidade entre as duas. Como a antiga, a nova Terra será um lugar real e tangível, habitado por seres fisicamente reais. A nova Terra será uma Terra renovada, purificada pelo fogo (II Pedro 3:10-13). Leia Apocalipse 21:11-22-5 a fim de apreender os aspetos físicos da Nova Jerusalém, a capital da Nova Terra. De que maneira a descrição feita por João retrata a realidade da cidade? Uma coisa é clara: estamos a falar de um lugar literal e físico. A heresia pagã de que o ser físico é mau e o ser espiritual é bom é, uma vez mais, contrariada pelas Escrituras. Embora as palavras sejam limitadas naquilo que conseguem transmitir, mesmo as palavras inspiradas, elas podem ensinar-nos para saber- mos que nos espera uma herança real. É importante lembrar que este mundo, com todas as suas imperfeições, não está conforme o que devia estar; é uma aberração, a qual Cristo veio solucionar. Em contrapartida, o quadro que vemos em Apocalipse é, por muito difícil que nos seja perceber isso (porque conhece- mos apenas um mundo caído), a realidade eterna que nos aguarda. Que espe- rança temos, sobretudo quando comparados com aqueles que acreditam que a morte é o fim de todas as coisas! Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Provérbios 26-28; O Grande Conflito, cap. 37. 170
  • 6. QUINTA, 27 de dezembro A VIDA NA NOVA TERRA Leia Apocalipse 21:3. De que forma é que este facto estupendo vai alte- rar as experiências de vida dos habitantes da Nova Terra? Talvez não haja em toda a Bíblia outra visão tão extraordinária como esta que o apóstolo João, autor de Apocalipse, aqui descreve; a Nova Terra não só será o lar das criaturas humanas, mas sê-lo-á também de Deus. O santo e transcen- dente Criador do Universo abençoará a comunidade dos remidos com a Sua pre- sença. É claro que Deus permanecerá para sempre distinto das Suas criaturas, mas, na Nova Terra, a separação que foi provocada pelo pecado entre Deus e a humanidade desaparecerá. Além disso, a verdadeira comunhão será restabelecida – não apenas entre Deus e os seres humanos, mas entre seres humanos e a Natureza e no seio da própria Natureza. João diz que ali não haverá mais maldição (Apoc. 22:3), e a antecipação profética do fim da animosidade no seio do mundo animal também é descrita como sendo concretizada (Isa. 65:25). Para lá da restauração da plena comunhão, a eliminação dos “gemidos da criação” significa que tudo o que é prejudicial – a degeneração, a doença, a mor- te e o sofrimento – serão coisas do passado (Rom. 8:21; Apoc. 21:4). Leia o Salmo 8. Que mensagem há aí para nós, especialmente à luz do que temos estudado neste trimestre? As implicações da presença de Deus na Nova Terra, e as implicações para a vida nesse lugar, são imensas – sobretudo quando a Ciência nos vai revelando, como nunca antes, o tamanho e o alcance da criação feita por Deus. O tamanho calculado do Universo “visível” é de muitos milhares de milhões de anos-luz de diâmetro; no entanto, os cientistas especulam que este imenso e vasto cosmos representa apenas uns 7 por cento do que realmente existe por lá! E sabermos nós que o Deus que criou tudo isso não só morreu por nós, mas que vai morar connosco por toda a eternidade! Nalgum ponto, devido às limi- tações da nossa mente caída, temos de deixar de tentar pensar racionalmente sobre isto e, em vez disso, cair de joelhos e adorar e louvar Aquele que não só nos criou como também nos remiu e que nos promete agora viver connosco por toda a eternidade. Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Provérbios 29; Apocalipse 17 e 18; O Grande Conflito, cap. 38. 171
  • 7. SEXTA, 28 de dezembro ESTUDO ADICIONAL: “No culto típico, o sumo-sacerdote, depois de fazer ex- piação por Israel, saía e abençoava a congregação. Assim Cristo, no final da Sua obra de mediador, aparecerá “sem pecado, … para salvação” (Hebreus 9:28), para abençoar com a vida eterna o Seu povo que O espera. Como o sacerdote, ao re- mover os pecados do santuário, os confessava sobre a cabeça do bode emissário, tal como Cristo porá todos esses pecados sobre Satanás, o originador e instigador do pecado. O bode emissário, levando os pecados de Israel, era enviado “à terra solitária” (Lev. 16:22). De igual modo Satanás, suportando a culpa de todos os pecados que levou o povo de Deus a cometer, estará durante mil anos circunscrito a esta Terra, que então estará desolada, sem moradores, e por fim sofrerá a pena completa do pecado nos fogos que destruirão todos os ímpios.” – Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 406. “O receio de fazer com que a herança futura pareça demasiado material tem levado muitos a espiritualizar as mesmas verdades que nos levam a considerá-la como o nosso lar. Cristo afirmou aos Seus discípulos ter ido preparar moradas para eles na casa do Seu Pai. Os que aceitam os ensinos da Palavra de Deus não serão totalmente ignorantes sobre a morada celestial. E, contudo, “as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que O amam”. I Cor. 2:9. A linguagem humana não é adequada para descrever a recompensa dos justos. Será conhecida apenas dos que a contemplarem. Nenhum espírito finito pode compreender a glória do Paraíso de Deus.” – Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 561. PERGUNTAS PARA REFLEXÃO: 1 Existem na Igreja cristã três posições básicas (com algumas varia- ções) a respeito do milénio: (i) que ele representa a era entre o primeiro e o segundo adventos de Cristo; (ii) que é, antes de Cristo aparecer, um longo período de paz e justiça na Terra, resultante em parte da pregação do evangelho e de reformas sociais; e (iii) que o milénio, um período de 1000 anos, ocorrerá depois do regresso de Cristo e terá lugar no Céu. Os Adventistas do Sétimo Dia, como vimos, adotam esta terceira posi- ção, com o milénio a desenrolar-se no Céu, não na Terra (como alguns erradamente acreditam). Quais são os problemas que as outras opções apresentam? 2 Leia Apocalipse 21:27. Como é que pessoalmente entende haver esta exclusão da Nova Jerusalém? Que outros motivos de exclusão há, e porquê? 3 Medite na ideia das tentativas humanas para criar “utopias”. Em que exemplos consegue pensar? Quais foram os resultados? Que razão le- vou a que sempre fracassassem, e por que motivo esses fracassos nos revelam a nossa total dependência da intervenção sobrenatural de Deus no nosso mundo? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Salmo 91; Apocalipse 15 e 16; O Grande Conflito, cap. 39. 172
  • 8. As Minhas Notas Pessoais 173
  • 9. AUXILIAR DO MODERADOR Texto-Chave: Apocalipse 21:4 Com o Estudo desta Lição o Membro da Classe Vai: Aprender: A descrever o juízo que antecede o milénio, o próprio milénio e os acontecimentos que culminam na criação da nova Terra. Sentir: A noção do vasto alcance do desenrolar dos eventos finais desta Terra e do poder de Deus, os quais abrirão o caminho à paz e alegria eternas. Fazer: Regozijar-se na libertação do cosmos e na promessa de que Deus vai habitar com o Seu povo. Esboço da Aprendizagem: I. Aprender: Juízo e Resolução A.Quais são os três tipos de juízo que antecedem a criação da Nova Terra? B. ual será a ocupação dos santos durante o milénio? Por que motivo essa Q atividade é uma parte importante dos acontecimentos finais do grande conflito? II. Sentir: Deus É Fiel A. e que maneira os ímpios vão ser afetados pelas fantásticas cenas do D final da história da Terra? B. e que modo os justos serão afetados pela manifestação do poder divino, D que revelará a Sua santidade às nações e os salvará? III. Fazer: Todo o Joelho se Dobrará A. Que fará Deus nas cenas finais do juízo da Terra para levar a que todos os joelhos se dobrem? Porque é que esse evento é importante? B. ue consolação e alegria podem os seguidores de Cristo encontrar nas Q promessas da nova Terra? Sumário: No fim, Deus salvará os justos, permitirá aos santos que revejam os Seus juízos e executará a sentença final sobre todo o mal. Depois, Ele fará novos céus e uma nova Terra e habitará com o Seu povo, em paz e alegria para todo o sempre. CICLO DA APRENDIZAGEM 1.º PASSO – MOTIVAR! Conceito-Chave para Crescimento Espiritual: Mediante a esperança apresentada pelo ensino bíblico sobre o milénio e o novo mundo, obtemos uma nova perceção do empenho de Deus em remover o pecado, em justifi- car o Seu nome e em renovar todas as coisas na nossa vida individualmente. 174
  • 10. AUXILIAR DO MODERADOR Só para o Moderador: Suscite o debate sobre o milénio fazendo aos mem- bros da classe as perguntas que se seguem. Mas, primeiro, como prelúdio para o debate, lembre aos membros da classe que, se Deus tem o poder de transformar um mundo inteiro de decadência e pecado num belo paraíso, então certamente que Ele poderá fazer o mesmo na nossa vida individualmente. Perguntas Introdutórias para o Debate: Que tipo de conversas terá mais provavelmente lugar durante o milénio, no que diz respeito às tragédias que têm ensombrado a História humana? 1. m que sentido essas tragédias nos animam a ter esperança para lá deste E mundo? 2. ue tipo de surpresas acha que haverá durante o milénio? Q 3. e Deus pode mudar este mundo, com toda a sua história de mal, de que S outras maneiras pode Ele mudar a nossa vida, produto desta história de vergonha e mal? 2.º PASSO – ANALISAR! Só para o Moderador: Esta secção dá-nos oportunidades de estudar exem- plos da ligação entre a condição da Terra e a condição da humanidade. Assim, a confirmação da animadora verdade da capacidade de Deus para transformar e renovar todo um mundo servirá como ilustração do Seu poder regenerador e do Seu desejo de transformar e renovar o nosso próprio coração. COMENTÁRIO BÍBLICO I. As Cinzas às Cinzas, o Pó ao Pó (Recapitule com a classe Génesis 2:7, 3:19, Eclesiastes 3:18-20, 12:7.) A ligação entre a humanidade e a Terra começa com a própria Criação. A Bíblia diz-nos que Deus formou o homem do pó da terra. A humanidade é pó ou terra, mais o sopro ou vida vindo de Deus. Na realidade, o próprio nome Adão tem em si a ideia de vermelho ou avermelhado em referência ao barro. Embora na tradução, em Génesis 2:18 e 19, haja uma transição da palavra “o homem” para a palavra “Adão”, em hebraico as palavras permanecem as mesmas. Foi depois de ser mencionado que os animais tinham sido formados do pó que a pa- lavra Adam se tornou não apenas uma descrição da origem da humanidade, mas também o nome próprio do pai da nossa raça. Vemos que, depois da queda do homem, Deus declarou que Adão retornaria ao pó, ou ao adamah, em hebraico, pois dele tinha sido tomado. 175
  • 11. AUXILIAR DO MODERADOR II. O Efeito da Desobediência Sobre o Domínio (Recapitule com a classe Génesis 1:26-28, 3:17 e 18.) A Bíblia diz-nos que, quando Deus criou a humanidade à Sua imagem, era Sua intenção permitir que o homem tivesse domínio sobre todas as coisas que Deus criara nos seis dias anteriores. Esta intenção é clara nas referências to- pográficas usadas em Génesis 1:26-28, “do mar”, “dos céus” e “sobre toda a terra”. Quando o homem foi vencido pela tentação no Jardim do Éden e Deus descreveu as consequências do pecado, declarou ao homem: “maldita é a terra por causa de ti” (3:17). A Terra estava sob o domínio de Adão e, na realidade, não foi amaldiçoada por causa de si mesma, mas por causa da desobediência do seu senhor, Adão. A escolha de Adão não se limitou a afetar o seu relacionamento com Deus, mas aparentemente com a própria terra também. Pense Nisto: Que razão levou Deus a amaldiçoar a Terra em consequência do pecado? A expressão “por causa de ti” implica alguma coisa feita por alguém em vez de contra alguém; isto sugere que, mesmo tendo a Terra sido amaldi- çoada, Deus planeava que uma bênção saísse dela. Qual era a natureza da maldição, em consequência do pecado, e de que modo devia essa maldição, em última análise, levar a uma bênção para a raça caída? III. Toda a Criação Geme (Recapitule com a classe Romanos 8:18-23.) O apóstolo Paulo redigiu algumas das afirmações mais claras e mais apela- tivas a respeito da ligação entre a condição de humanidade e a Criação. Lem- brando-nos a incomparável glória que vai ser revelada em nós, Paulo sugere, poeticamente, que a Criação geme por libertação. 3.º PASSO – PRATICAR! Só para o Moderador: O ensino muito claro da Bíblia sobre a ligação entre a Criação e a humanidade anima-nos a olhar a interação de Deus com a Natureza como uma ilustração daquilo que Ele é capaz e está disposto a fazer na nossa vida individualmente. Aproveite as perguntas que se seguem para ajudar a clas- se a aprender de forma prática a deixar que Deus faça novas todas as coisas na vida individual de cada membro. Perguntas para Aplicação: 1. omo é que podemos chegar a conhecer melhor as coisas que precisam de C se tornar novas na nossa vida? 176
  • 12. AUXILIAR DO MODERADOR 2. ue lições podemos aprender com as referências que Jesus fez à Natureza Q no Sermão da Montanha (Mateus 5-7), que nos ajudam a cooperar com Deus à medida que Ele procura tornar tudo novo na nossa vida? 3. al como Salomão, também muitos de nós certamente ficamos confusos T com muitas coisas neste mundo. Como é que podemos viver, de forma prática, vidas com sentido, mesmo quando estas interrogações continuam sem resposta? 4. ue promessas nas Escrituras podemos memorizar, e nas quais podemos Q descansar em oração, de modo a ajudar-nos na nossa caminhada para “to- das as coisas novas”? De que modo podem os pais, os moderadores da Escola Sabatina e os pastores tornar esta esperança mais central nos seus ensinos? 4.º PASSO – APLICAR! Só para o Moderador: Estas atividades destinam-se a ajudar os membros da classe a aceitar o milénio e o Céu como realidades, e a falar destes temas como tal. Atividade: Sugestões para atividades em grupo ou em equipas: Anime os membros da classe a imaginarem e a debaterem como poderão ser os seus primeiros sete dias no Céu. Peça-lhes que falem do primeiro culto de Sábado, de como será conversarem com o respetivo anjo da guarda, da perso- nagem ou personagens da Bíblia com quem vão querer encontrar-se e por que motivo, e ainda da experiência de se sentarem num trono e participarem no juízo com Jesus, bem como de outras coisas. 177
  • 13. Pôr do Sol LIÇÃO 1 LIÇÃO 6 LIÇÃO 10 Sexta-feira, dia 05/10 Sexta-feira, dia 09/11 Sexta-feira, dia 07/12 Lisboa – 19:13 Lisboa – 17:28 Lisboa – 17:15 Funchal – 19:47 Funchal – 18:10 Funchal – 18:02 Ponta Delgada – 19:19 Ponta Delgada – 17:36 Ponta Delgada – 17:24 LIÇÃO 2 LIÇÃO 7 LIÇÃO 11 Sexta-feira, dia 12/10 Sexta-feira, dia 16/11 Sexta-feira, dia 14/12 Lisboa – 19:02 Lisboa – 17:22 Lisboa – 17:16 Funchal – 19:38 Funchal – 18:06 Funchal – 18:03 Ponta Delgada – 19:09 Ponta Delgada – 17:30 Ponta Delgada – 17:25 LIÇÃO 3 LIÇÃO 8 LIÇÃO 12 Sexta-feira, dia 19/10 Sexta-feira, dia 23/11 Sexta-feira, dia 21/12 Lisboa – 18:52 Lisboa – 17:18 Lisboa – 17:19 Funchal – 19:30 Funchal – 18:03 Funchal – 18:06 Ponta Delgada – 18:59 Ponta Delgada – 17:27 Ponta Delgada – 17:28 LIÇÃO 4 LIÇÃO 9 LIÇÃO 13 Sexta-feira, dia 26/10 Sexta-feira, dia 30/11 Sexta-feira, dia 28/12 Lisboa – 18:43 Lisboa – 17:16 Lisboa – 17:23 Funchal – 19:22 Funchal – 18:02 Funchal – 18:10 Ponta Delgada – 18:51 Ponta Delgada – 17:24 Ponta Delgada – 17:32 LIÇÃO 5 Sexta-feira, dia 02/11 Lisboa – 17:35 Funchal – 18:16 Ponta Delgada – 17:43 178
  • 14. EVANGELISMO, ESCOLA SABATINA E MINISTÉRIO PESSOAL FICHA DE REGISTO INDIVIDUAL TRIMESTRE: ANO: UNIDADE DE AÇÃO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Estudo da Bíblia e do Espírito de Profecia Leitura da Meditação Matinal Estudo diário da Lição da Escola Sabatina Ano Bíblico Ano Bíblico + Espírito de Profecia Evangelismo Pessoal Revistas e Folhetos distribuídos Pessoas contactadas Estudos Bíblicos Inscrições em Cursos Bíblicos A Escola Sabatina deve ser um dos maiores instrumentos e o mais eficaz em levar pessoas a Cristo. Ellen White (C.S.E.S., pág. 10) Nota Explicativa: ara fins estatísticos, preencha este relatório e, no fim do trimestre, P entregue-o ao moderador da sua Unidade de Ação.
  • 20. Divisão Sul-Americana 3 1 2 União Igrejas Grupos Membros População Argentina 526 329 109 777 41 000 000 Boliviana 312 602 78 391 10 426 000 Central Brasileira 989 688 218 137 46 540 000 Chilena 623 311 113 738 17 100 000 Equatoriana 194 337 45 900 14 475 000 Norte Brasileira 1239 1018 181 312 13 128 000 Norte Peruana 1025 1579 182 628 12 420 000 Nordeste Brasileira 1516 2316 347 061 50 215 000 Noroeste Brasileira 725 540 117 722 5 460 000 Paraguaiana 60 52 12 437 6 459 000 Sul Brasileira 864 977 172 688 26 410 000 Dados Estatísticos 2010 Sul Peruana 975 1459 185 542 17 050 000 Sudeste Brasileira 1071 1017 164 895 37 700 000 Uruguaiana 50 27 7473 3 360 000 Centro-Oeste Brasileira 529 640 104 995 13 860 000 TOTAIS 10 698 11 892 2 042 196 315 603 000 Projetos: 1 Igrejas para congregações na União Centro-Oeste Brasileira. 2 Igreja para a Escola Primária da União Central Brasileira. 3 União Norte Peruana: Igrejas para congregações existentes. Um auditório para a escola adventista em Chiclayo, Peru. PROJETO DAS CRIANÇAS: Material de formação para crianças que dirigem pequenos grupos no norte do Peru.