4. Diferencias
Griego
Hebraico
(Hilel y Shamai)
Jesús
Estudiantes escogían al
maestro
Alumnos era atraídos al
Maestro
El maestro inició la
relación
Común cobrar una tarifa
de sus alumnos
Recibía compensaciones
Precio era el compromiso
El maestro aceptaba al
alumno si era promisorio
Empezaba su educación
como alumno en edad
muy tierna (14 años)
Jesús los escogió por
aquello en que podían
transformarse. DTG
Modelo de base
académica formal
Modelo de instrucción
conectada a la vida
práctica
Modelo relacional de
transferencia y
transformación
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5. ¿Cómo discipulaba Jesús?
• El énfasis relacional fue el fundamento de la
estrategia de discipulado de Jesús.
• “Jesús puso como prioridad el discipulado
relacional porque su objetivo era más que
lograr dar una simple información, era el de
lograr la integración”. Aproximación proposital – el modelo de o
integración
modelo de instrucción de Jesús. Artículo. Alicia Britt Chole.
http://enrichmentjournal.ag.org/200102/062_proximity.cfm
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8. • El problema no está con los programas, o las
enseñanzas presentadas en ellos, sino con la
limitación del discipulado a las informaciones,
quitando del proceso el desarrollo de las relaciones.
• ¿Qué es necesario en la formación de discípulos?
• Para hacer discípulos es necesario dedicar tiempo y
esfuerzo.
• Es necesario tener intencionalidad y relación.
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9. • Las personas producen mucho más cuando son
valoradas que dominadas en un proceso
administrativo.
• Cuanto mayor es la calidad de las relaciones,
mejor será la calidad del discipulado.
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11. ¿Por qué desarrolló Jesús un discipulado relacional
con pocos?
• “El éxito de un líder en una organización es proporcional a su nivel
de relación con los liderados”. R. Marinho.
• Liderazgo por el poder X Liderazgo por relacionamiento
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12. 5 razones porque Cristo invirtió en
pocos
• Interiorización.
• “La verdadera multiplicación sólo es posible cuando los
discípulos interiorizan o hacen su misión de tal manera que
están motivados a transmitirla a otros”. (Ogden, 2003, p. 81).
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13. 5 razones porque Cristo invirtió en
pocos
• Enseñanza
• El objetivo de Jesús no era sólo reclutar, sino mantener al
grupo suficientemente pequeño para que pudiera ser
bien trabajado.
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14. 5 razones porque Cristo invirtió en
pocos
• Liderazgo
• “Él concentró sus esfuerzos en la preparación de aquellos
que darían inicio a su método de liderazgo. Ya no serían
como ovejas sin pastor”. R. Coleman.
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15. 5 razones porque Cristo invirtió en
pocos
• Interacción
• Estadísticas para dejar de fumar:
– Solo = De 1 a 2%
– Herramientas = 5%
– Herramientas + comunidad = 40%
• En un grupo es posible pasar de una participación programada a una
participación natural. Del diálogo a un intercambio dinámico. De un
conocimiento limitado a un conocimiento más amplio. De una
responsabilidad individual a una responsabilidad compartida.
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16. 5 razones porque Cristo invirtió en
pocos
• Multiplicación/Reproducción
• La orden de Cristo a sus discípulos fue para que reproducieran
en otros la vida que habían encontrado en Él (Jo 15:8).
• De acuerdo con Greg Ogden (2003), el porcentaje de
multiplicación a través del discipulado relacional es de 75%.
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17. Conclusión
• El paradigma discipulador de Jesús es el modelo a ser seguido
por la iglesia del siglo XXI.
• Todo el ministerio de Jesús involucró la preparación de sus
apóstoles. Entonces, ¿qué debería involucrar mi ministerio?
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Notas del editor
título sugestivo: Investindo em poucos, multiplicando-se em muitos
Sugestão de texto: Jo 17:11-18. Seis pedidos e uma comissão.
Sócrates Data de nascimento:
ca. 469 a.C. ou 470 a.C.
* Local: Atenas
Data de falecimento
399 a.C. (70 anos)
Sócrates (em grego: Σωκράτης, AFI: [sɔːkrátɛːs], transl. Sōkrátēs; Atenas, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.)[1] foi um filósofo ateniense do período clássico da Grécia Antiga. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, é até hoje uma figura enigmática, conhecida principalmente através dos relatos em obras de escritores que viveram mais tarde, especialmente dois de seus alunos, Platão e Xenofonte, bem como as peças teatrais de seu contemporâneo Aristófanes. Muitos defendem que os diálogos de Platão seriam o relato mais abrangente de Sócrates a ter perdurado da Antiguidade aos dias de hoje.[2]
Através de sua representação nos diálogos de seu estudante, Sócrates tornou-se renomado por sua contribuição no campo da ética, e é este Sócrates platônico que legou seu nome a conceitos como a ironia socrática e o método socrático (elenchus). Este permanece até hoje a ser uma ferramenta comumente utilizada numa ampla gama de discussões, e consiste de um tipo peculiar de pedagogia no qual uma série de questões são feitas, não apenas para obter respostas específicas, mas para encorajar também uma compreensão clara e fundamental do assunto sendo discutido. Foi o Sócrates de Platão que fez contribuições importantes e duradouras aos campos da epistemologia e lógica, e a influência de suas ideias e de seu método continuam a ser importantes alicerces para boa parte dos filósofos ocidentais que se seguiram a ele.
Na cultura grega, o discipulado tomava muitas formas diferentes. Embora alguns mestres gregos fizessem o chamado ao discipulado, a tradição era que os estudantes escolhessem o mestre. Os estudantes, e não o mestre, iniciavam a relação. Da mesma forma, era comum que os mestres cobrassem uma taxa de seus alunos. LES, I Trim. Lição 2, 2008.
As relações entre aluno e mestre são mencionadas nos escritos de estudiosos judeus como Filo e Josefo. Também houve dois rabinos famosos, Hillel e Shammai, que mantinham escolas rivais em Jerusalém e que atraíam seguidores. Também somos informados em Atos de que Saulo de Tarso foi aluno do Rabino Gamaliel, outro famoso mestre judeu do primeiro século (At 5:34-39; 22:3). Esses mestres eram muito conceituados entre os judeus do primeiro século. Do mundo inteiro, eles atraíam alunos a Jerusalém, o centro do conhecimento teológico e jurídico do judaísmo, a fim de assentar-se aos pés desses mestres. Um jovem judeu que desejasse tornar-se rabino começava sua educação como aluno em idade muito tenra, talvez logo que fizesse quatorze anos. Ele estava em contato pessoal com seu mestre, ouvindo suas instruções, imitando seus gestos e aprendendo dele na sala de aula e na vida prática. Na sala de aula, ele assumia a postura de estudante, assentando-se aos pés do mestre. Quando dominava a matéria tradicional, ele era nomeado erudito não ordenado. A ordenação vinha mais tarde, em uma idade prefixada. Nessa ocasião, o título de rabino lhe era dado, bem como o poder de ligar ou desligar sobre os judeus de todos os tempos e em todos os lugares. Idem.
Entre os gregos, o costume era de que os alunos buscassem o mestre. Os mestres aceitavam os alunos quando eram promissores e mostravam uma capacidade mínima, ou eram indicados pelos pais que queriam ver os filhos sendo influenciados pelos mestres.
No livro O Desejado de Todas as Nações, Ellen White fala que Jesus não escolheu os discípulos pela capacidade exibida, mas por aquilo que eles poderiam se tornar, sob Sua influência. Professor de Missiologia no SALT-Unasp Campus 2E-mail: [email_address]
Hillel E Shammai
Hilel é conhecido por ser o sábio que preservava o amor, o humanismo, a bondade, a paciência e a humildade. Ele foi o primeiro dos rabinos fariseus, nasceu na Babilônia durante o século I A.E.C., mudou-se para a Judéia com 14 anos. Passou alguns anos em Jerusalém e depois se mudou para a Galiléia. Os ensinamentos dele se encontram relatados no Pirkei Avot (a ética dos pais), escrito na Babilônia e depois acrescidos de outros ensinamentos, sendo adicionados ao Talmud. Nessa época, houve uma grande disseminação do Talmud, que tornou os eruditos da Mishná os verdadeiros líderes religiosos do povo, os chamados Tanaim (de Taná, em aramaico, significa aquele que estuda, repetindo e transmitindo os ensinamentos de seus mestres). Esse período dos Tanaim foi considerado de grande criatividade, inovação e grande florescimento da cultura judaica, ao mesmo tempo em que foi de uma crise turbulenta, culminando com a destruição do templo no ano 70 E.C., o que tornou necessária a restauração de toda a vida religiosa. Hilel era chamado também de HaZaken (do hebraico, O Velho), o que indicava que ele tinha um lugar de honra alto na comunidade. A primeira geração dos Tanaim, que exerceu suas atividades no início do reinado de Herodes, é representada por Hilel e Shamai, fundadores de duas escolas que levaram seus nomes (Bet Hilel e Bet Shamai). As duas escolas refletiam a personalidade de seus fundadores. Hllel era uma pessoa amável, simples, próxima às camadas mais modestas, e suas máximas breves refletem sua generosidade, piedade e amor à humanidade. Shamai era extremamente íntegro, mas rígido e irascível. Hilel foi responsável pelo estabelecimento da Halachá, o conjunto de regras baseadas na interpretação da Tora, ou seja, como um judeu deveria viver de acordo com a Tora. Ele foi o líder de uma revolução espiritual no judaísmo. Ele acreditava na presença contínua de D’us no Universo e que a única maneira dos homens servirem a D’us era por meio de seus atos, sendo diretamente responsáveis por eles perante D’us. Falava também de união mística entre D’us e o homem. Apesar de todas as controvérsias que se acenderam entre estas, ambas inscreviam-se na estrutura tradicionalmente aceita no judaísmo. As disputas pela Halachá entre elas prosseguiram por muitas gerações até que finalmente prevaleceram os pontos de vista de Hilel. Seus ensinamentos eram muitas vezes opostos aos ensinamentos de Shamai. Dizem que o Talmud registra 300 discordâncias entre eles, mas esse número inclui as discordâncias entre seus discípulos, uma vez que ambos criaram escolas rabínicas. Como já citado, Hilel era um homem de paz, humilde e respondia a todas as perguntas que lhe eram feitas, mesmo as constrangedoras. Ao contrário de Shamai, Hilel tinha alunos não-judeus. Ele estimulava, nos homens, a auto-estima com talvez seu pensamento mais famoso: “Se eu não for por mim mesmo, quem será por mim? E, se somente por mim, o que eu sou? E, se não for agora, quando?”. E com outro: “Aquele que tenta engrandecer seu nome o destrói; aquele que não aumenta seu conhecimento o diminui e aquele que não estuda merece morrer”. Hilel teve em sua academia 80 discípulos, muitos dos quais importantes. O conselho dos membros da corte de Herodes não foi seguido. Ele faleceu no ano 10 E.C., ou seja, 14 anos depois da morte de Herodes, o Grande. Shammai, assim como Hilel, era um judeu nascido no século 1 A.E.C., um líder religioso importante e grande na literatura rabínica, na Mishnah (primeira discussão feita a partir da Torá que vai para o Talmud). Ele era o “adversário” de Hilel, sendo sempre mencionado junto a ele. Diferentemente de Hilel, Shammai era um homem rígido, justo e sem paciência. Uma das histórias que se conta é que um dia, um homem veio a busca de Shammai e pediu para ser convertido: “Converter-me na condição de que você me ensina toda a Torá, enquanto eu estou apoiado em um só pé”, Shammai empurrou-o para fora com a régua em sua mão, então veio Hilel e lhe disse: “O que não desejas para ti não o faças aos outros. Esta é a Torá, o resto é comentário. Vai e aprende.”. Numa época de grande agitação política e social, Shammai foi uma grande influência, recusando-se a ser intimidado pela potência estrangeira. Ele cresceu à sombra da opressão de Herodes, e acreditava sempre que era necessário ter uma postura firme para lidar com os adversários da tradição judaica. Conta-se que, quando Herodes apareceu na sala do Sinédrio, rodeado pela guarda real, totalmente armados, o silencio reinava. Podia-se sentir o sentimento de intimidação naquela sala, quando, apenas Shammai, sem medo, levantou-se para falar contra ele. Passou então a fazer decretos para separar e proteger a comunidade judaica da interferência de Herodes e dos romanos. Ele alertou o perigo de Herodes a seus colegas, avisando-os de que ele iria dominá-los sem piedade. Na verdade, Shammai foi um dos poucos a sobreviver. No entanto, apesar de toda a sua tenacidade em assuntos jurídicos e políticos, temos uma perspectiva bastante diferente de Shammai quando nos voltamos a Halachá. Lá, Shammai diz: “Cumprimente cada homem com um semblante alegre e um sorriso”. Os preceitos morais da Halachá estão associados aos sábios que não só ensinavam, mas viviam daquela maneira. Aqui, Shammai era um homem com um sorriso radiante e pronto, que seus colegas e discípulos conheciam tão bem. Então, como compreender Shammai? Porque ele mesmo não seguia seus ensinamentos? A resposta encontrada é que Shammai não é o homem dos “pedidos”. Ele acreditava, assim como na história da conversão do homem apoiado em um pé só, que, para aprender a Torá não se podia ter pressa, e, se um candidato a conversão tem pressa, é porque não a merece. No Talmud se diz: "Que o homem seja sempre humilde e paciente como Hillel e não exaltado como Shamai.". Isso soa como uma condenação, mas, na verdade, como um conselho: “Se você é como Shammai, e suas motivações são puramente por uma questão do Céu e do bem de Israel, então se pode ser tão severo com os outros como ele era.”. Entretanto, mesmo se não compreendermos Shammai por completo, podemos compreendê-lo um pouco, Shammai, O Entendido.
B. Praticamente, na exposição polêmica e didática destas" idéias, Sócrates adotava sempre o diálogo, que revestia uma dúplice forma, conforme se tratava de um adversário a confutar ou de um discípulo a instruir. No primeiro caso, assumia humildemente a atitude de quem aprende e ia multiplicando as perguntas até colher o adversário presunçoso em evidente contradição e constrangê-lo à confissão humilhante de sua ignorância. É a ironia socrática. No segundo caso, tratando-se de um discípulo (e era muitas vezes o próprio adversário vencido) multiplicava ainda as perguntas, diri-gindo-as agora ao fim de obter por indução dos casos particulares e concretos, um conceito, uma definição geral do objeto em questão. A este processo pedagógico, em memória da profissão materna, denominava êle maieutica ou engenhosa obstetrícia do espírito, que facilitava a parturição das idéias.
(23) Referindo-se a Platão costumava Sócrates dizer: "Que coisas me féz dizer esse. jovem nas quais eu nunca pensara!”
Platão
27. VIDA Ε OBRAS — Nasceu Platão em Atenas, no ano 427 a. C. Filho de família aristocrática e abastada, entregou-se na juventude ao estudo das ciências, sob o magistério de Cratilo, discípulo de Heráclito, passando mais tarde para a escola de Sócrates a quem ouviu por quase dez anos. Por morte do mestre, retirou–sé para Megara, donde empreendeu uma série de viagens ao Egito, à Itália e à Sicília. De volta à Grécia, estabeleceu-se definitivamente em Atenas, abrindo sua escola, que do ginásio de Academus, onde se congregava, recebeu o nome de Academia. De então até a morte, ocorrida em 347, ocupou-se exclusivamente em ensinar e escrever.
Não podemos esperar que os discípulos se reproduzam espontaneamente. Discípulos são feitos não nascem prontos. É preciso ser intencional. Quem serão meus discípulos. Quem vão ser os novos líderes que eu vou formar.
“Jesus se centralizou em uns poucos porque essa era a única forma de comunicar toda a sua visão e missão... A interiorização não se alcança com atividades massivas; para que se dê é necessário um ambiente mais pessoal.
De acordo com Coleman (2006), um princípio fundamental do ensino é que quanto mais concentrado e compacto for o grupo a ser orientado, maior será o potencial para uma instrução eficaz.
“As multidões de almas em conflito e desnorteadas estavam potencialmente prontas pra segui-lo, mas Cristo sozinho não poderia dar a elas a atenção pessoal da qual precisavam...
Os grupos têm o potencial de ser dinâmicos e frutíferos.
Através de um processo multiplicador, os poucos em que Jesus se concentrou alcançariam as multidões.