Apresetação do Ministerio do Turismo no "Salvador e os Megaeventos Esportivos"
1.
2. Desembolsos das Instituições Financeiras Federais - Período 2003-2011 / Valores em R$ mil
10.000.000
9.000.000
8.000.000 Bco do Brasil
7.000.000 Caixa Econômica
6.000.000
BNDES
5.000.000
4.000.000 Bco do Nordeste
3.000.000 Bco da Amazônia
2.000.000
Total
1.000.000
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Bco do Brasil 738.504 893.590 1.081.238 1.155.857 1.420.880 1.776.142 2.326.099 2.327.182 2.924.648
Caixa Econômica 244.399 403.045 680.821 817.498 986.630 1.456.136 2.977.942 3.913.741 4.281.118
BNDES 57.259 43.116 91.353 68.497 66.644 62.351 82.427 132.603 997.415
Bco do Nordeste 48.416 42.457 109.377 122.924 79.400 243.076 140.231 242.715 288.455
Bco da Amazônia 5.746 14.145 15.985 5.131 16.434 53.809 57.704 61.996 117.629
Total 1.094.324 1.396.353 1.978.774 2.169.907 2.569.988 3.591.514 5.584.403 6.678.237 8.609.265
3. FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE MEIOS DE HOSPEDAGEM
Novos Empreendimentos / Ampliação Reforma Total
Operações UH's * Investimento Financiamento Operações UH's * Investimento Financiamento Operações Investimento Financiamento
BNDES 4 908 117,2 74,4 1 231 252,4 146,5 5 369,6 220,9
Fundos Constitucionais 63 4.975 480,6 347,7 25 2.272 48,3 37,7 88 528,9 385,4
FUNGETur / FAT 10 370 17,6 12,8 21 1.002 13,1 9,2 31 30,7 22,0
Total Contratado 77 6.253 615,4 434,9 47 3.505 313,8 193,4 124 929,2 628,3
Perspectiva ** 17 1.833 651,3 449,4 6 1.031 56,9 38,4 23 708,2 487,8
Total Geral 94 8.086 1.266,7 884,3 53 4.536 370,7 231,8 147 1.637,4 1.116,1
Notas: *UH's: Unidades Habitacionais.
** Crédito em análise / aprovados.
Valores em Milhão.
Posição: BB: Ago 11; BNB: Jan 12; Banco da Amazônia: Jul 11; CEF: Dez 11; e BNDES: Jan 12.
4. FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE MEIOS DE HOSPEDAGEM -
CIDADES SEDES DA COPA DO MUNDO
Novos Empreendimentos / Ampliação Reforma
Operações UH's * Investimento Financiamento Operações UH's * Investimento Financiamento
Brasília 0 0 0 0 1 330 1,7 1,2
Cuiabá 2 153 36,8 14,8 0 0 0 0
Fortaleza 2 162 37,6 30,7 3 328 15,7 11
Manaus 3 537 91,6 64,8 1 224 3,1 2,2
Natal 1 144 15 10 5 365 6,8 5,7
Porto Alegre 2 118 10,7 8,6 3 243 3 2,4
Recife 2 227 32,6 25,9 3 364 12,6 10,2
Rio de Janeiro 2 434 50,3 32 2 259 252,6 146,7
São Paulo 0 0 0 0 1 72 0,25 0,16
Salvador 1 304 6,6 5,5 0 0 0 0
Total 15 2.079 281,2 192,3 19 2.185 295,75 179,56
Perspectiva** 9 1.439 624,9 426,8 6 1031 56,9 38,4
Notas: *UH's: Unidades Habitacionais.
** Crédito em análise / aprovados.
Valores em Milhão.
Posição: BB: Ago 11; BNB: Jan 12; Banco da Amazônia: Jul 11; CEF: Dez 11; e BNDES: Jan 12.
5. ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
MINISTÉRIO DO
TURISMO
Área de Atuação Agente Financeiro Programação 2010
Secretaria Nacional Secretaria Nacional
de Políticas de Programas EMBRATUR
Programas Regionais do Qualificação, Certificação
Financiamento e Promoção
Desenvolvimento do Infraestrutura e Produção Associada ao
de Investimentos no
Turismo Turística Turismo Turismo
6. • Pesquisa e identificação de empreendimentos turísticos atrativos para investimentos.
• Identificação de potenciais investidores do Brasil e do exterior.
• Divulgação de oportunidades de investimentos turísticos no Brasil e exterior.
• Realização de estudo do potencial de expansão nas áreas de pequena hotelaria, restaurantes,
agências de turismo e de empreendimentos voltados para o lazer e entretenimento.
• Apoio a empreendedores da iniciativa privada na superação de entraves à implementação de
projetos turísticos no País.
• Monitoramento de projetos e apoio aos investidores do turismo.
7. Disponibilizar financiamento ao setor produtivo
do turismo e melhorar as condições de acesso ao
crédito
• Promoção de parcerias com as instituições financeiras federais, estimulando e
direcionando formas inovadoras de acesso ao crédito.
• Desenvolvimento e adequação de linhas de créditos e outros instrumentos financeiros.
• Incentivo à criação e utilização de novos produtos bancários, voltados para o consumidor
final.
• Busca por melhores condições operacionais das linhas de crédito, ajustando-as às
peculiaridades dos empreendimentos turísticos.
• Auxílio na preparação do País para grandes eventos internacionais, com iniciativas para
criação de linhas de crédito especiais para os prestadores de serviços turísticos.
• Divulgação e apresentação dos produtos e serviços financeiros junto ao setor de turismo.
8. PARCERIAS IMPORTANTES
MINISTÉRIOS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Ministério do Trabalho e Emprego
Ministério da Integração Nacional
Ministério da Fazenda
Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão
Ministério das Relações Exteriores
Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior
Ministério do Meio Ambiente
9. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
FUNGETur – Fundo Geral do Turismo
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
FAT – Fundo de Amparo do Trabalhador
FNO – Fundo Constitucional de Financiamento do Norte
FNE – Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste
FCO – Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste
10. PRINCIPAIS LINHAS OFICIAIS DE CRÉDITO
PARA O TURISMO
FUNGETUR – Fundo Geral do Turismo
FAT - PROGER Turismo Investimento
FAT – Turismo
FCO Empresarial – Turismo Regional
FNE - Programa de Apoio ao Turismo Regional (PROATUR)
FNO – Amazônia Sustentável
PRONAF Turismo Rural
BNDES Automático - BNDES Finame - BNDES Finem - Cartão BNDES
Programa BNDES ProCopa Turismo
Hotel Eficiência Energética
Hotel Sustentável
11.
12. AÇÕES PARA MELHORIA DE
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
Condições especiais nos programas dos Fundos Constitucionais de
Financiamento do Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO)
Articulações com os Conselhos Deliberativos do FCO e da SUDAM e SUDENE e com os
bancos operadores dos Fundos (Banco da Amazônia, Banco do Nordeste e Banco do
Brasil).
Atendimento prioritário a projetos do turismo, em especial os localizados nas cidades-
sede da Copa do Mundo de 2014 e áreas de influência.
Aumento da dotação de recursos destinada ao turismo na programação anual dos
Fundos.
Ampliação do prazo de pagamento nas operações com meios de hospedagem para até
20 anos com até 5 anos de carência.
13. Financiamento para implantação,
ampliação, reforma e modernização de
empreendimentos turísticos além de
aquisição de bens e serviços do setor.
Área de Atuação Agente Financeiro Programação 2012
FCO – Região Centro-Oeste Banco do Brasil R$ 542 milhões
FNE – Região Nordeste Banco do Nordeste R$ 951 milhões
FNO – Região Norte Banco da Amazônia R$ 243 milhões
TOTAL R$ 1.736 milhões
14. Financiamento para implantação,
ampliação, reforma e modernização de
empreendimentos turísticos além de
aquisição de bens e serviços do setor.
Encargos Financeiros (% a.a.)
Porte da Limites de
Empresa 1 Bônus Adimplência Financiamento
Sem bônus (%) 2
15% 25% ³
Micro 6,75 5,74 5,06 100
Pequena 8,25 7,01 6,19 100
Média 9,50 8,08 7,13 85 a 95
Grande 10,00 8,50 7,50 70 a 90
(1) Microempresa, faturamento até R$ 360 mil/ano; Pequena, > R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões;
Pequena-Média, > R$ 3,6 milhões a R$ 16 milhões; Média > R$ 16 milhões a R$ 90 milhões;
Grande, > R$ 90 milhões.
(2) Enquadramento de acordo com a localização do município, conforme tipologia definida pelo
Ministério da Integração Nacional (Alta Renda, Dinâmica e Estagnada)
(3) Empreendimentos localizados no semiárido
15. Financiamento para implantação,
ampliação, reforma e modernização de
empreendimentos turísticos além de
aquisição de bens e serviços do setor.
Encargos Financeiros (% a.a.)
Porte da
Prazos e Carências
Empresa 1
FNE Meios de hospedagem, prazo de até 20 anos; inclusa carência de até 5 anos
Nordeste Demais operações, prazo de até 15 anos, inclusa a carência de até 5 anos
FNO Meios de hospedagem, prazo de até 20 anos; inclusa carência de até 5 anos.
Norte Demais operações, prazo de até 12 anos, inclusa a carência de até 4 anos
FCO Meios de hospedagem, prazo de até 20 anos; inclusa carência de até 5 anos.
Centro - Demais operações, prazo de até 12 anos, inclusa a carência de até 3 anos
Oeste
16.
17. AÇÕES PARA MELHORIA DE EMPREENDIMENTOS
TURÍSTICOS
Lançamento do programa BNDES - ProCopa Turismo
Condições especiais de financiamento para projetos de construção, ampliação e
reforma de hotéis e pousadas.
Introdução dos conceitos de Hotel Eficiência Energética e Hotel Sustentável, com
regras diferenciadas para cada categoria.
Indução do comprometimento ambiental nos investimentos do setor.
Dotação inicial: R$ 1 bilhão.
Prazo de contratação de operações: até 31.12.2012.
18. Financiamento para implantação,
ampliação, reforma e modernização de
hotéis e outros meios de hospedagem
Recursos R$ 1 Bilhão até 2012
Área de Atuação Agente Financeiro Programação 2010
Operação Direta com Cidades Sedes e Capitais – 3 Milhões
o BNDES Demais Localidades 10 Milhões
BNDES Automático Agentes credenciados pelo BNDES – Até
10 Milhões
Pré Requisitos Cadastro no Mtur-Cadastur
19. Financiamento para implantação,
ampliação, reforma e modernização de
hotéis e outros meios de hospedagem
Busca desenvolver a Eficiência Energética do país
Abrange Iluminação, envoltória e Condicionamento de Ar
EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA É exigida etiqueta de nível A
Avaliação em até 60 dias e custo estimado até R$ 20 mil
Estimular economia, cultura e consciência ambiental local
O certificado é pautado pela norma ABNT 15.401/2006
HOTEL
SUSTENTÁVEL Envolve tratamento de resíduos e conscientização local
Certificado via ABNT e Instituto Falcão Bauer da Qualidade
20. Financiamento para implantação,
ampliação, reforma e modernização de
hotéis e outros meios de hospedagem
Porte da Empresa Faturamento Bruto anual Limite Financiamento
Micro Até R$ 2,4 milhões 100% do Projeto
Pequena > R$ 2,4 milhões a R$ 16 milhões 100% do Projeto
Média > R$ 16 milhões a R$ 90 milhões 100% do Projeto
Média-Grande > R$ 90 milhões a R$ 300 milhões Até 80% do Projeto
21. Programa de Financiamento para
implantação, ampliação, reforma e
modernização de hotéis e outros meios
de hospedagem
Empreendimento Novo Reforma e Modernização
Programa
Juros Anuais Prazos Juros Anuais Prazos
BNDES ProCopa
Turismo ± 10,5% 10 Anos ± 10,5% 8 Anos
Subprogramas
Eficiência Energética ± 9,5% 15 Anos ± 9,5% 10 Anos
Hotel Sustentável ± 8,5% 18 Anos ± 8,5% 12 Anos
22.
23. Linha de Crédito Especial – FAT Turismo
Finalidade: Apoio Financeiro às micro, pequenas e médias empresas com
faturamento anual de até R$ 25 milhões que pretendam desenvolver projetos
relacionados com o evento Copa.
Capital de Giro: Até R$ 500 mil em até 36 meses, incluídos até 12 de carência.
Encargos financeiros = TJLP + até 9% a.a.
Investimento: Até 90% do crédito aprovado, limitado a R$ 1,5 milhão em até 84
meses, incluídos até 24 de carência. Encargos = TJLP + até 6% a.a.
Dotação: R$ 650 milhões (R$ 250 milhões / Giro e R$ 400milhões / Investimento.
25. Plano Nacional de Turismo 2012-2015
Marco Legal
• Previsto no artigo 6º da Lei nº 11.771/2008
• Elaborado pelo Ministério do Turismo, ouvidos os segmentos
públicos e privados interessados e o Conselho Nacional de Turismo.
Será aprovado pela Presidenta da República em maio.
• É o “conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a
atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores
da gestão pública nas três esferas de governo e com as
representações da sociedade civil, iniciativa privada e terceiro setor,
relacionadas ao turismo”. (Art. 2º do Decreto nº 7.381/2010)
26. Plano Nacional de Turismo 2012-2015
Diretrizes
Geração de oportunidades de emprego e empreendedorismo
Redução da desigualdades sociais e regionais
Promoção da sustentabilidade
Participação e diálogo com a sociedade
Incentivo à inovação e ao conhecimento
Regionalização – Região como Abordagem Territorial
27. Plano Nacional de Turismo 2012-2015
Objetivos
Incrementar a geração de divisas e a chegada de turistas estrangeiros
Incentivar o brasileiro a viajar pelo Brasil
Melhorar a qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro
Preparar o segmento para os megaeventos
Classificar e certificar os serviços turísticos brasileiros
Ampliar a atração de investimentos para o setor / desoneração tributária
28. Plano Nacional de Turismo 2012-2015
Objetivos
Aumentar para 240 milhões o número de viagens domésticas
realizadas até 2015
Viagens domésticas realizadas (em milhões) 240,00
250 226,40
215,60
204,80
186,05 195,00
200 175,44
165,43
147,10 156,00
138,71
150
100
50
0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Fonte: FIPE / MTur
29. Plano Nacional de Turismo 2012-2015
Objetivos
Aumentar para 7,1 mi a chegada de turistas estrangeiros ao país até 2015
Chegadas Internacionais de Turistas ao Brasil (em milhões)
8
7,20 7,10
7
6,19
5,80
6 5,40 5,40
5,10 5,20
5,00 5,00
4,80 4,80
5
4,10
4
3
2
1
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
30. Plano Nacional de Turismo 2012-2015
Objetivos
Ampliar para US$ 10 bi a receita cambial turística até 2015
Receita Cambial Turística (em US$ bilhões)
10 10,0
9,20
9
7,70
8
7,00
7 6,78
5,79 5,92
6 5,30
4,95
5 4,32
3,86
4 3,22
3 2,48
2
1
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
31. Plano Nacional de Turismo 2012-2015
Objetivos
Elevar para 70 pontos o índice médio de competitividade turística dos
destinos indutores até 2015
Índice médio de competitividade dos destinos indutores
68,0 70,0
70 65,0
62,0
56,0 57,4
60 54,0
52,1
50
40
30
20
10
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Fonte: FGV / MTur
32. Plano Nacional de Turismo 2012-2015
Objetivos
Criar 1 milhão de novas ocupações formais até 2015
Empregos - Estoque de empregos formais (em milhões)
4 3,40
3,30
3,5
3,10
2,90
3 2,70
2,53
2,39
2,5 2,27
2,12
1,93 1,99
2 1,82
1,72
1,5
1
0,5
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
33. Visão de Futuro – Plano Estratégico
Posicionar o Brasil como uma das três maiores economias turísticas
do mundo até 2022
Contribuição do Turismo para a Economia dos países
2011
Ranking País US$ (Bilhões)
1º Estados Unidos 434,4
2º China 181,7
3º Japão 123,5
4º França 102,8
5º Espanha 80,2
6º Brasil 78,5
7º Itália 71,6
8º México 63,7
9º Alemanha 58,3
10º Reino Unido 56,2
Fonte: World Travel & Tourism Council - WTTC
34. Code-P34
CODE-34
COPA FIFA 2014
PLANO DE PREPARAÇÃO DO
TURISMO
35. CODE-35
PLANO DE TURISMO PARA A COPA FIFA 2014
A COPA DO MUNDO É UMA GRANDE OPORTUNIDADE PARA O TURISMO BRASILEIRO.
O BRASIL ESTARÁ NO FOCO INTERNACIONAL E RECEBERÁ UM GRANDE NÚMERO DE
TURISTAS DURANTE A REALIZAÇÃO DA COPA.
QUAL O LEGADO DA COPA?
BRASIL: GRANDE DESTINO INTERNACIONAL CONSOLIDADO.
O FOCO DO PLANEJAMENTO É O PÓS-COPA.
35
36. CODE-36
PLANO DE PREPARAÇÃO DO TURISMO PARA A COPA FIFA 2014
JUSTIFICATIVA AÇÃO: QUALIFICAR LEGADO PÓS-COPA
O Brasil ainda não é um destino As cidades-sede PARA O PAÍS
internacional consolidado. e os principais Conquista de novos
destinos mercados internacionais
Fluxo de turistas internacionais consolidados Saldo positivo na balança de
estagnado desde 2005. exportação do turismo
A oferta de Desenvolvimento social
Necessidade de captar novos serviços turístico
mercados. PARA O SETOR
o sistema de Maior competitividade
A maioria dos “turistas de Copa” informações Maior demanda
(80%) não conhece ainda o Brasil. turísticas Maior lucratividade
(Fonte: Pesquisa MTur na Copa da África do Sul)
o parque PARA O PROFISSIONAL
Os turistas de Copa constituem hoteleiro Valorização das profissões
novo mercado a ser conquistado e Maior oferta de emprego
fidelizado. Melhores salários
36
37. CODE-37
PLANO DE PREPARAÇÃO PARA A COPA 2014
CONSTRUÇÃO OU REFORMA DE:
71 CATs nas 12 cidades-sede,
cidades-
10 CATs na fronteira com Mercosul e
financiamento de CATs móveis.
INSTALAÇÃO DE SINALIZAÇÃO BILINGUE:
20 projetos das cidades-sede.
cidades-
LINHAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE:
DE 16 projetos abrangendo os atrativos turísticos
AÇÃO das 12 cidades-sede
cidades-
240 mil vagas do PRONATEC COPA até 2014
Qualificação para 32 ocupações no turismo
Qualificação em idiomas
Cursos de 160 horas, oferecidos pelo SENAC e
IFEs/MEC
IFEs/MEC
37
38. CODE-38
PLANO DE PREPARAÇÃO PARA A COPA 2014
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DAS
CIDADES: policiais, taxistas, atendentes de
aeroporto, motoristas de ônibus de turismo.
por meio de Convênio com as cidades-sede.
cidades-
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS INTELIGENTES
LINHAS DE INFORMAÇÃO AO TURISTA NAS CIDADES
DE SEDE E NO MINISTÉRIO.
AÇÃO
SENSIBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE
ENVOLVIMENTO NA COPA
PROMOÇÃO INTERNACIONAL -EMBRATUR
PESQUISA IBGE
AVALIAÇÃO DE DEMANDA
38
39.
40.
41. SUCESSO NOS NEGÓCIOS
OBRIGADO
Márcio Vantil
Coordenador Geral de Financiamento
www.turismo.gov.br