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Esquema de uma sequência didática

“Gênero: Relato de prática
pedagógica”
adaptado da proposta de Dolz e
Shneuwly (2004)

Professora: Elaine Moreira
1º - Apresentação da situação
• Reconhecimento do gênero em sua circulação social:
relato de prática pedagógica.
• Sensibilização quanto a necessidade e importância do
relato de prática pedagógica para reflexão do fazer
docente e socialização de boas experiências.
• Apresentação da proposta de produção. Seminário
Regional “Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa”, onde serão expostas as produções dos
professores e alguns serão selecionados para
representar nosso estado no Seminário Nacional em
Brasília.
2º - A primeira Produção
• Como parte de uma das atividades do Pacto,
os educadores elaborarão uma sequência de
atividades a ser desenvolvidas na escola e
posteriormente estarão relatando essa
atividade (Base para realização de diagnostico
referente ao conhecimento dos professores
sobre o gênero em questão).
3ª – As oficinas
• Comparar e analisar alguns relatos de prática
pedagógica – Caderno Pacto. O que tem em comum
nesses relatos? Como iniciam? Qual o contexto de
produção? Qual o conteúdo? Quem são os autores?
• Reconhecimento de características do Gênero:
Esfera de Comunicação, Situação de Produção,
Conteúdo Temático, Construção composicional e
estilo.
• Sintetizar, junto como os docentes e com a ajuda do
trabalho da professora Ely referente ao Gênero em
questão, as principais características do gênero.
• Observar alguns trechos da produção inicial dos
docentes, observando a adequação da linguagem do
texto aos interlocutores e à formalidade do contexto
a qual se destina. Adquirir vocabulário próprio do
gênero estudado. Quais os termos próprios dessa
esfera educacional (aluno, processo, aprendizagem,
ensino, avaliação, capacidades ou direitos)? Vamos
ver os verbos? Por que estão no pretérito perfeito
(foi, aconteceu, realizamos, mudei)? Análise dos
aspectos composicionais do Gênero (etapas: início –
contextualização da situação. Apresentação dos
envolvidos, no caso o aluno, a escola, o projeto ou
sequência trabalhada. O desenvolvimento: as etapas
do trabalho relatadas, e o fechamento e apreciação
valorativa do produtor do discurso).
4º - A produção final
• Com base nos planejamentos de projetos e
sequências didáticas elaboradas durante os
encontros do Pacto e desenvolvidas na escola,
os docentes serão novamente desafiados a
elaborar novos relatos de prática pedagógica
com intuito de descrever esse processo.
Relato de prática pedagógica
Reflexões pontuadas a partir da tese
de mestrado da professora Ely Alves
Miguel
Os relatos existem, enquanto práticas sóciocomunicativas, desde que o homem
estabeleceu vínculos interativos com outros
de sua espécie. Isso significa que, embora
não tematizado amplamente na esfera
educacional, o relato foi um gênero
presente em diferentes momentos da
história da humanidade.
Podemos identificar várias formas adjetivadas de
relato, conforme o esquema abaixo:
O relato pessoal é marcado pelos detalhes das
situações e das experiências vividas em determinado
momento, em local definido e com pessoas
específicas. Nesse gênero, o autor tem liberdade
para tratar de assuntos diversos. O relato de
experiência, por sua vez, está mais relacionado ao
meio acadêmico, com referência a resultados de
experiências realizadas em salas de aulas,
especialmente com a execução de estágios
supervisionados, pesquisas em laboratórios etc.
Em tese, podemos dizer que o relato passa,
necessariamente, pela participação do autor nos
fatos, seja na condição de observador, seja na de
criador de situações. O objetivo principal da
prática de relatar é a socialização de
acontecimentos importantes para o autor do
discurso.
• objetivo são registros de experiências pessoais
para compartilhamento de situações com
outros, não-participantes imediatos da
experiência vivida pelo autor.
Relatar significa “rememorar o vivido (...) contar
uma história na qual podemos representar nós
mesmos, tanto em função de nossas crenças,
desejos e intenções como em função de
expectativas sociais e culturais, em relação às
quais nos posicionamos”, (SIGNORINI apud
PENTEADO e MESKO, 2006, p. 75-76).
Embora o ato de relatar incida sobre os registros de
experiências realizadas, no campo educacional há
grandes desdobramentos dessa prática, verificados
em várias publicações: relato de experiência de
atuação profissional (SILVA e LEITÃO, s/d), relato
de experiência vivida e relato histórico (DOLZ,
SCHNEUWLY,
2004
[1996]),
relato
de
experiências científicas (BARBOSA, 2001), relato
reflexivo (SIGNORINI, 2006), relato de prática
(AMARAL, 2007), relato de estágio (FIAD,
SILVA, 2009), relato de prática pedagógica
(ZELMANOVITS, 2010).
Barbosa propõe três blocos de
gêneros:
[...] o primeiro – constituído pelos gêneros relatos de
experiência vivida, relatos de viagem, diário íntimo, diário de
viagem, testemunho, autobiografia etc. – pertencem a esferas
mais cotidianas e supõem a vivência empírica dos fatos por
parte do locutor, o que determina, quase sempre, um relato
em primeira pessoa. O segundo bloco é formado por gêneros
da esfera jornalística – notícia, reportagem, crônica mundana,
crônica esportiva etc. Todos eles se referem ao relato ou
comentário de fatos mais ou menos contemporâneos.
Finalmente, o terceiro bloco é formado por gêneros da esfera
científica - histórico, relato histórico, ensaio ou perfil
biográfico, biografia etc. (BARBOSA, 2001, p. 149, grifos da
autora).
Diferente de Dolz e Schneuwly , que propõe os
grupos pelas tipologias, Barbosa (2001) propõe
esses agrupamentos segundo as esferas sociais
de circulação.
ESFERAS SOCIAIS DE
CIRCULAÇÃO

ESCOLA

EXEMPLOS DE GÊNEROS ORAIS E
ESCRITOS
· instrução/consigna
· tomada de notas
· seminário
·diálogo/discussão
argumentativa
· verbete de enciclopédia
· fichamento
· resumos

· resenhas
· relato de experiências
(científicas)
· relatório
· ensaio escolar
· relato histórico
· teorema
...

Quadro 4: Proposta de agrupamento - Esfera e gêneros (BARBOSA, 2001, p. 153-154)
[...] esses agrupamentos, a partir do cruzamento
dos critérios esferas versus finalidades, poderão
efetivamente contribuir para a compreensão das
características desses próprios gêneros. Além
disso, a consideração das várias finalidades
ajudaria a entender os diferentes interesses e
posições sociais presentes nas várias esferas, o
que também contribuiria para sua compreensão
(BARBOSA, 2001, p. 157).
Descrição do Gênero
Nele, o professor precisa descrever o processo de
desenvolvimento da proposta em sala de aula,
acompanhado de análises e reflexões, levando
em consideração os leitores que não vivenciaram
o percurso e precisam visualizar detalhes do
trabalho pedagógico realizado. Para isso, é
preciso sempre questionar, conforme orienta
Zelmanovits (2010), o que e como explicitar o
trabalho realizado para outro, não participante do
processo.
I – ESFERA DE
ATIVIDADE/COMUNICAÇÃO
a) A esfera da formação continuada é composta por
instituições educacionais, principalmente da
educação básica, que incorporam em seus projetos
educativos, práticas contínuas de estudos (semanais,
quinzenais,
mensais
etc),
respeitando
as
especificidades de cada grupo. Esses processos de
formação continuada são vinculados às políticas
educacionais
nacionais,
representadas
pelo
Ministério da Educação – MEC, porém
regulamentadas, normatizadas e executadas pelas
Secretarias Estaduais de Educação.
b) O MEC oferece aos estados vários programas
de formação continuada, em formatos
presencial, semipresencial e a distancia,
necessitando apenas de adesão das unidades
federativas para a
implementação dessas
propostas em suas redes. Neste caso, compete
às Secretarias Estaduais de Educação criar
mecanismos para desenvolvimento das
propostas de formação.
c) Os centros de Formação e as universidades
atuam como executores dos Programas nos
estados, na maioria das vezes, pelo sistema de
multiplicação: docentes das IES formam
professores formadores e representantes das
secretarias municipais, que desencadearão o
processo formativo em seus polos/municípios
Referências Bibliográficas:
• Fonte: Miguel, Ely Alves.
Dizeres de
professoras em relato de prática pedagógica :
o Gestar II em foco. Dissertação de Mestrado.
MeEL/UFMT, 2011, p. 71 – 79.
Alguns Relatos
Refletindo...
• No mês de março, o CEFAPRO de Juara-Mt.
iniciou um trabalho com as escolas do pólo de
Juara, denominado programa PACTO, sendo
contemplado apenas o 1º ciclo.
• Inicialmente foi formado um grupo de estudos
para leitura dos textos fornecidos pelo
programa PACTO, através desses estudos foi
desenvolvidas as atividades de planejamento
de aula, leitura e escrita.
No primeiro momento, foi feita a leitura do livro
“Quando eu era pequena” da autora Adélia Prado, feita
pelas professoras com o objetivo de levar a criança a
refletir sua história através do relato do livro.
No segundo momento, após a leitura do livro foi
realizada a interpretação oral da história, explorando a
valorização do conhecimento dos alunos. Em seguida
iniciamos a realização das atividades que consistiu na
identificação de quem sou eu, explorando o nome do
aluno, data de nascimento, cidade onde nasceu nome
do paimãe e finalizando com a foto de quando era
bebê, com o auxilio dos pais.
Durante o desenvolvimento das atividades
notamos que alguns alunos apresentaram
desafios para o desenvolvimento das mesmas,
ocorrendo também alguns casos no qual a
criança não retornou com as atividades que
necessitava o auxilio dos paisresponsáveis.
O desenvolvimento deste planejamento de
leitura e escrita oportunizou as professoras
conhecer algumas informações pessoais da
criança, facilitando o convívio e socialização
entre alunoprofessor, professoraluno e
alunoaluno.
Registros e relatos das atividades
desenvolvidas
O perfil do ensino-aprendizagem na atualidade
está merecendo maior atenção por parte dos
educadores visto que a gama de informações,
projetos voltados para o setor educacional e o
compromisso com o ato de educar faz com que
se tenha maior atenção e responsabilidade na
escolha: do que ensinar? Para que ensinar? Para
quem ensinar? Qual ideologia está sendo
transmitida? Enfim há muito que pensar no ato
de planejar.
• Considerando esse contexto, as atividades
foram selecionadas e desenvolvidas de acordo
com os 10 princípios didáticos, com os eixos
de história bem como contemplando algumas
capacidades de história e linguagem:
Quarta-feira
Revisão das atividades e hipóteses anteriores;
confirmação/
argumentação
de
outras
hipóteses.
Preparação para leitura.
Leitura individual e coletiva do texto: Toda
família precisa de uma casa para viver.
Resolver as questões que estão explícitas no
texto. (ensino centrado na problematização;
ensino centrado nos pares; favorecimento da
argumentação; valorização dos conhecimentos
dos alunos; diversidade de estratégias didáticas)
O conhecimento da diversidade de tipos de
moradia auxiliou os alunos a desenvolver o
pensamento histórico e a construir sua
identidade como cidadãos que conhecem,
valorizam e examinam sua história pessoal, da
comunidade
e
do
país
ampliando
universalmente de forma crítica e agradecem a
Deus valorizando a moradia que possuem, desta
forma os objetivos dessa proposta permearam
os 10 princípios didáticos e conduziram
conhecimentos necessários para firmar os
direitos do cidadão e a manutenção da
dignidade humana.
Esta tarefa foi planejada de forma coletiva, ao
ler o texto da unidade 2, não foi possível
encontrar na escola os materiais indicados para
a realização da tarefa, assim através de pesquisa
e material variado, realizamos o planejamento.
Assim as capacidades indicadas nas disciplinas,
de história e geografia na alfabetização, para os
alunos especiais, com o tema: A LINHA DO
TEMPO.
• No primeiro momento foi realizada a conversa
informal, sobre o tempo de vida de cada um, e
as suas fases. Em seguida uma entrevista por
escrita, com sua família. No dia seguinte
debate e informação lida sobre as fases da
vida e seu tempo. Sendo assim foram lidos e
ouvidos as resposta da entrevista feita com
sua família de forma individual, onde todos
poderão ouvir na tentativa de entender a sua
própria historia de vida com seu tempo.
Os alunos ao realizar as atividades foram sistematizando o
seu conhecimento justificando suas opiniões sobre o tema, de
diferentes pontos de vista, com explicitação, de pensar sobre os
conhecimentos. Um dos alunos com deficiência visual responde
ao ser indagado que:
_ Eu era pequeno, nenê, e dependente muito da minha
mãe para tudo. Trocar fraldas, colocar e tirar as minhas roupas,
não fazia nada sozinho, colocava tudo na boca que estava ao
meu alcance. Depois, fui crescendo entendendo o que podia e o
que não podia fazer. Com 8 (oito) anos comecei a cantar e
continuei até aos 16 (dezesseis). Aos 20 (vinte) gravei um CD.
Hoje adoro ouvir músicas, mas cantar menos.
Relato de prática pedagógica

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Relato de prática pedagógica

  • 1. Esquema de uma sequência didática “Gênero: Relato de prática pedagógica” adaptado da proposta de Dolz e Shneuwly (2004) Professora: Elaine Moreira
  • 2. 1º - Apresentação da situação • Reconhecimento do gênero em sua circulação social: relato de prática pedagógica. • Sensibilização quanto a necessidade e importância do relato de prática pedagógica para reflexão do fazer docente e socialização de boas experiências. • Apresentação da proposta de produção. Seminário Regional “Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa”, onde serão expostas as produções dos professores e alguns serão selecionados para representar nosso estado no Seminário Nacional em Brasília.
  • 3. 2º - A primeira Produção • Como parte de uma das atividades do Pacto, os educadores elaborarão uma sequência de atividades a ser desenvolvidas na escola e posteriormente estarão relatando essa atividade (Base para realização de diagnostico referente ao conhecimento dos professores sobre o gênero em questão).
  • 4. 3ª – As oficinas • Comparar e analisar alguns relatos de prática pedagógica – Caderno Pacto. O que tem em comum nesses relatos? Como iniciam? Qual o contexto de produção? Qual o conteúdo? Quem são os autores? • Reconhecimento de características do Gênero: Esfera de Comunicação, Situação de Produção, Conteúdo Temático, Construção composicional e estilo. • Sintetizar, junto como os docentes e com a ajuda do trabalho da professora Ely referente ao Gênero em questão, as principais características do gênero.
  • 5. • Observar alguns trechos da produção inicial dos docentes, observando a adequação da linguagem do texto aos interlocutores e à formalidade do contexto a qual se destina. Adquirir vocabulário próprio do gênero estudado. Quais os termos próprios dessa esfera educacional (aluno, processo, aprendizagem, ensino, avaliação, capacidades ou direitos)? Vamos ver os verbos? Por que estão no pretérito perfeito (foi, aconteceu, realizamos, mudei)? Análise dos aspectos composicionais do Gênero (etapas: início – contextualização da situação. Apresentação dos envolvidos, no caso o aluno, a escola, o projeto ou sequência trabalhada. O desenvolvimento: as etapas do trabalho relatadas, e o fechamento e apreciação valorativa do produtor do discurso).
  • 6. 4º - A produção final • Com base nos planejamentos de projetos e sequências didáticas elaboradas durante os encontros do Pacto e desenvolvidas na escola, os docentes serão novamente desafiados a elaborar novos relatos de prática pedagógica com intuito de descrever esse processo.
  • 7. Relato de prática pedagógica Reflexões pontuadas a partir da tese de mestrado da professora Ely Alves Miguel
  • 8. Os relatos existem, enquanto práticas sóciocomunicativas, desde que o homem estabeleceu vínculos interativos com outros de sua espécie. Isso significa que, embora não tematizado amplamente na esfera educacional, o relato foi um gênero presente em diferentes momentos da história da humanidade.
  • 9. Podemos identificar várias formas adjetivadas de relato, conforme o esquema abaixo:
  • 10. O relato pessoal é marcado pelos detalhes das situações e das experiências vividas em determinado momento, em local definido e com pessoas específicas. Nesse gênero, o autor tem liberdade para tratar de assuntos diversos. O relato de experiência, por sua vez, está mais relacionado ao meio acadêmico, com referência a resultados de experiências realizadas em salas de aulas, especialmente com a execução de estágios supervisionados, pesquisas em laboratórios etc.
  • 11. Em tese, podemos dizer que o relato passa, necessariamente, pela participação do autor nos fatos, seja na condição de observador, seja na de criador de situações. O objetivo principal da prática de relatar é a socialização de acontecimentos importantes para o autor do discurso.
  • 12. • objetivo são registros de experiências pessoais para compartilhamento de situações com outros, não-participantes imediatos da experiência vivida pelo autor.
  • 13. Relatar significa “rememorar o vivido (...) contar uma história na qual podemos representar nós mesmos, tanto em função de nossas crenças, desejos e intenções como em função de expectativas sociais e culturais, em relação às quais nos posicionamos”, (SIGNORINI apud PENTEADO e MESKO, 2006, p. 75-76).
  • 14. Embora o ato de relatar incida sobre os registros de experiências realizadas, no campo educacional há grandes desdobramentos dessa prática, verificados em várias publicações: relato de experiência de atuação profissional (SILVA e LEITÃO, s/d), relato de experiência vivida e relato histórico (DOLZ, SCHNEUWLY, 2004 [1996]), relato de experiências científicas (BARBOSA, 2001), relato reflexivo (SIGNORINI, 2006), relato de prática (AMARAL, 2007), relato de estágio (FIAD, SILVA, 2009), relato de prática pedagógica (ZELMANOVITS, 2010).
  • 15. Barbosa propõe três blocos de gêneros: [...] o primeiro – constituído pelos gêneros relatos de experiência vivida, relatos de viagem, diário íntimo, diário de viagem, testemunho, autobiografia etc. – pertencem a esferas mais cotidianas e supõem a vivência empírica dos fatos por parte do locutor, o que determina, quase sempre, um relato em primeira pessoa. O segundo bloco é formado por gêneros da esfera jornalística – notícia, reportagem, crônica mundana, crônica esportiva etc. Todos eles se referem ao relato ou comentário de fatos mais ou menos contemporâneos. Finalmente, o terceiro bloco é formado por gêneros da esfera científica - histórico, relato histórico, ensaio ou perfil biográfico, biografia etc. (BARBOSA, 2001, p. 149, grifos da autora).
  • 16. Diferente de Dolz e Schneuwly , que propõe os grupos pelas tipologias, Barbosa (2001) propõe esses agrupamentos segundo as esferas sociais de circulação. ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO ESCOLA EXEMPLOS DE GÊNEROS ORAIS E ESCRITOS · instrução/consigna · tomada de notas · seminário ·diálogo/discussão argumentativa · verbete de enciclopédia · fichamento · resumos · resenhas · relato de experiências (científicas) · relatório · ensaio escolar · relato histórico · teorema ... Quadro 4: Proposta de agrupamento - Esfera e gêneros (BARBOSA, 2001, p. 153-154)
  • 17. [...] esses agrupamentos, a partir do cruzamento dos critérios esferas versus finalidades, poderão efetivamente contribuir para a compreensão das características desses próprios gêneros. Além disso, a consideração das várias finalidades ajudaria a entender os diferentes interesses e posições sociais presentes nas várias esferas, o que também contribuiria para sua compreensão (BARBOSA, 2001, p. 157).
  • 18. Descrição do Gênero Nele, o professor precisa descrever o processo de desenvolvimento da proposta em sala de aula, acompanhado de análises e reflexões, levando em consideração os leitores que não vivenciaram o percurso e precisam visualizar detalhes do trabalho pedagógico realizado. Para isso, é preciso sempre questionar, conforme orienta Zelmanovits (2010), o que e como explicitar o trabalho realizado para outro, não participante do processo.
  • 19. I – ESFERA DE ATIVIDADE/COMUNICAÇÃO a) A esfera da formação continuada é composta por instituições educacionais, principalmente da educação básica, que incorporam em seus projetos educativos, práticas contínuas de estudos (semanais, quinzenais, mensais etc), respeitando as especificidades de cada grupo. Esses processos de formação continuada são vinculados às políticas educacionais nacionais, representadas pelo Ministério da Educação – MEC, porém regulamentadas, normatizadas e executadas pelas Secretarias Estaduais de Educação.
  • 20. b) O MEC oferece aos estados vários programas de formação continuada, em formatos presencial, semipresencial e a distancia, necessitando apenas de adesão das unidades federativas para a implementação dessas propostas em suas redes. Neste caso, compete às Secretarias Estaduais de Educação criar mecanismos para desenvolvimento das propostas de formação.
  • 21. c) Os centros de Formação e as universidades atuam como executores dos Programas nos estados, na maioria das vezes, pelo sistema de multiplicação: docentes das IES formam professores formadores e representantes das secretarias municipais, que desencadearão o processo formativo em seus polos/municípios
  • 22.
  • 23. Referências Bibliográficas: • Fonte: Miguel, Ely Alves. Dizeres de professoras em relato de prática pedagógica : o Gestar II em foco. Dissertação de Mestrado. MeEL/UFMT, 2011, p. 71 – 79.
  • 25. • No mês de março, o CEFAPRO de Juara-Mt. iniciou um trabalho com as escolas do pólo de Juara, denominado programa PACTO, sendo contemplado apenas o 1º ciclo.
  • 26. • Inicialmente foi formado um grupo de estudos para leitura dos textos fornecidos pelo programa PACTO, através desses estudos foi desenvolvidas as atividades de planejamento de aula, leitura e escrita.
  • 27. No primeiro momento, foi feita a leitura do livro “Quando eu era pequena” da autora Adélia Prado, feita pelas professoras com o objetivo de levar a criança a refletir sua história através do relato do livro. No segundo momento, após a leitura do livro foi realizada a interpretação oral da história, explorando a valorização do conhecimento dos alunos. Em seguida iniciamos a realização das atividades que consistiu na identificação de quem sou eu, explorando o nome do aluno, data de nascimento, cidade onde nasceu nome do paimãe e finalizando com a foto de quando era bebê, com o auxilio dos pais.
  • 28. Durante o desenvolvimento das atividades notamos que alguns alunos apresentaram desafios para o desenvolvimento das mesmas, ocorrendo também alguns casos no qual a criança não retornou com as atividades que necessitava o auxilio dos paisresponsáveis. O desenvolvimento deste planejamento de leitura e escrita oportunizou as professoras conhecer algumas informações pessoais da criança, facilitando o convívio e socialização entre alunoprofessor, professoraluno e alunoaluno.
  • 29. Registros e relatos das atividades desenvolvidas O perfil do ensino-aprendizagem na atualidade está merecendo maior atenção por parte dos educadores visto que a gama de informações, projetos voltados para o setor educacional e o compromisso com o ato de educar faz com que se tenha maior atenção e responsabilidade na escolha: do que ensinar? Para que ensinar? Para quem ensinar? Qual ideologia está sendo transmitida? Enfim há muito que pensar no ato de planejar.
  • 30. • Considerando esse contexto, as atividades foram selecionadas e desenvolvidas de acordo com os 10 princípios didáticos, com os eixos de história bem como contemplando algumas capacidades de história e linguagem:
  • 31. Quarta-feira Revisão das atividades e hipóteses anteriores; confirmação/ argumentação de outras hipóteses. Preparação para leitura. Leitura individual e coletiva do texto: Toda família precisa de uma casa para viver. Resolver as questões que estão explícitas no texto. (ensino centrado na problematização; ensino centrado nos pares; favorecimento da argumentação; valorização dos conhecimentos dos alunos; diversidade de estratégias didáticas)
  • 32. O conhecimento da diversidade de tipos de moradia auxiliou os alunos a desenvolver o pensamento histórico e a construir sua identidade como cidadãos que conhecem, valorizam e examinam sua história pessoal, da comunidade e do país ampliando universalmente de forma crítica e agradecem a Deus valorizando a moradia que possuem, desta forma os objetivos dessa proposta permearam os 10 princípios didáticos e conduziram conhecimentos necessários para firmar os direitos do cidadão e a manutenção da dignidade humana.
  • 33. Esta tarefa foi planejada de forma coletiva, ao ler o texto da unidade 2, não foi possível encontrar na escola os materiais indicados para a realização da tarefa, assim através de pesquisa e material variado, realizamos o planejamento. Assim as capacidades indicadas nas disciplinas, de história e geografia na alfabetização, para os alunos especiais, com o tema: A LINHA DO TEMPO.
  • 34. • No primeiro momento foi realizada a conversa informal, sobre o tempo de vida de cada um, e as suas fases. Em seguida uma entrevista por escrita, com sua família. No dia seguinte debate e informação lida sobre as fases da vida e seu tempo. Sendo assim foram lidos e ouvidos as resposta da entrevista feita com sua família de forma individual, onde todos poderão ouvir na tentativa de entender a sua própria historia de vida com seu tempo.
  • 35. Os alunos ao realizar as atividades foram sistematizando o seu conhecimento justificando suas opiniões sobre o tema, de diferentes pontos de vista, com explicitação, de pensar sobre os conhecimentos. Um dos alunos com deficiência visual responde ao ser indagado que: _ Eu era pequeno, nenê, e dependente muito da minha mãe para tudo. Trocar fraldas, colocar e tirar as minhas roupas, não fazia nada sozinho, colocava tudo na boca que estava ao meu alcance. Depois, fui crescendo entendendo o que podia e o que não podia fazer. Com 8 (oito) anos comecei a cantar e continuei até aos 16 (dezesseis). Aos 20 (vinte) gravei um CD. Hoje adoro ouvir músicas, mas cantar menos.

Notas del editor

  1. Problema de comunicação: os alunos terão interesse se visualizarem uma função para aquele texto
  2. Foram desenvolvidas onde? Com quem?