O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, focando no conflito entre sunitas e xiitas, na rivalidade entre Arábia Saudita e Irã, e no fortalecimento do Estado Islâmico em meio à guerra civil na Síria e à estratégia ocidental na região.
1. O Estado Islâmico e a geopolítica
do Oriente Médio
Geopolítica do Petróleo
Sunitas
Xiitas
Duelo Arábia Saudita x Irã
Curdos (Curdistão)
Guerra civil na Síria
Estratégia do Ocidente
Fortalecimento do Estado Islâmico
Conflito Israel x Palestina
Prof. Edvanderson – IFC Araquari
8. Para o Estado Islâmico...
Os xiitas são infiéis que merecem ser mortos.
Já para os cristãos dão três opções: se converter ao Islã, pagar uma
taxa religiosa ou enfrentar a pena de morte.
15. “O petróleo prevaleceu sobre os
direitos humanos” (esposa do blogger
saudita Raif Badawi que foi condenado a mil
chicotadas por publicar artigos sobre a
liberdade de expressão)
Hillel Neuer, diretor da ONG UN Watch, que monitora os
atos das Nações Unidas: “é escandaloso que a ONU
designe um país que decapitou mais gente que o
Estado Islâmico para presidir um grupo-chave de
especialistas em direitos humanos. A Arábia Saudita
tem os piores registros do mundo quanto à liberdade de
religião e aos direitos das mulheres”.
16. ARÁBIA SAUDITA
REGIME DE GOVERNO:
Monarquia absoluta islâmica wahhabista
REI:
Salman bin Abdul Aziz Al-Saud
Em 2004, estimava-se que a Arábia Saudita
investia entre 2,0 e 2,5 bilhões de dólares
para promover o islamismo wahhabismo em
outros países.
22. Prisão de Guantánamo
Prisão mantida pelos EUA no território cubano para
qualquer suspeito de terrorismo. Acusada de violar os
direitos humanos (torturas, abusos sexuais, etc.)
O documentário mostra crimes cometidos
na prisão, incluindo o transporte dos
detentos em jaulas, abuso sexual
cometido por médicos, variados tipos de
torturas, espancamentos brutais que
deixavam o chão encharcado de sangue,
desrespeito às práticas religiosas (fazer
o detento comer carne de porco ou assistir
profanações do Alcorão) e detenção de
crianças.
23. Ruhel, Shafic e Asif viajam para um casamento no
Afeganistão em setembro de 2001. Encorajados pelo imã
de uma mesquita de Karachi, atravessam a fronteira
para ajudar alguns afegãos mais necessitados no dia em
que os Estados Unidos começaram a bombardear o
Afeganistão.
De Cabul, tentam regressar ao Paquistão mas o ônibus
que apanham os deixa em Kunduz, um dos últimos
redutos dos talibãs. Ao tentarem fugir, são capturados
por membros da Aliança do Norte e entregues aos
americanos em Candaar. Posteriormente, são enviados,
sem qualquer acusação formalizada contra eles, para a
base militar na Baía de Guantánamo, onde são
submetidos a diversas torturas, até que, após o
transcurso de dois anos, o serviço secreto britânico
consegue provar a sua inocência.
24.
25.
26.
27.
28. Trocam de lado facilmente.
Ou juram lealdade ao EI.
Ou EI “rouba” suas armas.
Ou lutam contra EI