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Ministro
Joaquim Levy
Ministro da Fazenda
Joaquim LevyConstruindo as condições para a
retomada do crescimento Audiência Pública conjunta
– CFT, CDEIC e CTASP
29 de abril de 2015
Contexto
3
Previsão PIB de 2015 e 2016 (FMI)
Fonte: Bloomberg e FMI (WEO 2015)
7,2 7,4
4,6
3,4
2,1
2,4
1,8
2,6
1,4
2,5
1,6
0,9
0,4
-0,1
-0,4
0,1
0,6
7,5
6,8
4,3
3,5
3,0 3,1
2,4
2,7
2,5
2,2
1,6 1,5
1,2 1,0
0,5
-1,0
-3,8
7,5
6,3
4,7
3,8
3,3
3,1
2,4 2,3
2,0 2,0
1,7 1,7 1,5
1,2 1,1 1,0
-1,1
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
2014 2015 2016
1,41,44
2,2,2,53
2,02,
4
Fonte: Tesouro Nacional
Elaboração: Ministério da Fazenda
O ciclo das commodities
Índices de Commodities (CRB) (Jan/1995 = 100)
0
50
100
150
200
250
300
350
400
jan-95
jul-95
jan-96
jul-96
jan-97
jul-97
jan-98
jul-98
jan-99
jul-99
jan-00
jul-00
jan-01
jul-01
jan-02
jul-02
jan-03
jul-03
jan-04
jul-04
jan-05
jul-05
jan-06
jul-06
jan-07
jul-07
jan-08
jul-08
jan-09
jul-09
jan-10
jul-10
jan-11
jul-11
jan-12
jul-12
jan-13
jul-13
jan-14
jul-14
jan-15
Commodities em geral Alimentos Metais
5
Qual o efeito imediato?
Índices de Commodities (CRB) (Jan/2007 = 100)
Fonte: MDIC
Elaboração: Ministério da Fazenda
-
5.000,0
10.000,0
15.000,0
20.000,0
25.000,0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Exportações para China (US$ milhões)
Minério de Ferro Soja
6
Poupança Nacional Bruta - % do PIB
* A partir de 2014, projeções
Elaboração: Ministério da Fazenda
Fonte: FMI
Brasil
EUA
Turquia
Mexico
India
Uniao Europeia
Mundo
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
2015*
2016*
2017*
2018*
7
Taxa de poupança e de investimentos no Brasil
Elaboração: Ministério da Fazenda
Fonte: IBGE
Dados em % do PIB
20,6 20,6 20,2 20,5
19,7
19,2
19,4
17,7
17,0
15,8
14,0
15,0
16,0
17,0
18,0
19,0
20,0
21,0
22,0
2010 2011 2012 2013 2014
Taxa de Investimento
Taxa de Poupança
Por que o ajuste?
9
Por que o Ajuste?
• Reverter a deterioração fiscal e das contas externas
• Responder à descontinuação das políticas anti-cíclicas dos
nossos principais parceiros
• Reorientar a economia com o fim do super ciclo das
commodities
• Garantir condições de segurança e competitividade para nossa
economia
• Proteger os ganhos sociais
• Fortalecer a nova classe média com a “inclusão por
oportunidades”
10
Continuar melhorando a
distribuição de renda
Fonte: IPEA e PNAD (IBGE)
Elaboração: Ministério da Fazenda
Proporção da população vivendo abaixo da linha de pobreza (%) e índice de Gini
11
Diminuir as disparidades regionais
* A Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD) não foi efetuada em 2010.
Fonte: IBGE (PNAD)
Elaboração: Ministério da Fazenda
Rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas de 15 anos ou mais de
idade da Região Nordeste, ocupadas na semana de referência, em R$ de 2013
597
618
701 713
763
796
881
944
985
500
600
700
800
900
1 000
1 100
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
12
Distribuir o crescimento do poder
aquisitivo
Fonte: Fenabrave
Elaboração Ministério da Fazenda
Licenciamento total de veículos por Região – JUL 2002 = 100
50
100
150
200
250
300
350
400
450
jul/02
nov/02
mar/03
jul/03
nov/03
mar/04
jul/04
nov/04
mar/05
jul/05
nov/05
mar/06
jul/06
nov/06
mar/07
jul/07
nov/07
mar/08
jul/08
nov/08
mar/09
jul/09
nov/09
mar/10
jul/10
nov/10
mar/11
jul/11
nov/11
mar/12
jul/12
nov/12
mar/13
jul/13
nov/13
mar/14
jul/14
nov/14
Norte Nordeste Sudeste
A deterioração fiscal
14
A Carga de Tributos Federais caiu significativamente
* exceto CPSS e previdenciária Fonte: Receita Federal
Receita líquida de restituições – participação no PIB
15,51
15,15
15,69
15,38
14,08 14,09
15,18
13,74
13,96
13,39
13,9
10,0
11,0
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
15
* Projeção LOA
Fonte: Receita Federal.
Elaboração Ministério da Fazenda
Desonerações tributárias e renúncias fiscais contribuíram para o desequilíbrio fiscal
Impostos e contribuições – R$ bi 2012 2013 2014 2015*
Folha de pagamento setores selecionados 3,7 12,3 21,9 22,4
CIDE – combustível 8,5 11,5 12,7 5,8
IPI (industrializados) – todas as categorias 9,5 11,8 10,8 7,2
Cesta Básica 1,0 6,8 9,3 10,3
“Simples” e MEI (Microempreendedor individual) 5,7 6,3 7,2 11,0
IOF 2,3 3,6 4,0 0,4
Nafta e Etanol - 1,9 3,6 3,9
Ampliação do lucro presumido - 1,7 1,9 2,1
Transporte público - 0,7 1,4 1,6
Telecomunicações e smartphones - 0,6 1,00 1,1
Outros 16,2 21,4 38,9 47,7
Total 46,9 78,6 112,7 113,5
Quanto pesam as renúncias?
16
Deterioração fiscal:
Desonerações da Folha de Pagamento
Fonte: Receita Federal
Elaboração Ministério da Fazenda
Crescimento acentuado do impacto das desonerações na folha de pagamento
R$ -00
R$ 200
R$ 400
R$ 600
R$ 800
R$ 1.000
R$ 1.200
R$ 1.400
R$ 1.600
R$ 1.800
R$ 2.000
jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
13°/12
jan/13
fev/13
mar/13
abr/13
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jun/13
jul/13
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out/13
nov/13
dez/13
13°/13
jan/14
fev/14
mar/14
abr/14
mai/14
jun/14
jul/14
ago/14
set/14
out/14
-
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
Milhões
Competência
NúmerodeContribuintes
Evolução do Número de Contribuintes e da Renúncia da Desoneração da Folha de Pagamento de Jan
de 2012 a julho de 2014.
Renúncia N° Contribuintes
MP 540
MP 563
MP 582
MP 601
MP 612
MP 634
MP 651
17
Proporção dos Contribuintes Beneficiados e sua
Participação na Arrecadação total
Fonte: RFB
Elaboração: Minstério da Fazenda
Os beneficiados pela desoneração da folha são 1,8% do total de contribuintes, mas correspondem a
19,6% do total arrecadado. Ou seja, as desonerações beneficiaram mais as empresas de maior porte
Em número de contribuintes Em participação na arrecadação total
18
Estimativas de desoneração da folha
Elaboração: Ministério da Fazenda
Fonte: Receita Federal
Com a aprovação do PL 863/2015, a estimativa de renúncia fiscal devida à desoneração
da folha em 2015 passaria de R$ 25,2 bilhões para R$ 12,4 bilhões
19
Fonte: Tesouro Nacional
Elaboração: Ministério da Fazenda
Transferências sociais - % do PIB
6,0
6,3 6,5
6,8 7,0 7,0
6,6
6,9 6,8 6,8
7,2 7,4 7,50,5
0,5
0,5
0,5
0,6 0,7
0,7
0,8
0,8 0,8
0,9
0,9
1,0
0,0
0,3
0,4
0,4
0,5 0,5
0,5
0,6
0,6 0,6
0,7
0,7
0,7
0,1
0,1
0,3
0,3
0,3 0,3
0,3
0,4
0,4
0,4
0,5
0,5
0,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
Bolsa-Família
Benefícios Assistenciais (LOAS e
RMV)
Abono e Seguro Desemprego
Benefícios Previdenciários
E os gastos permanentes?
20
Fonte: Tesouro Nacional
Elaboração: Ministério da Fazenda
Transferências do Tesouro para bancos públicos
em R$ bilhões
R$ bi
BNDES
BB,
CEF,
BNDES
(IHCD*)
Banco do
Nordeste
e BASA
Total
Por ano
2008 10 0 0 10
2009 105 2 0 107
2010 105 4 1* 110
2011 60 0 0 60
2012 45 21,1 (13
CEF + 8,1
BB)
0 66
2013 26 23 (15
BNDES* +8
CEF)
0 49
2014 60 0 1* 61
Total 411 50 2 463
* Instrumento Híbrido de Capital e Dívida
Como financiamos os bancos
públicos?
DIVIDA PÚBLICA EM MÃOS DE ESTRANGEIROS ULTRAPASSOU R$ 400 BILHÕES
10
105 105
60
45 41
60
8,1
13
8
2 5
1
0
20
40
60
80
100
120
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
BNDES BB CEF Outros
21
Fonte: FMI e BACEN. *Rating S&P
Elaboração: Tesouro Nacional
Brasil possui relação dívida bruta/PIB acima daquela de outros países exportadores de
commodities. E possui rating de crédito* acima apenas de Índia e Turquia.
30,6
88,1
40,7
13,9
2,6
35,4
48,0
19,3
34,0
65,5
47,9
60,5
33,6
26,2
48,9
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
Austrália(AAA)
Canadá(AAA)
China(AA-)
Chile(AA-)
ArábiaSaudita(AA-)
CoreiadoSul(A+)
México(BBB+)
Peru(BBB+)
Colômbia(BBB)
Brasil(BBB-)
ÁfricadoSul(BBB-)
Índia(BBB-)
Turquia(BB+)
Indonésia(BB+)
Argentina(SD)
Dívida Bruta/PIB por Ordem de Rating Soberano da S&P
60
Investment Grade Junk Bonds
Como está nossa dívida pública?
22
* Brasil recebeu grau de investimento das agências S&P e Fitch em 2008; e da Moody s
em 2009.
Fonte: BACEN
Elaboração: Ministério da Fazenda
Investimento Estrangeiro Direto (IED) - em US$ bilhões
17 10 18 15 19 35 45 26 49 67 65 64 62
0
10
20
30
40
50
60
70
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Grau de Investimento
O que pode acontecer à nota
soberana?
Principais Características do Ajuste
24
Quanto de Ajuste Fiscal?
Resultado primário e nominal do setor público não financeiro
Fonte: Banco Central e LDO (2015/17)
Elaboração: Ministério da Fazenda
25
Ajuste Econômico - Fiscal
Ajuste nas despesas discricionárias
• Programação financeira trazendo
despesas para o nível de 2013
(decreto 1/18 do orçamento para
empenho – equivalente à redução
de 30% nas despesa alvo)
Diminuição de Renúncias e Reduções de Impostos
• Recomposição parcial da CIDE
• Equalização do PIS/Cofins sobre importados (MP 668/2015)
• Equiparação do atacadista no IPI sobre cosméticos (MP 668/2015)
• Redução das desonerações na folha de pagamento (PL 863/2015)
• Fixação do Reintegra em 1%
• Retorno para 3% do IOF no crédito para pessoas físicas
Melhoria da qualidade do gasto
• Criação do Grupo Técnico de
Acompanhamento do Gasto (GTAG)
• Reavaliação dos Restos a Pagar
8/2015))
Pagar
)))))
Nenhum
imposto
novo!!!
26
Ajuste Econômico - Competitividade
Ações Estruturais
• Seguro-desemprego (MP
665/2015): Mudança nas
regras da concessão para
reduzir a rotatividade
• Pensão por morte (MP
664/2015): revisão das
condições de benefício para
atualizar às mudanças
demográficas e sociais
• Ajuste no benefício do defeso
para focalizar no pescador
efetivo (MP 665/2015)
• Maior exigência de
desempenho para
concessão do FIES
Realismo Tarifário
• Mudança da TJLP
• Ajuste nas taxas do
PSI/BNDES
• Suspensão do repasse para
a CDE e “Bandeiras”
27
Tamanho do ajuste
Fonte: FMI
Elaboração: Ministério da Fazenda
Eixos do crescimento
29
* Produtividade Total dos Fatores
Fonte: PME e PNAD (IBGE)
Elaboração: Ministério da Fazenda
Crescimento médio da produtividade e variação do rendimento médio
-1,3
1,5
4,0
3,2 3,4 3,2
3,8
2,7
4,1
1,8
2,7
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Variação do Rendimento Médio
(% a.a.)
PME
PTF*
Produtividade do
Trabalho
Produtividade
do Capital
2002-2010 1,6% 1,2% 0,4%
2010-2014 0,2% 1,1% -0,9%
Foco na produtividade
30
Agenda de competitividade
• Maior participação do País
nos fluxos de comércio
• Facilitação de comércio
(RECOF) e financiamento
• Abertura de mercados
• Educação & Inovação
Agenda Tributária e
Financeira
• Reforma do PIS-COFINS
• Harmonização da
Tributação da Poupança
• Apoio à reforma do ICMS
• BNDES dinamizando o
mercado de capitais
Combater o patrimonialismo e fortalecer o Estado para oferecer à sociedade serviços de
qualidade e zelar pela manutenção de um ambiente econômico competitivo, moldado em
instituições de governança sólidas, com predomínio do mérito e da eficiência em prol de ganhos
de produtividade e renda para a sociedade e a população brasileira
Eixos de crescimento
31
Infraestrutura e logística
• Ampliação da participação do setor privado
• CONCESSÕES Rodoviárias – Aeroportos – Portos -
Ferrovias
• Integração Agricultura – Logística- Armazenamento
• Moldura favorável a “Project Finance”
• Renovação das concessões das distribuidoras de energia
• Compartilhamento mais eficiente de infraestruturas
logísticas
Eixos de crescimento - II
32
Convergência Macro & Concorrência
• Equilíbrio fiscal de longo prazo, permitindo
• Convergência da inflação para a meta de 4,5%
• Queda da curva de juros longo
• Alongamento dos prazos de empréstimos
• Maior financiamento para novas empresas
• Menor concentração geográfica dos investimentos
Eixos de crescimento - III
33
Quais são os principais
riscos?
RISCOS A SEREM EVITADOS
• NÃO PROSSEGUIRMOS NO AJUSTE FISCAL
• Criação de novas despesas sem novas receitas
tributárias – Redução dos tributos sem redução de
despesas permanentes
• Restrições no mercado de trabalho, que dificultem a
mobilidade e a ascenção da nova classe média, ou a
tomada de riscos por empreendedores e empresários
• Restrições à concorrência, ou aumento da proteção
efetiva com prejuízo à eficiência e competitividade real
MANTER O
INVESTMENT
GRADE!!!
34
Sumário – Visão do crescimento
1. Disciplina nos gastos da União
2. Aprovação de medidas de ajuste fiscal (e.g.,
desoneração) e ajuste econômico (e.g., MP 664-665)
3. Combate à inflação e impulso ao mercado de capitais
4. Aceleração das concessões – reforma da logística
5. Crescimento das exportações com novos preços relativos
6. Incentivo à concorrência--novas firmas
7. Destravar os investimentos criando novo marco
tributário (ICMS + PIS-Cofins)
à Mais emprego, maior renda, bem-estar social
CARF
36
Operação Zelotes
• Fruto do controle interno (Corregedoria da
Fazenda) e externo independente
• Todos os apontados reponderão a
Processo Administrativo Disciplinar (PAD)
e autos poderão ser anulados
• PF, MPF e Corregedoria MF investigam o
caso
37
Metas para a reestruturação do
CARF
1. Melhoria da gestão
2. Aumento da celeridade
3. Fortalecimento da transparência e do
controle do órgão
38
Medidas
1. Simplificação das regras para edição de súmulas
vinculantes
2. Ordenamento do trâmite do julgamento
3. Obrigatoriedade do sorteio eletrônico dos processos
4. Diminuição do número de turmas de julgamento das
atuais 36 turmas, para 18
5. Redução do número de conselheiros, que passarão a
incluir apenas Titulares e Suplentes
6. Dedicação exclusiva dos conselheiros integrantes da
Câmara Superior de Recursos Fiscais – CSRF
7. Redimensionamento do papel do Comitê de Seleção de
Conselheiros
Obrigado

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  • 1. Ministro Joaquim Levy Ministro da Fazenda Joaquim LevyConstruindo as condições para a retomada do crescimento Audiência Pública conjunta – CFT, CDEIC e CTASP 29 de abril de 2015
  • 3. 3 Previsão PIB de 2015 e 2016 (FMI) Fonte: Bloomberg e FMI (WEO 2015) 7,2 7,4 4,6 3,4 2,1 2,4 1,8 2,6 1,4 2,5 1,6 0,9 0,4 -0,1 -0,4 0,1 0,6 7,5 6,8 4,3 3,5 3,0 3,1 2,4 2,7 2,5 2,2 1,6 1,5 1,2 1,0 0,5 -1,0 -3,8 7,5 6,3 4,7 3,8 3,3 3,1 2,4 2,3 2,0 2,0 1,7 1,7 1,5 1,2 1,1 1,0 -1,1 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 2014 2015 2016 1,41,44 2,2,2,53 2,02,
  • 4. 4 Fonte: Tesouro Nacional Elaboração: Ministério da Fazenda O ciclo das commodities Índices de Commodities (CRB) (Jan/1995 = 100) 0 50 100 150 200 250 300 350 400 jan-95 jul-95 jan-96 jul-96 jan-97 jul-97 jan-98 jul-98 jan-99 jul-99 jan-00 jul-00 jan-01 jul-01 jan-02 jul-02 jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 Commodities em geral Alimentos Metais
  • 5. 5 Qual o efeito imediato? Índices de Commodities (CRB) (Jan/2007 = 100) Fonte: MDIC Elaboração: Ministério da Fazenda - 5.000,0 10.000,0 15.000,0 20.000,0 25.000,0 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Exportações para China (US$ milhões) Minério de Ferro Soja
  • 6. 6 Poupança Nacional Bruta - % do PIB * A partir de 2014, projeções Elaboração: Ministério da Fazenda Fonte: FMI Brasil EUA Turquia Mexico India Uniao Europeia Mundo 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016* 2017* 2018*
  • 7. 7 Taxa de poupança e de investimentos no Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda Fonte: IBGE Dados em % do PIB 20,6 20,6 20,2 20,5 19,7 19,2 19,4 17,7 17,0 15,8 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0 21,0 22,0 2010 2011 2012 2013 2014 Taxa de Investimento Taxa de Poupança
  • 8. Por que o ajuste?
  • 9. 9 Por que o Ajuste? • Reverter a deterioração fiscal e das contas externas • Responder à descontinuação das políticas anti-cíclicas dos nossos principais parceiros • Reorientar a economia com o fim do super ciclo das commodities • Garantir condições de segurança e competitividade para nossa economia • Proteger os ganhos sociais • Fortalecer a nova classe média com a “inclusão por oportunidades”
  • 10. 10 Continuar melhorando a distribuição de renda Fonte: IPEA e PNAD (IBGE) Elaboração: Ministério da Fazenda Proporção da população vivendo abaixo da linha de pobreza (%) e índice de Gini
  • 11. 11 Diminuir as disparidades regionais * A Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD) não foi efetuada em 2010. Fonte: IBGE (PNAD) Elaboração: Ministério da Fazenda Rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas de 15 anos ou mais de idade da Região Nordeste, ocupadas na semana de referência, em R$ de 2013 597 618 701 713 763 796 881 944 985 500 600 700 800 900 1 000 1 100 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013
  • 12. 12 Distribuir o crescimento do poder aquisitivo Fonte: Fenabrave Elaboração Ministério da Fazenda Licenciamento total de veículos por Região – JUL 2002 = 100 50 100 150 200 250 300 350 400 450 jul/02 nov/02 mar/03 jul/03 nov/03 mar/04 jul/04 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 Norte Nordeste Sudeste
  • 14. 14 A Carga de Tributos Federais caiu significativamente * exceto CPSS e previdenciária Fonte: Receita Federal Receita líquida de restituições – participação no PIB 15,51 15,15 15,69 15,38 14,08 14,09 15,18 13,74 13,96 13,39 13,9 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0
  • 15. 15 * Projeção LOA Fonte: Receita Federal. Elaboração Ministério da Fazenda Desonerações tributárias e renúncias fiscais contribuíram para o desequilíbrio fiscal Impostos e contribuições – R$ bi 2012 2013 2014 2015* Folha de pagamento setores selecionados 3,7 12,3 21,9 22,4 CIDE – combustível 8,5 11,5 12,7 5,8 IPI (industrializados) – todas as categorias 9,5 11,8 10,8 7,2 Cesta Básica 1,0 6,8 9,3 10,3 “Simples” e MEI (Microempreendedor individual) 5,7 6,3 7,2 11,0 IOF 2,3 3,6 4,0 0,4 Nafta e Etanol - 1,9 3,6 3,9 Ampliação do lucro presumido - 1,7 1,9 2,1 Transporte público - 0,7 1,4 1,6 Telecomunicações e smartphones - 0,6 1,00 1,1 Outros 16,2 21,4 38,9 47,7 Total 46,9 78,6 112,7 113,5 Quanto pesam as renúncias?
  • 16. 16 Deterioração fiscal: Desonerações da Folha de Pagamento Fonte: Receita Federal Elaboração Ministério da Fazenda Crescimento acentuado do impacto das desonerações na folha de pagamento R$ -00 R$ 200 R$ 400 R$ 600 R$ 800 R$ 1.000 R$ 1.200 R$ 1.400 R$ 1.600 R$ 1.800 R$ 2.000 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 13°/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 13°/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 - 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 Milhões Competência NúmerodeContribuintes Evolução do Número de Contribuintes e da Renúncia da Desoneração da Folha de Pagamento de Jan de 2012 a julho de 2014. Renúncia N° Contribuintes MP 540 MP 563 MP 582 MP 601 MP 612 MP 634 MP 651
  • 17. 17 Proporção dos Contribuintes Beneficiados e sua Participação na Arrecadação total Fonte: RFB Elaboração: Minstério da Fazenda Os beneficiados pela desoneração da folha são 1,8% do total de contribuintes, mas correspondem a 19,6% do total arrecadado. Ou seja, as desonerações beneficiaram mais as empresas de maior porte Em número de contribuintes Em participação na arrecadação total
  • 18. 18 Estimativas de desoneração da folha Elaboração: Ministério da Fazenda Fonte: Receita Federal Com a aprovação do PL 863/2015, a estimativa de renúncia fiscal devida à desoneração da folha em 2015 passaria de R$ 25,2 bilhões para R$ 12,4 bilhões
  • 19. 19 Fonte: Tesouro Nacional Elaboração: Ministério da Fazenda Transferências sociais - % do PIB 6,0 6,3 6,5 6,8 7,0 7,0 6,6 6,9 6,8 6,8 7,2 7,4 7,50,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 1,0 0,0 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,1 0,1 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 Bolsa-Família Benefícios Assistenciais (LOAS e RMV) Abono e Seguro Desemprego Benefícios Previdenciários E os gastos permanentes?
  • 20. 20 Fonte: Tesouro Nacional Elaboração: Ministério da Fazenda Transferências do Tesouro para bancos públicos em R$ bilhões R$ bi BNDES BB, CEF, BNDES (IHCD*) Banco do Nordeste e BASA Total Por ano 2008 10 0 0 10 2009 105 2 0 107 2010 105 4 1* 110 2011 60 0 0 60 2012 45 21,1 (13 CEF + 8,1 BB) 0 66 2013 26 23 (15 BNDES* +8 CEF) 0 49 2014 60 0 1* 61 Total 411 50 2 463 * Instrumento Híbrido de Capital e Dívida Como financiamos os bancos públicos? DIVIDA PÚBLICA EM MÃOS DE ESTRANGEIROS ULTRAPASSOU R$ 400 BILHÕES 10 105 105 60 45 41 60 8,1 13 8 2 5 1 0 20 40 60 80 100 120 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 BNDES BB CEF Outros
  • 21. 21 Fonte: FMI e BACEN. *Rating S&P Elaboração: Tesouro Nacional Brasil possui relação dívida bruta/PIB acima daquela de outros países exportadores de commodities. E possui rating de crédito* acima apenas de Índia e Turquia. 30,6 88,1 40,7 13,9 2,6 35,4 48,0 19,3 34,0 65,5 47,9 60,5 33,6 26,2 48,9 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Austrália(AAA) Canadá(AAA) China(AA-) Chile(AA-) ArábiaSaudita(AA-) CoreiadoSul(A+) México(BBB+) Peru(BBB+) Colômbia(BBB) Brasil(BBB-) ÁfricadoSul(BBB-) Índia(BBB-) Turquia(BB+) Indonésia(BB+) Argentina(SD) Dívida Bruta/PIB por Ordem de Rating Soberano da S&P 60 Investment Grade Junk Bonds Como está nossa dívida pública?
  • 22. 22 * Brasil recebeu grau de investimento das agências S&P e Fitch em 2008; e da Moody s em 2009. Fonte: BACEN Elaboração: Ministério da Fazenda Investimento Estrangeiro Direto (IED) - em US$ bilhões 17 10 18 15 19 35 45 26 49 67 65 64 62 0 10 20 30 40 50 60 70 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Grau de Investimento O que pode acontecer à nota soberana?
  • 24. 24 Quanto de Ajuste Fiscal? Resultado primário e nominal do setor público não financeiro Fonte: Banco Central e LDO (2015/17) Elaboração: Ministério da Fazenda
  • 25. 25 Ajuste Econômico - Fiscal Ajuste nas despesas discricionárias • Programação financeira trazendo despesas para o nível de 2013 (decreto 1/18 do orçamento para empenho – equivalente à redução de 30% nas despesa alvo) Diminuição de Renúncias e Reduções de Impostos • Recomposição parcial da CIDE • Equalização do PIS/Cofins sobre importados (MP 668/2015) • Equiparação do atacadista no IPI sobre cosméticos (MP 668/2015) • Redução das desonerações na folha de pagamento (PL 863/2015) • Fixação do Reintegra em 1% • Retorno para 3% do IOF no crédito para pessoas físicas Melhoria da qualidade do gasto • Criação do Grupo Técnico de Acompanhamento do Gasto (GTAG) • Reavaliação dos Restos a Pagar 8/2015)) Pagar ))))) Nenhum imposto novo!!!
  • 26. 26 Ajuste Econômico - Competitividade Ações Estruturais • Seguro-desemprego (MP 665/2015): Mudança nas regras da concessão para reduzir a rotatividade • Pensão por morte (MP 664/2015): revisão das condições de benefício para atualizar às mudanças demográficas e sociais • Ajuste no benefício do defeso para focalizar no pescador efetivo (MP 665/2015) • Maior exigência de desempenho para concessão do FIES Realismo Tarifário • Mudança da TJLP • Ajuste nas taxas do PSI/BNDES • Suspensão do repasse para a CDE e “Bandeiras”
  • 27. 27 Tamanho do ajuste Fonte: FMI Elaboração: Ministério da Fazenda
  • 29. 29 * Produtividade Total dos Fatores Fonte: PME e PNAD (IBGE) Elaboração: Ministério da Fazenda Crescimento médio da produtividade e variação do rendimento médio -1,3 1,5 4,0 3,2 3,4 3,2 3,8 2,7 4,1 1,8 2,7 -2,0 -1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Variação do Rendimento Médio (% a.a.) PME PTF* Produtividade do Trabalho Produtividade do Capital 2002-2010 1,6% 1,2% 0,4% 2010-2014 0,2% 1,1% -0,9% Foco na produtividade
  • 30. 30 Agenda de competitividade • Maior participação do País nos fluxos de comércio • Facilitação de comércio (RECOF) e financiamento • Abertura de mercados • Educação & Inovação Agenda Tributária e Financeira • Reforma do PIS-COFINS • Harmonização da Tributação da Poupança • Apoio à reforma do ICMS • BNDES dinamizando o mercado de capitais Combater o patrimonialismo e fortalecer o Estado para oferecer à sociedade serviços de qualidade e zelar pela manutenção de um ambiente econômico competitivo, moldado em instituições de governança sólidas, com predomínio do mérito e da eficiência em prol de ganhos de produtividade e renda para a sociedade e a população brasileira Eixos de crescimento
  • 31. 31 Infraestrutura e logística • Ampliação da participação do setor privado • CONCESSÕES Rodoviárias – Aeroportos – Portos - Ferrovias • Integração Agricultura – Logística- Armazenamento • Moldura favorável a “Project Finance” • Renovação das concessões das distribuidoras de energia • Compartilhamento mais eficiente de infraestruturas logísticas Eixos de crescimento - II
  • 32. 32 Convergência Macro & Concorrência • Equilíbrio fiscal de longo prazo, permitindo • Convergência da inflação para a meta de 4,5% • Queda da curva de juros longo • Alongamento dos prazos de empréstimos • Maior financiamento para novas empresas • Menor concentração geográfica dos investimentos Eixos de crescimento - III
  • 33. 33 Quais são os principais riscos? RISCOS A SEREM EVITADOS • NÃO PROSSEGUIRMOS NO AJUSTE FISCAL • Criação de novas despesas sem novas receitas tributárias – Redução dos tributos sem redução de despesas permanentes • Restrições no mercado de trabalho, que dificultem a mobilidade e a ascenção da nova classe média, ou a tomada de riscos por empreendedores e empresários • Restrições à concorrência, ou aumento da proteção efetiva com prejuízo à eficiência e competitividade real MANTER O INVESTMENT GRADE!!!
  • 34. 34 Sumário – Visão do crescimento 1. Disciplina nos gastos da União 2. Aprovação de medidas de ajuste fiscal (e.g., desoneração) e ajuste econômico (e.g., MP 664-665) 3. Combate à inflação e impulso ao mercado de capitais 4. Aceleração das concessões – reforma da logística 5. Crescimento das exportações com novos preços relativos 6. Incentivo à concorrência--novas firmas 7. Destravar os investimentos criando novo marco tributário (ICMS + PIS-Cofins) à Mais emprego, maior renda, bem-estar social
  • 35. CARF
  • 36. 36 Operação Zelotes • Fruto do controle interno (Corregedoria da Fazenda) e externo independente • Todos os apontados reponderão a Processo Administrativo Disciplinar (PAD) e autos poderão ser anulados • PF, MPF e Corregedoria MF investigam o caso
  • 37. 37 Metas para a reestruturação do CARF 1. Melhoria da gestão 2. Aumento da celeridade 3. Fortalecimento da transparência e do controle do órgão
  • 38. 38 Medidas 1. Simplificação das regras para edição de súmulas vinculantes 2. Ordenamento do trâmite do julgamento 3. Obrigatoriedade do sorteio eletrônico dos processos 4. Diminuição do número de turmas de julgamento das atuais 36 turmas, para 18 5. Redução do número de conselheiros, que passarão a incluir apenas Titulares e Suplentes 6. Dedicação exclusiva dos conselheiros integrantes da Câmara Superior de Recursos Fiscais – CSRF 7. Redimensionamento do papel do Comitê de Seleção de Conselheiros